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LISTA DE FIGURAS
6Figura 1 - Processo de inspeção de software	�
10Figura 2 - Atividades de Verificação e Validação	�
�SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	OBJETIVO	�
53	DESENVOLVIMENTO	�
53.1	O PROCESSO DE INSPEÇÃO DE SOFTWARE	�
83.2	VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO	�
103.3	TESTABILIDADE DE SOFTWARE	�
113.4	SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS (SGBD)	�
113.4.1	SISTEMA WEB - NOSSA LOCADORA DE LIVROS	�
123.4.2	SGBD - MYSQL	�
123.4.3	DESEMPENHO	�
133.4.4	SEGURANÇA	�
133.4.5	GRATUITO	�
133.5	LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO	�
133.5.1	PHP	�
143.6	PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE	�
143.6.1	METODOLOGIA - PROTOTIPAGEM EVOLUTIVA	�
154	CONCLUSÃO	�
16REFERÊNCIAS	�
��
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento e o uso de software têm passado por profundas modificações, seguindo o aumento da capacidade de processamento e de memória das máquinas. Seu uso estende-se praticamente por todos os setores da atividade humana. A automatização de tarefas repetitivas, o aumento de controle e eficiência em procedimentos específicos, a possibilidade de antecipação de problemas e apresentação de uma solução prévia, como é o caso de simulações computacionais, são apenas algumas das possíveis aplicações dessa tecnologia. Mas, em consequência deste contexto, a criação e manutenção de software vêm apresentando um significativo aumento na complexidade, fato este que favorece a maior incidência de erros e, consequentemente, queda na qualidade.
Para contornar esta situação, Técnicas de Engenharia de Software são empregadas nos casos em que se deseja obter a garantia da qualidade do software que será desenvolvido. Técnicas como processo de inspeção, verificação, validação e testabilidade de software são atividades fundamentais da etapa de desenvolvimento de um software, sendo de extrema importância na busca da garantia da qualidade do produto. 
Neste contexto, este trabalho tem o intuito de descrever um pouco sobre essas técnicas. Já que serão partes fundamentais do projeto de desenvolvimento do sistema "Nossa Locadora de Livros", como também discorrer sobre a recomendação feita ao proprietário da locadora de livros para implantação do sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) escolhido para esse projeto, a linguagem de programação a ser utilizada e apresentar uma metodologia/processo de desenvolvimento de software.
OBJETIVO
O objeto deste trabalho é mostrar alguns conceitos sobre técnicas de engenharia de software como processo de inspeção, verificação, validação e testabilidade, bem como sua influência na qualidade do processo de desenvolvimento no projeto de software. 
Apresentar e recomendar ao proprietário da Nossa Locadora de Livros um sistema gerenciador de banco de dados(SGBD), uma linguagem de programação e uma metodologia para o processo de desenvolvimento de software. Como também demonstrar o custo-benefício da implantação que esses recursos trará para sua empresa.
DESENVOLVIMENTO
O PROCESSO DE INSPEÇÃO DE SOFTWARE
O processo de inspeção de software foi definido originalmente por Michael E. Fagan, em 1972, na IBM, Kingston, NY (FAGAN, 1986). Este processo consiste na subdivisão de uma tarefa em diversas atividades relacionadas com a transformação das informações de entrada em informações de saída, de forma organizada e que possa ser repetida. A inspeção é considerada como um dos melhores métodos para detectar defeitos nos diferentes subprodutos do processo de desenvolvimento de software, principalmente no Documento de Requisitos de Software. Inicialmente, a inspeção foi criada para inspecionar código-fonte de software.
O principal objetivo da inspeção é assegurar a qualidade do software que está sendo desenvolvido. É um método padrão, tendo como propósito descobrir os defeitos no projeto, utilizando o código do programa ou uma especificação do sistema, antes do passo seguinte do processo de engenharia de software. A inspeção tem auxiliado na redução de custos do projeto, economizando no processo de desenvolvimento do software.
A inspeção assegura os seguintes objetivos na sua utilização:
Melhorar a qualidade do produto de software que está sendo construído, atendendo às necessidades do usuário;
Aumentar a produtividade durante a criação do sistema que está sendo desenvolvido, garantindo a sua qualidade e prevenindo futuros problemas, detectando os defeitos;
Verificar se o software atende a todos os seus requisitos;
Tornar os projetos mais administráveis.
Neste processo, existem seis atividades principais:
Planejamento. Um usuário, desempenhando o papel de moderador da inspeção, define o contexto da inspeção (descrição da inspeção, técnica a ser utilizada na detecção de defeitos, documento a ser inspecionado, autor do documento, entre outros), seleciona os inspetores e distribui o material a ser inspecionado.
Apresentação. Os autores dos artefatos a serem inspecionados apresentam as características destes. Esta fase pode ser omitida se os inspetores possuem conhecimento sobre o projeto e os artefatos que devem ser inspecionados.
Preparação. Os inspetores estudam os artefatos individualmente, e eventualmente fazem anotações sobre estes produzindo uma lista de discrepâncias. O fornecimento de técnicas de leitura pode facilitar a execução desta tarefa.
Reunião. Uma reunião em equipe ocorre, envolvendo o moderador, os inspetores e os autores do documento. Discrepâncias são discutidas, e classificadas como defeito ou falso positivos. A decisão final sobre a classificação de uma discrepância sendo discutida é do moderador. A solução dos defeitos não é discutida durante a reunião, que não deve exceder duas horas, uma vez que após este tempo a concentração e a capacidade de análise dos inspetores costuma reduzir drasticamente. No caso em que uma reunião precisar de mais de duas horas, é sugerido que o trabalho de inspeção continue no próximo dia.
Retrabalho. O autor corrige os defeitos encontrados pelos inspetores e confirmados pelo moderador.
Continuação. O material corrigido pelos autores é repassado para o moderador, que faz uma análise da inspeção como um todo e reavalia a qualidade do artefato inspecionado. Ele tem a liberdade de decidir se uma nova inspeção deve ocorrer ou não.
 Figura 1 - Processo de inspeção de software
 Fonte: Adaptado de FAGAN, 1986.
Entre as características deste processo, temos que ele pode ser aplicado a todos os artefatos produzidos ao longo do processo de desenvolvimento, permitindo a utilização de técnicas de leitura de artefatos específicos na atividade de preparação individual. Além disto, ele possui uma estrutura rígida, com aspectos colaborativos, onde papéis, atividades e os relacionamentos entre atividades estão bem definidos.
Uma inspeção de boa qualidade resulta em contribuições de qualidade para o produto que está sendo desenvolvido e auxilia na produtividade do software. Abaixo estão relacionados alguns itens com respeito à contribuição para a qualidade do software:
A inspeção auxilia a detectar os problemas do produto no início do ciclo de desenvolvimento do software, evitando o alto custo de retrabalho na manutenção do sistema;
O treinamento de pessoal inexperiente nas técnicas de inspeção é fácil de ser realizado, além de melhorar a comunicação entre a equipe que desenvolve o projeto e promove melhorias contínuas no decorrer da inspeção;
A aplicação da inspeção nos projetos de software permite aos desenvolvedores ter dupla visão do projeto original; de como este projeto é, com seus defeitos e como ele ficará após a revisão do processo de inspeção; 
Alguns defeitos que afetam a confiabilidade de um sistema podem ser solucionados com a inspeção, garantindo um alto nível de remoção dos defeitos, com eficiência, na busca dos defeitos;
As inspeções reduzem o tempo gasto no retrabalho do software que está sendo desenvolvido,permitindo aos desenvolvedores um tempo maior para desenvolver outros projetos;
Um software que utiliza as técnicas de detecção de defeitos tem de 60% a 90% de todos os seus defeitos encontrados;
O produto inspecionado permite produzir um feedback entre os desenvolvedores do software, evitando inserir defeitos em trabalhos futuros;
A inspeção auxilia os engenheiros de software a remover uma série de defeitos operacionais e a minimizar os custos do produto;
O processo de inspeção promove a equipe de trabalho, e é um meio de desenvolver uma série de princípios para todo o grupo;
Os inspetores identificam a causa dos defeitos detectados na raiz, propondo modificações no processo de desenvolvimento do software e prevenindo a ocorrência de defeitos similares em projetos futuros.
Pode-se concluir que a inspeção é um método de análise estruturado, eficiente e econômico, para verificar as propriedades de qualidade do produto de software que está sendo desenvolvido, tendo como principal objetivo minimizar os custos com o reparo de defeitos nos projetos.
VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
O ato de efetuar testes em tudo que construímos e usamos é algo natural do ser humano, isso porque temos um instinto natural de saber se as coisas funcionam corretamente. Testar tem se mostrado ao longo dos séculos a maneira mais eficiente de verificar se algo está se comportando de forma correta. Produtos de software não fogem a esta regra. Isso porque mesmo o sistema que foi minuciosamente projetado e construído não está livre de apresentar falhas, defeitos e erros. Para que estes problemas sejam descobertos antes do sistema ser entregue para o cliente, executamos uma série de atividades que chamamos de Validação, Verificação e Teste.
Em uma definição formal, Pressman (2006) afirma que “Verificação se refere a um conjunto de atividades que garantem que o software implementa corretamente uma função específica e a Validação se refere a um conjunto de atividades diferentes que garante que o software construído corresponde aos requisitos do cliente”. Segundo o mesmo autor, a definição de V&V engloba muitas das atividades que são abrangidas pela Garantia da Qualidade de Software (SQA), como por exemplo: revisões técnicas formais, auditoria de qualidade e configuração, monitoramento de desempenho, estudo de viabilidade, revisão da documentação, entre outras. Boehm (1981) faz a seguinte definição. “Verificação: Estamos construindo certo o produto? Validação: Estamos construindo o produto certo?”. Definição:
Verificação: Estamos construindo certo o produto?
Esta atividade se resume em responder a esta pergunta. A verificação tem o objetivo de avaliar se o que foi planejado realmente foi realizado. Ou seja, se os requisitos e funcionalidades documentados foram implementados, além disso a verificação também pode ser realizada para especificação de sistemas, para avaliar se os requisitos estão sendo documentados como deveriam e ainda prever falhas ou inconsistências entre requisitos.
Validação: Estamos construindo o produto certo?
A validação tem o objetivo de avaliar se o que foi entregue atende as expectativas do cliente. Ou seja, se os requisitos, independente do que foi planejado, estão sendo implementados para atender a regra de negócio do cliente, se o sistema é realmente aquilo que o cliente quer e está pagando para ter. A validação final do sistema é realizada pelo próprio cliente ou usuário.
A meta definitiva do processo de Validação e Verificação é estabelecer a confiança de que o sistema de software é adequado ao seu propósito, isto é, significa garantir que o sistema é suficientemente bom para o seu propósito.
A V&V pode se relacionar com o processo de desenvolvimento de diversas maneiras. A literatura trata essa forma de relacionamento como paradigma. Cada paradigma dita quais atividades e em que momento elas serão aplicadas. 
A especificação dos documentos ou artefatos de entrada e a apresentação dos resultados também são definidas. A Figura 2 mostra o paradigma de V&V apresentado pelo Manual de Engenharia de Sistemas (NAS, 2006) e sumariza as atividades de V&V da seguinte forma:
Os Documentos de requisitos do sistema alimentam a validação. Durante as atividades de validação, uma tabela de validação é criada. 
Com os requisitos validados, a Tabela de Validação torna-se a base para as atividades de Verificação. Nesse momento as atividades de planejamento da Verificação são iniciadas e o documento chamado de Planos de Verificação Principal (MVP) é criado e será atualizada durante todo o ciclo de desenvolvimento.
As técnicas de verificação são especificadas para analisar cada requisito descrito na Tabela de Validação. Neste momento, um documento chamado Matriz de Responsabilidade de Verificação é criado (VRTM). 
Depois que as atividades de verificação são concluídas, o VRTM é atualizado e o Documento de Cumprimento de Verificação dos Requisitos (RVCD) é criado para registrar a realização dos esforços de verificação.
 
 Figura 2 - Atividades de Verificação e Validação
 Fonte: Bruno Ferreira - Uma técnica para validação de processos de desenvolvimento de software. (2008, p. 51)
TESTABILIDADE DE SOFTWARE
A Testabilidade examina as diferentes probabilidades e características comportamentais que levam o código a falhar se alguma coisa estiver incorreta.
Um programa tem alta testabilidade se ele tende a expor suas falhas durante os testes com entradas que geram defeitos. Um programa tem baixa testabilidade se ele tende a ocultar as falhas detectadas durante os testes, produzindo saídas corretas para entradas que geram defeitos.
Requisitos incompletos, desatualizados, ambíguos ou contraditórios trazem baixa testabilidade. É muito difícil para um testador identificar problemas se não houver acesso a informações detalhadas sobre os critérios de teste.
É necessário ter um critério de teste para que a testabilidade passe a ser simplesmente “uma medida de quão difícil é satisfazer uma meta específica de teste”.
O código que oculta falhas é difícil de testar. Quando todos os erros que são criados durante uma execução são cancelados, uma falsa ideia é criada de que o software está correto. Mas na verdade ele é um software tolerante a falhas. Em um software crítico, onde pode existir risco de vida, qualquer falha não detectada pode ser fatal. Se os erros são ocultados durante várias e várias transações, quando finalmente um defeito causa uma falha, pode ser impossível detectar a origem.
A testabilidade pode também ser definida como “a probabilidade de um pedaço de software falhar na próxima execução dos testes assumindo que uma entrada do software inclui uma falha”.
A testabilidade pode ser incorporada nos vários estágios do desenvolvimento de software, como mostrado a seguir:
Fase de Especificação de Software: Durante o processo de revisão da especificação, a equipe de testes deve ser questionada quanto ao seu entendimento dos requisitos.
Fase de Detalhamento do Projeto: Para incorporar testabilidade nesta fase, as entradas e saídas devem estar indicadas claramente. O projeto deve elucidar o caminho do sistema claramente para que a equipe de teste saiba quais programas são tratados em cada cenário.
Fase de Codificação: Esta fase é a mais crucial. Toda a cobertura de cenários que a aplicação deve e não deve fazer deve passar por testes unitários nesta fase.
Fase de Testes: O plano e os scripts de teste projetados nesta etapa devem cobrir todas as medidas de testabilidade, e estar profundamente testados de acordo com os requisitos funcionais e não funcionais.
SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS (SGBD)
SISTEMA WEB - NOSSA LOCADORA DE LIVROS
Antes de iniciarmos os argumentos referentes a escolha do SGBD, abordaremos o tipo de plataforma escolhido para implantação do sistema "Nossa Locadora de Livros", que após a análise junto ao proprietário sugerimos a utilização da plataforma web.
A ideia de utilizar umSistema de plataforma WEB é desenvolver um sistema online, integrando os negócios da empresa (Nossa Locadora de Livros) numa única base de dados.
O sistema de locação de livros pode ser acessada através de um navegador qualquer (web browser) e seus principais benefícios são:
Mobilidade – aplicativos disponíveis em qualquer lugar;
Investimento reduzido – baixo custo de instalação e manutenção de versões;
Gerenciamento Centralizado – o gerenciamento da aplicação é um único ponto;
Liberdade – aplicações flexíveis, seguras e de alto desempenho.
SGBD - MYSQL
Quanto a escolha do sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) para a locadora de livros indicamos para o proprietário o MySQL, que utiliza a linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estruturada, do inglês Structured Query Language) como interface. O programa MySQL é um servidor robusto de bancos de dados muito rápido, multitarefa e multiusuário. O Servidor pode ser usado em sistemas de produção com alta carga e missão crítica bem como pode ser embutido em programa de uso em massa. O MySQL é um sistema de gerenciamento de bancos de dados relacional. Um banco de dados relacional armazena dados em tabelas separadas em vez de colocar todos os dados um só local. Isso proporciona velocidade e flexibilidade. 
A necessidade em adotar um software de banco de dados como o MySQL está na condição de equilíbrio do custo/benefício que proporciona vantagens tanto para o desenvolvedor, que não precisa levar em consideração decréscimo no seu custo horário por conta de tecnologia cara, tanto para o cliente que terá um custo de manutenção muito mais compacta e econômica, por se tratar de uma tecnologia de fácil acesso e grande aceitação no mercado. Um outro ponto positivo em se utilizar o MySQL para aplicações WEB é seu suporte a conexões simultâneas. Outra característica significativa é que não há perda de desempenho nem na integridade física dos dados enquanto essas conexões estejam simultaneamente em atividade. 
Relacionamos algumas vantagens ao se usar o MySQL como o SGBD da "Nossa Locadora de Livros":
DESEMPENHO
O MySQL é considerado o banco de dados mais rápido. Agilidade tem sido um ponto bastante relevante em matéria de sistemas, principalmente no quesito internet.
SEGURANÇA
Com seus diversos tipos de tabelas, característica exclusiva do MySQL, é possível ter um banco de dados bastante seguro e estável contando com integridade referencial, backup e restore, controle de usuários e acessos, e ainda, se necessário, verificação e correção de corrompimento de tabelas.
GRATUITO
O MySQL está inscrito no tipo de licenciamento GNU General Public License.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
PHP
Como o sistema Nosso Locadora de Livros será web, sugerimos para o proprietário a linguagem de programação PHP (PHP: Hypertext Preprocessor). Os motivos para a escolha do PHP  são inúmeros. Além do fato do PHP ser absolutamente gratuito, uma de suas grandes vantagens é que ele é multiplataforma. Roda não só em servidores Windows mas também em Linux, Unix, FreeBSD e mais uma dúzia de sistemas operacionais. É uma linguagem que tem uma grande performance e estabilidade; enorme facilidade de conexão com vários tipos diferentes de bancos de dados; algumas linguagens tendem a deixar os servidores mais lentos e pesados, o que o PHP raramente provoca.
Disponível para a maioria dos sistemas operacionais, o PHP funciona da mesma maneira que a Maquina Virtual do Java (JVM). Após desenvolver a aplicação, ela irá funcionar imediatamente, sem a necessidade de recompilar, independente de qual sistema operacional está sendo utilizado.
Os pontos citados acima resultam em um rápido retorno do investimento. Isso é possível graças à ausência de custos com licenças, pequeno custo com treinamentos, entre outros.
Não é a toa que empresas consagradas como Yahoo, Facebook, Wikipédia que recebem milhões de acessos diários escolheram o PHP!
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
METODOLOGIA - PROTOTIPAGEM EVOLUTIVA
O desenvolvimento do sistema segue a metodologia da Prototipagem Evolutiva que, é uma abordagem que visualiza o desenvolvimento de concepções do sistema conforme o andamento do projeto. Esta metodologia baseia-se na utilização de prototipagem visual ou modelos do sistema final. Estes modelos podem ser simples desenhos, imagens gráficas e até cópias completas em HTML/PHP do sistema esperado. Com esta abordagem visual, o cliente tem uma certeza maior do resultado final. 
Durante todo o processo de desenvolvimento são liberados protótipos para testes seguidos de pareceres dos stakeholders da empresa privada "Nossa Locadora de Livros", que, aplicando os testes de aplicações web que consiste em executar uma aplicação usando combinações de entradas e estados, reportam à equipe de desenvolvimento possíveis falhas encontradas, sejam estas técnicas ou de processuais.
Estas falhas são analisadas dentro do projeto como um todo, revisados os aspectos de conteúdo ou forma, sendo-lhes aplicadas as soluções possíveis no nível de desenvolvimento em que se encontre o projeto.
CONCLUSÃO
O processo de inspeção, verificação, validação e testabilidade de software são atividades fundamentais da etapa de desenvolvimento de um software, sendo de extrema importância na busca da garantia da qualidade do produto. O objetivo deste trabalho foi apresentar aspectos teóricos e práticos relacionados à atividade de teste de software.
Outro ponto importante abordado neste trabalho é que nos dias de hoje, com o grande e cada vez maior o volume de dados, se torna imprescindível escolher um bom sistema de banco de dados, pois fatores como o tratamento, segurança e principalmente velocidade na busca destas informações podem determinar o sucesso ou fracasso de uma organização.
Concluindo, a internet, pode ser mais útil para os negócios de uma empresa, se for melhor utilizada, assim como os sistemas internos de uma empresa que funcionam em ambiente web, acredito que muitos proprietários de empresas que não tenha um sistema integrado a web, deveriam ser instruídos quanto ao benefícios proporcionados por essas tecnologias, isso além de melhorar a produtividade, geraria menos gastos com ampliação de infraestrutura e consequentemente economia para a organização e competitividade de mercado.
REFERÊNCIAS
ALESSANDRO. Nuvem ou local – Quais as vantagens e desvantagens de sistemas operacionais móveis com estas características. Disponível em: < http://npossibilidades.com.br/w/?p=11028>. Acessado em: 17 de outubro de 2012 às 19:00hs.
ANDREY GOMES. Metodologias de desenvolvimento de software. Disponível em: < http://www.andreygomes.com/index.php/software/9-metodologias/1-metodologias-de-desenvolvimento-de-software>. Acessado em: 15 de outubro de 2012 às 19:15hs.
BUGLESS. Verificação, Validação e Teste de Software. Qual a diferença?. Disponível em: < http://bugless.wordpress.com/2011/05/19/verificacao-validacao-e-teste-de-software/>. Acessado em: 13 de outubro de 2012 às 20:00hs.
DEVMEDIA. MySQL: Quem é você?. Disponível em: < http://www.devmedia.com.br/mysql-quem-e-voce/1752>. Acessado em: 14 de outubro de 2012 às 22:00hs.
FABRÍCIO ARAÚJO. Vantagens e desvantagens do PHP. Disponível em: < http://www.inforlogia.com/vantagens-e-desvantagens-do-php/>. Acessado em: 17 de outubro de 2012 às 21:00hs.
FERREIRA, Bruno. Uma técnica para validação de processos de desenvolvimento de software. 2008. Dissertação (Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional) – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/56695853/29/Conceitos-de-Inspecao-de-Software>. Acessado em: 17 de outubro de 2012 às 14:00hs.
INFOWESTER. Banco de dados MySQL e PostgreSQL. Disponível em: < http://www.infowester.com/postgremysql.php>. Acessado em: 14 de outubro de 2012 às 09:00hs.
KALINOWSKI, Marcos; SPÍNOLA, Rodrigo O. Introdução à Inspeção de Software. Revista Engenharia de Software Magazine,Ano 1 - 1ª Edição 2007.
NISHIMURA, Roberto Yukio. Banco de Dados I: sistemas II / Roberto Yukio Nishimura. -- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
PATRÍCIA ALINE TANNOURI. O que é Testabilidade?. Disponível em: < http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/923/o-que-e-testabilidade.aspx>. Acessado em: 10 de outubro de 2012 às 13:30hs.
PERINI, Luiz Cláudio. Engenharia de Software: sistemas II / Luiz Cláudio Perini, Marco Ikuro, Hisatomi, Wagner Luiz Berto. -- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SOMMERVILLE, Ian, Engenharia de Software / Ian Sommerville; tradução André Maurício de Andrade Ribeiro; revisão técnica Kechi Hirama. -- 6 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
WEBROOM. Sistemas de Plataforma Web. Disponível em: < http://www.webroom.com.br/conteudo.aspx?cont=120&pai=66>. Acessado em: 15 de outubro de 2012 às 20:10hs.
Sobral
2012
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR:
Individual
JOSÉ VIDAL DE ARAÚJO
JOSÉ VIDAL DE ARAÚJO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR:
Individual
Trabalho de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de: Análise de Sistemas I, Engenharia de Software, Banco de Dados I, Linguagens e Técnica de Programação II e Seminários II.
Orientador: Profs. Polyanna P. Gomes Fabris
 Luis Cláudio Perini
 Roberto Nishimura
 Anderson Macedo
Sobral
2012
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

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