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Assunto:
	01/09/2014 13:53 - Fórum Ciclo de Aprendizagem 2
	Publicada por:
	FERNANDINA F DE LIMA MEDEIROS (102547)
	 
	 
	As teorias de trade off e de pecking order veem o risco como fator desestimulador ao maior endividamento da empresa. Com base nessa afirmação e no estudo dessas duas teorias, elabore um texto crítico, de no mínimo dez linhas, expondo o seu entendimento. Poste-o no Fórum para discussão e não deixe de comentar as postagens de seus colegas.
	 
	 
	Assunto:
	18/09/2014 13:23 - interagindo
	Publicada por:
	CLEILSON RODRIGUES MEIRELLES (1161269)
	 
	 
	TRADE OFF
A teoria do Trade Off defende que as empresas devem buscar uma estrutura de capital ótima que maximize os benefícios e reduza os custos de endividamento. Até certo ponto de endividamento ocorre uma queda do custo da dívida(%) devido aos benefícios fiscais provenientes do endividamento, por isso algumas empresas para pagar menos impostos fazem um planejamento de endividamento até este ponto de equilíbrio, ou seja, o principal benefício da dívida é tributário (as despesas com juros são deduzidos dos impostos) enquanto os dividendos não são. Entretanto se houver escolhas erradas de projetos, gerando maus investimentos a empresas terá dificuldade de pagar os juros e o principal da dívida. 
Normalmente ocorre que as empresas com ativos tangíveis e mais lucrativas tendem a se financiar com dívidas. As empresas pouco rentáveis ou com ativos intangíveis arriscados utilizam mais patrimônio líquido. alavancagem é inversamente relacionada com o nível de despesas dedutíveis, tais como: depreciação e amortização. Assim, a dedutibilidade financeira estimula as empresas mais lucrativas e com menor volatilidade a serem mais alavancadas.
para Teoria do trade off o investimento ou crescimento da produção são acompanhadas por uma redução do grau de endividamento; na teoria Pecking order, o baixo endividamento é o que leva ao maior crescimento da empresa devido à utilização de capital próprio para investimento.
PECKING ORDER
As empresas mais rentáveis utilizam menos recursos de terceiros porque não precisam deles e também porque têm estabelecido como meta um baixo nível de endividamento. É preferível para uma empresa estar no topo da pecking order a estar no seu final.
Avaliando os custos presentes e os futuros, é possível que as empresas, com significativas oportunidades de investimentos, optem por manter um baixo nível de endividamento para se financiarem com menor risco no futuro. Em suma, empresas com grandes expectativas de investimentos possuem menor nível de endividamento.
As empresas não possuem metas de endividamento. As empresas não têm nenhum interesse em aumentar o nível de endividamento quando os fluxos de caixa são positivos e suficientes para financiar, com baixo risco, os futuros investimentos. 
É difícil dizer como as empresas escolhem sua estrutura de capital, isto depende da necessidade da empresa de endividamento e o contexto econômico do momento bem como o arrojo de seus proprietários.
	 
	 
	Assunto:
	19/09/2014 00:39 - Interagindo
	Publicada por:
	REGINA CELIA DE ARAUJO FOGOS (1161940)
	 
	 
	O Trade Off e uma expressão que define uma situação em que há conflito de escolha. Ele se caracteriza em uma ação econômica que visa à resolução de problema, mas acarreta outro, obrigando uma escolha. Ocorre quando se abre mão de algum bem ou serviço distinto para se obter outro. 
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 13:06 - Interagindo
	Publicada por:
	IDARLENE ARAUJO DE OLIVEIRA MARQUES (1161733)
	 
	 
	Na minha visão é exatamente esse o sentido da teoria trade off: a escolha da estrutura ótima de financiamento depende do intercâmbio entre elementos positivos e negativos. Assim, aceito o endividamento pois terei benefícios fiscais decorrentes dele.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 19:16 - interagindo com Regina
	Publicada por:
	CLEILSON RODRIGUES MEIRELLES (1161269)
	 
	 
	olá, Regina
a teoria trade off pode ser uma boa opção, tendo em vista que o aumento da dívida na composição do capital pode acarretar uma redução do custo médio ponderado do capital da empresa, o WACC, devido os benefícios fiscais.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 20:22 - INTERAGINDO
	Publicada por:
	ROVENA DA SILVA BORGHARDT (1115303)
	 
	 
	Já o pecking order explica que as empresas mais rentáveis geralmente tomam menos emprestado, isso porque não precisam de dinheiro externo.
	 
	 
	Assunto:
	19/09/2014 01:01 - Interagindo
	Publicada por:
	REGINA CELIA DE ARAUJO FOGOS (1161940)
	 
	 
	Possíveis sinalizadores da existência de uma estrutura de capital ótima, têm sido relacionados à Trade -Off (SANTOS, KÜHL e CHEROBIM, 2007; ZANI, 2005; BRITO, CORRAR e BATISTELLA, 2007), como aspectos relativos aos benefícios tributários da dívida, risco de falência e conflitos de agência. Por outro lado, as observações realizadas à luz da Pecking Order sugerem que o delineamento de uma ordem de preferência esteja associado à assimetria informacional, corroborando para ausência de uma estrutura de capital perfeita.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 18:57 - Interagindo
	Publicada por:
	MARCELO BUENO REIMBERG (1088970)
	 
	 
	Boa noite
No caso de Pecking Order não existe nenhum interesse em aumento de endividamento, existe sim uma preocupação em torná-la cada vez mais lucrativa para que seus investimentos sejam feitos com maior porcentagem de recurso próprio. Acredito que essa seja uma forma muito interessante de administração, pois em uma possível necessidade crédito, os custos com juros serão mais baixos, devido a liquidez da empresa. Quanto maior o nível de endividamento da empresa, maiores os custos de empréstimos, quanto mais divida, maior o risco de falência.
RA 1088970
Marcelo Bueno Reimberg
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 19:52 - INTERAGINDO COM CLEILSON
	Publicada por:
	RUBENS CESAR BAPTISTA DE ALMEIDA (1154339)
	 
	 
	A DECISÃO DE ENDIVIDAR-SE NO LIMITE DO BENEFÍCIO FISCAL MOSTRA O CONSERVADORISMO DO EMPRESÁRIO AO DEFINIR UMA REFERÊNCIA PROTECIONISTA DO RISCO E IMPEDIR QUE OS LUCROS LEVEM A UM ENDIVIDAMENTO SAUDÁVEL E PLANEJADO QUE AMPLIE O CAPITAL DA EMPRESA.
DETER-SE A TEORIA PECKINF OFF SOMENTE PODE IMPEDIR A EMPRESA DE CRESCER ATRAVÉS DO INCREMENTO DE FINANCIAMENTO DE TERCEIROS DE FORMA BEM ADMINISTRADA E SEGURA, COM CAPACIDADE DE PAGAMENTO AO LONGO PRAZO QUE PERMITE O FORTALECIMENTO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATUAL DA EMPRESA.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 21:27 - INTERAGINDO
	Publicada por:
	GIOVANDRE SILVATECE (1153035)
	 
	 
	Boa noite a todos!
Ainda que endividar-se no limite do benefício fiscal pode apresentar-se como um ideia deveras interessante, contudo, entendo que as empresas não devem seguir de forma obstinada a esse ou aquele método, pois a grande maioria das empresas passam por turbulências, ou mesmo por situações atípicas, que podem indicar uma mudança na forma de agir (de investir) da empresa.
Assim, o mais importante torna-se conhecer as teorias e os mecanismos que podem ser utilizados e adequados aos diversos momentos em que passa a empresa.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 20:48 - INTERAGINDO
	Publicada por:
	GIOVANDRE SILVATECE (1153035)
	 
	 
	Boa noite Cleilson, Professora e colegas!
Os benefícios fiscais preconizado pela teoria do Trade Off faz lembrar um dos ensinamentos contidos no livro "Pai Rico, Pai Pobre", em que o autor sugere que os custos dos famosos jantares de negócios realizados, comumente, em restaurantes, sejam contabilizados como despesas da empresa, no intuito de obter descontos com impostos. Além desta dica, o livro traz outras indo no mesmo sentido, procurando amenizar os efeitos tributários sobre os negócios da empresa. 
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 17:14 - interagindo com Cleilson
	Publicada por:
	RODRIGO SAADE JAQUES (1105118)
	 
	 
	O colega Cleilson delineou muitoclaramente as diferenças básicas entre as abordagens Trade off e Pecking Order.
Com efeito, quanto ao endividamento, enquanto na teoria Trade off as empresas com ativos tangíveis e mais lucrativas tendem a se financiar com dívidas, as empresas pouco rentáveis ou com ativos intangíveis arriscados utilizam mais patrimônio líquido. 
Na visão da abordagem pecking order, é possível à empresa estabelecer uma ordem mais flexível e controlável de endividamento, visando um planejamento futuro, considerando os custos de financiamento.
Esta avaliação deve compreender os custos presentes e os futuros. Isto será possível para empresas, com significativas oportunidades de investimentos, e que, normalmente, como o colega mencionou, devem optar por manter um baixo nível de endividamento.
Isto porque as empresas não têm nenhum interesse em aumentar o nível de endividamento quando os fluxos de caixa são positivos e suficientes para financiar, com baixo risco, os futuros investimentos. Portanto, espera-se que o endividamento decresça quando investimentos não excederem os lucros.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 17:51 - Interagindo
	Publicada por:
	ROBERTO BRAMBILLA (1089083)
	 
	 
	Quanto maior for o risco, maior a probabilidade de seus fluxos de caixa não serem suficientes para honrar o pagamento das dívidas. Portanto, a teoria de trade off, o endividamento deve estar negativamente relacionado ao risco. A teoria de pecking order também prevê uma relação negativa entre o risco e o endividamento, na medida em que as empresas com resultados variáveis tendem a acumular capital em momentos de superávit, para não perderem oportunidades de investimento em anos atípicos.
	 
	 
	Assunto:
	18/09/2014 21:37 - Interagindo
	Publicada por:
	KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA (1120332)
	 
	 
	TEORIA TRADE OFF:
A teoria tradeoff defende que a estrutura ótima de capital de uma organização é determinada por meio de balanceamento dos efeitos dos impostos sobre as dívidas e dos custos de falência associados à alavancagem, nesse sentido uma empresa eleva seu endividamento até o ponto em que o benefício fiscal marginal sobre a dívida adicional for compensado pelo aumento do valor presente dos custos de dificuldades financeiras (Myers, 1984).
TEORIA PECKING ORDER:
Enquanto que a teoria pecking order prescreve que as empresas optam por recursos de forma hierárquica, selecionando inicialmente as fontes internas e posteriormente as externas de maior facilidade e menor custo, e finalmente a externas de maior dificuldade e maior custo. Conforme Myers (1984), as metas de pagamento de dividendos são estabelecidas de acordo com as suas oportunidades futuras de investimento, de forma a evitar alterações significativas na distribuição dos dividendos.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 21:06 - INTERAGINDO
	Publicada por:
	GIOVANDRE SILVATECE (1153035)
	 
	 
	Boa noite Karl, Professora e colegas!
Salutar a preocupação de Myers quanto às alterações significativas na distribuição dos dividendos, principalmente em relação às empresas que possuem ações na bolsa de valores. Muitas vezes a opção de compra de determinada ação tem como fator principal os dividendos pagos pelas empresas, principalmente após a crise de 2008, uma vez que os revezes do mercado afetam, de forma mais abrupta, os preços das ações do que os dividendos pagos pelas empresas. 
O investidor atraído pelos dividendos possui uma característica híbrida quanto à forma de atuação no mercado em geral; ao mesmo tempo que ele procura uma aplicação fora das tradicionais aplicações bancárias com rendimentos baixos, mas com relativa segurança quanto a possíveis perdas, tal investidor prefere simplesmente manter as suas ações, sem qualquer movimentação de compra e venda, apenas aguardando os dividendos, portanto, uma variação negativa no pagamento dos dividendos, afugentará, de forma significativa, este tipo de investidor.
	 
	 
	Assunto:
	19/09/2014 15:18 - Resposta
	Publicada por:
	REGINA CELIA DE ARAUJO FOGOS (1161940)
	 
	 
	Pecking order e trade-off são duas principais teorias das finanças corporativas para decisões de financiamento.
A teoria de pecking order foi desenvolvida em 1984 por Myers e teve início partindo-se do pressuposto que há assimetria informacional entre gestores e investidores. Pecking order, ou ordem de preferência das fontes, é uma importante proposta para explicar as decisões de financiamento e estrutura de capital das empresas. De acordo com essa teoria, a estrutura de capital seria resultante de um funding hierarquizado, em que os recursos gerados internamente teriam prioridade, seguidos pela emissão de dívida e, apenas em último caso, pela emissão de ações.
Trade-off ou tradeoff é uma expressão que define uma situação em que há conflito de escolha. Ele se caracteriza em uma ação de escolher uma coisa em detrimento de outra e muitas vezes é traduzida como "perde-e-ganha".
Nas Ciências Econômicas, um dos trade-offs mais citados é o caso da Curva de Phillips que implica na decisão do governo por maiores taxas de inflação ou maiores taxas de desemprego. Em miúdos, no curto prazo, a escolha do governo por uma taxa de desemprego menor implicaria numa taxa de inflação maior.
Enquanto na Trade-Off Theory a obtenção de maiores lucros está relacionada a um maior nível de endividamento, acarretando em uma maximização do benefício fiscal; na Pecking Order Theory, os lucros acumulados reduziriam a necessidade da utilização de capitais de terceiros, pois as empresas mais lucrativas são as menos endividadas.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 20:29 - INTERAGINDO REGINA CELIA DE ARAUJO FOGOS
	Publicada por:
	ILDO VALERIANO DA FONSECA (1087557)
	 
	 
	Boa Noite Regina Celia
Pela sua explicação quando a necessidade da empresa utilizar a teoria Trade-Off os lucros da empresa e maior já que não houve necessidade de capital de terceiros, na teoria Pecking Order o risco e maior porque houve necessidade de investimentos de fora com isso o lucro será menor.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 20:08 - Interagindo
	Publicada por:
	KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA (1120332)
	 
	 
	Boa noite! Regina e Ildo
Para entender melhor a teoria trade off, precisamos conhecer as definições dos sistemas e suas logísticas, o que facilitam a compreensão das decisões adotadas pelos administradores, principalmente quando relacionamos custos, lucratividades, retorno de investimentos e o nível de serviço.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 10:08 - Interagindo:
	Publicada por:
	JACKSON CAMATTA (1107360)
	 
	 
	A lógica da teoria Pecking Order pode ser entendida como o fenômeno da seleção adversa causado pela insistência dos administradores das empresas em transferir valor dos acionistas antigos para os novos, ou seja, a existência de assimetria de informação faria com que os possíveis novos investidores fizessem uma subavaliação da empresa em questão e em relação aos seus novos projetos, conseqüentemente subavaliando o valor das ações.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 23:20 - INTERAGINDO
	Publicada por:
	ADELANIA PIRES DO PRADO (1102920)
	 
	 
	Esta estratégia faz com que a empresa venha a adquirir novos acionistas, mesmo os mesmos não tendo muita noção de que no futuro os mesmos possam vir a ser prejudicados como os antigos.
Não sei se foi bem isso o que voce quis colocar, mas foi o que me deu a entender.
Devido a sua colocação seria prejuízo para quem tem mais tempo de investimento na empresa
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 21:14 - Interagindo com a colega Regina
	Publicada por:
	GLADSON CARVALHO LYRA (1105971)
	 
	 
	Muito interessante a exposição da colega. Pelo que entendi a teoria do “trade-off” é mais elástica no que tange à análise do endividamento, já que apregoa que o gestor deverá decidir entre buscar financiamento de terceiros ou utilizar recursos próprios com base na relação de custo x benefício decada uma das opções. 
Já a teoria do "pecking order" é mais rigida, já que hierarquiza as opções de investimento, elegendo a utilização de recursos próprios, desde já, como a melhor decisão, desconsiderando que a empresa poderá ter dificuldades de movimentar o negócio caso o capital remanescente seja insuficiente.
	 
	 
	Assunto:
	20/09/2014 16:15 - Interatividade
	Publicada por:
	ROBERTO BRAMBILLA (1089083)
	 
	 
	Vários autores apontam o artigo escrito por Stewart C. Myers como o precursor das teorias de trade off e pecking order.
No modelo de trade off estático proposto por Myers (1984), uma estrutura de capital ótima é alcançada quando o benefício fiscal do empréstimo é balanceado, até um limite, valor marginal, pelos custos das dificuldades financeiras decorridas do endividamento. O grau de alavancagem ótimo é geralmente determinado por um trade off dos custos e benefícios dos empréstimos, que assegura à empresa ativos planos de investimento constantes. 
Atualmente, essas correntes de pensamentos sobre a teoria das finanças corporativas têm sede lineadas: de um lado, temos os defensores da chamada escola tradicionalista, que acreditam na existência de uma estrutura ótima de capital para as empresas, baseada em um equilíbrio entre risco e retorno (trade off), que maximiza o preço de suas ações.
Em confronto coma teoria do trade off, temos a teoria do pecking order. Nela, a empresa prefere os recursos internos aos externos, e o endividamento com capital próprio em primeiro lugar, se recursos externos forem necessários. Aqui, o grau de alavancagem reflete o montante necessário de financiamento externo. Se precisar de financiamento externo, a empresa busca fontes mais seguras, como títulos de dívida, que minimizem os riscos de falência. Somente em último caso a empresa toma capital dos acionistas com emissão de novas ações.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 18:40 - Interagindo
	Publicada por:
	MARCELO BUENO REIMBERG (1088970)
	 
	 
	Boa noite
Myers (1984) defende que, no modelo pecking order, as empresas não possuem metas de endividamento. As empresas não têm nenhum interesse em aumentar o nível de endividamento quando os fluxos de caixa são positivos e suficientes para financiar, com baixo risco, os futuros investimentos. Portanto, espera-se que o endividamento decresça quando investimentos não excederem os lucros.
RA 1088970
Marcelo Bueno Reimberg
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 08:27 - Resposta
	Publicada por:
	ANDERSON MARCHIORI FIGUEIREDO (1158233)
	 
	 
	Trade Off
Para se chegar ao objetivo Alvo , o que você deseja, muito provavelmente deverá optar em abrir mão de outros objetivos ou redefinir suas prioridades. A tomada de decisão envolve escolher um objetivo em detrimento de outro. Diariamente tomamos decisoes o tempo inteiro. Se queremos estudar 1 hora de um assunto, temos que abrir mão dessa 1 hora fazendo outra coisa, por exemplo. O principal trade off que realizamos é RISCO x RETORNO. Não é possível buscar maior retorno sem aumentar sua exposição ao risco. Não podemos almejar objetivos de lucratividade maior se não nos expormos diante de mais incerteza. Quando saímos da renda fixa e entramos na renda variável, estamos enfrentando um trade off. Estamos trocando a menor incerteza (volatilidade) e menor retorno por mais incerteza (volatilidade) em busca de maior retorno.
Pecking order
Segundo Gitman (2004), a ordem de preferência para a captação de recursos está
relacionada ao modo como os investidores veem a empresa no mercado. Quando a 
companhia perceber que possui uma boa oportunidade de investimento e precisar de financiamento adicional, ao utilizar capital de terceiros, o sinal que passará será positivo aos acionistas. Isso acontece pelo fato deles acreditarem que a ação da empresa está“subavaliada” e, por conseguinte, representa um bom negócio. Ao emitir novas ações, entretanto, a empresa passa um sinal negativo aos investidores. Tal postura representa notícias ruins aos seus olhos a respeito das perspectivas futuras da empresa. Consequentemente, o preço das ações cai.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 19:42 - INTERAGINDO COM ANDERSON MARCHIORI
	Publicada por:
	RUBENS CESAR BAPTISTA DE ALMEIDA (1154339)
	 
	 
	INTERESSANTE, ANDERSON, É QUE SE AS AÇÕES DA EMPRESA ESTÃO SUBESTIMADAS NÃO SERIA INTERESSANTE QUE A PRÓPRIA EMPRESA COMPRASSE SUAS AÇÕES PARA SINALIZAR AO MERCADO O QUANTO ELAS SÃO LUCRATIVAS?
QUANTO AO ASPECTO NEGATIVO DE SE EMITIR NOVAS AÇÕES, ACHO DISCUTÍVEL. AFINAL, ELA PODE ESTAR CAPTANDO RECURSOS PARA PROJETOS DE EXPANSÃO OU ABERTURA DE FILIAIS E, INCLUSIVE, COM CAPACIDADES REAIS DE PAGAMENTO. O IDEAL É PROCURAR INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA QUE ESTÁ EMITINDO AÇÕES PARA CONHECER A SUA SITUAÇÃO PATRIMONIAL E FAZER BONS NEGÓCIOS.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 21:37 - INTERAGINDO
	Publicada por:
	GIOVANDRE SILVATECE (1153035)
	 
	 
	Rubens,
Como você bem colocou, a emissão de ações pode significar, tão somente, a captação de recursos para expansão. 
Neste ponto, existe uma diferença significativa do que acontece hoje e no passado. Com a ampliação dos meios de comunicação em massa, assim que uma empresa lança novas ações no mercado, já é sabido o que motivou a empresa a realizar tal procedimento. 
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 20:36 - INTERAGINDO ANDERSON MARCHIORI
	Publicada por:
	ILDO VALERIANO DA FONSECA (1087557)
	 
	 
	Boa Noite Anderson 
As tomadas de decisões envolve realmente uma entrega e o Trade Off na verdade seria a possibilidade de capital ótima ou seja a não necessidade de empréstimos a terceiros com isso os proprietários teria recursos para aplicar em outros investimentos.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 10:27 - Interagindo:
	Publicada por:
	JACKSON CAMATTA (1107360)
	 
	 
	Os mercados financeiros, em especial os mercados de crédito e de capitais, possuem um papel fundamental na alavancagem do crescimento econômico. Desse modo, a eficiência na alocação de recursos nestes mercados é de extrema importância para garantir o crescimento e o desenvolvimento da economia.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 20:18 - INTERAGINDO
	Publicada por:
	ROVENA DA SILVA BORGHARDT (1115303)
	 
	 
	Bem colocado sua opinião Jackson, afinal o que seria das empresas sem os mercados de crédito e de capital, é claro que quando estas bem utilizadas e aplicadas, e também administradas sob total e absoluto controle trazem bons resultados para as organizações!
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 17:42 - Interagindo
	Publicada por:
	ROBERTO BRAMBILLA (1089083)
	 
	 
	Quando pensamos em retorno o risco e iminente, pois quanto mais se investe para que se tenha o objetivo alcançado, mais se corres contra o certo levando em contrapartida o que seria duvidoso.
Na teoria trade off os lucros estão atrelados ao maior nível de endividamento, acarretando em uma maximização do benefício fiscal e na pecking order, os lucros acumulados reduzem a necessidade da utilização de capitais de terceiros, pois as empresas mais lucrativas são as menos endividadas.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 12:55 - Resposta
	Publicada por:
	IDARLENE ARAUJO DE OLIVEIRA MARQUES (1161733)
	 
	 
	Segundo MEDEIROS e DAHEMO, a teoria Static Tradeoff Theory (STT) “supõe que a empresa possui uma meta de endividamento e caminha em sua direção. Tal meta seria estabelecida como resultado do confronto entre o custo e o benefício da dívida, onde o custo de falência se contraporia ao benefício fiscal. Assim, na teoria Trade Off maiores lucros levam a maior endividamento, pois os juros proporcionam um escudo fiscal. Segundo essa teoria fatores que podem influenciar no processo da decisão de financiar e que foram tratados na apostila do curso são: os custos de falância ou risco de inadimplência e os custos de agenciamento,
Por outro lado pela a Teoria Pecking Order as empresas seguem uma seqüência hierárquica, de preferênciaspara estabelecer sua estrutura de capital. Primeiro recorrem ao financiamento interno, num segundo momento seria a da emissão dívida (debêntures e títulos conversíveis) e por último optam pela emissão de ações.
Fonte auxiliar: Otávio Ribeiro de Medeiros* e Cecílio Elias Daherno. Testando Teorias Alternativas sobre a Estrutura de Capital nas Empresas Brasileiras, disponível em 
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 19:19 - interagindo com Idarlene
	Publicada por:
	CLEILSON RODRIGUES MEIRELLES (1161269)
	 
	 
	Na teoria trade off, um benefício secundário do endividamento é que ele força os administradores a serem mais disciplinados em sua escolha de projetos, pois maus investimentos podem impedir o pagamento de juros e do principal
(DAMODARAN, 2004).
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 18:32 - Interagindo
	Publicada por:
	MARCELO BUENO REIMBERG (1088970)
	 
	 
	A teoria do trade-off defende que a estrutura ótima de capital de uma empresa é determinada por meio do balanceamento dos efeitos dos impostos sobre as dívidas e dos custos de falência associados à alavancagem, portanto uma empresa eleva o seu endividamento até o ponto em que o beneficio fiscal marginal sobre a dívida adicional for compensado pelo aumento do valor presente dos custos de dificuldades financeiras (MYERS, 1984).
A teoria do pecking order prescreve que as empresas optam por recursos de forma hierárquica, selecionando inicialmente as fontes internas e posteriormente as externas de maior facilidade e menor custo, e finalmente as externas de maior dificuldade e maior custo. Conforme Myers (1984), as metas de pagamento de dividendos são estabelecidas de acordo com as suas oportunidades futuras de investimento, de forma a evitar alterações significativas na distribuição dos dividendos.
RA 1088970
Marcelo Bueno Reimberg
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 11:33 - interagindo
	Publicada por:
	VILMAR NUNES MACIEL (1097455)
	 
	 
	Boa dia colega,
Podemos destacar, aqui, o que Brito e Lima (2004, p. 183) fala sobre a teoria Pecking Order e Trade Off:
" Visto que negócios mais rentáveis têm a opção de utilizar recursos internos, o modelo [de Pecking Order] prevê menor alavancagem para empresas mais lucrativas, contrário ao previsto pela teoria de Trade-Off. Também em discordância com Trade-Off, Pecking Order sugere uma relação positiva entre oportunidades de investimento e endividamento, posto que o nível de dívidas é determinando pela diferenças acumuladas entre investimento e lucros retidos."
Fonte:
BRITO, R. D; LIMA, M. R. A escolha da estrutura de capital sob fraca garantia legal: o caso do Brasil. Rio de Janeiro: Ibmec, 2004
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 18:39 - complementação
	Publicada por:
	CLEILSON RODRIGUES MEIRELLES (1161269)
	 
	 
	Enquanto na teoria Trade-Off a obtenção de maiores lucros está relacionada a um maior nível de endividamento, acarretando em uma maximização do benefício fiscal; na Pecking Order, os lucros acumulados reduziriam a necessidade da utilização de capitais de terceiros, pois as empresas mais lucrativas são as menos endividadas.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 21:47 - INTERAGINDO
	Publicada por:
	GIOVANDRE SILVATECE (1153035)
	 
	 
	
Além da ideia de endividar-se no limite do benefício fiscal apresentar-se pertinente, como eu já havia exposto neste fórum, acredito que, mesmo para uma empresa saudável, ainda há que se atentar, no momento da escolha de como irá se realizar o investimento (com capital de terceiros ou próprio), para os juros praticados no mercado. Afinal, um financiamento com capital de terceiros a juros (custos) baixos, em determinado momento, pode ser interessante.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 20:11 - Interagindo
	Publicada por:
	KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA (1120332)
	 
	 
	Boa noite! Cleilson,
Trade off é o reconhecimento de que os padrões de custos das várias atividades da empresa frequentemente revelam características que as colocam em conflito mútuo". Decisões de melhorar e padronizar os processos (estocagem, armazenamento, processamento de pedido, transporte, produção, etc), analisar os desperdícios, focar nos clientes, adquirir tecnologia e equipamentos, ou capacitar os colaboradores, para alguns gestores, são custos.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 19:37 - RESPOSTA
	Publicada por:
	RUBENS CESAR BAPTISTA DE ALMEIDA (1154339)
	 
	 
	A Teoria do Trade Off pressupõe que a empresa tenha claro o seu grau de endividamento aceitável o qual é definido através do confronto do custo da dívida e o benefício proporcionado por ela. Assim, justificar-se-iam os lucros altos se viessem acompanhados de uma parcela baixa de juros tributários ou de outros custos, o que quase sempre não acontece. O que se vê é o latente risco de falência associado à inadimplência elevada e aos custos de agência.
A Teoria Pecking Order pressupõe que haja nas empresas a preferência de se optar por financiamento interno num primeiro momento e somente em caso de insuficiência lançariam mão do financiamento externo. Essa hierarquia de preferência, segundo essa teoria, é a que explica a menor incidência de emissão de ações e de debentures e títulos conversíveis.
A estrutura do capital das empresas está diretamente relacionada com a forma que seus gestores administram o endividamento da mesma a partir da disposição de assumir risco. A venda de ações, por exemplo, é vista por alguns administradores financeiros como uma sinalização negativa para o mercado quanto ao real grau de rentabilidade dos projetos da empresa, considerando que se tal rentabilidade fosse alta não seria prudente partilhá-la com novos acionistas e o melhor seria desfrutar sozinhos de tais benefícios.
Essa postura leva a um número grande empresas com capital próprio maior que o capital de terceiros.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 20:37 - Interagindo
	Publicada por:
	JOSE HENRIQUE GARCIA DA SILVA (1107878)
	 
	 
	Pelo que entendi acerca da explanação do colega, que foi bem didática, foi que as duas teorias consideram o custo da dívida como fator desestimulante ao endividamento de empresas em crescimento, sendo que a Teoria Pecking Order recomenda que essas empresas sejam mais prudentes e apenas optem pelo endividamento num momento de muita necessidade.
Muito interessante as considerações acerca da venda de ações e emissão de debêntures como forma de captação de recursos externos, em confronto com a real rentabilidade da empresa.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 20:22 - RESPOSTA FÓRUM
	Publicada por:
	ILDO VALERIANO DA FONSECA (1087557)
	 
	 
	Boa Noite Professora Fernandina F de Lima Medeiros
As teorias Trade Off e Pecking Order explica que os proprietários de empresa procure manter as contas e os investimentos o mais equilibrado onde os investidores análise a saúde financeira da empresa para aplicação, conforme Assaf Neto(2003,p.401), "é a relação entre passivo oneroso e patrimônio líquido (P/PL)". com isso o passivo oneroso representa o capital de terceiros, e o patrimônio líquido, o capital próprio. Todos os proprietários de empresas principalmente em começo de atividades deveria evitar o máximo investimentos que não force de capital próprio, porque ao iniciar uma empresa necessitado de investimentos de capital de terceiros é começar no vermelho em muitos casos e a nossa realidade com isso procurar estudar e fazer o planejamento do negócio para caso precise do capital de terceiros possa cumprir com seus compromissos de pagamentos. 
Fontes: ISHIKAWA, S. Gestão Financeira III. Batatais: Claretiano ,2014, unidade 2.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 20:41 - Interagindo
	Publicada por:
	JOSE HENRIQUE GARCIA DA SILVA (1107878)
	 
	 
	Realmente, a melhor forma de evitar uma possível falência é equilibrando o endividamento, mantendo a situação financeira da empresa sempre em condições de, caso haja extrema necessidade, poder recorrer a um financiamentoexterno sem correr o risco de excesso de endividamento e, consequentemente, entrar numa situação de falência.
	 
	 
	Assunto:
	21/09/2014 20:34 - RESPOSTA
	Publicada por:
	GIOVANDRE SILVATECE (1153035)
	 
	 
	Boa noite!
A teoria do trade-off defende que a estrutura ótima de capital de uma empresa é determinada por meio do balanceamento dos efeitos dos impostos sobre as dívidas e dos custos de falência associados à alavancagem, portanto uma empresa eleva o seu endividamento até o ponto em que o beneficio fiscal marginal sobre a dívida adicional for compensado pelo aumento do valor presente dos custos de dificuldades financeiras (MYERS, 1984).
O principal benefício da dívida em relação ao patrimônio líquido para a empresa é tributário: as despesas com juros são dedutíveis dos impostos, enquanto os fluxos de caixa do patrimônio líquido (dividendos) não são.
Tomar recurso emprestado é sinônimo de aumento do custo de falência esperado, que é definido pelo produto da probabilidade de inadimplência e do custo de falência. (ALTMAN, 1984; MYERS, 2001; DAMODARAN, 2004).
As empresas com ativos tangíveis e mais lucrativas tendem a se financiar com dívidas. As empresas pouco rentáveis ou com ativos intangíveis arriscados utilizam mais patrimônio líquido.
A teoria do pecking order prescreve que as empresas optam por recursos de forma hierárquica, selecionando inicialmente as fontes internas e posteriormente as externas de maior facilidade e menor custo, e finalmente as externas de maior dificuldade e maior custo. Conforme Myers (1984), as metas de pagamento de dividendos são estabelecidas de acordo com as suas oportunidades futuras de investimento, de forma a evitar alterações significativas na distribuição dos dividendos.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 09:47 - Interagindo:
	Publicada por:
	JACKSON CAMATTA (1107360)
	 
	 
	Como bem apresentou o colega Giovandre, o trade off pressupõe que a estrutura adequada de capital de uma empresa seja determinada pelo equilíbrio do impacto dos impostos sobre as dívidas e dos custos de falência associados à alavancagem.
Ressalta-se que, nesse caso, o incremento proporcionado através da alavancagem também aumenta os riscos da operação e a exposição à insolvência.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 10:28 - Interagindo
	Publicada por:
	JOSINEIA COSTA NUNES (1089747)
	 
	 
	A teoria do trade-off defende também que as empresas devem buscar uma estrutura de capital ótima que maximize os benefícios e minimize os custos de endividamento.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 17:04 - interagindo com Giovandre
	Publicada por:
	RODRIGO SAADE JAQUES (1105118)
	 
	 
	Além das implicações de risco, decorrente do endividamento, há que se considerar os efeitos desta tomada de recursos para fins de distribuição de dividendos, conforme bem assinalou, ao final, o colega Giovandre.
Conforme as abordagens segundo os modelos de trade off e pecking order, as empresas mais lucrativas e menos endividadas distribuem uma maior proporção aos acionistas, apesar da proporção distribuída não se mostrar sensível ao investimento. Ainda de acordo com a pecking order, os dividendos pagos não sofrem ajustes de curto prazo para acomodar os investimentos. Finalmente, as firmas mais lucrativas e que menos investem são as menos endividadas, favorecendo a pecking order contra
trade-off.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 21:22 - Interagindo com o colega Giovandre
	Publicada por:
	GLADSON CARVALHO LYRA (1105971)
	 
	 
	Muito proveitosas as colocaçõs do colega Giovandre. Realmente, a tomada de empréstimo aumenta o risco de falência caso o crédito não seja adimplido no prazo. Cabe ao gestor, conhecendo a dogmática das teorias do "trade-off" e "pecking order", aplicar a que melhor se adequar à realidade de sua empresa.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 01:01 - Resposta:
	Publicada por:
	JACKSON CAMATTA (1107360)
	 
	 
	
O financiamento realizado por uma empresa pode ser feito de duas formas, através dos capitais próprios e através dos capitais alheios. A empresa pode financiar o seu investimento com capitais próprios quando este pertence à entidade investidora ou capitais alheios quando este se financia junto de terceiros, desde que haja quase sempre um custo implícito. A taxa de rentabilidade do capital próprio e a taxa de rentabilidade do capital alheio evoluem com o aumento do endividamento. Esse endividamento das empresas refletem normalmente o previsto pelas teorias Trade-off e Pecking Order.
Na caso da Teoria Trade off, a empresa apresenta um nível de endividamento tolerável, levando-se em conta o custo da dívida e o benefício por ela produzido.
Já a Teoria Pecking Order indica que as empresas optam em primeiro plano por financiamento interno e, caso tenham realmente necessidade, fariam o financiamento externo.
É notório também a relação entre o desencontro de informação e o mercado de crédito para essas empresas, em especial para a adoção de melhores práticas de governança corporativa como meio de minimizar o descompasso no mercado e ampliar a transparência aos investidores e aos bancos. Acredita-se que com a minimização da assimetria de informação decorra do maior acesso ao crédito para as empresas do segmento de pequeno e médio porte de forma a ampliar seus investimentos que são de extrema importância para a expansão dos seus negócios.
Fonte:
http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/estudo-sobre-a-teoria-de-pecking-order-nas-empresas-brasileiras/32608/
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 11:48 - interagindo
	Publicada por:
	VILMAR NUNES MACIEL (1097455)
	 
	 
	Boa dia colega,
De fato, a teoria de Trade Off, sugere que a determinação da estrutura ótima de capital deve levar em consideração uma permuta entre benefícios e custos advindos das dívidas. Enquanto a teoria de Picking Order apresenta que as empresas deve seguem uma hierarquia preferencial das fontes de financiamento, buscando primeiramente os recursos gerados internamente.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 12:19 - Interagindo com jackson
	Publicada por:
	IDARLENE ARAUJO DE OLIVEIRA MARQUES (1161733)
	 
	 
	Concordo Jackson. Observa-se que as duas teorias buscam explicar como são definidas as estruturas de capital das empresas, ou seja, como se tomam as decisões que envolvem a equação capital próprio x capital de terceiros. Isso porque esta estrutura pode influenciar no valor da empresa ou minimizar o custo de capital (WACC).
Outra observação essas teorias (trade off e pecking order) levam em conta as imperfeições do mercado, ou seja, que existe assimetria informacional, custos de transações e outras.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 16:54 - Interagindo
	Publicada por:
	REGINA CELIA DE ARAUJO FOGOS (1161940)
	 
	 
	Essas teorias foram desenvolvidas tendo como realidade mercados com economias equilibradas, onde o endividamento de longo prazo é dominante, o que não ocorre no Brasil onde há escassez deste tipo de recursos para o financiamento da maior parte das empresas, e o endividamento de curto prazo se faz dominante em detrimento ao de longo prazo, salvo exceções referentes a alguns setores da economia brasileira, geralmente os que contam com o incentivo de bancos do governo.
Há pesquisadores brasileiros que trabalham com a abordagem de tal aspecto, e buscam identificar a aplicação de tais teorias à realidade vivenciada pelas empresas brasileiras, no entanto, o que se observa na literatura de estrutura de capitais é que a maior parte dos estudos se concentra na análise de grandes corporações cujas ações são comercializadas em bolsas de valores, e por meio de abordagens metodológicas quantitativas. 
DAVID, M.; NAKAMURA, W. T. & BASTOS, D. D. Estudos dos modelos Trade-off e Pecking Order para as variáveis endividamento e payout em empresas brasileiras (2000- 2006). RAM – Revista de administração Mackenzie, São Paulo, v. 10, n. 6, p. 132-153,nov./dez. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678- Acesso em: 18 set. 2014.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 17:18 - interagindo com Jackson
	Publicada por:
	RODRIGO SAADE JAQUES (1105118)
	 
	 
	Na forma como bem examinou o colega Jackson, segundo a abordagem pecking order, um fator que deve servir de referencial limite ao endividamento, pelas empresas que assim necessitarem de tomar financiamentos deverá ser o equacionamento ideal entre o custo da dívida e o benefício por ela produzido, que deverá ter como referencial o ponto onde ocorre a composição ótima de capital.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 17:47 - Interagindo
	Publicada por:
	ROBERTO BRAMBILLA (1089083)
	 
	 
	Ambas teorias são indicadores que norteiam do que é relativamente melhor para a empresa na captação de recursos de investimentos, se de capital próprio ou de terceiros.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 03:28 - Respondendo
	Publicada por:
	JOSE HENRIQUE GARCIA DA SILVA (1107878)
	 
	 
	A Static Trade-off Theory, desenvolvida no contexto da economia norte-americana, indica que as empresas perseguem uma estrutura de capital pré-estabelecida; e, a segunda, denominada Pecking Order Theory, também desenvolvida no contexto econômico norte-americano, corrobora que o que determina o endividamento das empresas é a diferença entre o fluxo de caixa gerado internamente e o déficit financeiro.
Com base na teoria do Pecking Order, o endividamento é diretamente proporcional às oportunidades de crescimento da empresa. Pois, ao preferirem o autofinanciamento, as empresas com baixo crescimento tendem a não se endividar. As empresas com mais oportunidades de investimento não possuem recursos próprios suficientes para seus projetos, decorrentes do autofinanciamento, e tenderiam a assumir maior endividamento na busca de recursos financeiros para possibilitar a expansão. Assim, essa teoria prevê uma relação negativa entre o endividamento e a rentabilidade, na medida em que as empresas mais rentáveis evitariam as dívidas.
De acordo com a teoria de Trade-Off, as empresas em crescimento deveriam ser menos endividadas. Dessa forma, as empresas tenderiam a manter o endividamento menor para poderem captar recursos, caso apareçam novas oportunidades. De outra sorte, as empresas rentáveis deveriam usar mais dívidas, pois um histórico de alta rentabilidade passada poderia ser um indicador de rentabilidade futura, e os credores se sentiriam mais confortáveis em emprestar maiores valores, na medida em que acreditariam que a empresa não teria problemas para pagar o empréstimo.
A conclusão é a de que, de acordo com as duas teorias, quanto maior for o risco do negócio, maior a probabilidade de seus fluxos de caixa não serem suficientes para honrar o pagamento das dívidas. Portanto, sob a ótica da teoria de trade-off, o endividamento deve estar negativamente relacionado ao risco. A teoria de Pecking Order também prevê uma relação negativa entre o risco e o endividamento, na medida em que empresas com resultados voláteis tenderiam a acumular capital em momentos de superávit, para não perderem oportunidades de investimento em anos deficitários. 
e-Referências:
- http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/estudo-sobre-a-teoria-de-pecking-order-nas-empresas-brasileiras/32608/, acesso em 21/09/2014.
- http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/1411/4440, acesso em 21/09/2014.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 09:27 - interagindo
	Publicada por:
	VILMAR NUNES MACIEL (1097455)
	 
	 
	Bom dia Colega,
De fato, apesar de as duas teorias veem o risco como fator desestimulador ao maior endividamento, a teoria do trade off, as decisões de investimento ou de crescimento da escala de produção das empresas são acompanhadas por uma redução do grau de endividamento, enquanto a teoria do pecking order, o baixo endividamento é que leva ao maior crescimento da empresa, pois essa empresa dá uma maior atenção na utilização de capital próprio para investimento.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 10:25 - Interagindo com vilmar
	Publicada por:
	JOSINEIA COSTA NUNES (1089747)
	 
	 
	Esse método está melhorando, veja só, segundo a Bovespa, diante da valorização significativa das empresas registradas na Bolsa de Valores de São Paulo, do crescimento do volume de pagamentos de dividendos registrado nos últimos anos e de outros indicadores econômicos, como a evolução da carteira de crédito, no que se refere a empréstimos concedidos por instituições financeiras públicas e privadas ao setor privado, assim como da queda da taxa de juros - Selic, que foi de 46,2% a.a. em janeiro de 1995 para 13,1% a.a. em dezembro de 2006, os indicadores econômicos, de mercado e industriais apontam que as empresas estão captando mais recursos, investindo e pagando mais dividendos.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 20:21 - Interagindo
	Publicada por:
	KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA (1120332)
	 
	 
	Boa noite!
Vilmar,
Na teoria pecking order quanto menos endividada uma empresa for, maior será sua lucratividade e que a quantia destinada a dividendos será maior.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 20:24 - INTERAGINDO
	Publicada por:
	ROVENA DA SILVA BORGHARDT (1115303)
	 
	 
	Concerteza Karl, a empresa quando movimenta seus próprios recursos capitais, evitando pegar dinheiro a juros, consegue atingir seus objetivos com maior chances de sucesso!
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 21:25 - Interagindo com o colega José Henrique
	Publicada por:
	GLADSON CARVALHO LYRA (1105971)
	 
	 
	Concordo com o colega José Henrique. Ambas as teorias relacionam endividamento ao risco, cabendo ao administrador, conhecendo a sistemática e conteúdo das teorias do "trade-off" e "pecking order", aplicar a que melhor se adequa à realidade de sua empresa.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 23:36 - INTERAGINDO
	Publicada por:
	ADELANIA PIRES DO PRADO (1102920)
	 
	 
	Olá colega
Como já vimos na unidade anterior as empresas não podem ter medo de ir a procura de novos recursos financeiros para que a mesmas venham a crescer, sejam estes financiamentos de curtos ou longo prazo, já no cado do trade off demonstra que os empresários precisam ter cautela quanto aos financiamentos, pois a teoria defende que usando seus próprios recursos o risco de ir a falência seja menor.
Considero que este método seja lento e vagaroso, devendo ser utilizado por empresas que realmente não querem acompanhar o crescimento rápido do mercado mas, também, acredito que este seja um método mais cauteloso, pois o usuário tende a ser uma caixinha de surpresas, os produtos que possam ser considerados de preferencia nem sempre são os preferidos.
Mas diante da incerteza o gestor deve estar pronto para qualquer eventualidade, seja positiva ou negativa e saber contornar a situação e tomar a melhor decisão para a empresa, seja procurar um financiamento a curto ou longo prazo ou "acatar" a decisão dos acionistas, se os mesmos assim preferirem, mas sempre tendo que levar em conta que estamos evoluindo a passos longos e o defasado vinde a ser desconsiderado
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 10:17 - Respondendo a Interatividade
	Publicada por:
	JOSINEIA COSTA NUNES (1089747)
	Anexo:
	Em um trabalho realizado por.pdf    
	 
	 
	Bom dia a todos!
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 10:54 - Teorias de Trade Off e Pecking Order
	Publicada por:
	VILMAR NUNES MACIEL (1097455)
	 
	 
	Teoria de Trade Off, que estuda a Estrutura de Capital, conhecida com a abordagem convencional, sugere a possibilidade teórica de obtenção de uma estrutura de capital ótima que maximize o valor de empresa para seus proprietários.
Já outra Teoria que destaca a Estrutura de Capital é a de Pecking Order, na qual se destacam as consequências da assimetria de informações, isto é, do fato das informações não serem plenamente conhecidas portodos os investidores sobre as decisões de endividamento.
Brealey e Myers (2005), eles enfatizam que a rentabilidade atual da empresa do que a rentabilidade futura dos projetos de investimento e o nível de endividamento.
O Pecking order explica por que as empresas mais rentáveis geralmente tomam menos emprestado – não porque têm índices alvos de endividamento baixo, mas porque não precisam de dinheiro externo. Empresas menos rentáveis emitem dívida por que elas não têm fundos internos suficientes para os seus programas de investimento de capital e porque o financiamento através da dívida é primeiro externo na hierarquia do Pecking Order (BREALEY; MYERS, 2005, p.147).
Analisando as teorias da Estrutura de Capital, de Trade Off e Pecking Order, podemos observar que o conhecimento na formação da estrutura do capital da empresa é muito importante para conhecer a confiabilidade ou rentabilidade da empresa. Diante dessas informações podemos afirmar que apesar do financiamento com capital de terceiros ser essencial para o crescimento da empresa, muitas vezes, esse crescimento pode não superar os riscos de investimentos. Portanto, como afirma a teória de Pecking Order, a melhor opção, para uma empresa é quando ela utiliza com investimento seu capital próprio. 
Fonte:
ISHIKAWA, S. Gestão Financeira III. Unidade 2. Batatais: Claretiano, 2014.
BREALEY, R. A.; MYERS, S. C. Finanças corporativas: financiamento e gestão de risco. Porto Alegre: Bookman, 2005.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 11:53 - INTERAGINDO VILMAR NUNES MACIEL
	Publicada por:
	ILDO VALERIANO DA FONSECA (1087557)
	 
	 
	Bom Dia Vilmar
A teoria Pecking order procura passar que as empresas serão mas lucrativa caso necessite menos de capitais de terceiros, que é o sonho de todo proprietário de empresa manter o crescimento do negócio somente com o capital próprio.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 12:34 - Interagindo com os colegas
	Publicada por:
	IDARLENE ARAUJO DE OLIVEIRA MARQUES (1161733)
	 
	 
	Quando se fala da teoria trade off fala-se também que a estrutura ótima perseguida pelas empresas é aquela que permite o intercâmbio entre o bebefício fiscal e os custos de falência. Pois bem, custos de falência envolvem despesas legais e contábeis bem como as perdas de valor decorrentes de alto endividamento.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 16:48 - respondendo à interatividade
	Publicada por:
	RODRIGO SAADE JAQUES (1105118)
	 
	 
	Para falar sobre estas teorias, é conveniente, antes, que se contextualize sobre o conceito de estrutura de capital. Assaf Neto (2003) ensina que tal ideia consiste na composição entre capital próprio, patrimônio líquido e capital de terceiros, exigível de longo prazo, mantida pela empresa. Engloba, portanto, a soma dos direitos financeiros sobre a empresa ou o valor financiado de longo prazo, por considerar, também, os recursos financiados em longo prazo.
A abordagem convencional (trade off) sugere a ideia de estrutura ótima de capital, em que em que se maximiza o valor da empresa para os seus proprietários, enquanto que o custo de capital é minimizado. Nesta abordagem, o grau de endividamento faz aumentar, proporcionalmente, o risco financeiro, pois, independem do resultado operacional da empresa os pagamentos devidos de juros e amortizações. Isto não quer dizer que o endividamento seja sempre ruim. Ou seja, admite-se o aumento da dívida enquanto houver queda do custo médio ponderado do capital (WACC). A partir do momento em que este referencial aumenta, o endividamento passa a constituir-se como uma decisão financeira a se evitar.
Para empresas mais rentáveis, utiliza-se menos os recursos de terceiros, e assim, é de se esperar um nível menor de endividamento. Adota-se uma abordagem conforme uma “ordem de prioridade” (pecking order), ou seja, de uma hierarquia de preferências quanto ao tipo de financiamento tomado. A abordagem do “pecking order” explica por que as empresas mais rentáveis geralmente assumem menos financiamentos – não porque têm índices alvos de endividamento baixo, mas porque não precisam de dinheiro externo.
As duas abordagens veem o risco como fator desestimulador ao maior endividamento. Porém, enquanto na teoria do trade off as decisões de investimento ou de crescimento da escala de produção das empresas são acompanhadas por uma redução do grau de endividamento; na teoria do pecking order, o baixo endividamento é que leva ao maior crescimento da empresa, dada a utilização preferencial delas por capital próprio para investimento.
Consequentemente, a observação, ou mesmo previsão, de rentabilidade ou lucratividade na empresa, assim como a percepção da liquidez dos ativos, favorece o endividamento pela teoria do trade off e desfavorece pela teoria do pecking order.
Fontes:
ISHIKAWA, S. Gestão Financeira III. Batatais: Claretiano, 2014. Unidade 2.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 20:09 - RESPOSTA
	Publicada por:
	ROVENA DA SILVA BORGHARDT (1115303)
	 
	 
	Boa noite,
Na teoria do Trade Off as decisões de investimento ou de crescimento da escala de produção das empresas são acompanhadas por uma redução do grau de endividamento, ou seja elas são de acordo com o que a empresa pode investir ou crescer sem precisar recorrer a recursos que venham a levar a empresa a fazer dividas. E a Teoria do Pecking Order afirm que o baixo endividamento é que leva ao maior crescimento da empresa, dada a utilização preferencial delas por capital próprio par investimentos. 
Então é possível notar que as duas teorias não são a favor do endividamento, pois de fato o endividamento é uma realidade de muitas empresas atualmente, e essa situação quando não bem administrada pode levar a empresa a falência e essa realidade é vista e vivenciada dia-a-dia por muitas organizações. Por este motivo as teorias incentivam as empresas a não se endividarem e passar a utilizar recursos próprios para possíveis melhorias e investimentos seja na organização como um todo!!
referências:
material didático disponibilizado pela disciplina
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 20:41 - Interagindo
	Publicada por:
	KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA (1120332)
	 
	 
	Boa noite!
Rovena,
dou minha contribuição em relação a sua explanação!
Pode-se considerar a pecking order como uma teoria dinâmica, segundo a qual os administradores não otimizam sua estrutura de capital período a período conforme sugere a teoria estática de trade off, mas sim como resultado de um processo dinâmico que leva em conta os custos associados aos ajustes da estrutura de capital. Neste caso, em qualquer momento, as empresas podem se desviar de sua estrutura ótima de capital de longo prazo. Conforme relata Brito e Lima (2005) uma implicação testável da previsão de pecking order na sua versão mais forte para firma de controle privado e a maior sensibilidade de suas dívidas a fatores como tangibilidade dos ativos, rentabilidade, crescimento e risco.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 20:50 - Interagindo
	Publicada por:
	JOSE HENRIQUE GARCIA DA SILVA (1107878)
	 
	 
	A recomendação de prudência em ambas teorias, na minha opinião, se deve à influência da realidade econômica norte-americana, que em 1929 sofreu um colapso, repercutindo na falência de muitas empresas e em perdas financeiras para muitos investidores, pois a maioria das empresas possuíam grande endividamento e rentabilidade muito baixa, tendo como consequência o não cumprimento dos compromissos financeiros e a quebra geral na bolsa de valores, com a desvalorização das ações.
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 22:25 - Interagindo
	Publicada por:
	ROBERTO BRAMBILLA (1089083)
	 
	 
	A teoria trade off , indica que as empresas perseguem uma estrutura de capital pré estabelecida, e, a segunda, denominada pecking order, corrobora que o que determina o endividamento das empresas é a diferença entre o fluxo de caixa gerado internamente e o déficit financeiro.Assunto:
	22/09/2014 21:07 - RESPOSTA
	Publicada por:
	GLADSON CARVALHO LYRA (1105971)
	 
	 
	Basicamente a expressão “trade-off” significa um conflito de escolha, ou seja, uma situação na qual o indivíduo precisa abrir mão de uma coisa em favor de outra. Um trade-off se refere, geralmente, a perder uma qualidade ou aspecto de algo, mas ganhando em troca outra qualidade ou aspecto. Isso implica que uma decisão seja feita com completa compreensão tanto do lado bom, quanto do lado ruim de uma escolha em particular. Na seara econômica a teoria do trade-off defende que a estrutura ótima de capital de uma empresa é determinada por meio do balanceamento dos efeitos dos impostos sobre as dívidas e dos custos de falência associados à alavancagem, portanto uma empresa eleva o seu endividamento até o ponto em que o beneficio fiscal marginal sobre a dívida adicional for compensado pelo aumento do valor presente dos custos de dificuldades financeiras (MYERS, 1984).
Já o “pecking order” é uma teoria de estruturação de capital que defende que as empresas devem dar prioridade às fontes de financiamento com um "nível de esforço menor". A teoria do pecking order prescreve que as empresas optam por recursos de forma hierárquica, selecionando inicialmente as fontes internas e posteriormente as externas de maior facilidade e menor custo, e finalmente as externas de maior dificuldade e maior custo. Conforme Myers, considerando a existência dessa ordem de preferência com relação às fontes de recursos financeiros, não há uma meta de endividamento bem definida, uma vez que existem dois tipos de recursos próprios: um interno e outro externo, e um se posiciona no topo da lista de preferência dos gestores e o outro no final, seguindo assim uma hierarquia de preferência. Logo, para minimizar os custos dessa assimetria, as firmas financiam seus investimentos seguindo uma ordem hierárquica de recursos: recursos próprios, títulos sem risco, títulos arriscados e, por último, emissão de novas ações.
Importante observar, que para a teoria do “pecking order” as empresas mais rentáveis utilizam menos recursos de terceiros porque não precisam deles e também porque têm estabelecido como meta um baixo nível de endividamento. É preferível para uma empresa estar no topo da “pecking order” a estar no seu final. Para isso, é importante que a empresa tenha uma folga financeira, na forma de dinheiro, títulos, ou acesso rápido a fontes de recursos de terceiros. 
Em resumo, a teoria do “trade-off” defende que a decisão sobre a tomada de empréstimos ou utilização de capital próprio para investimento numa empresa deve ser tomada levando-se em conta os custos e benefícios de cada opção. Já pela teoria “pecking order” a decisão sobre a tomada de empréstimos ou utilização de capitais próprios baseia-se numa hierarquia onde figura, em primeiro lugar, como melhor opção, o uso de recursos próprios.
A teoria “pecking order” é mais crítica e radical quanto à opção da empresa endividar-se ou buscar recursos de terceiros já que prega que, a melhor opção, é a utilização de recursos próprios, defendendo que as empresas mais rentáveis são aquelas que menos utilizam recursos de terceiros.
Já a teoria do “trade-off” é mais elástica no que tange à análise do endividamento, já que apregoa que o gestor deverá decidir entre buscar financiamento de terceiros ou utilizar recursos próprios com base na relação de custo x benefício de cada uma das opções. Assim, se o financiamento mostrar-se como melhor opção para a empresa, que permanecerá com recursos próprios para, por exemplo, utilizar como capital de giro, aquele deverá ser escolhido.
Dessa forma, entendo que, dentre as duas teorias, a mais realística e que melhor se adequa ao processo decisório acerca de investimentos é a teoria do “trade-off”.
Fontes:
- http://www.totalqualidade.com.br/2010/05/o-que-significa-trade-off-na-gestao-de.html
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Trade-off
- http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-69712009000600008&script=sci_arttext
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 23:24 - INTERAGINDO
	Publicada por:
	ADELANIA PIRES DO PRADO (1102920)
	 
	 
	Olá colega
O pecking order busca o meio mais eficaz de conduzir seus financiamentos sem os mesmos virem a provocar uma dívida não desejada a empresa, pois confia que investindo seu próprio capital de giro o mesmo terá um retorno completo, pois a empresa se livrará dos juros e encargos que a empresa possa vir a ter e assim prejudicar no preço final da mercadoria, o que não é nada viável diante de um comercio competitivo
	 
	 
	Assunto:
	22/09/2014 21:49 - RESPOSTA
	Publicada por:
	ADELANIA PIRES DO PRADO (1102920)
	 
	 
	Olá a todos
O trade off pode ser considerado como a relação entre custos para melhoria de algo que trará benefícios futuros, isto é, o considera que o investimento em melhorias na empresa é indispensável mas contudo que seja um investimento que não traga maiores custos para a empresa, desta forma se torna importante a supervisão direta de estoques, armazenamentos, processamento de pedidos, equipamentos entre outros, de forma que funcionem sem que haja imprevistos, procurando sempre aperfeiçoar e assim a empresa se manter no mercado sem maiores prejuízos, sendo assim, trade off é a relação entre os custos utilizados para melhorias que vem a trazer benefícios para a empresa.
Já a teoria de pecking order defende que as empresas optem em que as mesmas utilizem dos seus recursos de uma forma hierárquica, selecionando de inicio as fontes internas e só depois as fontes externas (fontes de terceiros ) onde haja maior facilidade com menor custo, pois acredita-se que as fontes externas sejam de maior dificuldade e aumenta os custos, o que não é considerado interessante para a empresa.
É seguindo esta análise que se considera que ambas as teorias não consideram o endividamento da empresa algo estimulante, pelo contrário, pois considera desnecessário obter dividas sendo que a empresa possa vir a utilizar seus próprios recursos e métodos.
	 
	 
	Assunto:
	27/10/2014 13:23 - Fórum Ciclo de Aprendizagem 4
	Publicada por:
	FERNANDINA F DE LIMA MEDEIROS (102547)
	 
	 
	Qual o seu entendimento sobre o risco empresarial, risco estratégico e risco financeiro. Faça uma explicação com suas palavras e poste-a no Fórum para discutirmos.
	 
	 
	Assunto:
	29/10/2014 10:06 - Interagindo.
	Publicada por:
	KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA (1120332)
	 
	 
	Bom dia! Caros colegas,
Exponho meu ponto de vista acerca do assunto.
Riscos de mercado – estão associados os resultados adversos que podem ser de função de instabilidade em taxas de juros, taxas de câmbio, preços de ações, desemprego, instabilidade da natureza e etc. 
Riscos estratégicos – resultam de mudanças fundamentais no cenário econômico e político. Estes são difíceis de eliminar, a não ser pela diversificação dos negócios em atividades e países distintos.
Riscos financeiros – estão ligados a possíveis perdas nos mercados financeiros. As oscilações de variáveis financeiras, como taxas de juros e de câmbio geram riscos para a maioria das empresas. 
Abs,
	 
	 
	Assunto:
	29/10/2014 14:07 - Interagindo
	Publicada por:
	MARCELO BUENO REIMBERG (1088970)
	 
	 
	Boa tarde
Acredito que tanto os riscos financeiros e riscos estratégicos fazem parte e contribuem para o aumento ou diminuição do risco empresarial, que por sua vez é a consolidação de todos os riscos, seja ele operacional, contábil, financeiro, de mercado ou estratégico.
Grato
Marcelo Bueno Reimberg
RA 1088970
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 08:52 - INTERAGINDO KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA
	Publicada por:
	ILDO VALERIANO DA FONSECA (1087557)
	 
	 
	Bom Dia KARL 
O risco estratégico realmente pode trazer várias preocupações para a empresa já que a economia globalizada quando um país tem alguma crise política mexe com todas as bolsas de valores deoutros países que não tem nada a ver com a crise.
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 19:27 - Interagindo com Ildo
	Publicada por:
	KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA (1120332)
	 
	 
	Caro colega,
Concordo com o seu ponto de vista. 
Há várias situações em que a empresa precisa tomar uma certa precaução diante dos riscos além da questão da globalização, falta de planejamento bem estruturado, processo mais formulado falta de recursos, dificuldade de capacidade para enfrentar instabilidades, falta de profissionais qualificados. 
Abs,
Karl
	 
	 
	Assunto:
	29/10/2014 14:02 - interagindo
	Publicada por:
	MARCELO BUENO REIMBERG (1088970)
	 
	 
	Boa tarde
Acredito que o risco empresarial consiste em a junção dos riscos :
Externos: político-legais, econômicos, demográficos, sociais, tecnológicos, clientes, fornecedores, concorrentes, produtos alternativos e etc.
Internos: sucessão de cargos, greves, estrutura de custos, liquidez, crédito, área de sistemas e etc.
O conjunto desses fatores acima mencionados, pode levar ao alto risco da empresa como um todo e fazer com entre em colapso e encerre suas atividades.
Entendo como risco financeiro uma parte do risco empresarial, pois se o risco financeiro estiver alto devido a tomadas de decisões erradas, como empréstimos com juros altos vai colaborar para que o risco empresarial seja elevado. 
Assim também defino o risco estratégico como parte importante do risco empresarial, a estratégia é muito importante para a empresa quando aplicada de forma correta, define o caminho que vai seguir para que consiga atingir seus objetivos. E uma escolha errada de estratégia como por exemplo uma mídia de venda que não atinge o público alvo, pode elevar os riscos da empresa de não vender, consequentemente lucrar menos e criar um situação difícil diante de acionistas e do mercado.
Grato
Marcelo Bueno Reimberg
RA 1088970
	 
	 
	Assunto:
	29/10/2014 22:35 - Interagindo
	Publicada por:
	ANDERSON MARCHIORI FIGUEIREDO (1158233)
	 
	 
	Boa noite Marcelo, excelente texto.
Contribuindo com seus comentários, inerente as escolhas certas ou erradas, como bem citou, se a organização não define adequadamente seus objetivos (começando pelos estratégicos), não está em condições nem de aquilatar que riscos está correndo. Isto até pode explicar grande parte da "mortalidade" de muitas organizações. 
Abraço.
Anderson Marchiori
	 
	 
	Assunto:
	29/10/2014 19:08 - Interagindo
	Publicada por:
	REGINA CELIA DE ARAUJO FOGOS (1161940)
	 
	 
	Riscos Financeiros: dizem respeito às incertezas em relação às decisões tomadas sobre a política econômico-financeira da organização;
Risco Estratégico: risco de perdas pelo insucesso das estratégias adotadas, levando-se em conta a dinâmica dos negócios e da concorrência, as alterações políticas no País e fora dele e as alterações na economia nacional e mundial.
Risco Empresarial: é o risco de perdas decorrentes de alterações na área de atuação, inovação de produtos e mercados, inovações tecnológicas, plano de marketing, corpo de funcionários, fusões e aquisições da empresa, etc
	 
	 
	Assunto:
	29/10/2014 20:40 - Interagindo
	Publicada por:
	ANDERSON MARCHIORI FIGUEIREDO (1158233)
	 
	 
	Amigos, boa noite.
Os riscos existem e necessitam ser gerenciados.
O Gerenciamento de riscos envolve a capacidade da empresa de entender e compreender os fatores de riscos, vendo neles uma oportunidade ou uma recompensa associada, fazendo que o valor a ser gerado pela empresa supere o custo do risco. É o processo ou comportamento pelo qual a empresa planeja e avalia como monitorar os possíveis riscos para alcançar seus objetivos e metas estratégicas.
Como faze-lo?
É fundamental elaborar uma estratégia diferente para cuidar do risco com eficácia. Deve-se entender bem como fazer isto, pois muitas empresas prestam atenção no resultado do risco e não na causa. Devemos nos concentrar no financiamento do risco, alocando recursos para minimizar o efeito dos riscos não controlados. Como os fatores de risco é que são o verdadeiro problema, devemos dar atenção a eles, tais como: Não ter pessoal preparado para desastre no sistema; Um único defeito de produto pode destruir a marca da empresa; Propaganda adversa; Produtos que não estão em conformidade com a propaganda ;Flexibidade do concorrente; Instabilidade politica;Etc.
Um abraço a todos.
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 17:32 - Interagindo com Anderson
	Publicada por:
	REGINA CELIA DE ARAUJO FOGOS (1161940)
	 
	 
	Realmente os riscos existem e precisam ser gerenciados.
A Gestão de Riscos proporciona uma correta proteção dos ativos e do patrimônio dos acionistas, eliminando ou reduzindo, efetivamente, a maioria dos riscos acidentais.
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 21:50 - Interagindo com Anderson e Com Regina Celia
	Publicada por:
	IDARLENE ARAUJO DE OLIVEIRA MARQUES (1161733)
	 
	 
	Concordo com voces!
Mas considero que a gestão de risco também tem a função de permitir medir e precificar o risco para que se tome decisões. Assim, uma vez que risco maiores costumam permitir retornos maiores, até mesmo projetos com maior risco podem ser implementados.
	 
	 
	Assunto:
	02/11/2014 00:47 - interagindo com Regina
	Publicada por:
	RODRIGO SAADE JAQUES (1105118)
	 
	 
	Conforme ponderou a colega Regina, é essencial a gestão de riscos. Na forma como observei, ao estudar para esta atividade, os riscos são diversos, e, inevitavelmente inerentes à atividade empresarial que se propõe a se tornar competitiva e bem sucedida. Devem, portanto, ser bem gerenciados para que se tornem um fator sob controle e não inviabilizem a atividade e os propósitos da empresa.
	 
	 
	Assunto:
	03/11/2014 01:24 - Interagindo com o colega Rodrigo Saade
	Publicada por:
	GLADSON CARVALHO LYRA (1105971)
	 
	 
	Realmente, como ponderou o colega Rodrigo Saade, a gestão de riscos deve ser uma preocupação diária do gestor uma vez que não se imagina a atividade empresarial sem gerenciamento de riscos.
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 21:47 - Interagindo
	Publicada por:
	ROBERTO BRAMBILLA (1089083)
	 
	 
	O fato é que as organizações devem se estruturar de forma ordenada para um gerenciamento e um planejamento eficiente e eficaz, pois mediante a estudos e projeções pode ser calculado os riscos inerentes a tal investimento e de forma racional se o investimento lhe trará retorno ou não.
Traçar planos estratégicos e investir em pessoal qualificado e treinado para que as metas sejam alcançadas, e diariamente os riscos sejam avaliados, trará uma tranquilidade e não pegará de surpresa caso algo venha sair do controle.
	 
	 
	Assunto:
	03/11/2014 10:14 - Interagindo
	Publicada por:
	KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA (1120332)
	 
	 
	Bom dia!
Roberto, pertinente suas observações também é importante também rever os processos, como a realidade organizacional está em complexa mudanças.
Abs,
	 
	 
	Assunto:
	03/11/2014 10:17 - Interagindo
	Publicada por:
	ROBERTO BRAMBILLA (1089083)
	 
	 
	De fato Karl, os processos devem a todo momento serem avaliados e levar em consideração possíveis mudanças.
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 07:56 - Interagindo
	Publicada por:
	MARCELO BUENO REIMBERG (1088970)
	 
	 
	Bom dia
O erro estratégico pode ser fator decisivo para a saúde financeira da empresa, dependendo do tempo que se leva para corrigir e perceber qual estratégia é a correta, pode causar danos irreparáveis caminhando para a insolvência financeira e até mesmo a mortalidade da empresa. Por isso a estratégia é algo que tem que se fazer com calma e foco total para não haver erros e comprometer o projeto empresa.
Grato
Marcelo Bueno Reimberg
RA 1088970
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 17:43 - Interagindo
	Publicada por:
	REGINA CELIA DE ARAUJO FOGOS(1161940)
	 
	 
	As empresas que conseguem obter as melhores avaliações e controle dos riscos estratégicos podem identificar as maiores ameaças aos seus objetivos financeiros e comerciais e, consequentemente, se posicionar para assumir riscos calculados e bem sucedidos.
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 21:49 - Interagindo
	Publicada por:
	ROBERTO BRAMBILLA (1089083)
	 
	 
	O risco calculado na elaboração do projeto e na projeção futura do desenvolvimento do mesmo, faz com que os contratempos sejam amenizados e a obtenção do resultado esperado seja alcançado mais rapidamente.
	 
	 
	Assunto:
	01/11/2014 17:37 - interagindo
	Publicada por:
	CLEILSON RODRIGUES MEIRELLES (1161269)
	 
	 
	olá pessoal
os riscos estratégicos devem ser gerenciados para atingir o objetivo da instituição preocupando-se com a fidelidade do cliente, a força da marca, como lidar com a concorrência, perspectiva de crescimento da empresa dentre outros.
att, Cleilson
	 
	 
	Assunto:
	03/11/2014 01:27 - Interagindo com a colega Regina Celia
	Publicada por:
	GLADSON CARVALHO LYRA (1105971)
	 
	 
	Concordo com a colega Regina Célia. Sem uma boa gestão de riscos não se vislumbra a sobrevivência de uma empresa no mercado já que os riscos, das mais variadas espécies e matizes, estarão sempre presentes na atividade empresarial
	 
	 
	Assunto:
	02/11/2014 23:10 - INTERAGINDO COM MARCELO BUENO
	Publicada por:
	GIOVANDRE SILVATECE (1153035)
	 
	 
	Boa noite a todos!
Concordo com Marcelo, e acrescento que ao se perceber que algo pode não sair de acordo com o que fora planejado, é possível que seja necessária alguma mudança de procedimento que poderá requerer uma nova estratégia, ou mesmo uma adaptação momentânea desta. De certo que tal mudança impactará em riscos, contudo, há que se evitar o pior.
Abraço,
Giovandre
	 
	 
	Assunto:
	03/11/2014 01:35 - Interagindo com o colega Giovandre
	Publicada por:
	GLADSON CARVALHO LYRA (1105971)
	 
	 
	Sim, conforme enfatizado pelo colega Giovandre, a mudança de estratégia faz parte do gerenciamento de risco. Muitas vezes se fará necessária uma mudança de conduta por parte da organização para contornar uma situação de risco surgida. Exemplo típico é o surgimento de um produto concorrente de preço inferior, sendo necessário, nesse caso, que a organização adote expedientes para anular ou minimizar os efeitos da concorrência seja enfatizando a maior qualidade de seu produto, seja ressaltando a qualidade e diminuindo o seu preço, ou adotando outras estratégias mercadológicas.
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 19:33 - Interagindo com Regina.
	Publicada por:
	KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA (1120332)
	 
	 
	Boa noite!
Regina,
Para somatizar seu ponto de vista, penso que os riscos também
se devem a concorrência de grandes multinacionais, disponibilidade e desentendimento entre sócios e situações de conflitos pessoais, visão de curto prazo; desinformações sobre o mercado e acontecimentos econômicos e políticos são variáveis que podem gerar riscos à empresa.
Abs
Karl
	 
	 
	Assunto:
	29/10/2014 22:26 - Resposta
	Publicada por:
	ANDERSON MARCHIORI FIGUEIREDO (1158233)
	 
	 
	Boa noite a todos.
Os Riscos Empresariais são elementos incertos, as expectativas que agem
constantemente sobre os meios estratégicos e o ambiente e que provocam os
desastres financeiros. O Risco Empresarial está ligado principalmente as alterações na área de atuação, desenvolvimento de produtos, inovações tecnológicas, plano de marketing e corpo de funcionários.
O Risco Estratégico pode ser entendido como: Qualquer incerteza que se correr afetará a realização dos objetivos estratégicos como está ligado a dinâmica ambiental e alterações políticas e econômicas
O Risco Financeiro está ligado a dinâmica operacional e flutuações das variáveis Financeiras. A área financeira da empresa deve atuar em conjunto com a área de riscos na busca de adequada gestão dos riscos financeiros. Os riscos financeiros se dividem em:
• Riscos de Liquidez
• Riscos de Credito
• Riscos de Mercado
• Riscos Legais
Abraço a todos.
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 08:04 - Interagindo
	Publicada por:
	MARCELO BUENO REIMBERG (1088970)
	 
	 
	Bom dia 
O risco financeiro para uma empresa que possui capital aberto por exemplo, é muito importante, quanto menor o risco financeiro, mais o mercado vê a empresa como lucrativa e sendo lucrativa, entende que aquela empresa tem uma liquidez que lhe dá subsídios necessários para investir o seu dinheiro e lhe render um bom retorno no futuro de curto, médio ou longo prazo. É claro que os investidores analisam com maior profundidade a empresa que vai investir, mas se o risco financeiro for alto eles já descartam por entender que a gestão é falha e a empresa pode não ser saudável e com isso podem perder seu investimento.
Grato
Marcelo Bueno Reimberg
RA 1088970
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 19:43 - Interagindo
	Publicada por:
	KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA (1120332)
	 
	 
	Boa noite! Marcelo
É importante ter em mãos um planejamento da empresa e ter conhecimento do financiamento para dar continuidade às operações, é importante que o administrador decida quando e como a necessidade de fundos será financiada. Se um planejamento é inviável para estimar as necessidades de financiamento, nesse sentido há um risco enorme, pois a falta deste a empresa poderá ter recursos insuficientes para honrar seus compromissos, como juros, empréstimos, folha de pagamento e outras despesas.
Abs,
Karl
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 08:56 - INTERAGINDO ANDERSON MARCHIORI FIGUEIREDO
	Publicada por:
	ILDO VALERIANO DA FONSECA (1087557)
	 
	 
	Bom Dia ANDERSON MARCHIORI FIGUEIREDO
Os riscos teve ser sempre acompanhados pelos os gestores como colocado acima existe muitas variáveis que traz incertezas para o melhor funcionamento da empresa.
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 17:37 - Interagindo
	Publicada por:
	REGINA CELIA DE ARAUJO FOGOS (1161940)
	 
	 
	A priorização dos riscos por perda (ou impacto) e sua probabilidade de ocorrência devem ser tratados em primeiro lugar dentro de um determinado contexto definido pela organização. A gestão de risco deve identificar riscos intangíveis que muitas vezes são ignorados pelas organizações devido à falta de capacidade de entendimento do risco e, na maioria das vezes, a existência do risco tem origem nos vários fatores que não são considerados pela organização e, consequentemente, não identificados.
	 
	 
	Assunto:
	30/10/2014 19:51 - Interagindo com Anderson
	Publicada por:
	KARL VERNER ALVES PEIXOTO DA ROCHA (1120332)
	 
	 
	Boa noite!
Há outras causas que levam uma empresa ao declínio é a falta de planejamento e a persistência em erros na administração. É importante o administrador rever os planejamento e ações da organização constantemente, reavaliar sua organização seja no cenário interno e externo, entender e está por dentro das mudanças complexas no mundo dos negócios. 
Abs,
Karl
	 
	 
	Assunto:
	02/11/2014 15:53 - Interagindo;
	Publicada por:
	JACKSON CAMATTA (1107360)
	 
	 
	Os riscos estão intimamente relacionados ao processo de tomada de decisões. Assim, uma decisão equivocada pode gerar perdas consideráveis, por outro lado, uma decisão acertada pode trazer lucratividade para a empresa. O grande desafio, nesse caso, é justamente prever o resultado que advirá da decisão tomada.
	 
	 
	Assunto:
	03/11/2014 08:08 - INTERAGINDO COM ANDERSON MARCHIRI
	Publicada por:
	RUBENS CESAR BAPTISTA DE ALMEIDA (1154339)
	 
	 
	É muito difícil estabelecer uma graduação de vulnerabilidades dos riscos, porém penso ser muito complicado reverter os efeitos das perdas estratégicas, considerando que a imagem da empresa é que pode ser comprometida.
se a identidade

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