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resumo de planejamento para prova

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PLANEJAR é essencial para alcançar bons resultados, já que o sucesso ou o fracasso estão relacionados a ele; Planejamento público e privado possuem a mesma base, mas os fins por eles buscados são diferentes; Para planejar é preciso conhecer o “território” e saber onde se quer chegar; A IMPORTANCIA DE PLANEJAR ; O sucesso e o fracasso estão relacionados ao planejamento ou a falta dele; Planejamento existe há milhares de anos, já que sem ele não haveriam as grandes navegações e nem teriam sido viabilizadas construções como as pirâmides do Egito, e é claro que as guerras também dispenderam planejamento. 				 PLANEJAMENTO CLASSICO E SUAS ETAPAS *Não há consenso quanto as etapas ideais; 					 1 Estabelecer objetivos que se pretende alcançar; 2-estabelecer o espaço de tempo; 3- estabelecer critérios para acompanhamento; Planejamento privado e governamental; Planejamento é essencial no setor Público e no Privado; Setor Privado – visa o lucro; Setor Público- visa o bem comum de toda coletividade.					 				 Há diferença entre o planejamento realizado no setor público e no privado? Sim, há diferenças, mas há mais convergências; Referencial teórico é o mesmo, mas a base para o Planejamento Governamental é o Planejamento Privado; Lembrando que Planejamento envolve a tomada de decisões, ações presentes e futuras, com vistas a exercer controles, além de questionar. Planejar é Administrar; Para administrar é preciso conhecer o que se tem através de informações precisas; É preciso definir metas da onde se pretende chegar; É necessário definir qual o período; É imprescindível trabalhar com possíveis cenários para saber como agir, e avaliar resultados - para manter-se no caminho; 								 COMO INICIAR O PLANEJAMENTO, Antes de Planejar é essencial realizar uma análise organizacional; Análise envolve todo cenário atual, ou seja, a situação existente (orçamento, pessoal, produtos, logística...); Precisa ser elaborado em colaboração com todos os envolvidos na ação; Posturas centralizadoras na condução do planejamento costumam fracassar; O envolvimento de todos, faz com que a meta não seja de um só, levando cada um a realizar sua parte (quebra-cabeça); Mas ainda é preciso saber onde se pretende chegar – para traçar as metas, objetivos e prazos; Só é possível definir onde se quer chegar e como chegar, se souber o atual cenário – o que está dando certo e o que precisa ser modificado; 								 SABER PLANEJAR? Pressupõe conhecer o terreno atual; Saber o que quer; Saber como quer chegar; Delimitar um período de tempo; É pensar que mesmo querendo fazer dar certo, as coisas podem não dar tão certo ou fracassar; É saber reavaliar; Motivar; Se manter no caminho.... Assim, o Planejamento existe para que os objetivos não se percam pelo caminho, em especial na Administração Pública; A base para o Planejamento no Setor Governamental está no Setor Privado; Divisão Conceitual de Planejamento: Planejamento Estratégico, Planejamento Tático; e Planejamento Operacional;
Planejamento estratégico: Sem informações não é possível planejar; Planejamento precisa ser dinâmico, sistêmico, coletivo, participativo e contínuo; É global, amplo – envolve toda a organização; Trabalha com projeções de cenários futuros; Estratégia deve ser estabelecida com base no objeto pretendido – para não perder o foco; Vincula o sujeito a execução do objeto pretendido; Deve ser revisto caso a situação inicial em que o planejamento foi realizado seja alterado; Longo prazo- período de 5 anos; 	 Estrutura do planejamento estratégico: 1-Deve-se definir os objetivos pretendidos; 2- Importante diagnosticar o cenário atual; 3- Analisar cenários futuros (otimista, intermediário e pessimista); 4- Escolher a estratégia; 5- Desmembrar o Plano (Tático e Operacional); 6- Implementação; 7- Avaliação (para realização de revisão e eventuais reajustes; 			 Sem pessoas é impossível fazer qualquer tipo de análise ou definição de metas e execução do plano; Pessoas não precisam ser Diretores ou Gestores da Organização – podem ser pessoas com capacidade técnica contratadas para tal fim, integrantes de Conselhos, etc; 	 Para se alcançar o que se pretende com o Planejamento Estratégico, é imprescindível adoção de metodologia; Metodologia- método- deve ser escolhida de acordo com o perfil da organização e de seus colaboradores; DIFERENÇAS ENTRE PLANEJAMENTO ESTRATEGICO E PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO; 			 1- Planejamento Estratégico pode ser utilizado em organizações privadas ou públicas; 				 2- Planejamento Estratégico com enfoque na Administração precisa de adaptação;				 3- Objetivo do Estado é atingir os fins públicos proporcionando bem estar à todos; 				 4- Administração não pode gastar mais do que arrecada;							 5- Planejamento Estratégico na esfera governamental deve ser materializado por meio do PPA, da LDO e da LOA; PLANEJAMENTO TÁTICO E DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA; 							 Planejamento Tático ou setorial É Destinado para cada área ou setor funcional da organização; É desmembramento do Planejamento Estratégico; Médio prazo – 1 ano; Ocorre um “afunilamento” da estratégia; Devem ser elaborados por Diretores ou Gerentes de cada setor – atingir metas departamentais; “quebra-cabeça” ou “construção de pirâmide”; 			 PLANEJAMENTO OPERACIONAL, IMPLEMENTACÃO E EXECUCÃO DOS PLANOS; É o terceiro desdobramento do Planejamento Estratégico; Fase mais concreta do planejamento; Envolvimento efetivo das pessoas; Projetos deixam a fase das ideias e entram no campo da operacionalização/execução; Pode haver divisão em subplanos (complexidade); Importante haver: projetos contendo ações, atividades, prazo certo e definição do objetivo a ser realizado por cada um; Deve-se aprimorar o que já é realizado; CHIAVETO 2006 CLASSIFICA OS PLANOS OPERACIONAIS EM 4 TIPOS: 						 1- Procedimentos- definir como tarefas e atividades devem ser realizadas; exige uniformização; sempre escritos; 2- Orçamentos- planos referentes à finanças durante um determinado período de tempo – fluxo de caixa- garantir pagamento de despesas imediatas; 3- Programas ou Programações referentes à atividades e tempo necessário de execução- cronograma; 		 4- Regras ou Regulamentos comportamento- pessoas-o que pode ou não ser feito por elas; 		 CONTROLE E AVALIAÇÃO: Plano precisa ser reavaliado durante sua vigência; Baseia-se em cenários (mudanças reais ocorrem); Objetivo precisa ser alcançado; Momentos e formas podem ser especificados durante a elaboração do Planejamento; Avaliar se a execução está sendo realizada da forma como foi planejada; Observar falhas e pontos fortes (aperfeiçoar); Estabelecimento de critérios objetivos;						 							 ETAPAS DE AVALIAÇÃO: 1- estabelecer critérios, bases, normas, medidas, indicadores ou padrões; 2- acompanhar e avaliar processos, produtos, desempenhos e resultados; 3- comparar os resultados com padrões predefinidos; 4- direcionar e agir de forma corretiva ou disciplinar quando ocorrem dificuldades, dispersões ou desvios. 							 PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E OS APCETOS LEGAIS; 1- escassez de recursos públicos; 2- defesa dos interesses sociais; 3-programas para proporcionar desenvolvimento e execução de políticas públicas; 4- Obrigatoriedade de Planejamento; 5- Previsão Constitucional; 6- Lei de Responsabilidade Fiscal;		 								 Sem planejamento seria possível concretizar o constante no artigo 3 da cf/88? É evidente que não; Por isso a CF/88 exige que o Planejamento Administrativo Orçamentário seja realizado através do PPA, da LDO e da LOA; E em âmbito municipal tem-se o Plano Diretor trazido pelo chamado “Estatuto da Cidade”- Lei 10.257/01; 	 					 LEGISLACAO APÓS CF/88; 											 1- Própria CF/88- PPA, LDO e LOA; 2- Lei 8142/90(Transferência SUS para municípios); 3- Lei 8742/93- Lei Orgânica da Assistência Social; 4- Lei 10.172/01- Plano Nacional de Educação; 5- Lei 8666/93- Licitações- previsão recursos orçamentários; 6- LC 101/00- Lei de Responsabilidade Fiscal; 7- Lei 10.257/01- Estatuto da Cidade- Município deve usar PPA, LDO, LOA e Plano Diretor para desenvolver as cidades- Audiências e Consultas Públicas. 								 LEGISLACÃO: 													 1- orçamentário (PPA/LOA/LDO) – para gestão eficiente de recursos públicos; 2- crescimento e desenvolvimento das cidades (Estatuto das Cidades)- participação popular em sua elaboração- para estabelecer prioridades; 3- LRF- destinada à punir os gestores que descumprem a realização de planejamento na forma prestabelecida;						 PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PUBLICO; Escassez de recursos públicos; Tributos (impostos + taxas); Previsão orçamentária de arrecadação; Estabelecimento de metas e programas - prioridades; Fim de inviabilizar a descontinuidade dos programa MECANISMOS DE PLANEJAMENTO; 1- PPA- Plano Plurianual 2- LDO- Lei de Diretrizes Orçamentárias 3- LOA- Lei Orçamentária Anual *servem para que o gestor com base na receita estimada possa estabelecer seus programas, ações e diretrizes a serem realizados e o valor destinado a sua execução; 	 OBS; Para se manter dentro do orçamento público por vezes torna-se necessário reavaliar as ações e programas com o fim de fazer readequações. 									 LOM - LEI ORGÂNICA MUNICIPAL; Instrumento inerente a todos os municípios; Equivalente a Constituição Federal para o Município; Previsto constitucionalmente; Diretrizes sobre organização municipal encontram-se na própria CF/88; instrumento importante no planejamento municipal- traz todas as diretrizes para seu funcionamento, além de previsões acerca do desenvolvimento municipal, consubstanciado no Estatuto das Cidades (Lei 10.257/01). Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos. 		 										 PPA- PLANO PLURIANUAL; Art. 165 (...) § 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal* para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. *Deve ser realizada em todas as esferas governamentais; 			 1- forma regionalizada - planejamento realizado por região ou, macrorregiões (Norte, Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul); 2-diretrizes- conjunto de instruções ou orientações - norte para escolha dos objetivos e metas; 				 3- objetivos, onde se quer chegar- com a execução do plano e da estratégia;						 4- metas- relacionadas aos resultados – pretende-se obter com a execução dos programas e ações- quantificadas física e financeiramente; 												 5- despesas de capital- contribuem diretamente para formação ou aquisição de um bem de capital.			 O PPA SERVE PARA; Realizar planejamento médio/longo prazo; Deve constar programas governamentais para período de 4 anos; Devendo constar: diretrizes, objetivos e metas; Devendo constar principalmente programas governamentais de duração continuada; EDICÃO DA LEI COMPLEMENTAR PARA PADRONIZAÇÃO; Art. 165 (...) § 9º - Cabe à lei complementar: I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual. Esta LC ainda não foi editada- mas não retira a obrigatoriedade de elaboração do PPA. 			 LDO- LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIA; devem conter metas e prioridades da administração - deve selecionar os programas contidos no PPA, para que eles possam ser inseridos na LOA- Lei Orçamentária Anual. Após LRF- Lei de Responsabilidade Fiscal - LDO ganhou mais importância tendo novas funções. Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e: I - disporá também sobre: a) equilíbrio entre receitas e despesas; b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, nº art. 9º e no inciso II do § 1º do art. 31; (...) e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos; f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas; § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes; (...) § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem. COMPETENCIAS CONSTITUCIONAIS DA LDO; 1- Estabelecer as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente; 2- Orientar a elaboração da lei orçamentária anual; 3- Dispor sobre as alterações na legislação tributária; 4- Estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento; 5- Dispor sobre a dívida pública federal; 6- Dispor sobre as despesas da União com pessoal e encargos sociais; e 7- Dispor sobre a fiscalização pelo Poder Legislativo sobre as obras e serviços com indícios de irregularidades graves.” 8- A palavra “federal” pode ser substituída por qualquer dos entes governamentais – Estados, Distrito Federal ou, ainda, municípios. 					 LOA- LEI ORÇAMENTARIA ANUAL; É o final do processo orçamentário; apresenta em termos financeiros- receitas e despesas públicas que a Administração pretende realizar dentro de um exercício financeiro (um ano); despesas contidas na LOA serão aprovadas para dar iniciado à execução ou manutenção dos programas e ações; 					 PREVISAO DE RECEITAS E FONTES DE RECURSOS; Para (ANDRADE, 2010) Receita Pública é: “Conjunto de ingressos monetários aos cofres públicos, provenientes de várias fontes e fatos geradores que formam as disponibilidades financeiras com as quais a Fazenda Pública pode dispor para o financiamento das despesas públicas”. 								 RECEITA PODE SER: 1- Orçamentária- integrante do orçamento público, com o fim de custear programas e ações governamentais; 2- Extra- orçamentária- receitas que não fazem parte do orçamento, já que apenas registram recursos pertencentes a terceiros. 	 E AINDA PODEM SER: 												 1- LIVRES(ordinários) aquelas que podem ser utilizadas para custeio de qualquer das despesas constantes no orçamento; 		 2- VINCULADAS- aquelas que já possuem destinação específica, já estipulada através de convênio, ou outra fonte similar; 		 * São vedadas a vinculação de recursos provenientes de impostos, salvo para educação, saúde, realização de atividades da administração tributária e prestação de garantias às operações de créditos por antecipação de receitas (art. 167, IV da CF); 	 AS RECEITAS PODEM TER ORIGENS: 1- fontes próprias- aquelas originadas pela própria administração, 2- transferências – são provenientes da transferência de recursos por parte dos entes governamentais, inclusive de entidades privadas quando provenientes de convênios. 3- operações de crédito- decorrem de empréstimos e financiamentos obtidos junto a entidades financeiras, podendo ser elas públicas, privadas ou internacionais, destinadas a complementação de receitas . 				 DESPESA PUBLICA; Para Andrade É todo gasto realizado pelo Poder público como fim de atender os serviços e encargos assumidos no interesse geral da comunidade e custeio de diversos setores da Administração. 						 CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS; Despesas Correntes- São todas as despesas que NÃO contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.											 Despesas de Capital- São aquelas despesas que CONTRIBUEM, diretamente, para formação ou aquisição de um bem de capital *bens de capital- bens duráveis com vida útil superior a 2 anos.							 AS DESPESAS ORÇAMENTARIAS PODEM SER:									 Orçamentárias- São aquelas que derivam da lei orçamentária ou de seus créditos adicionais, cuja finalidade é a realização de programas e ações governamentais. 			 								 Extra- Orçamentárias- Não integram o orçamento público, aqui a finalidade é o registro da entrega ou restituição de recursos pertencentes a terceiros que foram arrecadados a título de despesa extraorçamentária. 
TRIBUTOS: são impostos, taxas,contribuições de melhorias e contribuições.
RESUMO; O planejamento governamental é essencial para otimizar os gastos públicos e também para possibilitar o crescimento ordenado; Todos os entes federativos são obrigados a elaborar leis orçamentárias, sendo que a LRF aprimorou as prerrogativas da LDO e também visa impor a gestão consciente e responsável de recursos; 						 RESUMO; Planejar é essencial, sendo que para possibilitar a estratégia o planejamento divide-se em estratégico, tático e operacional; O planejamento estratégico é a longo prazo e envolve toda organização, enquanto que o tático é elaborado por diretores ou gerentes, já o operacional envolve todos os membros da organização; As pessoas são fundamentais e é preciso sempre reavaliar a estratégia empregada.					 							 RESUMO; O Planejamento é essencial em nossa vida, no setor privado e em especial no público; Planejamento pode otimizar os resultados e a capacidade de tratar as incertezas, definir melhor o alvo e reavaliar constantemente as estratégias, por isso deve-se trabalhar com cenários; Há diferenças entre o planejamento privado e o público, já que objetivam fins diversos; 		 RESUMO; É necessário elencar as prioridades de gastos através das leis orçamentárias; Audiências Públicas auxiliam nesta tarefa; Para alterar as leis orçamentárias é necessário a propositura de leis; Não é possível gastar mais recursos do que foi arrecadado; É necessário de atentar para as despesas que estão sendo realizados, falta de observância incide na LRF (LC 101/00);

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