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Aula 4 assistência ao paciente crítico

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Prof. Fernando Ramos -Msc
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Profº. Ms. Mônica Silva
Enfermagem em UTI
 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE CRÍTICO
Prof. Fernando Ramos -Msc
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Paciente crítico
Pacientes graves, com comprometimento de um ou mais dos principais sistemas fisiológicos, com perda de sua auto-regulação, necessitando substituição artificial de funções e assistência contínua.
Paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeitos à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de enfermagem permanente e especializada. 
 
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Perfil dos pacientes
Distúrbios respiratórios como a insuficiência respiratória; 
Distúrbios cardiovascular como choque; 
Distúrbios neurológicos que envolvem as alterações no nível de consciência; 
Distúrbios digestórios como as hemorragias digestivas;
Distúrbios hidroeletolíticos e ácido-básicos;
Assistência no processo de transplantes; 
Emergências anafiláticas;
Cirurgias cardíacas; 
Lesão renal aguda;
Trauma, entre outros casos.
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Assistência ao paciente crítico
Assistência ao pacientes críticos:
alto volume, intensidade e complexidade de cuidados
Objetivo: detecção precoce de deterioração clínica e conduta terapêutica imediata. 
Enfermeiro:
Priorizar os cuidados 
Delegar funções 
Assumir o que é de maior complexidade. 
Cuidado de qualidade
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Assistência ao paciente crítico
Qualificação adequada + Competências e habilidades específicas
Tomada de decisão frente as suas necessidades biopsicossociais do paciente. 
Raciocínio clínico, ético e reflexivo relativo às intervenções de enfermagem.
Estabilidade emocional 
Conhecimento técnico-científico
Domínio da tecnologia
CUIDADO DE QUALIDADE
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Assistência ao paciente crítico
Cabe ao Enfermeiro:
Atividades assistenciais = cuidado de ata complexidade
Atividades gerenciais = administração da unidade
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PRINCÍPIOS
ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CRÍTICO
HUMANIZAÇÃO+ ÉTICA
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Atividades assistenciais
Obter a história do paciente 
Fazer exame físico 
Executar tratamento 
Aconselhar e ensinar a manutenção da saúde
Orientar para a continuidade do tratamento. 
1º momento - paciente crítico é admitido:
Verificar sinais vitais, se necessário, glicemia capilar;
Instalar a monitorização cardíaca e oximetria de pulso;
Puncionar um acesso venoso calibroso.
 
* Trauma: verificar vias aéreas, ventilação, coluna vertebral e circulação, verificar nível de consciência.
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Atividades assistenciais
2º momento:
 
Forma de cuidado e o tratamento: 
quadro clínico e o comprometimento apresentado pelo paciente
real necessidade do paciente
finalidade: estabilização, melhora e diminuição do tempo de internação.
Enfermeiro:
Anamnese - assistência de enfermagem que atenda às necessidades do paciente
Exame físico – criterioso (atenção aos sinais vitais)
Planejamento da assistência – Plano de cuidados
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Atividades assistenciais
Plano de cuidados:
Intervenções necessárias ao paciente – necessidades afetadas 
Elencar as prioridades de ações
Estabelecer prioridades diárias - mudanças conforme as alterações no quadro do paciente:
 
Cuidados gerais e específicos
Atender: físico + psicológico ao doente e a sua família
Registro diário de todas as ações e intercorrências 
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Atividades assitenciais
Plano de cuidados: cuidados gerais e específicos
Avaliação do paciente (exame físico e nível de consciência);
Implementação dos tratamentos prescritos (administração de medicamentos com segurança, oferecer nutrição adequada, prover reposição hídrica, fazer controle hídrico rigoroso, realizar débito urinário);
Monitoramento do paciente (monitorar sinais vitais, padrão respiratório, saturação de oxigênio, pressão arterial média, pressão venosa central, pressão intra-craniana, exames laboratoriais e rx);
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Atividades assistenciais
Prevenção de complicações e infecções (monitorar sinais de complicações, efeitos colaterais, reações adversas; obsevar sinais de infecção, utilizar de técnicas assépticas na realização dos procedimentos)
Proteção contra lesões (mudança de decúbito)
Promoção de medidas de conforto
Assistência na realização de procedimentos específicos ao diagnóstico apresentado (entubação orotraqueal, massagem cardíaca, diálise peritoneal); 
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Atividades assistênciais
Promoção de cuidados gerais (sonda nasogástrica (SNG), sonda nasoentérica (SNE), sonda vesical de demora ou alívio, higiene oral e íntima, cuidados com drenos, cateter venoso central e periférico e com colostomia, coleta de secreções, realização de curativo se necessário;
Promover estratégias de enfrentamento;
Dar suporte emocional e informações ao paciente e família (informações acerca dos procedimentos e tratamentos, redução da ansiedade)
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REFERÊNCIAS
Hudak, C. M. Cuidados intensivos em enfermagem. Uma abordagem holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Cintra, E. A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: Ateneu, 2001.
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