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SISTEMAS ADESIVOS
Sistemas adesivos, vocês já tiveram bastante em materiais, ela relembra o tipo da classificação dos sistemas adesivos , a utilização clinica do sistema adesivo ( muito barulho)
Amalgama fica retido na cavidade por uuma retenção macromecanica, o que significa que a cavidade precisa ter uma conformação que mantem o material restaurador 
Resina composta : não precisa da forma do preparo cavitario do amalgama para manter a restauração no lugar, e não precisa da profundidade mínima que nem no amalgama, o que faz ter preparo muito mais conservadores , e quando mais conservador melhor, porque possibilita uma maior resistência do conjunto dente- restauração , diminuindo fraturas, além disso a resina é um material mais resiliente quando comparado ao amalgama, o que permite suportar melhor as cargas mastigatórias sem fratura a estrutura.
O que a odontologia adesiva proporcionou pra gente nos dias atuais? Além do preparo mais conservador, restauração um pouco mais estéticas que conseguem propiciar , uma melhor anatomia cor , e isso garante melhor estética 
As restaurações de resina composta são mais conservadoras e estéticas, porque ela tem uma adesão ao dente, evitando assim os cortes geométricos e desgastes (retenção) desnecessários do dente. Então removemos apenas o tecido cariado. 
Aplicabilidade da resina composta junto dos sistemas adesivos :
Restauração direta em dentes anteriores e posteriores , que foram acometidos por lesões cariosas, não cariosas – lesões não cariosas – dente que foram esteticamente comprometidos ou dentes que foram fraturados 
Substituição ou reparo de restauração insatisfatória 
Reconstrução coronária de dentes extensamente destruídos – remanescente do dente , mesmo que vai fazer uma peça indireta, precisa ser reconstruído, entao com a resina composta você reconstrói ao máximo aquela parte destruída, para depois colocar uma onlay, ou inlay, mas essa restauração não é muito recomendada, porque se tem um dente completamente destruído , pra fazer ainda um preparo e uma peça indireta , isso não garante muita força a restauração- vamos ver isso com mais detalhes mais pra frente – mas serve basicamente pra dar um suporte interno pra minha coroa, ou restauração indireta
Cimentação de pinos intra radiculares, aqueles pinos de fibra ou rosqueáveis , que a gente usa muito mais hoje , mas também vai ver muito mais em dentistica indireta 
O mundo dos sistemas adesivos vai muito além das restauração diretas 
Também usa-se sistemas adesivos pra cimentar restaurações indiretas- cimentos adesivos , braquetes ortodônticos , e tratamento de hipersensibilidade dentinaria – exposição da dentina no meio bucal , deixando túbulos abertos expostos pra cavidade bucal causando uma sensação dolorosa com estímulos térmicos (quente, gelado), químicos – fazendo o liquido dos túbulos se movimentar, e estimulando , assim os nocioceptores lá da polpa (terminações nervosas da polpa) , o que gera a dor , o sistema adesivo por sua vez promove o selamento desses túbulos , ele pode ser utilizado também para o tratamento da hipersensibilidade dentinária 
O sucesso do nosso tratamento restaurador com os sistemas adesivos está intimamente relacionado a adequada seleção e correta aplicação dos sistemas adesivos 
A técnica de aplicação dos sistemas adesivos é mais sensível do que a do amalgama, ela é sensível a umidade e também sensível a sua correta manipulação lá na clinica , entao se realizarmos uma técnica adequada a gente tem uma diminuição da incidência da infiltração marginal, pq se o adesivo não for colocado no dente não terá um intimo contato da resina composta com o dente ai vai ficar uma fenda e vai dar uma infiltração marginal, ai entra bactérias e pigmentos causando manchamento, e também uma sensibilidade pós operatória , por que os túbulos ficarão expistos, devido ao incorreto vedamento da região 
A possibilidade de reparação da resina composta é muito importante, pois no amálgama era impossível, uma vez que cristalizava não conseguia mais colocar uma camada em cima, tinha que retirar todo o material, e com isso retirava-se também uma parte do tecido dentário. 
=> Uma técnica adequada vai:
- diminuir as infiltrações marginais (vai deixar vedada a restauração), pq vai ter um intimo contato dente-retauração o que não deixa uma fenda .
- diminui o manchamento marginal, pigmentação na margem. 
- sensibilidade pós-operatória (algum túbulo dentinário pode ficar aberto e gerar sensibilidade, se o vedamento não ser bom). 
Conceito de adesão- ADESÃO: Mecanismo de união entre dois materiais, quando eles são colocados em intimo contato, por meio de atração intermolecular nessa interface.(basicamente é : 2 materiais em intimo contato). No caso da dentística os dois materiais são o substrato dentário e a resina adesiva.
Os tipos mais comuns de adesão na odontologia são: adesão química ou mecânica 
- Adesão Química: devido à atração molecular (covalentes ou iônicas). Um exemplo de ligação química é a do ionômero de vidro ao dente. O acido carboxílico se liga ao cálcio do dente, através de uma reação de quelação- química . 
- Adesão Mecânica: que se dá através da penetração ou embricamento do material no outro diferente, ela pode ocorrer no nível macro (amalgama)ou no nível microscópico, por exemplo, a adesão dos materiais resinosos ao dente (adesão micromecânica, porque ela se da em um nível microscópico, mas ela se da pela penetração de um material no outro – de um sistema adesivo a estrutura dentária que foi condicionada). A adesão micromecânica é a adesão que acontece com os materiais resinosos( não falar que é uma adesão química). Como ocorre a adesão micromecanica? Ela é conseguida através da aplicação do agente intermediário que é o sistema adesivo, que nada mais é que uma resina fluída, porque a resina composta não é fluida o suficiente pra penetrar naquelas irregularidades que a gente cria tanto no esmalte quanto na dentina( a gente cria pelo condicionamento ácido), entao precisa-se desse agente intermediário, que é o sistema adesivo , que é uma resina mais fluida que faz esse embricamento na estrutura dentária que posteriormente se liga a resina composta. 
O que depende a interação dessa resina fluida com a estrutura dentária?
Depende do molhamento do sistema adesivo , que é a capacidade que esse adesivo tem de escoar sobre uma superfície , entao quanto menor o ângulo de contato maior o escoamento do adesivo nessa superfície , um ângulo de contato maior , quer dizer que essa bolha fica mais alta e entao escoa menos. E quanto maior o escoamento melhor é o molhamento da cavidade, melhor interação do adesivo com a estrutura dentária. O molhamento depende da tensão superficial do adesivo – a tensão superficial é o resultado das forças de coesão molecular do nosso sistema adesivo, entao quão unidas as moléculas estão, se elas estiverem muito unidas , que a tensão superficial vai ser maior, o que faz escoar menos, se as moléculas estiverem mais relaxadas, a tensão superficial vai ser menor, o que faz escoar mais.
O molhamento também depende da energia livre de superfície do substrato – energia livre de superfície é a quantidade de radicais livres que essa superfície tem , pra interagir com o sistema adesivo , entao quanto maior a quantidade de radicais livres da superfície , maior será a interção do sistema adesivo com a superfície.
SISTEMA ADESVO – INTERÇÃO COM SUBSTRATO : 
Depende do molhamento ( que significa ter bom escoamento, quanto mais escoa , mais molha – ângulo de contato com o substrato dentário, escoamento e também molhamento 
O molhamento depende da : tensão superficial do adesivo(é o resultado da coesão molecular desse adesivo) E DA energia livre da superfície dos substratos (a quantidade de radicais livres que superfície do nosso substrato dentário tem que estão disponíveis para ligação)
*Coesão: é quão unida estão às moléculas do nosso adesivo. Soltas (menos unidas) escoamento), o adesivo vai ter a capacidade de se espalhar melhor.
* Radicaislivres: quantidade de radicais livre , sítios de ligação , interação substrato com sistema adesivo
Então o nosso adesivo deve ter um bom molhamento, isso vai depender da tensão superficial dele e da energia de superfície do substrato . Se tiver sangue ou sujeiras ou , principalmente umidade- saliva , impurezas no substrato diminui a energia da superfície, o que diminui a interação, o que prejudica a adesãodo adesivo nessa superficie, e o escoamento em uma superficie contaminado também vai ser prejudicada , por isso faz –se isolamento , preferencialmente absoluto, minimamente um relativo , pra ter controle da umidade substrato, para que não haja contaminação do campo operatório. Pq quanto ta contaminado , vai ter uma adesão prejudicada. Por exemplo uma restauração subgengival , ela se torna muito difícil pq o controle da umidade é difícil. 
 O sistema adesivo deve ter uma tensão superficial menor do que a energia livre da superfície do substrato, para que ele se espalhe bem, porque se a tensão for maior ele não escoa bem. 
É importante realizar o procedimento adesivo em uma superfície limpa e seca, porque se tiver contaminação de saliva e sangue, a energia de superfície do substrato vai ser diminuída. O adesivo tem q ser fluido o suficiente para penetrar, na superfície que ficou irregular, e vai ficar embricado lá dentro, para depois a resina vir e aderir. 
Se tem umidade a energia de superficie vai ficar menor , entao a tensão superficial teria que ser muito maior pra conseguir escoa, portanto, se eu tiver uma energia de superficie maior , a tensao de superficie é menor, ai se tem um bom escoamento.
Como ocorre a adesão micromecânica, tanto em esmalte como em dentina ? 
A adesão micromecânica ocorre tanto em esmalte como em dentina , ela é uma pouco diferente em cada substrato, mas basicamente o conceito é o mesmo.
O conceito básico sem a diferença de substrato: Aplica-se um acido no substrato esse acido causa uma desmineralização e causa irregularidades superficiais , o adesivo penetra nessas irregularidades, e ao ser polimerizado ele vai provocar esse embricamento mecânico. Quanto aplica-se o acido causando essas irregularidades, aumenta-se a energia de superficie desse substrato , aumenta a área de superficie pro adesivo interagir. O embricamento mecânico acontece em esmalte, cemento e dentina, mas de maneira diferentes. 
- Condicionamento ácido total (ácido fosfórico): causa uma desmineralização seletiva dos prismas de esmalte; criações de retenções micromecânicas; aumento da energia livre de superfície; aumento da área de superfície (porque a partir do momento que você cria uma irregularidade você amplia a área de superfície). O adesivo que é hidrofóbico é absorvido por capilaridade pelas irregularidades. Quando o adesivo penetra , ele causa um embricamento mecânico.
O acido basicamente age em estrutura mineral 
Antes de falar sobre essa interação , vamos relembrar as estruturas e composição da dentina e esmalte: 
Esmalte : 
Conteúdo praticamente inorgânico : 95-96% de hidroxiapatita , 1-2% de matéria organica que é o colágeno e tem 3 % de agua basicamente mineral 
Quando aplica-se acido no esmalte ele sempre atua na porção mineral , causa desmineralição superficial, como o esmalte é organizado em cristais de hidroxiapatita organizadas em forma de prismas , e o espaço interprismatica, é também cristais de hidroxiapatita com conformação/ disposição diferente, essas diferentes disposições de cristais hidroxiapatita permite que quando o acido penetra crie depressões e saliências, ou seja as irregularidades, para que o sistema adesivo penetre. 
Entao quando faz o condicionamento ácido total (ácido fosfórico): causa uma desmineralização seletiva dos prismas de esmalte; criações de retenções micromecânicas; aumento da energia livre de superfície( aumenta quantidade de radicais livres pra interação com sistema adesivo); aumento da área de superfície (porque a partir do momento que você cria uma irregularidade você amplia a área de superfície, a partir da criação de reentrâncias, que são muito importantes pro embricamento mecânico do sistema adesivo). 
Dentina :
 A dentina é um substrato mais heterogêneo: 50% de materia inorganica e 30% de materia organica (Principalmente Colageno), 20% de fluidos. Então se torna um obstáculo maior para os procedimentos adesivos, porque é uma estrutura úmida e o adesivo, propriamente dito, já é hidrofóbico.
A dentina tem um disposição diferente do esmalte, não possui os prismas organizados, ela possui tubulos dentinarios que vão desde o limite amelo-dentinario até a polpa, dentro dos tubulos existem os prolongamentos odontoblasticos, ao redor do tubulo existe uma dentina mais mineralizada (peritubular) e entre os tubulos existe a dentina intertubular, que é um conteudo mineral entrelaçado com um conteúdo organico de fibrilas colagenas.
A quantidade de tubulos dentinarios aumenta do limite amelo-dentinario em direção a polpa, qto mais proximo a polpa existe um maior numero de túbulos dentinarios. isso quer dizer uma menor quantidade de dentina intertubular, e é uma região mais úmida pela quantidade de tubulos. Os procedimento na dentina profunda é pior do que o procedimento na dentina superficial
Na dentina temos uma formação de Smear Layer / lama dentinária (Tecidos, óleo do motor, impurezas) que se deposita na superficie da dentina e penetra nos tubulos formando os smear plugs. Isso interfere na realização do procedimento adesivo também, pois dependendo do tipo de sistema adesivo que for usado a presença da Smear layer ou não, vai ser boa ou ruim.
*Condicionamento ácido remove a smear layer (porque ela não está fortemente aderida ali)
Quando condicionamos a dentina ao ataque ácido,a primeira coisa a desmineralizar é a camada superficial que é a dentina peritubular (em volta dos túbulos dentinários), porque é mais mineralizada, aumentando assim o diâmetro dos túbulos dentinários. Depois causa uma desmineralização superficial na dentina intertubular, expondo as fibrilas colágenas. Tudo isso vai ser microrretenções que o adesivo vai penetrar. Penetrar entre as fibrilas colágenas e no interior dos túbulos dentinários 
E quando se aplica o sistema adesivo ele vai penetrar nos túbulos dentinários alargados e também no meio daquela trama colágena , e é ali que é o embricamento mecânico , formando a camada híbrida **PROVA**
Camada hibrida = camada formada pelo entrelaçamento das fibrilas colágenas da dentina com os monômeros resinosos do sistema adesivo
Dentina esclerótica: pode prejudicar também o procedimento adesivo, é a dentina que se forma em reação a algum processo patológico ,quando tem um agente agressor com certo tempo, a polpa vai produzindo uma esclerose dentinária para conter o agressor s. Veda os túbulos dentinários para evitar que os agressores cheguem a ela. Isso impossibilita que o adesivo chegue até lá, -- nesses casos , ou onde a dentina está muito profunda aplica-se o ionômero de vidro como sistema adesivo pra promover o vedamento desses túbulos e servir de base pra resina . Porque o ionômero de vidro reage com o cálcio da superfície e faz uma reação de quelação, entao a relação do ionômero de vidro com essa dentina é melhor e ele promove a futura adesão da resina. 
Constituintes do sistema adesivo: ácido, primer, adesivo. 
- Ácido: geralmente ,nos sistemas condicione e lave usamos o ácido fosfórico (30 a 40%), mais comumente 37% (bisnaga azul). É uma solução empregada para condicionar os diferentes substratos, para causar a desmineralização superficial desses substratos (=condicionar) tato esmalte como dentina . 
- Primer: é uma solução hidrofílica de monômeros resinosos , geralmente o HEMA em diluentes resinosos e solventes orgânicos, é uma molécula bi- funcional pq ele tem uma parte hidrofílica que interage com substrato úmido que é a dentina, para permitir que o adesivo interaja com a dentina, e uma parte hidrofóbica que interage com os monômeros resinos do sistema adesivo que são hidrofóbicos. 
Função do primer : usara parte hidrofílica pra penetrar e a parte hidrofóbica pra se ligar aos monômeros adesivos do sistema adesivo. = promove interação dentina – adesivo 
Portanto é importante quando temos um substrato úmido, como o substrato dentinário, é ele que permite a infiltração dos monômeros resinosos nas regiões desmineralizada pelo ácido, que são úmidas, para formar a camada hibrida. Por isso ele possui uma parte hidrofílica e outra hidrofóbica. A parte hidrofílica é para se ligar a dentina úmida e a parte hidrofóbica para se ligar ao sistema adesivo que é hidrofóbico
 Precisa de primer no esmalte? NÃO , acabamos usando pq ele já está integrado ao nosso sistema adesivo, entao acabamos aplicando , mas se ele for de 3 passos , ou seja , for separado, não precisa aplicar o primer em esmalte.
Entao o primer tem 2 grupos funcionais o hidrofílico e o hodrofobico e ele copolimeriza com os monômeros do adesivo, que é basicamente hidrofobico
- Adesivo: é a porção mais hidrofóbica do sistema. É constituido por bis-GMA, e TEG –DMA , mas pode conter HEMA também pra facilitar a interação com a dentina , ele é responsável por unir o dente ao material resinoso, ou agente cimentante, é ele quem copolimeriza com os monômeros da resina restauradora. Existem também outros componentes que são : os iniciadores (iniciam a reação), os aceleradores , partículas de carga (poucas, pq se tivesse muita carga ele ficaria muito viscoso), e alguns outros ingredientes que depende da marca : flúor , agentes antimicrobianos etc 
- CLASSIFIÇÃO DOS ADESIVOS
1) Por gerações – 1 a 7 gerações , e cada sistema adesivo era de uma nova geração e isso deixava implícito que a nova geração era melhor que a anterior e isso não é a verdade, por isso essa classificação foi abandonada 
2) Por tipo de tratamento da smear layer (mais atual)
a) sistemas condicione e lave – usa-se o acido fosfórico como passo separado , remover totalmente a smear layer tanto do esmalte como da dentina, acaba formando tag e deixando algumas fibrilas colágenas expostas, e isso prejudica futuramente
vai aplicar o acido vai lavar e depois nota-se a desmineralização superficial do mineral da superfície do substrato, tira assim o mineral deixando expostas as fibras colágenas , e túbulos dentinários alargados, ai vem com a resina adesiva – primer e bond junto ou separado- , que vao penetrar dentro dos túbulos e vão promover os Tags dentinarios e a camada hibrida. 
b) autocondicionante –não remove a smear layer,o primer desse sistema é acido e ele que promove a desmineralização superficial, mas não há lavagem após aplicação do primer entao a smear layer fica incorporada na interface adesiva no momento da desmineralização. Como a smear layer fica incorporada, a profundidade de tag é menor.
Tem dentina e smear layer , ai condiciona com primer acido que vai causar uma pequena desmineralização superficial, não vai lavar, o que mostra um poder de penetrancia menor, do que quando usa o acido , porque o poder desmineralizante é menor. Depois vem com resina adesiva , que vai incorporar smear layer na interface adesiva. 
*Tag é quando a resina penetra dentro do túbulo dentinário. 
Tag= prolongamento
Existem diferentes tipos de sistemas autocondicionantes :
Fortes : em o ph muito baixo (ele atua semelhante ao acido fosfórico). Junta muita água, e pode prejudicar a adesão. Porque não lava (muito hidrofílico).
O que acontece é que como não lavamos , e como a ação dele é muito forte , ele é muito hidrofílico também , entao ele é mais susceptível a degradação hidrolitica, não possuem bom comportamento clinico, geralmente são os de passos único.
Intermediário : pH ~1,5-Tem o ph muito baixo (ele atua semelhante ao acido fosfórico). Junta muita água, e pode prejudicar a adesão. Porque não lava (muito hidrofílico).
Suaves: pH maior de 2. A desmineralização não é tão profunda, como do acido fosfórico , os tags ficam um pouco mais curtos. Não junta tanta água como o outro, mas a vantagem é que junta cristais de hidroxiapatita na interface adesiva, que ficam impregnados na camada hibrida, que servem como adesão, o que permite além de uma adesão micromecânica, química também , mas isso é ainda estudado. Melhor comportamento clinico – 2 passos separados ?( primer acido + bond)
Ultrassuave, ele quase não causa desmineralização nenhuma, é muito superficial, ele tem uma molécula que faz ligação com o sistema dentário (microspicamente quase não enxerga as tags).
** Sempre que coloca um primer tem que evaporar solvente do primer, se não consegue evaporar muito bem , sobra agua na interface adesiva , e isso ao longo do tempo vai sendo degradado, além disso pode ser que o adesivo não penetre muito bem pela presença excessiva do primer ( deixa úmido) entao geralmente o com mais passos são melhores do que os mais simplificados que são mais práticos.
Principal diferença entre um e outro autocond e cond e lave: remove a smear layer / incorpora a smear layer na interface adesiva , outra diferença o passo separado de aplicação do acido fosfórico ,que éum acido forte e permite remoção da smear layer. No autocondiconante , usa-se ácidos orgânicos mais fracos , o que dissolve ligeiramente a smear layer.
Pra esmalte com autocondicionante , sempre condicionar , pq ele é muito mineral e sem acido forte , não vai desmineralizar pro adesivo entrar.
3) Por numero de passos clínicos
Temos os três passos separados: ácido fosfórico, primer, e adesivo propriamente dito, em três frascos diferentes. = só condicione e lave . É melhor para poder ter um controle de tudo melhor. 
Podemos também ter o primer e o adesivo em um frasco único, condicionamento ácido separado. 
- 2 passos, pode ser tanto condicione e lave ( acido e primer-adesivo- junto, ou autocondicionante (primer-acido + adesivo) .
- Passo único que primer, ácido, adesivo (tudo junto, um passo). O desempenho é menor. O passo que vão determinar a aplicação clinica. = só autocondicionante
Atualmente: sistemas adesivos universais : são basicamente sistemas adesivos autocondicionantes , mas o fabricante diz que podem ser usado , tanto na técnica condicione e lave , quanto na técnica autocondicionante , e pode ser usado também em dentina úmida ou seca- não tem problema da secagem . o que ele muda do autocondicionante ? ele tem a opção de fazer o condicionamento acido do esmalte , e se o acido cair na dentina , não interferiria em um sistema autocondicionante. Contem um composto MDP na sua formula, que é um monômero responsável por aumentar a adesão fazendo uma ligação química com os cristais de hidroxiapatita ali dissolvidos. Sistema muito novo, entao tem muito estudo rolando, mas não tem muito estudo longitudinal pra mostrar a longevidade. 
Aplicação na clinica pros sistemas adesivos condicione e lave 
Condicionamento acido
Lavagem e secagem 
Aplicação do primer 
Aplicação do adesivo ou primer-adesivo
Evaporação do solvente 
Polimerização 
Condicionamento ácido: pelo esmalte ter conteúdo mineral maior o acido tem que atuar mais tempo no esmalte do que na dentina, portanto, primeiro aplica acido no esmalte e tem que ficar de 15-30 s , e depois conforme o tempo for correndo aplica na dentina , onde fica normalmente por 10 – 15 s ( tempo menor)- na faculdade é preconizado : 15s em esmalte e 10s em dentina.( entao aplica no esmalte 5 s , depois poe na dentina espera ao total mais 10 s , e lava tudo)
Na dentina quando aplica o acido como tem fibrilas colágenas , que são sustentadas por tecidos minerais , quando condiciona e desmineraliza, essas fibrilas colágenas ficam expostas, e quando lava, a agua é quem passa a sustentar essas fibrilas, substituindo o mineral 
Lavagem: com agua , deve ser feita de maneirrra criteriosa pelo menos pelo mesmo tempo que aplicou o acido, pq tem que remover da superfície tudo o que foi desmineralizado, e todo o acido aplicado. Lavagem abundante. 
Secagem: é o passo mais critico do sistema condicione e lave , pq é onde tem mais falhas. Pq se secar de mais as fibrilas colágenas da dentina colabam, e se secar de menos , não tem uma boa interação adesivo – dentina, pq resta agua na interface dentinária e acaba ao longo do tempo tendo degradação hidrolitica ( ver detalhes abaixo)
Esmalte secagem pode ser vigorosa, pq o conteúdo é inorgânico , entao cria-se apenas no condicionamento acido micro-retenções , pode realizar uma boa secagem, quanto mais seco estiver a nossa superfície melhor para a adesão/penetração do sistema adesivo , pq este por sua vez é hidrofóbico e vai penetrar por capilaridade, entao quando seca o esmalte temos que ver : esmalte mais opaco, mais rugoso ( por causa da desmineralização superficial e criação de microretenções)
Na dentina quando aplica o acido como tem fibrilas colágenas , que são sustentadas por tecidos minerais , quando condiciona e desmineraliza, essas trama colágena fica exposta e aumenta o diâmetro dos tubulos, e quando lava, a agua é quem passa a sustentar essas fibrilas, substituindo o mineral . Se secar exageradamente a água vai sair e as fibrilas vão cair e colabar. E vai ser impossível ter a penetração do sistema adesivo. A água tem que ficar até que tenha a penetração do primer, que tem os monômeros hidrofílicos e hidrofóbicos, depois do primer vai aplicar jato de ar pra evaporar o solvente, junto da agua residual, se isso não ocorrer , vai ficar umidade na interface adesiva e causar degradação hidrolitica ao longo do tempo, o que significa que a resistência de união vai diminuir ao longo do tempo. 
Mas também não pode deixar muita água, porque prejudica o sistema adesivo. Coloca-se uma bolinha de algodão na cavidade e seca bem o esmalte, mas a dentina continua úmida. Ou pode colocar papel filtro na cavidade e seca. Porque o algodão pode deixar fiapos. 
É pra deixar dentina úmida , mas não encharcada , e também não secar demais pra não esturricar a dentina, se esturricar , umedece/ reidrata de novo e recomeça o processo de primer. 
O grau de secagem da dentina depende do solvente do nosso primer (porque é o solvente que vai deslocar a água). Se o nosso primer tiver um solvente muito volátil como a acetona, vai deixar a dentina mais úmida, pq como acetona é muito volátil ela evapora facilmente e junto disso evapora a água residual , o que pode deixar as fibrilas colabadas com mais facilidade. Quando temos um solvente mais volátil pode deixar a dentina mais úmida, mas não encharcada., e quando tem uma a base de agua ou álcool pode secar a dentina um pouco mais.
O mais comum de atualmente, são com solventes a base de agua ou álcool que não são tão voláteis . Então o que se preconiza: secagem da dentina sem que consiga visualizar essa lamina de agua, ela deve ficar úmida, mas não enxercada e nem esturricada.
Aplicação do primer: a aplicação do primer depende do tipo de solvente , se eu tenho um primer com solvente a base de agua , preciso aplicar de forma ativa, para que não fique excesso de agua, principalmente , se a minha secagem antes da aplicação foi deficiente, por medo de secar muito, a aplicação ativa ajuda evaporar o solvente. Se tem solvente a base de álcool ou acetona , a aplicação pode ser mais passiva, não evapora tanto o solvente, ele vai evaporar , pq é volátil mas menos do que se eu fizesse ativamente.
essa aplicação é com microbrush, na passiva aplica levemente, na ativa já é mais brutamente, dando uma esfregadinha na cavidade.
o primer vai penetrar na trama de colágeno que é suportada por agua – dentina úmida – pq é hidrofílico, só que ele penetra junto com solvente , e depois é necessário remover a agua residual , que estava sustentando as fibrilas colagenas e o solvente do primer 
Evaporação do solvente : pra remover agua residual e solvente, deve-se jogar leves jatos de ar a uma distancia de 10-20 cm , pro primer penetrar na dentina, pra não ter colabamento das fibras col. Ai tem que esperar 30 s pro primer penetrar na dentina antes de colocar sistema adesivo, e é durante esses 30s de espera que vc joga jatos leves de ar. 
** foto polimerização é só adesivo 
*** em sistema de 3 passos, não fotopolimeriza o primer , e ele é bom pq você consegue remover toda agua residual , pq quando tem-se o passo simplificado (bond + primer , o adesivo faz com que se tenha dificuldade de evaporar totalmente a agua e o solvente).
Aplicação do adesivo: é a resina hidrofóbica, que vai interagir com a porção hidrofóbica do primer que já está lá dentro .O sistema adesivo deve ser aplicado com microbrush, nunca em excesso, pois prejudica a adesão, deve ser aplicado de maneira uniforme, cuidado : pq ele pode restar/ sobrar nos cantos da cavidade. Para remover o excesso : pega o microbrush seco e tira um pouco do adesivo, nãoo joga ar pra tentar afinar camada de adesivo , pq ela vai afinar no centro e acumular nos cantos , ai não terá vedamento adequado, além disso , o ar tem oxigênio e inibe a polimerização do adesivo . A cavidade tem que ter aspecto brilhante e uniforme, é a principal característica de que o sistema adesivo foi aplicado da maneira correta. .
SISTEMA ADESIVO SIMPLIFICADO: Quando tem sistema adesivo simplificado com primer e adesivo junto: tem que aplicar ele da mesma maneira que esse sistema, imaginando que eu aplico o primer isoladamente , espero 30s e durante os 30s, jogo jatos de ar leves a distancia mínima de 10 cm evaporando o solvente, depois coloco mais uma camada desse sistema , e fotopolimerizo o adesivo. – se não jogar o jato de ar ficar, com agua na interface adesiva , junto do solvente e a longevidade da restauração é menor .
O adesivo quando passa separado, é uma resina totalmente hidrofóbica
Fotopolimerização: de acordo com recomendação do fabricante, geralente, de 10-20s. agora pronto pra restauração.
 APLICAÇÃO CLINICA DOS AUTO-CONDICIONANTES: 
Aplicação do primer- acido – primer que faz o condicionamento acido, aqui o primer são monômeros orgânicos acidos
Evaporação do solvente- TEM QUE TER PRA TODOS 
Aplicação do adesivo ou se tiver passo único , aplicação do primer-acido-adesivo.
Fotopolimerização do adesivo 
Não tem passo extra do acido fosfórico , apesar de quando tem esmalte, é bom fazer um condicionamento com o acido, para que haja uma melhor penetração 
Aplicação do primer- acido: aplicação dele com leve agitação , pra causar uma pequena dissolução da smear layer que será incorporada na interface adesiva, e pra facilitar também a penetração dos monômeros na dentina.
Antes de aplicar o primer condicionante , precisa estar seco , mas não esturricado , na dentina.
Se eu decido usar em esmalte : eu não preciso desse passo de primer –acido , eu aplico direto o acido fosfórico , e em seguida o adesivo, pode até aplicar , ajuda mas teoricamente não precisaria.- condicionamento seletivo
Evaporação do solvente: da mesma maneira , que no condicione – lave ,aplicando jato de ar com a distancia de 10-20 cm , durante os 30 s , não tem o passo de lavagem e de secagem , então essa é a grande vantagem , pq a secagem é um passo crítico , entao não corre risco de colabar fibrilas colágenas.
Manter distancia apenas pra evaporar o solvente , e não esturricar a dentina.
Faz leve secagem pq esse sistema adesivo é mais hidrofílico
Aplicação do adesivo : quando for um passo separado . E sempre ler as instruções do fabricante que vai te fornecer dados : por quanto tempo aplicar o primer.
Fotopolimerização: de acordo com recomendação do fabricante ai já vai pra restauração, varia de 10-20s , sempre ler a bula.
Quando tem cavidade de classe I que automaticamente já é retentiva, teoricamente não precisa fazer condicionamento seletivo, mas muitos estudos mostram que quando faz condicionamento acido seletivo , você diminui o risco de infiltração marginal e manchamento marginal 
Cavidades classe III e classe IV em dente anterior , que tem bastante forças mastigatórias , e também não é autoretentiva , precisa aumentar a adesão do esmalte e fazer condicionamento acido pra isso – lavo seco moderadamente e sigo o passo do meu autocondicionante 
Geralmente quando aplica o sistema adesivo ,estudos mostram, que a força de adesão é muito boa no começo, mas vai diminuindo ao longo do tempo pra alguns sistemas adesivos mais e outros menos , e pq acontece isso ? principalmente pros sistemas condicione e lave , aqueles simplificados , se vc tem desmineralização por acido fosfórico, e não evaporou totalmente a agua residual e não evaporou todo solvente, pq ele não permite isso, pq o adesivo está junto com o primer evitando a evaporação , o sistema adesivo não vai penetrar totalmente nas profundidades de desmineralização, deixando fibrilas colágenas desprotegidas , e elas ao longo do tempo elas vao sendo degradadas por enzimas proteolíticas do próprio hospedeiro : metaloproteinases e colagenases , e quando degradada , você enfraquece a resistência de união dentina , pq colágeno da base está sendo degradado– adesivo , isso ao longo do tempo.
Maior dificuldade dos sistemas condicione e lave simplificado é você ter uma profundidade de adesão do sistema adesivo condizente com a desmineralização profunda que o acido fosfórico causou, mas não ocorre no condicione e lave de 3 passos e nem no autocondicionante.
Entao quando comprado o condicione e lave com o autocondicionante a grande vantagem que este ultimo apresenta , em relação ao primeiro, é que na teoria , tudo o que foi desmineralizado , pelo primer-acido vai ser penetrado no sistema autocondicionante, pelo sistema adesivo. 
Sempre o sistema condicione e lave ou autocondicionante simplificado tem um comportamento pior, pq faz acumular agua na interface adesiva, e isso faz com que fibrilas colágenas da profundidade, principalmente, da base fiquem desprotegidas e sofram degradação hidrolitica pelas enzimas proteolicas do próprio hospedeiro.
Melhor mesmo ; primer-acido + bond , nos autocondicionantes , ou de 3 passos no condicione – lave , também o que é principal , é saber a tecnica de como aplicar, e conhecer o material com qual trabalhamos 
Curiosidade : em um sistema mais hidrofílico , pode-se notar a formação de bolhas de agua na interface adesiva , entao isso causa degradação ao longo do tempo... isso é mais avançado 
Aplicação de clorexidina após o condicionamento acido, acredita-se que é bom , pq a clorexidina é conhecida por inibir as enzimas que degradam colágeno, o que faz com que colágeno não seja degradado , entao pode ser que o adesivo tenha uma melhor interação com substrato, mass isso ainda está em estudo, tem autores dizem que não tem efeito ...
Baseado em tudo o que vimos até agora , qual sistema adesivo que vocês escolheriam ? condicione e lave de 3 passos (TABELA)
Condicione e lave de 3 passos é o melhor de todos pq consegue uma grande e boa interação do sistema adesivo com o substrato, menor infiltração marginal , melhor em aspectos clínicos 
Condicione e lave de 2 passos , já perco um pouco , mas tem uma resistência de união, ele é pior, mas também não é um lixo 
Autocondicionante de 2 passos bem semelhante ao condicione e lave de 2 passos , e se fizer o condicionamento acido em esmalte é melhor ainda , mas não tem uma resistência adesiva muito grande, tem bons parâmetros de boa infiltração marginal 
Autocondicionante de 1 passo é o mais simplificado e pior de todos 
CUIDADOS QUE DEVEMOS TOMAR NA HORA DE APLICAR SISTEMA ADESIVO :
Condicionar esmalte e dentina por um tempo adequado 
Se condicionar demasiadamente a dentina : a profundidade de desmineralização será muito grande e o sistema adesivo , não vai conseguir penetrar até o final 
Secagem da dentina 
Não aplicar muito adesivo na cavidade – sempre deixar camada fina e uniforme 
Não tentar afinar esmalte com jato de ar 
Não polimerizar o adesivo após aplicação , pq precisa evaporar solvente , e precisa de tempo pro primer atingir profundidade 
Optar por adesivos de 3 passos ou autocondicionantes de 2 passos ( condicionamento acido esmalte)
Aplicar solução de clorexidina 2%( limpeza cavitaria , e 0,12% é pra bochecho), após condicionamento acido para adesivos condicione e lave 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A correta indicação e aplicação do sistema restaurador é imprescindível para o sucesso e longevidade dos recursos operatórios por ele proporcionados 
Embora a odontologia adesiva tenha revolucionado de forma irreversível os conceitos restauradores , a confiabilidade dos sistemas adesivos não permite ainda que princípios biológicos e mecânicos sejam esquecidos 
- embora tenhamos uma odontologia adesiva, que não precise de um preparo cavitario extenso como de amalgam, ainda temos que seguir aqueles princípios do preparo cavitario, adaptados pro conceito de resina , pra ter um bom suporte dente –resturação, e bom vedamento marginal . tem que seuir princípios de resistência e princípios de black.

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