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1
Prova Realizada
Curso: Direito
Código: 94350 Prova: 2120653072 - 2120653072 - 24/09/2015
1. (Direito Penal II) Pai cruel, ao receber o boletim de seu filho (de 10 anos) e constatar o seu baixo
aproveitamento escolar, com o propósito de corrigi-lo, agride a criança com um cabo de vassoura, abusando do
exercício do direito de correção, resultando-lhe lesão corporal de natureza leve. A hipótese caracteriza o crime de:
(a) Constrangimento ilegal;
(b) Abuso de autoridade;
+ (c) Maus-tratos;
(d) Lesão corporal de natureza leve;
(e) Tortura;
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
2. (Direito Penal II) O tipo penal é composto por alguns elementos técnicos, sendo que, um deles tem por função a
tarefa de descrever determinados elementos correlatos ao bem jurídico tutelado pelo Estado, de modo a especificar
caracteres de conformação comum, permitindo uma adequação típica mais cristalina, face à necessidade de os tipos
penais conterem a descrição minuciosa da conduta que se pretende legalmente punir. Um exemplo que pode
ilustrar o enunciado aqui proposto consiste no elemento do tipo penal do furto, denominado de coisa alheia móvel.
Assim, tendo por norte tais descrições, assinale a única alternativa que denomina o elemento técnico acima
especificado:
+ (a) elemento descritivo;
(b) elemento normativo;
(c) dolo e culpa;
(d) verbo núcleo do tipo penal;
(e) elemento subjetivo da conduta;
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
3. (Direito Penal I) Conforme a doutrina, a imputabilidade apresenta um aspecto intelectivo, consistente na
capacidade de entendimento, e outro volitivo, que é a faculdade de controlar e comandar a própria vontade.
Faltando um desses elementos, o agente não será considerado responsável pelos seus atos (CAPEZ, Fernando.
Curso de Direito Penal. Parte Geral. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2005).
 
Tendo em vista tal aporte doutrinário, relacionado ao elemento da imputabilidade penal do agente, analise as
seguintes afirmações:
 
 
I – Considerando que a responsabilidade é mais ampla que a imputabilidade, é possível que alguém seja imputável,
mas não seja responsável.
 
II – Como regra, o Brasil adotou o critério biopsicológico para a análise da imputabilidade, havendo, contudo, uma
exceção em que se adota o critério biológico.
 
2
Prova Realizada
Curso: Direito
III – A doença mental e o desenvolvimento mental incompleto ou retardado, ainda que causem parcial
incapacidade de entender o caráter ilícito do fato, excluem a imputabilidade.
 
IV – a emoção e a paixão excluem a imputabilidade penal do agente, conforme dispõe o Código Penal.
 
Estão CORRETAS apenas:
 
(a) I, III e IV.
(b) I, II e IV.
(c) II e III.
+ (d) I e II.
(e) I e III.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
4. (Direito Penal I) A pena de prestação pecuniária:
(a) só pode ser estabelecida em favor da vítima ou de seus dependentes.
(b) é autônoma e, nos crimes culposos, substitui a privativa de liberdade não superior a quatro anos.
(c) deve ser fixada em dias-multa.
+ (d) pode consistir em prestação de outra natureza, se houver aceitação do beneficiário.
(e) é idêntica à pena de multa em todas as suas características.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
5. Por ocasião da análise dos elementos integrantes da Teoria Geral do Delito, observa-se que a tipicidade é
primeiro eixo definidor de caracterização técnica da infração à lei penal. Por tal razão, a tipicidade é composta de
elementos objetivos e de elementos subjetivos, determinantes e decisivos para a configuração da tipicidade ou
atipicidade da conduta. Sob tais parâmetros de orientação técnica, é possível inferir que dentre os elementos da
conduta típica, a culpa possui algumas variações, todas decorrentes do comportamento do agente em relação à
conduta e à possibilidade de ocorrência do resultado lesivo.
Diante disso, pode-se afirmar corretamente que, na CULPA CONSCIENTE:
+ (a) ( ) o agente prevê o resultado, mas afasta a sua possibilidade de ocorrência, acreditando na sua habilidade, e
prossegue até ocorrer um erro de cálculo, e, com este, o consequente resultado lesivo.
(b) ( ) o agente visualiza o resultado e aceita o risco de produzi-lo, embora não o deseje.
(c) ( ) o agente quer um específico resultado, e tem a nítida intenção de provocá-lo.
(d) ( ) o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível.
(e) ( ) a vontade do agente visa a um, ou, a outro resultado.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina
 
6. (Direito Penal II) A determinação do momento inicial da consumação delituosa é importante para fins de
aplicação da sanção penal ao autor da conduta típica. Para tanto, o processo deflagrador da identificação do
caminho do crime é tecnicamente denominado de iter criminis. Sob tal perspectiva, importa compreender o critério
3
Prova Realizada
Curso: Direito
técnico que melhor possa determinar o momento fático de consumação da conduta delituosa. Esse raciocínio passa
pelo entendimento de que a tentativa delituosa tem início em determinado lapso temporal do atuar criminoso, ou
seja, a tentativa de lesão tem início quando o bem jurídico tutelado pela lei penal começa a ser agredido pela
conduta, muito embora, em específicas situações fáticas, tenha o legislador criminalizado atos de mera preparação
da conduta criminosa, mediante a edição de tipos penais voltados para punir atos anteriores ao fim criminoso
eventualmente visado pelo agente. (CALLEGARI, André Luís. Teoria Geral do Delito. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2005, p. 19); (CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal, Volume 1: parte geral. São Paulo: Saraiva,
2005, p. 241).
Nesse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
I – A conduta delituosa passa a ser tentada quando a execução tem início, e o delito não alcança o momento
consumativo
PORQUE
II – Os atos de cogitação e de preparação, sendo estes em sua maioria, restaram impunes pelo legislador.
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
(a) ( ) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(b) ( ) As asserções I e II são proposições falsas.
(c) ( ) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(d) ( ) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
+ (e) ( ) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
7. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Leia o trecho abaixo para responder à questão.
 
 
A prática da gramática não deve estar desvinculada da percepção das diferenças na produção de sentido,
encaminhadas pela língua no processo de comunicação.
Considerando o texto, analise as afirmações abaixo.
I. A regência do verbo “combater” como transitivo direto encaminha a ideia de que o combate ao pacote do
governo será feito pelo que ele traz de ruim ou de danos (sombra).
II. Independente da regência que o verbo “combater” assumir, o sentido produzido no trecho será o mesmo.
III. A regência do verbo “combater” como intransitivo conduz à ideia de o combate será feito quaisquer que sejam
as circunstâncias de conflito (à sombra).
IV. A alteração de regência do verbo “combater” leva à mudança de sentido produzido no trecho em análise.
Estão corretas apenas:
4
Prova Realizada
Curso: Direito
(a) I e III.
(b) I e II.
(c) I e IV.
+ (d) I, III e IV.
(e) II, III e IV.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
8. (Direito Civil I - Parte Geral) A responsabilidade civil da pessoa jurídica decorre da sua personalidade e da
capacidade de contrair obrigações. A existência do instituto revela a necessidade do legislador em coibir abusos e
eventuais violações a direitosdecorrentes de obrigaçõescontratuais.
Nesse sentido:
I – A responsabilidade civil é tanto objetiva quanto subjetiva. No primeiro caso, diz respeito à responsabilidade de
pessoa jurídica de direito privado, ao passo que no segundo, aos órgãos públicos.
II – A responsabilidade civil é subjetiva quandoalém do fato danoso, nexo causal e ato contrário ao direito, deve-se
demonstrar a culpa (lato sensu) do agente causador do dano.
III – A responsabilidade civil é objetiva quando basta o fato danoso, ato contrário ao direito, e o nexo causal, não
importando se o agente agiu com culpa ou não.
IV – A responsabilidade civil não pode atingir as pessoas jurídicas de direito público interno, não o ente público,
portanto, que indenizar eventuais danos cometidos por servidores públicos.
V – No âmbito do direito privado, em regra, há necessidade de perquirição da culpa, contudo, com a crescente
publicização do direito privado, a objetiva passa a ocupar maior espaço.
Estão corretas apenas:
(a) I, II e III 
(b) II, IV e V 
+ (c) II, III e V
(d) I, II e IV 
(e) III, IV e V 
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
9. (Teorias da Constituição) As Constituições são classificadas de acordo com suas características, conforme sejam
rígidas ou não, analíticas, escritas ou não, etc. Considere as assertivas abaixo:
I. Classificam-se como analíticas as Constituições que prevêem somente os princípios e as normas gerais de
regência do Estado, organizando-o e limitando seu poder, por meio daestipulação de direitos e garantias
fundamentais.
II. Os chamados “remédios constitucionais” previstos no art. 5º, da C.F., constituem-se comonormas de eficácia
limitada, pois exigem normatividade processual que lhes desenvolva aaplicabilidade.
III. A Constituição Federal de 1988, pode ser classificada como formal, escrita, legal, histórica,popular, sintética e
semi-rígida.
IV. Semiflexível é a constituição, na qual algumas regras poderão ser alteradas pelo processolegislativo ordinário.
V. Em matéria de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo, admite-se, para resguardardos sentidos que eles
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Prova Realizada
Curso: Direito
podem ter por via de interpretação, o que for constitucionalmentelegítimo.
 
É correto o que se afirma APENAS em
(a) II, III e V.
(b) I, II e III.
- (c) I e II.
(d) I, IV e V.
(e) III e IV.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
10. (Teorias da Constituição) A respeito de Constituição e aplicabilidade das normas constitucionais, assinale a
opção correta.
I - Em atenção ao princípio da unidade da Constituição, devem-se privilegiar, na interpretação das normas
constitucionais, critérios que favoreçam a integração política e social.
PORQUE
II - Em atenção ao princípio da dignidade humana, previsto na Constituição da República Federativa do Brasil,
deve-se atentar sempre para que os cidadãos não sofram lesões a seus direitos fundamentais ou ameaças aos
referidos direitos.
(a) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
- (c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(d) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(e) As asserções I e II são proposições falsas.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
11. (Teorias da Constituição) Compreender a teoria da Constituição de Kelsen dentro da Teoria Pura do Direito é,
antes de tudo, perceber que esta é conseqüência do objetivo kelseniano de estabelecer os princípios de uma ciência
jurídica com objeto e características próprias, diferenciados de outras ciências e elementos externos ao Direito.
Este princípio metodológico fundamental o permite uma auto designação de "pura" teoria do Direito, em que
Kelsen propõe-se garantir um conhecimento apenas dirigido ao Direito, excluindo deste, tudo quanto não pertença
ao seu objeto, tudo quanto se não possa, rigorosamente, determinar como Direito, libertando a ciência jurídica de
todos os elementos que lhe são estranhos
Acerca da teoria kelseniana, considere:
I - Kelsen não se furta em apontar, mesmo ante a pureza metodológica de sua teoria, que existe uma relação
indireta das normas com a comunidade, refletida pela circunstância de que a conduta normatizada serve ao
interesse comunitário ou lesa-o.
PORQUE
II - Kelsen percebe a necessidade de obtenção de um paradigma próprio e específico para nortear as reflexões de
sua teoria pura, e encontra este paradigma na " norma". Portanto, uma compreensão da Constituição em Kelsen
passa necessariamente pela compreensão da norma.
6
Prova Realizada
Curso: Direito
(a) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(b) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(c) As asserções I e II são proposições falsas.
(d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
+ (e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
12. (Teorias da Constituição) Democracia e direitos fundamentais estão estreitamente relacionados, já que o
objetivo central do Estado Democrático de Direito reside na busca da preservação dos direitos fundamentais, o que
está a exigir a observância do princípio da dignidade da pessoa humana, bem como a classificação de direitos
fundamentais. Assim, os direitos de primeira geração são aqueles englobados entre os direitos civis e políticos,
compreendidos nas liberdades clássicas, como por exemplo a liberdade, a propriedade, a vida e a segurança. Essa
geração de direito protege a pessoa das arbitrariedades praticadas pelo Estado.
 
Nesse norte:
 
I - Os direitos de segunda geração (direitos sociais) correspondem aos direitos econômicos, sociais e culturais.
Esses direitos obrigam o Estado a realizar uma prestação positiva em benefício da pessoa que necessite desses
direitos. As ações do Estado devem estar motivadas e orientadas para atender a justiça social.
PORQUE
II - A terceira geração de direitos fundamentais (direitos coletivos) são também chamados de direitos de
solidariedade e fraternidade e os de quarta geração de direitos são os direitos das minorias, também chamados de
‘novos direitos sociais’, que decorrem da evolução da sociedade e da globalização. 
(a) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(b) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
+ (c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(d) As asserções I e II são proposições falsas.
(e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
13. (Direito Civil I - Parte Geral) Em relação aos bens móveis, pode-se afirmar:
	
(a) Os bens móveis são categorias incorpóreas que podem se movimentar, por força imprópria ou alheia, com
exceção daquelas que se agregam aos imóveis. 
(b) Os bens móveis podem ser divididos em três categorias: por natureza, por antecipação e por indeterminação da
lei.
(c) São bens móveis por natureza os suscetíveis de movimento próprio ou por força alheia com alteração de sua
essência.
(d) Os móveis por antecipação são aqueles incorporados ao solo com objetivo de comunhão. Caso das árvores
para papel, casa para demolição.
7
Prova Realizada
Curso: Direito
+ (e) Os móveis por determinação legal são as energias com valor econômico, direitos reais sobre objeto móveis
e suas ações correspondentes, os direitos pessoais de caráter patrimonial e suas respectivas ações.(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplinas.
 
14. (Direito Civil I - Parte Geral) Segundo Venosa (2008), no caso da coação, enquanto defeito do negócio
jurídico, a manifestação de vontade da parte é viciada por ter sido provocada mediante agressão física ou
psicológica, logo, não é espontânea. Sendo assim, assinale a afirmação CORRETA:
 
 
 
(a) No apreciar a coação, não ter-se-ão em conta o sexo, a idade, a condição, a saúde, o temperamento do paciente
e todas as demais circunstâncias que possam influir na gravidade dela.
(b) Se não disser respeito a pessoa não pertencente à família do paciente, o juiz, com base nas circunstâncias,
decidirá se houve coação.
(c) A coação, para viciar a declaração da vontade, não há de ser tal que incuta ao paciente fundado temor de dano
iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens. 
(d) Há a coação relativa (vis compulsiva) que é aquela que é o vício de vontade propriamente, situação em que o
agente pode optar por submeter-se a penalidade por não sucumbir a coação, há, portanto, certa impossibilidade de
escolha.
+ (e) Há a coação absoluta (vis absoluta) que é aquela que acaba totalmente com a vontade do agente, pode-se
inclusive dizer que não há vontade.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
15. (Direito Penal II) No exercício de causas justificantes, de exclusão da ilicitude, é possível que o agente se
exceda. Assim, importa compreender o excesso como sendo, “a intensificação desnecessária de uma ação
inicialmente justificada pelo direito. Presente o excesso, os requisitos das excludentes deixam de existir, devendo o
agente responder pelos desnecessários danos causados ao bem jurídico ofendido do agressor que já havia sido
contido”. (CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. Volume 1: parte geral. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2005, p.
286). Sob tais parâmetros, considere o agente que, atuar em legítima defesa, e exceder-se no uso dos meios
necessários a repulsa da injusta agressão, não decorrentes da sua vontade ou intenção, poderá, quanto ao modo da
repulsa, ser:
 
(a) responsabilizado a título de dolo pelo excesso praticado;
(b) responsabilizado a título de excesso exculpante pela conduta;
(c) excluído de qualquer responsabilidade, eis que repeliu agressão injusta e atual;
+ (d) responsabilizado a título de culpa, se o erro, quanto ao modo da repulsa em excesso, era vencível;
(e) responsabilizado a título de culpa, se o erro quanto ao modo da repulsa em excesso, era invencível;
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
8
Prova Realizada
Curso: Direito
16. (Direito Penal II) Numa luta de boxe, um dos lutadores, vendo que iria perder a luta, mordeu a orelha do
adversário, arrancando-lhe parte do referido órgão. Acerca da conduta do boxeador agressor pode-se dizer que ele
cometeu um:
 
(a) fato típico e lícito (o boxeador agressor agiu em legítima defesa em função dos golpes que ele estava levando
do adversário na luta);
+ (b) fato típico e ilícito (lesão corporal em dissonância com as regras do referido esporte), sendo o boxeador
agressor culpável pela sua conduta;
(c) fato típico, ilícito, mas não culpável (inexigibilidade de conduta diversa para ganhar a luta);
(d) fato atípico (lutar boxe não é crime);
(e) fato típico, mas lícito (exercício regular do direito de lutar boxe);
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
17. (Direito Penal II) Analisando a Teoria Geral do Delito, são consideradas causas legais de exclusão da
culpabilidade:
 
 
(a) coação física resistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal
(b) coação física irresistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente legal.
+ (c) coação moral irresistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal.
(d) coação moral resistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal.
(e) a legítima defesa, o estado de necessidade e o estrito cumprimento do dever legal;
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
18. (Direito Penal I) O texto abaixo refere-se às características do Direito Romano, assim como retrata a sua
importância também para o desenvolvimento do Direito Penal.
 
“Em Roma, Direito e Religião se separam. É praticamente abolida a pena de morte, substituída pelo exílio e pela
deportação. Contribui o Direito Romano decisivamente para a evolução do Direito Penal com a criação de
princípios penais sobre o erro, culpa, dolo, imputabilidade, coação irresistível, agravantes, atenuantes, legítima
defesa, etc”. (Mirabeti, 2012)
 
Com relação a essa afirmação podemos concluir que:
(a) Ainda nos dias de hoje o direito e a religião são inseparáveis, sendo que todas as leis são formuladas de
acordo com os preceitos religiosos.
(b) Hoje no Brasil se admite como regra a pena de morte em casos que envolvam crimes contra a vida.
(c) Hoje, as expressões criadas pelo Direito Romano não são mais utilizadas, pois são consideradas ultrapassadas,
não acompanhando dessa forma a evolução da matéria penal.
+ (d) Contemporaneamente se verifica que direito e religião se separam e que ainda hoje expressões criadas pelo
Direito Romano são utilizadas na legislação penal.
9
Prova Realizada
Curso: Direito
(e) Em momento algum do desenvolvimento do Direito Penal o Direito Romano teve importância, principalmente
por estar o mesmo envolvido com a questão religiosa. 
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
19. (Direito Penal I) O art. 12. estabelece que as regras da Parte Geral do Código Penal “aplicam-se aos fatos
incriminados por lei especial, se esta não dispuser de modo diverso”. (CP, 2012).
 
Analisando tal afirmação podemos concluir:
(a) O art. 14, II, do Código Penal, que trata do instituto do erro de tipo, aplica-se aos crimes previstos em lei
especial, mas é vedado nas contravenções penais.
(b) Esse dispositivo consagra a aplicação substitutiva das normas gerais do direito penal à legislação especial,
desde que esta trate o tema de forma diferente.
(c) Um exemplo clássico de aplicação dos artigos da parte geral à especial é o do art. 14, inciso II do CP, ao art. 4º
da Lei de Contravenções Penais. 
(d) Os artigos referentes à parte especial do Código Penal sempre são aplicados à lei especial.
+ (e) Esse dispositivo consagra a aplicação subsidiária das normas gerais do direito penal à legislação especial,
desde que esta não trate o tema de forma diferente.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
20. (Direito Penal I) A estrutura do crime, bem como de seus requisitos, sofre profunda diferenciação de acordo
com a teoria que se adote em relação à conduta, que é o primeiro elemento do fato típico. Assim
 
 
Uma vez adotada a teoria clássica ou a teoria finalista da ação, haverá grandes divergências acerca do significado
dos temas que envolvem conduta, dolo, culpa e culpabilidade.
Porque:
 
Não obstante haja entendimento quase pacífico no sentido de que a Parte Geral do Código Penal adotou a teoria
finalista da ação, torna-se necessário o estudo de todas as teorias.
 
Sobre as duas afirmações, é correto afirmar que:
(a) A primeira é uma afirmativa verdadeira; e a segunda, falsa.
(b) A primeira é uma afirmativa falsa; e a segunda, verdadeira.
(c) Ambas as afirmativas são falsas.
- (d) As duas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
(e) As duas são verdadeiras e a segunda é justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
21. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Que fatores determinam a variação linguística?
 
10
Prova Realizada
Curso: Direito
 
Considerando os dados verbais e não verbais do texto e seu conhecimento sobre a Linguagem, analise as
afirmações abaixo:
I. A figura no canto superior do texto, aliada à expressão “oxente, mermão”, está de acordo com o título escolhido,pois ambos remetem para contextos de informalidade.
II. Ao referir-se a um “sotaque nordestino”, o texto, de forma equivocada, diferencia os falares próprios do
Nordeste dos falares das outras regiões.
III. O sotaque nordestino, assim como os demais, ocorre em virtude de fatores linguísticos (internos) que
pressionam a língua para que ela sofra alterações de ordem fono-morfo-sintáticas, por exemplo.
IV. O sotaque nordestino é um exemplo de variação linguística que a Língua Portuguesa apresenta.
Estão corretas apenas:
(a) I e II.
(b) I e III.
(c) I e IV.
- (d) II e III.
(e) II e IV.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
22. (Teoria da Constituição) O sistema brasileiro de controle de constitucionalidade das leis teve, no princípio,
inspiração norte-americana (nasceu, entretanto, com perfil incidental). Com a reforma de 1926 foram criados os
chamados "princípios sensíveis" desse controle. No STF desenvolveu-se, na ocasião, a famosa "doutrina brasileira
do habeas corpus" (que se transformou numa garantia da liberdade de locomoção assim como de outros direitos).
Com a CF <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/92083/constituição-da-republica-dos-estados-unidos-do-brasil-
34> de 1934 foram criados o Mandado de Segurança (para a preservação de direito líquido e certo distinto da
liberdade de locomoção) assim como a ação direta de inconstitucionalidade de lei estadual. Desde esse momento
11
Prova Realizada
Curso: Direito
nosso sistema de controle tornou-se misto (concentrado e difuso, ao mesmo tempo). Em 1937, com o "Estado
novo" (ou seja: com o autoritarismo implantado por Vargas), podia o Parlamento cessar a eficácia das decisões do
STF.
Considere:
I - Na hipótese de o Congresso Nacional rejeitar a medida provisória, com base em inconstitucionalidade apontada
no parecer da comissão temporária mista, estará exercendo controle de constitucionalidade repressivo, pois retirará
do ordenamento jurídico a medida provisória flagrantemente inconstitucional.
Porque:
II - O sistema brasileiro de controle de constitucionalidade continha, de qualquer modo, uma falha: não se podia
argüir ou discutir a constitucionalidade de leis editadas antes de 1988. Essa possibilidade só veio com a criação da
ADPF (ação de descumprimento de preceito fundamental).
 
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
 
+ (a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(d) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(e) As asserções I e II são proposições falsas.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
23. (Direito Civil I - Parte Geral) No texto abaixo é feita uma afirmação a respeito dos bens fungíveis e
infungíveis.
“ Há escritores que fazem a fungibilidade decorrer da manifestação de vontade das partes. Não há, porém, total
verdade no conceito. A vontade atua dentro de certos limites, para fazer infungíveis coisas naturalmente fungíveis,
ou vice-versa.” Caio Mário (Instituições de Direito Civil. Rio de Janeiro, Ed. Forense, 2010, p.364)
	
Tendo em conta a afirmação é correto afirmar que:
I- Imóveis são sempre fungíveis
II- Fungíveis são os bens que podem ser substituídos por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade
III- Infungíveis ou não – fungíveis são os bens que não podem ser substituídos por outros de mesma espécie,
qualidade e quantidade
IV- Ao contratar-se um pintor famoso para criação de um quadro, o mesmo não pode ser substituído por outro
levando, assim, ao inadimplemento da obrigação
V- A infungibilidade é uma característica dos bens móveis
 
 
Estão corretas apenas:
(a) I, II e IV. 
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Prova Realizada
Curso: Direito
(b) I, III e V. 
(c) II, III e V. 
(d) I, IV e V. 
+ (e) II, III e IV.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
24. (Direito Civil I - Parte Geral) Conforme a doutrina romana, a res mancipi eram as coisas mais importantes,
enquanto que as res nec macipi eram menos importantes. A distinção se justificava pela formalidade ou não da
transferência, haja vista que as coisas menos importantes o eram por simples tradição. Além disso, a res ou coisa
também dividiam-se em bens móveis e imóveis. Neste sentido
	
I – As primeiras são as que podem se deslocar sem perda ou deterioração de sua substância; as segundas, não.
					Por que
II – Pela lógica, se um bem imóvel pudesse ser deslocado com perda ou deterioração de sua essência, deixaria de
ser considerado como tal.
 
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
(a) As asserções I e II são proposições falsas.
(b) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
+ (e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
25. (Direito Penal I) O legislador, no art. 18, inciso I do Código Penal, define o dolo com a seguinte expressão:
“quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo”.
O dolo é, assim, o elemento subjetivo que integra a conduta e, por consequência, o fato típico, não havendo crime
que não seja doloso ou culposo.
 
Diante de tal definição, analise as seguintes afirmações sobre o dolo:
 
I – Dolo genérico e dolo geral são sinônimos, não havendo distinção conceitual.
 
II – O dolo geral ou erro sucessivo é aquele em que o agente, após realizar a conduta, supondo já ter produzido o
resultado, pratica o que entende ser um exaurimento, e nesse momento atinge a consumação sem saber que se trata
desta.
 
III – O dolo de dano consiste na vontade de expor o bem a um perigo de lesão.
 
IV – No caso do dolo normativo, só haverá dolo se houver, além da consciência e da vontade de praticar a conduta,
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Prova Realizada
Curso: Direito
a consciência de que a conduta é ilícita.
 
 
Estão CORRETAS apenas:
(a) I e III. 
+ (b) II e IV.
(c) I, II e IV. 
(d) I e II. 
(e) I, III e IV. 
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
26. (Teorias da Constituição) A base constitucional da Ordem Social é o primado do trabalho e o objetivo o bem-
estar e a justiça sociais. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88) disciplinou, no
Título VIII, a Ordem Social, dividindo-a em oito capítulos: Seguridade Social (CRFB/88, arts. 194 a 204);
Educação, cultura e desporto (CRFB/88, arts. 205 a 217); Ciência e tecnologia (CRFB/88, arts. 218 e
219);Comunicação social (CRFB/88, arts. 220 a 224); Meio ambiente (CRFB/88, art. 225); Família, criança,
adolescente e idoso (CRFB/88, arts. 226 a 230); Índios (CRFB/88, arts. 231 a 232).
A respeito dos direitos sociais, julgue os seguintes itens.
I - Entre os direitos sociais previstos na CRFB/88, inclui-se a proteção do trabalhador na forma da lei.
Porque:
 II - Segundo a CRFB/88, o trabalhador tem direito ao gozo de férias anuais remuneradas.
 
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
(a) As asserções I e II são proposições falsas.
(b) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
+ (d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.27. (Teorias da Constituição) Segundo Michel Temer (2003, p. 68), poder constituinte “é a manifestação soberana
de vontade de um ou alguns indivíduos capaz de fazer nascer um núcleo social”. Para Pedro Lenza (2006, p. 50) o
poder constituinte “é o poder de elaborar ou atualizar uma Constituição, através da supressão, modificação ou
acréscimo de normas constitucionais”. Com relação ao modelo norte-americano, o poder constituinte refere-se a
uma filosofia garantística, haja vista que, nesse caso, a Constituição agiria no sentido de garantir os direitos dos
cidadãos e, ao mesmo tempo, limitaria seus poderes. Nesse modelo norte-americano, o poder constituinte teria o
significado de centralização política, a partir do momento em que teria por fim “dizer” o real significado de uma
determinada Constituição, sob o enfoque positivista. Com relação ao modelo francês, o poder constituinte nos
apresentou uma nova conotação, ou seja, tem-se a ideia de “criar” baseada na versão de abade Sieyés, sendo que,
dentro daquele contexto, surgiu também um novo titular que passaria exercer a titularidade do exercício do poder
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Prova Realizada
Curso: Direito
constituinte: a nação.
Nessa linha de pensamento, pode-se afirmar que existem diferenças entre o Poder Constituinte Originário e o Poder
Constituinte Derivado, tais como:
(a) O Poder Constituinte Originário pode ser Reformador ou Revisor.
(b) O Poder Constituinte Derivado diz respeito à elaboração de uma nova Constituição, tendo em vista o fato de
ser a norma mais importante do ordenamento jurídico. A Constituição assume a condição de poder de fato e
absoluto, determinando os variados assuntos a serem apresentados à sociedade daquele país.
(c) Enquanto o Poder Constituinte Originário “modifica” a Constituição, o Poder Constituinte “cria” a Carta
Maior de um país.
(d) O Poder Constituinte Originário advém de uma Constituição já existente, cuja função é fixar os limites e
impor os modos de atuação.
+ (e) Ambos referem-se à Constituição de um país, mas para atividades diferentes.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
28. (Direito Penal I) Denomina-se tipicidade:
 
 
(a) a desconformidade do fato com a ordem jurídica considerada como um todo.
(b) a correspondência entre o resultado e a possibilidade de previsão de sua ocorrência por parte do agente.
(c) o nexo subjetivo entre a intenção do agente e o resultado lesivo.
(d) o nexo material entre a conduta do agente e o resultado lesivo.
+ (e) a adequação do fato concreto com a descrição do fato delituoso contida na lei penal.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
29. (Introdução à Ciência do Direito) A lacuna normativa tem relação direta com uma das características do
ordenamento jurídico, qual seja:
+ (a) Completude.
(b) Sancionariedade.
(c) Unidade.
(d) Coerência.
(e) Hierarquia.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
30. (Introdução à Ciência do Direito) Leia atentamente as afirmações abaixo:
 
I)	Os autores mencionam que as fontes do direito podem ser caracterizadas como sendo os vários modos de onde
são buscadas, nascem ou surgem as normas jurídicas e os princípios gerais da ciência do direito.
PORQUE
II)	As fontes do direito são formas de interpretação e aplicação do direito.
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
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Prova Realizada
Curso: Direito
+ (a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(d) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(e) As asserções I e II são proposições falsas.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
31. (Introdução à Ciência do Direito) Leia atentamente as afirmações abaixo:
I)	Segundo Kelsen (1988), a norma fundamental (Constituição no sentido lógico-jurídico) é a fonte primordial do
direito, de acordo com a qual devem estar todas as demais leis do ordenamento jurídico.
PORQUE
II)	Uma norma só pode se originar do costume que a originou.
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
+ (a) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(c) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(e) As asserções I e II são proposições falsas.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
32. (Introdução à Ciência do Direito) Leia atentamente as afirmações abaixo:
I)	Cretella Júnior (2000) diz que as leis são normas gerais e impressas, valendo para o futuro e editada para um
número ilimitado de pessoas.
PORQUE
III)	Cretella Júnior (2000) afirma que a doutrina merece um especial destaque, já que se constituem como a
principal fonte do direito.
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
(a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
+ (b) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(d) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(e) As asserções I e II são proposições falsas.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
33. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Leia o texto para responder à questão.
 
 
O filme Cazuza – O tempo não para me deixou numa espécie de felicidade pensativa. Tento explicar por quê.
 
Cazuza mordeu a vida com todos os dentes. A doença e a morte parecem ter-se vingado de sua paixão exagerada
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Prova Realizada
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de viver. É impossível sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que vale mais, a preservação de
nossas forças, que garantiria uma vida mais longa, ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de
experiências?
 
Digo que a pergunta se apresenta “mais uma vez” porque a questão é hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecutória.
(...) Obedecemos a uma proliferação de regras que são ditadas pelos processos da prevenção. Ninguém imagina
que comer banha, fumar, tomar pinga, transar sem camisinha e combinar, sei lá, nitratos com Viagra seja uma boa
ideia. De fato não é. À primeira vista, parece lógico que concordemos sem hesitação sobre o seguinte: não há ou
não deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida.
De que adiantaria um prazer que, por assim dizer, cortasse o galho sobre o qual estou sentado?
 
Os jovens têm uma razão básica para desconfiar de uma moral prudente e um pouco avara que sugere que
escolhamos sempre os tempos suplementares. É que a morte lhes parece distante, uma coisa com a qual a gente se
preocupará mais tarde, muito mais tarde. Mas sua vontade de caminhar na corda bamba e sem rede não é apenas a
inconsciência de quem pode esquecer que “o tempo não pára”. É também (e talvez sobretudo) um questionamento
que nos desafia: para disciplinar a experiência, será que temos outras razões que não sejam só a decisão de durar
um pouco mais?
Contardo Calligaris. Folha de S.Paulo
 
 
Levando em conta a análise do vocabulário presente no texto e seu conhecimento acerca dos processos de
significação das palavras (sinônimos e antônimos), assinale a alternativa correta.
 
No trecho “Digo que a pergunta se apresenta ‘mais uma vez’ porque a questão é hoje trivial”, o termo destacado
pode ser substituído, sem alteração do sentido da frase,pela expressão:
 
(a) extravagante.
(b) corriqueira.
- (c) complexa.
(d) simples.
(e) excêntrica.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
34. (Introdução à Ciência do Direito) As leis regulam condutas, protegem direitos, e ainda são a mediadora, que
cumpre a função de interligar e atualizar a ordem jurídica e o meio social. Para tanto, ocorrem, em alguns
momentos, a necessidade de alteração da lei, a qual será realizada, segundo a Lei Complementar 95/1998 da
seguinte forma:
- (a) mediante cláusula revogatória em texto já não mais utilizado.
(b) mediante revogação parcial quando tratar-se de lei com pequena amplitude.
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(c) mediante revogação integral em novo texto, seguida de promulgação.
(d) mediante reprodução integral em novo texto, quando se tratar de alteração considerável; mediante revogação
parcial.
(e) mediante promulgação de nova lei parcial, por tratar-se de lei mais benéfica.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
35. (Lingua Portuguesa Aplicada ao Direito) Como é a estrutura e quais são as características discursivas do
ofício?
 
Leia o documento FICTÍCIO para responder à questão.
 
 
A partir da análise do documento e considerando seu conhecimento acerca das particularidades da Redação
Técnica, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. O documento é uma correspondência interna emitida por um órgão da administração pública.
PORQUE
II. Estruturalmente, o texto apresenta: cabeçalho, número de ordem, local e data, vocativo, texto, fecho, assinatura
e endereço do destinatário.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
 
 
(a) As asserções I e II são proposições falsas.
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+ (b) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
36. (Lingua Portuguesa Aplicada ao Direito) O que é regência verbal e como ela é estabelecida?
 
INSTRUÇÃO: Analise as frases abaixo com relação à regência verbal prescrita pela norma culta da Língua
Portuguesa. Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas.
 
I. O gerente visa ______ cheque do cliente.
II. A equipe visa ______ primeiro lugar no campeonato.
III. O conferencista aludiu ______ fato.
IV. Não podendo lutar, preferiu morrer _______ viver.
 
(a) ao, o, ao, a
(b) ao, o, ao, à
(c) o, ao, o, que
+ (d) o, ao, ao, a 
(e) ao, o, ao, do que
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
37. (Direito Civil I - Parte Geral) Quanto à incapacidade absoluta, disposta no atual Código Civil, pode-se afirmar
que são absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:
( ) os menores de 18 anos;
( ) os maiores de 16 anos;
( ) os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses
atos;
( ) os que, ainda por motivo transitório, não puderem exprimir sua vontade;
( ) os que, ainda por motivo intransitório, não puderem exprimir sua vontade;
 
(a) F, F, F, V, V
(b) V, V, V, F, F
+ (c) F, F, V, V, F
(d) V, F, V, F, V
(e) F; F; V; V; V
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
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Prova Realizada
Curso: Direito
38. (Direito Civil I - Parte Geral) 	O NOME, constituído por PRENOME + SOBRENOME, constitui-se como
elemento designativo do indivíduo e fator de sua identificação na sociedade, o nome integra a personalidade,
individualiza a pessoa e indica, a grosso modo, a sua procedência familiar. Nesse sentido, portanto, é CORRETO
afirmar:
I)	Assegura-se a proteção ao pseudônimo, designação fantasia “com que se identificam no mundo de suas
produções”, sendo muito frequente por esta forma tornarem-se conhecidas.
II)	Admite-se, no âmbito do direito brasileiro, a modificação não apenas do prenome como do nome todo, não
apenas por erros gráficos, mas também quando o conjunto puder imprimir a pessoa situação vexatória.
III)	Também se autoriza a modificação do prenome quando o for para modificação por apelido público e notório.
IV)	No que diz com a modificação do nome após contrair núpcias, o art. 1565 § 1º CC estabelece que a mulher
poderá assumir o sobrenome do marido, o mesmo podendo o marido.
V)	Há hoje, por força das cirurgias de alteração de sexo a questão da impossibilidade de modificação do pré-nome
para adequação ao ‘sexo’ da pessoa, a jurisprudência tem aceitado a possibilidade.
 
 
(a) c)	As alternativas I; II; IV; V estão incorretas
(b) b)	Apenas as alternativas II; III; IV estão corretas
+ (c) As alternativas I; II; III; IV estão corretas
(d) a)	Todas as alternativas estão corretas
(e) e)	As alternativas II; III; IV; V estão incorretas
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
39. (Direito Penal II) Analise as seguintes afirmações relacionadas à Teoria Geral do Delito:
I - Os delitos culposos não admitem a forma tentada;
II - Os crimes de mera conduta admitem a forma tentada;
III - Os crimes formais nunca produzem resultado naturalístico;
IV - Tipo penal aberto é fechado pelo julgador diante da análise do caso concreto;
V - Norma penal em branco depende de legislação suplementar para ser preenchida;
Das afirmações referidas acima, estão corretas:
(a) apenas IV e V;
(b) apenas I, II, IV e V;
(c) apenas I, III, IV e V;
(d) apenas III, IV e V
+ (e) apenas I, IV e V
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
40. (Direito Penal I) O princípio da adequação social, admitido num caso concreto, pode constituir causa supralegal
de exclusão da:
(a) antijuridicidade;
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(b) punibilidade;
(c) periculosidade.
+ (d) tipicidade;
(e) culpabilidade;
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.

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