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1
Prova Realizada
Curso: Direito
Código: 82441 Prova: 2120653072 - 2120653072 - 15/05/2015
1. (Direito Penal I) Segundo Fernando Capez, a sanção penal possui um “caráter aflitivo, imposta pelo Estado, em
execução de uma sentença, ao culpado pela prática de uma infração penal, consistente na restrição ou privação de
um bem jurídico, cuja finalidade é aplicar a retribuição punitiva ao delinquente, promover a sua readaptação social
e prevenir novas transgressões pela intimidação dirigida à coletividade” (CAPEZ, Fernando. Curso de Direito
Penal. Parte Geral. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 357).
 
Para Jescheck, por sua vez, a configuração jurídica e a aplicação real das sanções penais determinam o espírito de
um sistema jurídico-penal, talvez de modo mais intenso, como ocorre com as normas gerais sobre os pressupostos
da punibilidade. Sendo assim, para Jescheck, a missão que se assina à pena estatal, como meio primário de reação,
lastreia-se num significado decisivo para a orientação básica de uma política criminal que se quer humana e eficaz
(JESCHECK, Hans-Heinrich; WEIGEND, Thomas. Tratado de Derecho Penal. Parte General. Tradução de Miguel
Olmedo Cardenete. 5ª ed. Granada: Comares, 2002, p. 796).
 
Tendo em vista tais aportes doutrinários, relacionados às teorias da pena, analise as seguintes afirmações:
 
I – As teorias justificadoras concebem uma importância ao Direito Penal, e nele observam uma solução efetiva aos
inúmeros problemas sociais, fatores que justificam sua existência.
 
II - A teoria justificadora relativa assenta-se no ideal retributivo da pena ao delito provocado, como mero ato
mecânico de punição.
 
III – Para a teoria abolicionista da pena, o Direito Penal não consiste num instrumento apto a regular o organismo
social, eis que, transformava-se em objeto de manutenção do poder das classes dominantes, devendo, por isso, ser
substituído por outras formas de solução de conflitos, não pautadas pela clássica punição.
 
IV – As teorias relativas confiam no ideal preventivo, no sentido de que a pena traz em sua gênese a prevenção
para a prática do crime.
 
Estão CORRETAS apenas:
 
(a) I, II e IV. 
(b) II e III.
(c) I e III. 
+ (d) I, III e IV. 
(e) I e II.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
2. (Direito Penal I) A inexigibilidade de conduta diversa consiste na expectativa social de um comportamento
diferente daquele que foi adotado pelo agente criminoso. Somente haverá exigibilidade de conduta diversa
2
Prova Realizada
Curso: Direito
(alternativa diversa de conduta) quando a coletividade podia esperar do sujeito que tivesse atuado de outra forma,
dependendo das circunstâncias e peculiaridades do fato concreto. Sob tal perspectiva, a inexigibilidade de conduta
diversa está fundada no princípio de que só podem ser punidas as condutas que poderiam ter sido evitadas
(CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. Parte Geral. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2005).
 
Nesse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
 
I – Na coação moral resistível é exigível do agente que ele tenha conduta diversa da prática do crime
 
PORQUE
 
II – A exigibilidade de conduta diversa exclui a culpabilidade do agente que agiu sob coação moral resistível.
 
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
 
(a) As asserções I e II são proposições falsas.
(b) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
+ (c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
3. (Direito Penal I) A ciência penal tem por finalidade estabelecer parâmetros de compreensão e justificação da
essência e do alcance das normas jurídicas de natureza penal. Conforme Capez, “devido a esse objetivo perquirido
pela ciência penal, torna-se possível estabelecer critérios objetivos para a imposição da lei penal, a fim de evitar o
arbítrio e o casuísmo que decorreriam da ausência de padrões e da subjetividade ilimitada na sua aplicação”.
(CAPEZ, 2005, p. 01).
 
Diante de tal contextualização doutrinária, analise as seguintes afirmações sobre as escolas que teorizam o Direito
Penal:
 
I – Para a Escola Clássica, o crime é um ente jurídico, ou seja, uma infração do Direito.
 
II – Cesare Lombroso, integrante da Escola Positivista, foi o fundador da Sociologia Criminal.
 
III – O período inquisitorial ficou marcado pela criminalização das condutas tidas como heréticas e pela incessante
busca da verdade real, recorrendo-se, inclusive, ao uso da tortura, com o fim de obter a confissão.
 
IV – Considerando que o Correcionalismo Penal buscava a correção do criminoso, as penas eram de caráter
indeterminado, único meio de se alcançar a recuperação.
3
Prova Realizada
Curso: Direito
 
 
Estão CORRETAS apenas:
 
(a) I e III. 
(b) II e III.
(c) I, II e IV. 
(d) I e II. 
+ (e) I, III e IV. 
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
4. (Direito Penal I) A norma é o mandamento de um comportamento extraído do senso comum de justiça de cada
coletividade. A lei, por sua vez, é a regra escrita elaborada pelo legislador com a finalidade de tornar expresso o
comportamento considerado indesejável e perigoso pela coletividade. (CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal,
Volume 1: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 28).
 
Considerando o contexto acima, marque a alternativa correta:
 
(a) A lei penal é proibitiva, não tendo mero caráter descritivo;
(b) As leis não incriminadoras permissivas esclarecem o conteúdo de outras normas e delimitam o âmbito de
aplicação;
- (c) Quem mata uma pessoa age contra a lei, mas de acordo com a descrição da norma.
(d) A lei penal em branco é aquela em que o tipo penal tem todos seus elementos adequadamente definidos, mas a
pena não está devidamente prevista;
(e) A norma penal em branco em sentido lato (homogênea) é aquela cujo complemento é determinado pela mesma
fonte formal da norma incriminadora e pelo mesmo órgão que criou a norma penal;
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
5. (Introdução à Ciência do Direito) As alterações constitucionais demandam uma análise pormenorizada de cada
matéria em particular, haja vista se tratar de alteração da Carta Fundamental e da qual decorre a unidade de nosso
Ordenamento Jurídico. Dessa forma, para alterar a Constituição Federal, o tipo legislativo disposto no art. 59 da CF
é a Emenda Constitucional. Mas alguns temas são impassíveis de serem alterados, mesmo através de Emenda
Constitucional, quais sejam:
(a) a separação dos Poderes, o voto secreto, direto e periódico e as garantias individuais.
(b) o voto secreto, direto e universal, a separação dos Poderes e a forma republicana de Estado.
(c) a forma federativa de Estado, o voto direto, secreto, universal e periódico e os direitos e garantias individuais.
(d) a forma republicada de Estado, a separação dos Poderes e os direitos sociais.
+ (e) a forma federativa de Estado, o voto direto, secreto, universal e periódico, a separação dos Poderes e os
direitos e garantias individuais.
Eduarda
Realce
4
Prova Realizada
Curso: Direito
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
6. (Introdução à Ciência do Direito) Pode-se afirmar, doutrinariamente, que o Processo Legislativo Brasileiro
detém 6 (seis) fases. Ou seja, são seis as etapas do processo legislativo brasileiro: iniciativa, discussão, deliberação
(ou votação), sanção ou veto, promulgação, publicação. Dentre essas fases se destaca, dentro do viés democrático,
a fase da discussão e da deliberação, as quais ocorrem no CongressoNacional. Diante disso, se pode afirmar que o
Congresso Nacional é composto por:
(a) Câmara dos Deputados e Conselho Nacional de Justiça.
(b) Assembléias Legislativas e Senado Federal.
+ (c) Câmara dos Deputados e Senado Federal.
(d) Câmara dos Deputados e Assembléias Legislativas.
(e) Senado Federal e Supremo Tribunal Federal.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
7. (Introdução à Ciência do Direito) O Poder Judiciário deve julgar as demandas que lhe são propostas. Como
instrumento de pacificação social, o Direito denota essa fundamental característica ao Poder Judiciário, que é
compreendida como vedação do “non liquet”. A melhor conceituação ao aludido princípio se resume na assertiva:
(a) Consoante disposto na Constituição Federal, o Poder Judiciário tem a obrigação legal de julgar todas as
demandas que lhe são propostas, com exceção as que são consideradas matérias de ordem pública, as quais são
julgadas pelo Poder Executivo.
+ (b) O Judiciário não pode alegar que não há lei que regula um caso para que venha a dizer o direito e prestar a
jurisdição. O Art. 4º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (antiga LICC) nos expõe com maestria
esse entendimento. Em palavras mais simples pode-se afirmar que é vedado ao Judiciário a negativa de jurisdição
sob a argumentação da inexistência de lei que regule o caso concreto.
(c) O princípio da vedação do “non liquet” está diretamente relacionado com lei complementar 95/1998, a qual
descreve toda a sistemática de formação de uma lei. Diante disso, existindo uma lei “de fazer leis”,
automaticamente inexiste justificativa para que o Judiciário não julgue de acordo com ela.
(d) Na existência de lei, deve o Judiciário, julgar conforme analogia, interpretação extensiva, costumes e
equidade.
(e) O princípio da vedação do “non liquet” decorre da ideia de pacificação social, sendo fundamental ao Poder
Judiciário absorver a autotela para formação de uma composição democrática de mediação.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
8. (Introdução à Ciência do Direito) Conforme a lei complementar 95/1998, em seu art. 3º, se pode afirmar que a
lei será estruturada em três partes básicas: a parte preliminar, a parte normativa e a parte final. Diante disso, pode-
se afirmar que a parte normativa:
+ (a) compreende o texto das normas de conteúdo substantivo relacionadas com a matéria regulada.
(b) compreende a listagem dos princípios aplicáveis a aludida lei.
(c) compreende as disposições pertinentes às medidas necessárias à implementação das normas de conteúdo
substantivo, às disposições transitórias, se for o caso, a cláusula de vigência e a cláusula de revogação, quando
5
Prova Realizada
Curso: Direito
couber.
(d) compreende as disposições atinentes a aplicação das normas formais no caso concreto, viabilizando maiores
explicações sobre os fatos e atos jurídicos regulados.
(e) compreende a epígrafe, a ementa, o preâmbulo, o enunciado do objeto e a indicação do âmbito de aplicação
das disposições normativas.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
9. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Julgue os itens que se seguem, referentes à redação de
correspondências oficiais.
 
I.	A originalidade e a inovação vocabular devem estar presentes na redação técnica, que se pauta pelo respeito à
evolução da língua e pelo uso da linguagem conotativa.
II.	 O memorando tem como finalidade a comunicação entre os chefes de unidades administrativas de órgãos
distintos.
III.	 O ofício, comunicação externa dos órgãos do serviço público, tem como objetivo o tratamento de assuntos
oficiais com a própria administração pública e também com particulares.
 
Estão corretas apenas:
 
+ (a) 	III.
(b) 	II.
(c) 	I e III.
(d) 	I.
(e) 	II e III.
(f) Declaro que ainda não cursei esta Disciplina.
 
10. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Leia o texto.
 
A redação técnica pode ser definida como qualquer produção textual que usa uma linguagem objetiva, dando
preferência à eficácia e a exatidão da comunicação e eliminando marcas da subjetividade do autor (opiniões
pessoais, crenças, deduções subjetivas, etc). Conforme destaca Othon Garcia (2002), “nesses casos, a redação
oficial, a correspondência comercial e bancária, os papéis e documentos notariais e forenses constituem redação
técnica” (p. 394).
 
Nesse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
 
 
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
 
6
Prova Realizada
Curso: Direito
(a) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(b) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(d) As asserções I e II são proposições falsas.
+ (e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta Disciplina.
 
11. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Para que a redação técnica seja eficiente, é necessário ficar atento a
algumas particularidades de sua linguagem, as quais seguem os princípios básicos de qualquer tipo de composição
textual.
 
Nesse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
 
 
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
 
(a) As asserções I e II são proposições falsas.
+ (b) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta Disciplina.
 
12. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito)
Motivadas ou não historicamente, normas prestigiadas ou estigmatizadas pela comunidade sobrepõem-se ao longo
do território, seja numa relação de oposição, seja de complementaridade, sem, contudo, anular a interseção de usos
que configuram uma norma nacional distinta da do português europeu. Ao focalizar essa questão, que opõe não só
as normas do português de Portugal às normas do português brasileiro, mas também as chamadas normas cultas
Iocais às populares ou vernáculas, deve-se insistir na ideia de que essas normas se consolidam em diferentes
7
Prova Realizada
Curso: Direito
momentos da nossa história e que só a partir do século XVIII se pode começar a pensar na bifurcação das variantes
continentais, ora em consequência de mudanças ocorridas no Brasil, ora em Portugal, ora, ainda, em ambos os
territórios.
CALLOU, D. Gramática, variação e normas. In: VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. (orgs). Ensino de gramática:
descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007 (adaptado).
 
O português do Brasil não é uma língua uniforme. A variação linguística é um fenômeno natural, ao qual todas as
línguas estão sujeitas. Ao considerar as variedades linguísticas, o texto mostra que as normas podem ser aprovadas
ou condenadas socialmente, chamando a atenção do leitor para a
 
(a) desconsideração da existência das normas populares pelos falantes da norma culta. 
- (b) difusão do português de Portugal em todas as regiões do Brasil só a partir do século XVIII. 
(c) existência de usos da língua que caracterizam uma norma nacional do Brasil, distinta da de Portugal. 
(d) inexistência de normas cultas locais e populares ou vernáculas em um determinado país. 
(e) necessidade de se rejeitar a ideia de que os usos frequentes de uma língua devem ser aceitos. 
(f) Declaro que ainda não cursei esta Disciplina.
 
13. (Introdução à Ciência do Direito) Leia atentamente as afirmações abaixo:
 
I)	Os autores mencionamque as fontes do direito podem ser caracterizadas como sendo os vários modos de onde
são buscadas, nascem ou surgem as normas jurídicas e os princípios gerais da ciência do direito.
PORQUE
II)	As fontes do direito são formas de interpretação e aplicação do direito.
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
(a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(b) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(c) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(d) As asserções I e II são proposições falsas.
+ (e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
14. (Introdução à Ciência do Direito) Leia atentamente as afirmações abaixo:
I)	Segundo Kelsen (1988), a norma fundamental (Constituição no sentido lógico-jurídico) é a fonte primordial do
direito, de acordo com a qual devem estar todas as demais leis do ordenamento jurídico.
PORQUE
II)	Uma norma só pode se originar do costume que a originou.
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
+ (a) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(b) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
Eduarda
Realce
8
Prova Realizada
Curso: Direito
(c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(d) As asserções I e II são proposições falsas.
(e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
15. (Lingua Portuguesa Aplicada ao Direito) Quais são e como podem ser utilizados os principais mecanismos de
coesão interfrásica?
 
Associação Catarinense das Fundações Educacionais - 2011
	
Nas frases abaixo, cada espaço em branco corresponde a uma conjunção.
 
I. _______________ não costumasse mentir, ninguém acreditava em sua versão.
II. A temperatura baixava sensivelmente __________________ subíamos a serra.
III. O preço dos combustíveis é alto _______________ os donos dos postos formam um cartel.
IV. Ficamos duas horas presos no bagageiro do carro _______________ pudéssemos fazer nada.
V. As estruturas dos ratos comuns começam a perder a forma ____________ elas sofrem danos oxidativos.
 
As conjunções que preenchem corretamente as lacunas são, respectivamente:
 
 
(a) Como - porque - quando - se - contanto que
(b) Embora - quando - sempre que - consoante - desde que
(c) Como - na hora em que - à proporção que - ainda que - caso
+ (d) Ainda que - à medida que - porque - sem que - assim que
(e) Ainda que - quando - sempre que - à proporção que - ainda que
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
16. (Lingua Portuguesa Aplicada ao Direito) Como é a estrutura e quais são as características discursivas do
requerimento?
 
Leia o documento FICTÍCIO para responder à questão.
 
 
Tomando por base as particularidades da Redação Técnica e o texto acima citado, analise o trecho abaixo:
“vem requerer que Vossa Senhoria se digne a determinar a vistoria do local onde o estabelecimento será instalado”
Atendo às exigências dos padrões atuais de comunicação, esse trecho poderia ser reescrito da seguinte forma:
 
 
 
9
Prova Realizada
Curso: Direito
Nenhuma das alternativas.
 
(a) vem a sua presença solicitar que seja realizada a vistoria do local onde o estabelecimento será instalado.
(b) dirige-se a V. Exa. para requerer que determine a vistoria do local onde o estabelecimento será instalado.
(c) vem a sua digníssima presença requerer que determine a vistoria do local onde o estabelecimento será
instalado.
(d) requer que determine a vistoria do local onde em breve o estabelecimento será instalado.
+ (e) requer que seja realizada a vistoria do local onde o estabelecimento será instalado.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
17. (Lingua Portuguesa Aplicada ao Direito) Como se dá o processamento da leitura?
 
Leia o texto.
 
Se apresentar problema mecânico, trem de ferro descarrila. O desastre é escândalo e noticiado em todos os meios
de comunicação de massa. Em fins de julho, na China, dois vagões de um trem saíram do trilho e despencaram lá
do alto do viaduto. 32 pessoas mortas. Semelhante à escultura de José Resende, a foto do acidente é trágica e bela.
No entanto, desacreditou em parte um bem montado programa de modernização do país asiático.
Quando a obra de artista ambicioso vem bamboleando na bitola estreita da mesmice, ele deve dar-se conta de que a
locomotiva que conduz apresenta sérias avarias. O maquinista tem de assumir ou não o risco do acidente
regenerador. A assombrar o planejamento do futuro livro, o descarrilamento estético pode revigorar a obra literária
à beira da insipidez. Tramas e personagens criados em obras anteriores morrem no desastre anunciado, que gera a
fagulha propulsora da criação ousada, cuja escrita será um risco. Em virtude do ramerrame em que a locomotiva
vinha sendo conduzida, os olhos do leitor crítico, já tomados pela malícia, serão surpreendidos. O julgamento sairá
estampado nos jornais.
 
(SANTIAGO, Silviano. O Estado de São Paulo, 17/08/2011)
10
Prova Realizada
Curso: Direito
No texto acima, o autor recorre à alegoria (linguagem figurada) para argumentar
 
(a) contra o mercado editorial contemporâneo que não dá espaço aos jovens escritores. 
(b) a favor da criação de um movimento literário que despreze planejamento. 
(c) a favor da necessidade de se programar uma literatura moderna e globalizada. 
(d) que transcender velhos clichês literários e inovar envolve riscos. 
- (e) que os escritores devem evitar a ousadia para garantir aprovação. 
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
18. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) O texto a seguir foi escrito sem o uso de sinais de pontuação. Adote a
pontuação adequada e, em seguida, assinale a alternativa correta quanto a sua ocorrência.
 
“O maior fascínio do esporte é a sua imprevisibilidade a preparação a dedicação o esforço o talento não bastam
para garantir a vitória numa pista numa quadra ou numa piscina tudo pode acontecer”
MOTTA, Nelson. Mistérios Esportivos. Estadão - Notícias, Política. 17 Ago. 2013 (Adaptado).
 
(a) “O maior fascínio do esporte é a sua imprevisibilidade: A preparação, a dedicação, o esforço, o talento não
bastam para garantir a vitória numa pista, numa quadra, ou numa piscina... tudo pode acontecer.”
(b) “O maior fascínio do esporte é a sua imprevisibilidade. A preparação, a dedicação, o esforço, o talento, não
bastam para garantir a vitória - numa pista, numa quadra ou numa piscina, tudo pode acontecer.”
- (c) “O maior fascínio do esporte é a sua imprevisibilidade; A preparação, a dedicação, o esforço, o talento, não
bastam para garantir a vitória - numa pista, numa quadra ou numa piscina, tudo pode acontecer.”
(d) “O maior fascínio do esporte é a sua imprevisibilidade... A preparação a dedicação, o esforço o talento, não
bastam para garantir a vitória numa pista, numa quadra, ou numa piscina: tudo pode acontecer.”
(e) “O maior fascínio do esporte: é a sua imprevisibilidade! A preparação, a dedicação, o esforço, o talento, não
bastam para garantir a vitória numa pista... numa quadra ou numa piscina tudo pode acontecer.”
(f) Declaro que não cursei esta disciplina.
 
19. (Língua Portuguesa Aplicada do Direito)
 
 Conversando com os mortos
 
Neste exato instante em que seus olhos passam por estas linhas, está ocorrendo um pequeno milagre da tecnologia.
Não, não estou falando do computador nem da transmissão de dados pela internet, mas da boa e velha leitura,
inventadapela primeira vez cerca de 5.500 anos atrás. Para nós, leitores experimentados, ela parece a coisa mais
natural do mundo, mas 1isso não passa de uma ilusão. Ler não apenas não é natural como ainda envolve cooptar
uma complexa rede de processos neurológicos que surgiram para outras finalidades.
 
Acho que dá até para argumentar que a escrita é a mais fundamental criação da humanidade. Ela nos permitiu
ampliar nossa memória para horizontes antes inimagináveis. Não fosse por ela, jamais teríamos atingido os níveis
Eduarda
Realce
Eduarda
Realce
11
Prova Realizada
Curso: Direito
de acúmulo, transmissão e integração de conhecimento que logramos obter. Nosso modo de vida provavelmente
não diferiria muito daquele experimentado por nossos ancestrais do Neolítico.
 
A conclusão é que, de alguma forma, conseguimos adaptar nosso cérebro de primatas para lidar com a escrita. Para
Stanislas Dehaene (matemático e neurocientista francês), operou 2aqui o fenômeno da reciclagem neuronal, pelo
qual processos que surgiram para outras funções foram recrutados para a leitura. 3A coisa funcionou tão bem que
nos tornamos capazes de ler com proficiência e rapidez, obtendo a façanha de absorver a linguagem através da
visão, 4algo para o que nosso corpo e mente não foram desenhados.
 
Antes de continuar, é preciso qualificar um pouco melhor esse "funcionou tão bem". É claro que funcionou, tanto
que me comunico agora com você, leitor, através desse código especial. Mas, se você puxar pela memória, vai se
lembrar de que teve de aprender a ler, um processo que, na maioria esmagadora dos casos, exigiu instrução formal
e vários anos de treinamento até atingir a presente eficiência.
 
Enquanto a aquisição da linguagem oral ocorre, esta sim, naturalmente e sem esforço (basta jogar uma criança
pequena numa comunidade linguística qualquer que ela "ganha" o idioma), a escrita/leitura precisa ser ensinada e
praticada.
 
As dificuldades não são poucas. Começam nos olhos (só conseguimos ler o que é captado pela fóvea) e se
estendem por todo o tecido neuronal. Um problema particularmente interessante é o da invariância. Como o
cérebro faz para concluir que os caracteres mostrados na figura 1 são a mesma letra, apesar dos diferentes
desenhos? Pior, mesmo quando fazemos uma sopa de fontes e misturamos tudo, continuamos decifrando a
mensagem com pouca perda de velocidade. Comprove lendo a frase da figura 2.
 
 
Sobre quem gosta de ler
 
Quando você vê alguém lendo um livro, presencia uma pessoa às voltas com uma grande exigência. A palavra
escrita o põe na parede: pede a ele uma interação e manda às favas a passividade. A leitura fricciona a percepção; é
a fricção de duas pedras - fiat lux!
Não, quem lê não está imóvel, é puro dinamismo e motor. É como uma barriga grávida, num aceleradíssimo tempo
de prenhez.
A leitura enfia-se no presente, fabrica o que virá. Quem lê é um da Vinci, diagramando os recursos recebidos,
aplicando cor. E fazendo.
A importância primeira do ato de ler é essa negação da passividade, essa incondicional exigência de ação. É um ato
12
Prova Realizada
Curso: Direito
de otimismo intrínseco.
(Tom Zé (músico). In: Almanaque Brasil. www.almanaquebrasil.com.br/curiosidades-literatura/7171. Acesso em
11 jul. 2012.) 
 
(Ufpr 2013) Os textos de Hélio Schwartsman e Tom Zé têm um tema em comum: a leitura. Sobre a abordagem
desse tema pelos dois autores, é correto afirmar:
 
 
(
(a) Os dois autores focalizam as dificuldades relacionadas ao processo de aprendizagem da leitura, tema que tem a
mesma relevância em ambos os textos
(b) Ambos os autores têm como interlocutores principais as pessoas que não gostam de ler e apresentam
argumentos para convencê-las da importância da leitura.
+ (c) Os aspectos interativos da leitura são abordados em ambos os textos, sendo sinalizados pelo título do texto
de Schwartsman e tratados como tema central por Tom Zé. 
(d) A contribuição do leitor na construção do sentido do texto é um tema recorrente nos dois textos, com maior
ênfase no texto de Schwartsman. 
(e) Os aspectos neurofisiológicos da leitura são abordados em ambos os textos, embora os autores adotem pontos
de vista diversos. 
(f) Declaro que não cursei esta disciplina.
 
20. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Leia as frases a seguir e as analise com relação à concordância
nominal.
 
I. É proibida a entrada com bebida alcoólica na festa da escola.
II. Os certificados inclusos deverão ser assinados pelo diretor.
III. A feijoada com linguiça defumada está muito bom.
IV. É necessário a delicadeza no trato com idosos enfermos.
 
Estão corretas apenas:
+ (a) I e II.
(b) I e III.
(c) I e IV.
(d) II e III.
(e) II e IV.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
21. (Direito Penal I) Mário um perverso genro, logo após envenenar sua sogra Ana, acreditando-a morta, joga-a, o
que supunha ser um cadáver, nas profundezas do mar. Ana, no entanto, ainda se encontrava viva, ao contrário do
que imaginava Mário vindo, por conseguinte, a morrer afogada. Analise as assertivas abaixo:
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Prova Realizada
Curso: Direito
 
I - Operou-se um equívoco sobre o nexo causal, pois o autor pensava tê-la matado por envenenamento, mas na
verdade acabou, acidentalmente, matando-a por afogamento.
II - No momento em que Mário imaginava estar simplesmente ocultando um cadáver, atingia a consumação do
delito.
III- Tal erro é irrelevante para o Direito Penal, pois o que importa é que o agente queria matar, e acabou,
efetivamente, fazendo-o, não interessando se houve erro quanto à causa geradora do resultado morte.
IV- O dolo é geral e abrange toda a situação, até a consumação, devendo o sujeito ser responsabilizado por
homicídio culposo consumado, desprezando-se o erro incidente sobre o nexo causal, por se tratar de erro
meramente acidental.
V- Leva-se em conta o meio que o agente tinha em mente (emprego de veneno), para fins de qualificar o
homicídio, e não aquele que, acidentalmente, acabou empregando (asfixia por afogamento). 
 
Assim conclui-se que :
(a) II, III e IV estão corretas.
(b) I, IV e V estão corretas.
(c) III e V estão corretas.
(d) I, II e IV estão corretas.
+ (e) I, II, III e V estão corretas.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
22. (Direito Penal I) O princípio constitucional da legalidade em matéria penal.
(a) não vigora na fase de execução penal. 
(b) impede que se afaste o caráter criminoso do fato em razão de causa supralegal de exclusão da ilicitude. 
(c) não atinge as medidas de segurança. 
(d) obsta que se reconheça a atipicidade de conduta em função de sua adequação social. 
+ (e) exige a taxatividade da lei incriminadora, admitindo, em certas situações, o emprego da analogia.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
23. (Introdução à Ciência do Direito) A conceituação do que significa Direito não é simples e nem uniforme, sendo
sua construção doutrinária digna de várias críticas perante os tempos. Ante essa complexidade vislumbrada, não é
admissível ao jurista se furtar de compreender a relevância que a conceituação do mesmo detem no estudo da
ciência jurídica, dessa forma, dentre os enunciados abaixo delimitados, qual expressa a ideia de direito:
(a) Direito é uma construção social articulada pelos juristas para viabilizar a regulamentação da sociedade através
de leis que procuram discorrer sobre as condutas sociais.
(b) A palavra “direito” decorre da expressão latina “directum”, que significa direto, ou seja, algo que não permite
argumentação. Dessa forma, cabe ao direito dizer o que é o justo, ou seja, o que é direto, inexistindo permissões
para outras formas que não sejam as calcadas no direito escrito.
(c) Etimologicamente “direito” significa certo, ou seja, é algo que é sempre certo. Sua vinculação é diretamente
relacionada com as normas jurídicas, inexistindo direitofora das normas vigentes.
14
Prova Realizada
Curso: Direito
+ (d) Etimologicamente “direito” vem do latim directum que significa direção reta sem desvio. Assim, contém a
idéia de direção a ser seguida, ou seja, pode ser concebido como “diretriz da sociedade, criada e mantida pelos
próprios membros do grupo”. Assim, Direito é forma pela qual as pessoas criam, mantém e extinguem as relações
sociais, de forma a organizar a sociedade.
(e) Direito significa “certeza”, ou seja, aquilo que é certo e correto. Sua principal função é a regulação social e a
conseqüente aglutinação normativa em códigos e leis esparsas que permitem a sociedade viver de forma digna e
amparada e tutelada.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
24. (Introdução à Ciência do Direito) Um Juiz ao julgar um caso concreto deve-se, primeiramente, ater-se as
normas jurídicas, utilizando-se de outros meios apenas na inexistência de tais aludidas normas específicas. Ao
colocar fim a uma demanda judicial com base nas normas de direito material, o Juízo forma lei entre as partes.
Diante disso, é possível destacar que:
(a) A postura do Juízo foi totalmente incondizente, haja vista que os julgadores não devem apenas aterem-se as
normas escritas, mas também as normas de cunho valorativo, razão esta que a decisão no caso em tela não condiz
com a realidade fática do direito brasileiro.
- (b) O Juízo ao colocar fim a demanda resplandeceu o seu dever jurisdicional objetivando a paz social. Dessa
decisão que não vincula apenas as partes envolvidas, se criou precedentes para que todas as outras demandas
semelhantes sejam dogmaticamente julgadas da mesma forma.
(c) O Juízo atuou fora da sua competência, pois, no Brasil, vigora a ideia da autotutela, onde as partes são
representadas pelos seus advogados e são eles que acabam decidindo a situação dos clientes.
(d) O Juízo agiu dentro do direito positivo, mas, sua decisão não é dogmaticamente relevante, haja vista que o
Juízo julga conforme sua consciência e não conforme a lei.
(e) O Juízo realizou a sua prestação jurisdicional e, de forma dogmática, declarou a lei entre as partes ao decidir.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
25. (Introdução à Ciência do Direito) A lacuna normativa tem relação direta com uma das características do
ordenamento jurídico, qual seja:
(a) Sancionariedade.
+ (b) Completude.
(c) Unidade.
(d) Coerência.
(e) Hierarquia.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
26. (Introdução à Ciência do Direito) Imutabilidade, universalidade, atemporalidade, justiça e valoração são
características de qual corrente do direito?
(a) Direito Filosófico.
+ (b) Direito Natural.
Eduarda
Realce
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Prova Realizada
Curso: Direito
(c) Direito Teológico.
(d) Direito Positivo Exegético.
(e) Direito Normativo.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
27. (Direito Penal I) Denomina-se tipicidade:
 
 
(a) a correspondência entre o resultado e a possibilidade de previsão de sua ocorrência por parte do agente.
(b) o nexo subjetivo entre a intenção do agente e o resultado lesivo.
(c) a desconformidade do fato com a ordem jurídica considerada como um todo.
+ (d) a adequação do fato concreto com a descrição do fato delituoso contida na lei penal.
(e) o nexo material entre a conduta do agente e o resultado lesivo.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
28. (Introdução à Ciência do Direito) O conhecimento é a habilidade de formulação de um conceito novo sobre um
fato ou fenômeno qualquer. Já o direito se vale destes conhecimentos para o estudo dos fenômenos jurídicos.
Assim, pois, existem diferentes tipos de conhecimentos. Nesse sentido, analise as afirmações abaixo.
 
I)Conhecimento Empírico é o conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras tentativas, ou seja, o conhecimento
adquirido através de ações não planejadas.
II)Conhecimento Filosófico é fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre
fenômenos, gerando conceitos objetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os
limites informais da ciência.
III)Conhecimento Teológico é o conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua
origem, ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo.
IV)Conhecimento Científico é o conhecimento irracional, sistemático, exato e verificável da realidade. Sua origem
está nos procedimentos de verificação baseados na metodologia científica.
V)Conhecimento Jurídico é o conhecimento científico, racional, sistematizado da norma jurídica e de seus efeitos
sobre as relações sociais.
 
Estão CORRETAS apenas:
(a) I, II, IV.
(b) II, III, V
+ (c) I, III, V
(d) I, II, III.
(e) II, IV, V
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
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Prova Realizada
Curso: Direito
29. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) No processo de significação das palavras, o que é um homônimo?
 
INSTRUÇÃO: Leia o texto para responder à questão.
 
MODELO DE EXERCÍCIO
 
Destaque qual das palavras entre parênteses preenche a lacuna de forma correta:
 
Frase A: Pedro não tem __________ de humor (censo-senso)
 
Frase B: João ________ pelo buraco da fechadura (expiava-espiava).
 
 
Considerando o modelo de exercício acima e seu conhecimento acerca processo de significação das palavras
(Homônimos e Parônimos), analise as afirmações abaixo:
 
I. A palavra que preenche corretamente a lacuna da frase A é “censo”.
II. A dúvida em empregar um termo ou outro que está entre os parênteses nas duas frases (A e B) deve-se ao fato
de tratar-se de palavras homônima, ou seja, palavras iguais na pronúncia e com significados diferentes.
III. A palavra que preenche corretamente a lacuna da frase B é “espiava”.
IV. A dúvida em empregar um termo ou outro que está entre os parênteses nas duas frases (A e B) deve-se ao fato
de tratar-se de palavras parônimas, ou seja, palavras com o mesmo som, mas com grafias e significados diferentes.
Estão corretas apenas:
(a) II e IV.
+ (b) II e III.
(c) I e IV.
(d) I e III.
(e) I e II.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
30. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Como se constitui o processo metonímico de significação das
palavras?
 
 
Considerando o texto acima e seu conhecimento acerca dos processos de significação das palavras (metáfora e
metonímia), analise as afirmações abaixo:
I. A expressão “Mas” presente no anúncio de O Boticário estabelece uma relação de soma de ideias entre as duas
frases.
II. O anúncio de O Boticário, ao mesmo tempo em que explora a ascensão da mulher no mundo moderno, ressalta a
sua feminilidade. Com isso, reforça a ideia de que essa mulher que batalha por seus sonhos também deve consumir
17
Prova Realizada
Curso: Direito
os produtos de beleza comercializados pela marca.
III. A expressão “lá” presente no trecho “Um dia, eu quero chegar lá” é um exemplo de processo metonímico.
IV. O anúncio de O Boticário explora a fragilidade feminina e a relaciona com a vaidade das mulheres que, mesmo
buscando realizar seus projetos, não deixam de pensar primeiro em sua aparência física, ou seja, de consumir os
produtos de beleza comercializados pela marca. 
Estão corretas apenas:
(a) I e II.
(b) I e III.
(c) I e IV.
(d) II e III.
- (e) II e IV.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
31. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) O que é comunicação e linguagem?
 
 
Considerando o texto e tomando por base o conceito de Comunicação, avalie as seguintes asserções e a relação
proposta entre elas.
Eduarda
Realce
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Prova Realizada
Curso: Direito
I - Ao afirmar que “a verdadeira mudança foi o poder que esse novo meio deu às pessoas”, o autor do texto
possivelmente refere-se à ampliação dos canais de comunicação.
PORQUE
II - A comunicaçãovia Internet exige das pessoas o domínio de recursos antes não explorados pelo homem nos
processos de interação, tais como a linguagem não verbal (imagens, desenhos, sons, gestos, movimentos etc.).
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
+ (a) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(c) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(e) As asserções I e II são proposições falsas.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
32. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) O que são a linguagem denotativa e a conotativa?
 
Leia o texto para responder à questão:
 
Pesca - O mar não está pra peixe
 
2006. Ano 3 . Edição 20 - 9/3/2006
 
Apesar do imenso litoral, os estoques pesqueiros no país são pequenos devido à falta de nutrientes nas águas. É
preciso investimento e criatividade para aumentar a produção.
 
A frota pesqueira brasileira conta com cerca de 30 mil embarcações - 90% delas são artesanais. É uma indústria
que gera 800 mil empregos diretos
 
Mais um dia. Devagar e em silêncio, os instrumentos de trabalho são colocados um a um dentro dos barcos.
Anzóis, iscas, redes, tarrafas, caniços. Usá-los corretamente dentro da água implica na própria sobrevivência e no
sustento da família. Quem não aprende desde cedo suas técnicas pode estar condenado a morrer na praia. E não é
só. O mar esconde muitos segredos. A arte de desvendá-los não é tarefa simples e exige um bocado de paciência.
Aquela paciência de Santiago, relatada por Ernest Hemingway em O Velho e o Mar. Uma energia que brota
igualmente de dentro de cada um dos cerca de 500 mil pescadores artesanais brasileiros para lutar todos os dias
contra as adversidades da natureza. Mas também é preciso contar com a sorte. Para muitos, ela chegou em 2001 na
forma de uma ação do governo federal, quando foi criada a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap),
ligada diretamente à Presidência da República. Com status de ministério, a Seap ganhou a responsabilidade de
desenvolver e fomentar a atividade pesqueira no país. Foi uma gota de esperança num oceano de incertezas. Afinal,
como explicar a ausência do pescado na mesa do brasileiro se o país conta com 8, 5 mil quilômetros de costa, 3, 5
milhões de quilômetros quadrados de Zona Econômica Exclusiva e 42 mil quilômetros de rios? Quais os caminhos
para estimular a indústria pesqueira sem pôr o meio ambiente em risco? São perguntas cujas respostas até mesmo
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Prova Realizada
Curso: Direito
velhos pescadores, como Santiago, pacientes como só ele, aguardavam. [...]
 
 
Considerando o texto e os conceitos de linguagem conotativa e denotativa, avalie as seguintes asserções e a relação
proposta entre elas.
I. A expressão “O mar não está pra peixe”, empregada no texto, pertence à linguagem denotativa.
PORQUE
II. O texto apresenta como referente o litoral brasileiro.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
(a) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
+ (b) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(d) As asserções I e II são proposições falsas.
(e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
33. (INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO DIREITO) Na história social da humanidade parece prevalecer mais o
conflito do que o consenso. A vida sempre gerou conflitos entre as pessoas. No Direito o conflito tem sido tratado
como algo a ser eliminado, pois representa, quase sempre, uma ameaça à ordem. Nesse sentido, analise as
afirmações abaixo.
I)	Conflito significa, no seu sentido etimológico, luta, combate, colisão, discussão.
II)	O conflito se desenvolve por diversos motivos: pelas incompatibilidades sentimentais, ideológicas, racionais,
cognitivas, étnicas, religiosas, familiares e afins.
III)	Normalmente, o conflito, por representar incompatibilidades pouco saudáveis, precisa ser resolvido, mas pode
também funcionar como fator de transformação das relações humanas.
IV)	Os juristas pensam que o conflito é algo que tem de ser evitado. Eles o redefinem, pensando-o como litígio,
como controvérsia.
 
Estão corretas apenas:
(a) I, II, III.
(b) II, III, IV.
(c) I, III, IV.
(d) I, II, IV.
+ (e) I, II, III e IV.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
34. (INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO DIREITO) É imperativo se apontar dois motivos principais para o Direito
ser considerado como um “fenômeno social e universal”: social - pelo fato de ser construído pelas pessoas a partir
de seus ideais de convívio social para reger a sociedade; universal - é uma previsão genérica que tem a
possibilidade de comportar um grande número de situações sociais, ou, em outras palavras, apresenta-se para a
20
Prova Realizada
Curso: Direito
universalidade de situações humanas. Sendo assim, analise as afirmações abaixo e identifique a alternativa
CORRETA:
+ (a) Pela razão de precisar se relacionar uns com os outros, os humanos sentiram a falta de normas capazes de
melhorar sua condição de vida e atracar possíveis abusos praticados por tiranos.
(b) As ciências sociais modernas surgiram no momento em que as pessoas sentiram a necessidade de organizar o
convívio em sociedade, pois há diversas maneiras das pessoas viverem isoladamente.
(c) O direito não nasceu da necessidade que as pessoas sentiram de ter regras para conviver umas com as outras.
(d) Ao longo da evolução social e humana, percebeu-se que se houvesse normas não seria possível viver em
grupos, pois sempre prevaleceria a vontade de quem tivesse mais força para impor aos outros.
(e) O direito, portanto, é antes de tudo, a forma que as pessoas elegeram para regular a vida privada.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
35. (Direito Penal I) A relação de consunção ocorre quando um fato definido como crime atua como fase de
preparação ou de execução, ou, ainda, como exaurimento de outro crime mais grave, ficando, portanto, absorvido
por este, por isso:
 
I - Difere da subsidiariedade, pois nesta enfocam-se as normas (uma é mais ou menos ampla que a outra), enquanto
na consunção enfocam-se os fatos, ou seja, o agente efetivamente infringe duas normas penais, mas uma deve ficar
absorvida pela outra.
.
PORQUE:
 
II- Ele só é aplicado aos chamados tipos alternativos mistos em que a norma incriminadora descreve várias formas
de execução de um mesmo delito, no qual a prática de uma dessas condutas, em relação a mesma vítima,
caracteriza crime único.
 
Sobre as duas afirmações, é correto afirmar que:
 
 
(a) A asserção I é uma proposição falsa e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(b) As asserções I e II são proposições falsas.
+ (c) A asserção I é uma proposição verdadeira e a asserção II é uma proposição falsa.
(d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa da primeira.
(e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa da primeira.
(f) declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
36. (Introdução à Ciência do Direito) As leis são criadas para vigorarem, mas quando uma lei sofre alterações por
outra posterior e a primeira já tinha gerado seus efeitos ------nas relações jurídicas, pode-se instaurar o seguinte
fenômeno jurídico:
 
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Prova Realizada
Curso: Direito
(a) publicação de nova lei.
(b) promulgação de lei parcial.
+ (c) conflito de leis no tempo.
(d)edição de lei complementar.
(e) analogia das leis no espaço.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
37. (Direito Penal I) Conforme a doutrina:
“(...) Para que o agente de um crime seja, pois, dotado de imputabilidade, além da idade de dezoito anos, deverá à
época do fato estar no gozo de certas faculdades intelectivas e de determinado grau de saúde mental. A lei penal
exprime essas exigências, de modo negativo, ao estabelecer as hipóteses de inimputabilidade ou de redução da
responsabilidade (arts. 26 e parágrafo único)”. (Toledo, 1994)
 
Portanto, podemos concluir que:
 
(a) A embriaguez preordenada torna o agente inimputável, excluindo a culpabilidade.
(b) A semi-imputabilidade exclui a imputabilidade e, por consequência, a culpabilidade, razão pela qual não há
crime.
(c) O menor de 18 anos será inimputável apenas se demonstrado que ele não possuía capacidade de entender o
caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com tal entendimento.
(d) Nos termos do art. 26, parágrafo único, do Código Penal, se, em razão da doença mental ou do
desenvolvimento mental incompleto ou retardado, o agente, ao tempo da ação ou omissão, estava parcialmente
privado de sua capacidade de entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo com tal entendimento,
haverá exclusão da culpabilidade.
+ (e) Conforme a Constituição Federal e o Código Penal, os menores de 18 anos são considerados inimputáveis,
ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
38. (Direito Penal I) A jurisprudência assim se manifesta sobre a pena restritiva de direitos:
EXECUÇÃO PENAL. AGRAVO. CONVERSÃO DE PENA RESTRITIVA DE DIREITOS EM PENA
PRIVATIVA DE LIBERDADE. CUMPRIMENTO SUCESSIVO DE PENAS. Efetivamente, o art. 44, § 5º, do
Código Penal confere uma faculdade ao julgador, podendo ele decidir sobre a conversão da pena privativa de
liberdade em restritiva de direitos. Contudo, sendo possível o cumprimento da pena restritiva de direitos após a
privativa de liberdade, tal oportunidade deverá ser conferida ao apenado, conforme o art. 76 do Código Penal.
Parecer do Ministério Público neste sentido. AGRAVO PROVIDO. DECISÃO POR MAIORIA. (Agravo Nº
70054976154, Terceira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Diogenes Vicente Hassan Ribeiro,
Julgado em 03/10/2013)
 
Diante de tais elementos, assinale a única opção correta:
 
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Prova Realizada
Curso: Direito
(a) Em regra, as penas restritivas de direitos são aplicadas apenas às contravenções penais.
(b) A suspensão da habilitação ou autorização para dirigir é aplicável a qualquer crime;
(c) As penas restritivas de direito são aplicáveis a qualquer crime doloso com pena igual ou inferior a 4 anos,
ainda que praticado com violência ou grave ameaça.
(d) Em caso de descumprimento da pena restritiva de direitos, haverá a conversão em multa, não sendo possível a
conversão em pena privativa de liberdade.
+ (e) As penas restritivas de direito são aplicáveis em substituição à pena privativa de liberdade e terão a mesma
duração desta, salvo a prestação pecuniária e a perda de bens.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
39. (Direito Penal I) Para a Teoria Geral do Delito, a culpa é o elemento normativo da conduta. Segundo Fernando
Capez, “A culpa é assim chamada porque sua verificação necessita de um prévio juízo de valor, sem o qual não se
sabe se ela está ou não presente”. (CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal, Volume 1: parte geral. São Paulo:
Saraiva, 2005, p. 205). Por tal motivo, é de extrema importância o domínio das características que o delito culposo
assume, uma vez que o mesmo é dotado de particularidades técnicas que o diferencia do delito doloso. Desse
modo, analise as seguintes afirmações:
 
Nesse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
 
I – O tipo penal culposo é chamado de aberto
 
PORQUE
 
II – A conduta culposa não está descrita no tipo penal.
 
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
(a) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(b) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(d) As asserções I e II são proposições falsas.
+ (e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
40. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) O que a internet esconde de você
 
Sites de busca manipulam resultados. Redes sociais decidem quem vai ser seu amigo - e descartam as pessoas sem
avisar. E, para cada site que você pode acessar, há 400 outros invisíveis.
Prepare-se para conhecer o lado oculto da internet.
 
 
23
Prova Realizada
Curso: Direito
Analisando-se as informações verbais e a imagem associada a uma cabeça humana, compreende-se que a venda
+ (a) faz uma denúncia quanto às informações que são omitidas dos usuários da rede, sendo empregada no
sentido conotativo. 
(b) representa a amplitude de informações que compõem a internet, às quais temos acesso em redes sociais e sites
de busca. 
(c) diz respeito a um buraco negro digital, onde estão escondidas as informações buscadas pelo usuário nos sites
que acessa. 
(d) está associada a um conjunto de restrições sociais presentes na vida daqueles que estão sempre conectados à
internet. 
(e) remete às bases de dados da web, protegidas por senhas ou assinaturas e às quais o navegador não tem acesso.
 
(f) Declaro que ainda cursei esta disciplina.

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