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Diferenças entre Frutose e Glicose

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Catálogo:
	FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA (Código: 9643)
	Matriz:
	Fontes de energia celular: origem e classificação
	Aula:
	5
	Dúvida:
	Quais as diferenças entre frutose e glicose?
	Resposta:
	A frutose é encontrada principalmente nas frutas e no mel. É o mais doce dos açúcares simples. Fornece energia de forma gradativa, por ser absorvida lentamente, o que evita que a concentração de açúcar no sangue (glicemia) aumente muito depressa. A glicose é o resultado da "quebra" de carboidratos mais complexos, polissacarídeos, encontrados nos cereais, frutas e hortaliças. É rapidamente absorvida, sendo utilizada como fonte de energia imediata ou armazenada no fígado e no músculo na forma de glicogênio muscular.
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA (Código: 9641)
	Matriz:
	Fontes de carboidratos e importância no metabolismo celular
	Aula:
	5
	Dúvida:
	O que é e em que alimentos podemos encontrar o amido?
	Resposta:
	É a principal reserva energética em plantas. Muito abundante em alimentos como massas, farinhas, arroz, feijão, cenoura, batata, beterraba, entre outros.
	
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA (Código: 9642)
	Matriz:
	Fontes de carboidratos e importância no metabolismo celular
	Aula:
	5
	Dúvida:
	Quais as diferenças entre frutose e glicose?
	Resposta:
	A frutose é encontrada principalmente nas frutas e no mel. É o mais doce dos açúcares simples. Fornece energia de forma gradativa, por ser absorvida lentamente, o que evita que a concentração de açúcar no sangue (glicemia) aumente muito depressa.
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA (Código: 9645)
	Matriz:
	Fontes de carboidratos e importância no metabolismo celular
	Aula:
	5
	Dúvida:
	Qual a explicação para a glicose ser considerada a fonte de energia imediata?
	Resposta:
	Após ser quebrado o glicogênio e liberada a glicose, este carboidrato é rapidamente absorvido pelas células.
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA (Código: 3185)
	Matriz:
	Fontes de lipídeos e importância no metabolismo celular
	Aula:
	5
	Dúvida:
	Qual o papel da insulina na diminuição da oxidação de acidos graxos ?
	Resposta:
	Quando ocorre o jejum, os níveis de insulina diminuem e o processo de gliconeogênese retira a maior parte dos intermediários do ciclo de Krebs, a presença da molécula de acetil-CoA para a produção de corpos cetônicos. Para aumentar o nível de glicose no sangue, a gliconeogênese hepática é acelerada, o que também ocorre com a oxidação dos ácidos graxos no fígado e na musculatura, gerando uma produção de corpos cetônicos acima da capacidade de sua oxidação pelos tecidos extra-hepáticos. Assim, quando os níveis de insulina correspondem a presença de glicose sanguínea, este processo tende a não ocorrer. As moléculas denominadas corpos cetônicos se caracterizam como grupo funcional cetona solúveis no sangue e na urina, são produzidos através do metabolismo de ácidos graxos no fígado, formando o acetoacetato, beta-hidroxibutirato e acetona. O processo de cetogênese ocorre na mitocôndria das células do fígado e se da devido ao excesso de Acetil-CoA formada durante a oxidação de ácidos graxos. Acontece então a condensação de duas moléculas de Acetil-CoA que são catalisadas pela tiolase para a formação do acetoacetil-CoA, progenitor dos três corpos cetônicos .
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA (Código: 1478)
	Matriz:
	Via Metabolismo das Lipoproteínas: definição, bioquímica e função
	Aula:
	5             Vídeo com Explicação: 
	Dúvida:
	Caracterize as fases exógena e endógena que fazem parte do metabolismo das lipoproteínas.
	Resposta:
	Metabolismo das Lipoproteínas. A fase exógena está relacionada aos lipídios que vieram da dieta (alimentação). A fase endógena está relacionada à síntese hepática dos triglicerídios. Quase todos os lipídeos da dieta (exógenos) são absorvidos a partir da mucosa intestinal para o sistema linfático. Apenas os triglicerídeos de cadeia curta (TCC) e média (TCM) são absorvidos diretamente para a circulação portal, desviando do sistema linfático. Como são substâncias hidrofóbicas, ou seja, que apresentam relativa insolubilidade em água, o metabolismo lipídico é extremamente dependente de proteínas ligantes (apolipoproteínas) para que se tornem solúveis. Há a necessidade de formação de um complexo molecular de lipídios com apolipoproteínas chamado Lipoproteína. As lipoproteínas são agregados de moléculas com forma esférica, constituídas de componentes altamente hidrofóbicos (apolares - insolúveis em água) no seu interior, como colesterol estereficado, triacilgliceróis e de moléculas periféricas menos hidrofóbicas como fosfolipídios, colesterol não estereficado e apolipoproteínas. As apolipoproteínas possuem um papel muito importante no metabolismo das lipoproteínas ligando-se a receptores localizados em diversos órgãos e tecidos. As lipoproteínas plasmáticas, por sua vez, exercem um papel central no metabolismo e no trânsito de lipídios entre órgãos. Dentre os órgãos e tecidos que participam do metabolismo lipídico destacam-se o fígado, o intestino delgado e os tecidos adiposo e muscular. As lipoproteínas são sintetizadas no fígado e no intestino delgado. Diversos órgãos e tecidos possuem receptores específicos para as lipoproteínas reconhecendo as apolipoproteínas. As lipoproteínas plasmáticas diferem quanto à origem (local de síntese), à proporção das frações lipídicas e proteicas e quanto à densidade. As principais classes são: Quilomícrons (QM), Very Low Density Lipoprotein (VLDL) - Lipoproteínas de muito baixa densidade, Low Density Lipoprotein (LDL) - Lipoproteínas de baixa densidade e High Density Lipoprotein (HDL ) - Lipoproteínas de alta densidade.
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA (Código: 15519)
	Matriz:
	Via Metabolismo das Lipoproteínas: definição, bioquímica e função
	Aula:
	5
	Dúvida:
	Qual é a diferença na composição química das lipoproteínas HDL e LDL?
	Resposta:
	A dosagem de colesterol "total" circulante representa a concentração de colesterol nas lipoproteínas circulantes: quilomicrons, VLDL (lipoproteína de muito baixa densidade), IDL (lipoproteína de densidade intermediária), LDL (lipoproteína de baixa densidade), HDL (lipoproteína de elevada densidade). Vale a pena destacar que quanto menor for a densidade de uma lipoproteína maior a possibilidade de aderir ao endotélio vascular. Quanto menos densa for a lipoproteína, maior será a quantidade de lipídios, menor será a quantidade de apolipoproteínas e menor o diâmetro. A diferença na composição química da HDL e LDL: - A fração proteica da HDL corresponde a 52% e a fração lipídica corresponde a 48% (6% triglicerídios, 3% colesterol livre, 14% colesterol esterificado, 12% fosfolipídios e 1% ácidos graxos não esterificados ao colesterol). A apolipoproteína A-1 é o componente proteico que está presente em maior proporção na molécula de HDL, participando da remoção do excesso de colesterol dos tecidos, sendo responsável pela ativação da Lecitina Colesterol Acil Transferase (LCAT) que esterifica o colesterol plasmático. Devido a isso é considerada um fator de proteção contra doenças coronarianas e acidente vascular cerebral. - A fração proteica da LDL corresponde a 22% e a fração lipídica corresponde a 78% (10% triglicerídios, 8% colesterol livre, 37% colesterol esterificado, 22% fosfolipídios e 1% ácidos graxos não esterificados ao colesterol). Portanto, colesterol é o componente químico que está presente em maior proporção na molécula de LDL. A apolipoproteína B (apo B-100) é um grande polipeptídio, sendo o principal constituinte proteico das lipoproteínas VLDL, IDL, LDL. A maior parte da apo B-100 circulante encontra-se na LDL sendo um fator de risco para doença coronariana. Estudos sugerem que as dosagens de apo A-I e apo B para a determinação do risco cardiovascular são mais precisas que as dosagens de HDL e LDL.
	Catálogo:
	FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA (Código: 15521)
	Matriz:
	Via Metabolismo das Lipoproteínas:definição, bioquímica e função
	Aula:
	5
	Dúvida:
	Qual é a função da enzima Lecitina Colesterol Acil Transferase (LCAT) e a sua relação com a lipoproteína HDL (High Density Lipoprotein)?
	Resposta:
	A enzima Lecitina Colesterol Acil Transferase (LCAT) esterifica o colesterol plasmático. Devido a isso é considerada um fator de proteção contra doenças coronarianas e acidente vascular cerebral. É importante destacar que a apolipoproteína A-1 é o componente proteico que está presente em maior proporção na molécula da lipoproteína HDL (high density lipoprotein), participando da remoção do excesso de colesterol dos tecidos, sendo responsável pela ativação da LCAT.

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