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Amelogênese imperfeita Professores: Maria Ignez e Rosangela Zoldan. Alunos: Antonio Marcos, Marina Bonetto, Vinicius Coelho, Leticia Totti, Yasminn Martins. Morfologia III Odontologia Amelogênese imperfeita. A amelogênese imperfeita é uma anomalia hereditária que afeta exclusivamente o esmalte do dente. Esta anomalia é o resultado da deposição inadequada dos cristais de hidroxiapatita, podendo ter retenção excessiva de matéria orgânica, onde o processo da maturação será interrompido, afetando o esmalte das dentições decídua e permanente. Tipos de Amelogênese imperfeita. Segundo Van Waes & Stockli (2002), temos três tipos de amelogênese imperfeita: Tipo I: a hipoplásica - espessura do esmalte está reduzida em pontos ou áreas da superfície hipomaturada. Tipos de Amelogênese imperfeita. Tipo II: superfície hipomaturada - esmalte tem espessura normal, porém é mais macio. Tipos de Amelogênese imperfeita. Tipo III: hipocalcificada - esmalte tem espessura normal, mas é muito macio, opaco, com coloração que varia do branco até o castanho-escuro. Sintomas. Os pacientes com amelogênese imperfeita, independentemente do subtipo presente, apresentam complicações orais semelhantes: sensibilidade dentária; estética dentária comprometida. Causa Genética. A amelogênese imperfeita é uma doença geneticamente heterogênea, podendo ser autossômica dominante, autossômica recessiva ou ligada ao cromossomo X e a causa da amelogênese imperfeita ligada ao cromossomo X está ligada diretamente ao gene da amelogenina. Diagnóstico. O diagnóstico diferencial da amelogênese imperfeita pode ser feito observando-se as seguintes anomalias: hipomineralização -molar incisivo, a lesão inicial de cárie; o esmalte hipoplásico de origem ambiental que pode ser local ou sistêmica; a flurose dentária ( que é o diagnostico mais frequente). Caso Clínico. O caso clínico refere-se a uma criança de 4 anos, do sexo masculino, com Amelogênese Imperfeita com perda da dimensão vertical. Iniciou-se o tratamento pelo setor anterior para aumentar a auto-estima da criança, uma vez que o comprometimento estético é importante. Os dentes foram restaurados com coroas de acetato e Opallis, Odontopediatria. No setor posterior preconiza-se a reabilitação da dimensão vertical com coroas de aço pré-formadas. Caso Clínico (Inicio). Materiais usados Compasso de Pontas Coroas de acetato. Kit de Compósito Opallis Odontopediatria. Para polimento das restaurações foram utilizados discos diamond pro - FGM, fazendo a sequência das quatro granulações disponíveis, grossa, média, fina e extra fina. Utilizaram-se discos diamondflex - FGM de feltro e pasta de polimento diamondexcel, para acabamento. Medição do diâmetro mesio-distal dos dentes a serem restaurados. Prova da adaptação da coroa de acetato seleccionada. Resultado Final Incidencia. O tipo hipoplásico ocorre em 60 a 73% dos casos afectados, principalmente, no sexo feminino, enquanto o tipo hipomaturo afeta 20 à 40% dos casos e é mais comum no sexo masculino. Aproximadamente 7% dos indivíduos afectados têm a variante hipocalcificada. Tem proporções de 1:718 a 1:14.000 no mundo. Tratamento. O tratamento de casos de amelogênese imperfeita pode ser parte de um plano de tratamento restaurador complexo e pode depender da severidade da condição. Opções: terapia ortodôntica; cirurgia ortognatia; cirurgia periodontal; prótese dental. Referências. Disponível em: < http://www.upf.br/seer/index.php/rfo/article/view/594 >. Acesso em 18 nov. 2013. Disponível em: <Disponível em: < http://www.upf.br/seer/index.php/rfo/article/view/594 >. Acesso em 18 nov. 2013. Disponível em: <Disponível em: < hwww.paulogalvaoradiologiaoral.com.br/Amelogenese_Imperfeita.html>. Acesso em 17 nov. 2013. Disponível em: <Disponível em: <http://www.fgm.ind.br/site/ver_artigo.php?id=1594&lng=pt >. Acesso em 16 nov. 2013.
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