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ATPS - Fundamentos Históricos e Teórico - Metodológicos do Serviço social

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEORICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL
ACADÊMICOS:
EUZANA GOMES FARIA – RA 414377
MARJORIE CONCEÇAO ANJOS DA SILVA FEIJÓ – RA 406429
SANDRA PEREIRA DE PAIVA GÊ – RA 422422
VÂNIA PENA MUNIZ - RA 422424
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
PROFESSORA: ELAINE CRISTINA VAZ VAEZ GOMES
Macaé– RJ
01 DE OUTUBRODE 2013
Filme “Tempos Modernos” e o Serviço Social no Brasil
Ao assistirmos o filme “Tempos Modernos” de 1936, vemos as angústias sociais dos homens e mulheres com o novo modelo de economia capitalista baseado no consumo e no aumento da propriedade privada das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar, contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo, ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado alimenta todo conforto e diversão para burguesia. Mostra ainda parte do trabalho braçal por máquinas, principalmente o trabalho em fábricas, pois foi o mais afetado após a crise de 1929, quando a depressão atingiu toda sociedade, levando grande parte da população ao desemprego e à fome, a classe mais pobre, que se sujeitava a furtar qualquer tipo de bens para sobreviver, assim como no segundo momento do filme que caracteriza o cenário da fome representada no cais do porto, onde a jovem distribui frutas para as crianças que passam fome. O desemprego, pelo qual o próprio pai da jovem é vítima, e vários protestos sociais, que inclusive mostra a cena da jovem chorando após a morte de seu pai em um destes protestos. 
Aparecem também no filme, mecanismos de repreensão a estas manifestações, como a polícia, que prende por três vezes o próprio Carlitos, (personagem principal) confundido como líder grevista. A falta de perspectiva está presente no filme, quando o personagem principal é solto da prisão, mas prefere ficar preso, pois a vida urbana estava tão difícil que a cadeia lhe parecia segura e confortável. No texto, podemos observar que, no Brasil imperava a mesma falta de positividade das pessoas que viviam à margem da sociedade, nas favelas dos grandes centros urbanos. É na terceira parte do filme que entendemos a relação da classe burguesa, não se trata só a desigualdade e injustiça social, isto ficou bem claro na cena em que Carlitos ao conseguir um emprego em uma loja de conveniência, leva a Jovem para a loja (a mesma que roubava bananas no cais e que teve o pai morto no protesto de trabalhadores), após o seu fechamento do expediente durante a noite, e juntos desejam ter os bens materiais e o conforto de um lar com todos os seus direitos apropriados pela classe burguesa. Ainda na terceira parte, Carlitos durante a sua vigília na loja de conveniência, depara-se com três assaltantes, que na verdade trata-se de seus ex-amigos de fábrica, onde questionados diziam que não roubam porque que gostam, mas roubam por necessidade, assim o filme mostra a revolução industrial e sua desigualdade social.
Ao comparamos o filme e o BRASIL nesta mesma época que a revolução industrial atinge todo mundo, sabemos que neste momento a partir da década de 30 o Distrito Federal, na cidade do Rio de Janeiro, crescia a sua população, em parte devido à imigração de pessoas que viam êxodo rural, que estavam abandonando campo rumo à cidade pela oportunidade de emprego, inevitável em razão do aumento industrialização urbana. Em conseqüência disso muitos não conseguiam o tão sonhado emprego e cada dia aumentava a desigualdade social. Veio então a profissão de Assistente Social que surge com a ascensão da sociedade burguesa nas primeiras décadas do século XIX. Assim, com o aparecimento de classe sociais, a burguesia necessitava de um profissional que cuidasse da área social assistindo a classe proletária. Dessa forma, a classe dominante exerce certo “controle” sobre os proletários. 
Então como podemos perceber o Serviço Social surge da emergência da Questão Social do conjunto das expressões da desigualdade social, econômica e cultural, ou seja, problemas da sociedade capitalista madura, do antagonismo entre o Capital e o Trabalho.
O serviço social no BRASIL nasce da Igreja Católica que fazia caridade para os menos favorecidos, com o intuito de recristianizar a sociedade chamadas das damas de caridade (moças de família rica), o assistente social nasce para atender os interesses do capital. Com o desenvolver do capitalismo, surge cada vez mais a desigualdade social, sendo esta cada vez mais gritante. 
Para amenizar este conflito, e agindo sobre as expressões da Questão Social, o Serviço Social, que assume um posicionamento político, assim foram criadas varias instituições como: 
CNSS (Conselho Nacional de Serviço Social) que centralizava e organizava as obras assistenciais públicas e privadas de acordo com os interesses políticos da época;
LBA (Legião Brasileira de Assistência) Surgiu com o objetivo de auxiliar as famílias em que seus provedores haviam se mobilizado para guerra, tinha características filantrópicas e agia conforme os interesses dos governos; 
Fundação Leão XIII, cujo objetivo era atuar junto aos moradores da favela, SESI (Serviço Social da Indústria) atuava no bem-estar do trabalhador da indústria, onde o Estado era o maior provedor de recursos públicos e políticas sociais. Entre outras.
Na década de 80, foram registrados níveis de miséria absoluta, e com isso, surgiram os programas de benefícios aos menos favorecidos.
A partir daí, o Serviço Social, deixa de ser um favor do Estado e passa a ser um direito do cidadão.
Na década de 90, a LBA foi extinta no governo Collor e houve o desmonte do padrão de proteção social e para substituí-la foram criadas a Previdência e Assistência Social. Em 1996 houve descentralização das ações assistenciais e o Serviço Social percebeu a necessidade de romper com o tradicionalismo e buscar construir um projeto ético-político que se posicione em favor da reflexão ética, da democracia e da liberdade.
Sendo assim, a Assistência Social no Brasil, passou por uma transformação. Saiu de um período em que o alvo de compreensão da Assistência Social era dado pela benemerência, a filantropia e o assistencialismo voltado para o clientelismo político, para a condição de um direito social inscrito no âmbito da seguridade social.
Serviço Social: a ilusão de servir 
Capitalismo industrial e polarização social
A definição do capitalismo é muito complexa, é necessário recorrer ao processo histórico para tentar compreender como ele surgiu. Os historiadores o definem de várias formas diferentes. Segundo Dobb, há três vertentes que definem o capitalismo de acordo com a historiografia. 
A primeira vertente é de Werner Sombart, o capitalismo é baseado de acordo com o momento econômico e as necessidades de cada época. Ele sustentava a tese de que o capitalismo foi resultado do protestantismo. No entanto, Max Weber e seus seguidores discordavam, pois eram sustentados pelas suas opiniões e pelos registros históricos de que o capitalismo surgiu antes da Reforma. 
A Escola Clássica Alemã defendia a segunda vertente na qual era indispensável a organização para tornar o mercado e o lucro dinâmicos. Essa tese dava ênfase apenas ao aspecto econômico do capitalismo, deixando o processo histórico em segundo plano. 
Por fim, Karl Marx formulou a terceira vertente. O foco do capitalismo não era apenas a troca de mercadorias e o lucro, passa a ser um modo de produção resultante das relações sociais baseadas na compra e venda da força de trabalho. Esse processo gerou uma nova classe social: a maioria possuía apenas a mão de obra a oferecer e a minoria detinha os meios de produção. Essa vertente é a mais aceita. 
Para entender o surgimento do Serviço Social é necessário entender o complexo processo de formação do capitalismo e conseqüentemente das classes sociais. A própria História não consegue dar uma definição, mas é evidente que existe um paraleloentre ambos. As classes sociais foram resultantes da divisão social do trabalho e da busca pelo acúmulo de lucros.
Nos séculos XIV e XV, o feudalismo encontrava-se em crises intensas devido às contradições internas e à desestruturação do sistema feudal. Aos poucos, o capitalismo mercantil desenvolve-se, as trocas tornam-se mais intensas com o objetivo de acumulação de capital e lucro, causando a descaracterização do feudalismo. Uma divisão social do trabalho foi aumentando gradativamente, separando o proprietário do produtor, os camponeses e as terras. Os donos de terras tornam-se comerciantes, fazendo os burgos, centros de intensificação de comércio, surgirem. O comerciante passa a ser chamado de burguês e domina o mercado de forma crescente, aumentando cada vez mais o seu poder político e econômico e a acumulação primitiva do capital. Esse sistema comercial expandiu-se de forma próspera por toda a Europa. O monopólio da burguesia foi revolucionário para a época, buscava sempre ganhar vantagens, até mesmo o trabalho assalariado era uma forma de obter lucro. Os camponeses foram os que mais sofreram nesse período, perderam o acesso às terras de onde tiravam seu sustento e conseqüentemente foram forçados a buscar renda nas fábricas que começavam a surgir nas cidades. Não havia nenhuma lei que defendesse seus direitos, apenas os direitos dos burgueses, como a Lei do Assentamento e a Lei dos Pobres. 
Com a intensificação das indústrias, além de mais mão de obra, houve a necessidade do trabalhador residir próximo às fábricas, dedicando mais tempo ao trabalho, suprindo as exigências da produção. Sob total domínio dos donos da fábrica, a classe operária tornou-se mais homogênea, começando a rejeitar o fato de que poderia ser substituídas pelas máquinas, que se tornavam cada vez mais modernas. Dessa forma, os operários construíram a identidade da nova classe social e a realidade da sociedade de classes se tornava mais intensa. A conseqüência disso foi a polarização de classes: a burguesia e o proletariado que travaram uma grande rivalidade com ideologias diferentes. 
Ascensão do capitalismo e manifestações operárias durante a Revolução Industrial, a sociedade sofreu transformações que tornam mais compreensíveis como ocorreu a ascensão do capitalismo. A busca pelo desenvolvimento das indústrias caminhava paralelamente à busca do conhecimento, logo, milhares de invenções e novas técnicas de produção foram criadas e desenvolvidas. A indústria doméstica e a manufatura simples sucumbiram à esse período transitório, em que o capitalismo industrial vigorou, modificando a estrutura da sociedade.
A introdução das máquinas a vapor no processo de produção das indústrias forçou a mudança da mão de obra para o trabalho assalariado. O trabalhador contribuía na geração de capital, mas este ficava concentrado apenas nas mãos dos capitalistas que visavam sempre a obtenção de mais lucros. O capital em posse da minoria agravou a divisão das classes sociais e ao trabalhador só restava vender sua força de trabalho, ajudando o capitalista a acumular mais capital.
Injustas condições de vida e de trabalho causaram várias revoltas e protestos, a princípio, manifestaram-se contra a máquina porque para eles, ela havia intensificado o ritmo de trabalho. Dinheiro sempre foi símbolo de poder, e os trabalhadores como não detinham esse poder, também não conseguiam impor suas exigências junto ao Parlamento. Sem conseguir que o uso das máquinas fosse proibido, apelaram para protestos mais ostensivos, unindo-se e formando um movimento dos trabalhadores no início do século XX. A classe operária passou a lutar por seus próprios direitos, por sua dignidade como humano, era a busca pela sobrevivência e contra a exploração da sua força de trabalho.
O primeiro movimento foi o Ludismo, uma manifestação anárquica que ocorreu na Inglaterra, no qual os trabalhadores se reuniram para quebrar as máquinas das fábricas como forma de contestar as condições de trabalho que eles enfrentavam. Isso causou uma grande revolta nos patrões e as autoridades da época interferiram de uma maneira repressiva, chegando a executar os líderes dos movimentos. A ideia de destruir as máquinas tentando conseguir alguns direitos se espalhou de forma rápida e intensa por toda a Europa e logo, operários de diversos países aderiram ao movimento.
Aos poucos, os trabalhadores se conscientizaram que quebrar as máquinas das fábricas não seria a maneira mais sensata de lutar por melhores condições de trabalho e passaram a organizar mais as suas manifestações. Para isso, era necessário que eles lutassem contra um dispositivo aprovado pelo Governo que proibia o direito de associação dos trabalhadores. Em 1792 foi fundada a primeira das Sociedades Correspondentes que defendia que os trabalhadores tinham direito a associação. Tais Sociedades espalharam-se rapidamente pela Inglaterra e foram aceitas pela burguesia, pois estas ainda não tinham caráter político. 
A consciência da condição de classe, das condições de vida e trabalho que enfrentavam, levou os trabalhadores a se unirem e a acelerar o processo de construção de sua identidade de classe e a conquista da liberdade de associação se tornou uma luta fundamental travada pelos operários. Após intensas manifestações, em 1824 o Parlamento aprovou uma lei que anulava os textos que proibiam a associação dos trabalhadores. Muitas associações que existiam clandestinamente passaram a existir de fato e muitas outras foram criadas. O Parlamento continuava a beneficiar as classes altas. Em 1836, uma nova associação surgiu denominada Associação Geral dos Trabalhadores de Londres e a situação dos trabalhadores nesse momento era crítica. O capitalismo continuava se expandindo e as suas crises cíclicas eram cada vez mais constantes, que resultava sempre no aumento da pobreza e dos problemas sociais. Visando a melhores condições de trabalho como melhoria do salário, da jornada de trabalho e ambientes adequados nas fábricas, os trabalhadores freqüentemente realizaram greves, embora nem sempre atingissem os objetivos. Em 1838, a Associação Geral redigiu um importante documento denominado Carta do Povo, no qual deixava clara a oposição à burguesia. Estabelecia seis objetivos: sufrágio universal, renovação anual do Parlamento, fixação de uma remuneração parlamentar, eleições por escrutínio secreto, circunscrições eleitorais iguais e abolição da elegibilidade exclusiva aos proprietários de terras. O movimento que lutava pela a aprovação da Carta do Povo logo ficou conhecido como Cartismo e foi fundamental nas manifestações dos trabalhadores. A oposição à burguesia se tornou mais evidente e a classe se organizou de forma mais efetiva buscando atingir seus objetivos comuns. Nesse período houve a greve geral de agosto em 1842 na Inglaterra. Os cartistas haviam reunido mais de três milhões de assinaturas para tentar obter a aprovação da Carta do Povo e objetivavam fundamentalmente a jornada de trabalho de dez horas, que só foi concedida em 1847 e foi considerada uma grande vitória para os trabalhadores. Ao longo desses cinco anos, o Parlamento aprovou algumas leis tentando conter as manifestações que poderiam surgir. As manifestações dos operários ainda eram impulsivas e pouco organizadas. O Cartismo entrou em crise e o número de trabalhadores só aumentava, causando uma preocupação na burguesia devido às manifestações que cresciam gradativamente. Contudo, os trabalhadores obtiveram muitas conquistas até então, como a conscientização do papel revolucionário do proletariado, a rejeição do domínio do capital sobre o trabalho e perceberam que as manifestações eram fundamentais para conquistar seus objetivos, pois era uma forma de pressionar a burguesia e o Governo. No final da primeira metade do século XIX, já era possível perceber o caráter de luta de classes nas manifestações, visando o fim da sociedade de classes criada pelo capitalismo. Houve a Revolução de 24 de fevereiro de 1848, onde o proletariado lutou juntamente com a burguesia republicana afim de derrubar o reinado burguês. Obtiveram a vitória, porém a burguesia que se instaurou no poder continuou a beneficiar as classes altas deixando sempre o operariado em segundo plano. Muitas revoltas surgiram a partir de então e os trabalhadores foram massacrados pelo Governo. 
Em 1847 na Inglaterra foi fundada uma associação chamada Liga dos Comunistas. O programa dessa associação foi escrito por Marx e Engels e propunha o processo do movimento operário e a esperança de transformar a sociedade. Após 1848, as manifestações se acalmaram enquanto o capitalismo e a burguesia se expandiam cada vez mais. Durante a década de 1850, o capitalismo ia se firmando como um novo regime econômico. O objetivo nesse período era um só: a expansão do capital. A burguesia que antes temia o comunismo, agora acreditava na força total do capitalismo. No período de 1873 até 1896 ocorreu a Grande Depressão com alguns intervalos de crescimento e com um agravamento dos problemas sociais, que durou até 1930, quando surgiu o capitalismo monopolista. Os trabalhadores continuavam lutando para derrubar o sistema capitalista. A Comuna de Paris fechou um ciclo das manifestações operárias, onde os trabalhadores ainda agiam de forma espontânea, um pouco impensada e impulsiva. Nesse movimento, foi instaurado o primeiro governo proletário da história que durou quase dois meses e foi uma grande conquista para a classe trabalhadora. Contudo, eles chegaram ao poder sem um líder específico e sem planejamentos, causando o fracasso do curto governo, mas mostrou a força revolucionária que o proletariado possuía. O proletariado estava constituindo uma nova classe social que estava cada vez mais inserida na sociedade da época e que enfrentava muitos problemas. A marcha do proletariado e a contramarcha da burguesia: o surgimento do Serviço Social. Há diversidade de sugestões e vários critérios, em relação, à demarcação de acontecimentos históricos, consistiu numa maior dificuldade de haver um acordo entre os historiadores. Contudo, a compreensão materialista da história, preocupa-se mais em descobrir a explicação das transformações, entenderem o modo de cada produção, assim como os desacordos internos do que periodizar a história. É fundamental, que haja a assimilação das contradições, porque é a partir disso que as mudanças importantes ocorrem na sociedade. No final de 1847, foi criado o programa Liga dos Comunistas, nesse contexto foi presenciado uma sucessão de luta de classes, na qual os operários manifestavam-se em oposição à expansão do capitalismo. Os trabalhadores enfrentavam coletivamente a realidade que vivenciavam com o intuito de desfazer a sociedade de classes. Nesse programa, Marx e Engels deixam claro o ponto de vista deles, em que a luta de classes é fundamental para o entendimento da história. As reclamações pela rejeição ao domínio da máquina e ao comando do capital foram o alicerce das primeiras manifestações. Além disso, os donos do capital eram favorecidos pela proteção que obtinham do Estado, que era adepto à burguesia e ainda possuía algumas características medievais. Com isso, os trabalhadores só tinham sua força de trabalho para adquirir mantimentos. Pouco tempo após o rompimento do sistema feudal, era suficiente a mão de obra existente. No entanto, depois de um tempo, havia a necessidade de uma maior demanda de força de trabalho. Era imprescindível que houvesse a mobilidade dos operários do campo para a cidade, já no período de concentração primitiva do capital isso não era fundamental. No entanto, o governo britânico não permitia a circulação de trabalhadores. Com isso, o interesse da burguesia era tornar o proletariado em trabalhador assalariado para que, desse modo, ele pudesse ter a liberdade de circulação.
Promulgada em 1597, a Lei dos Pobres, consolidou a ideia de que os que tinham assistência do governo deveriam ficar somente em lugares, chamados Casa de Correção, determinado pela assistência pública. No qual, eram obrigados a fazer qualquer tipo de serviço independentemente do valor salarial, desse modo, eles eram dominados pela burguesia e pelo governo regente. A Lei do Assentamento foi anulada com o objetivo de facilitar a mobilidade dos operários, assim como, ser concedida à autonomia religiosa e de trabalho, na qual o motivo dado era a igualdade entre todos, que fortificava os aspectos capitalistas. No século XIX, a burguesia pressionou o Estado para que eles diminuíssem o preço das mercadorias primárias, com o intuito de baratear a preço da força de trabalho. Portanto, os operários trabalhariam com energia suficiente para operar, pois teriam dinheiro para alimentação e custaria pouco mantê-lo em atividade. O Estatuto dos Trabalhadores, de 1349, impedia que os trabalhadores exigissem certas condições de trabalho, inclusive a determinação do salário, ou seja, eles tinham que aceitar tudo o que era imposto sem haver reclamações. Além disso, se algum operário se negasse a trabalhar e essa situação fosse revelada às autoridades, seriam punidos com trabalhos forçados e redução da alimentação. Dessa maneira, os trabalhadores ou vendiam sua força de trabalho ou deixariam de ter cidadania. 
Foram fundadas as Casas de Trabalho e as Casas dos Pobres que tinham ajuda semanal ou mensal. Para obter a solicitação com sucesso, dependiam de alguns critérios da vida pessoal e familiar da pessoa. Havia um inspetor para a Lei dos Pobres que fiscalizava o atendimento feito pela organização de assistência pública. No entanto, esse auxilio prestado continuava deixando-os dependentes do poder do Estado. Com a difusão do capitalismo industrial, os donos do capital juntaram-se para proteger seu patrimônio. Os operários continuavam com as questões sindicais e não desistiam de suas difíceis lutas. Com uma maior organização de idéias e formulando melhor suas estratégias, os operários conquistaram muitas vitórias, tais como: a regrada jornada de trabalho infantil e a lei das dez horas para os operários ingleses. Em 1850, foi criado os Tribunais de Ofício com o intuito de atender à causas trabalhistas. Outra vitória foi em 1870, na qual os operários ingleses obtiveram a aceitação do Estado para cuidar da educação básica elementar. Apesar disso, os capitalistas e o Estado burguês ainda buscavam um poder político estável para eles, almejando, proteger seu poder predominante.
O insucesso das manifestações dos trabalhadores ocasionou a derrota do movimento cartista e a burguesia via a necessidade de criar medidas alternativas para conter essas manifestações conciliando com seus interesses. A burguesia procurou examinar estratégias para conter os movimentos dos operários, uma vez que a relação de trabalho ainda consistia na servidão. Essa relação de trabalho era uma contradição, a burguesia tinha consciência disso e pretendia ocultar essa realidade exploradora. A Revolução Francesa trouxe forte influência ideológica, baseada na ideia de que o proletariado era livre, possuidor dos direitos de igualdade e fraternidade, no entanto, as relações trabalhistas vigentes na época eram contraditórias a esse princípio. Além disso, a estrutura dividida em classes sociais de acordo com o poderio econômico e político era uma oposição aos princípios dos direito humanos e o empecilho que os donos de fábricas colocavam para impedir a movimentação do proletariado teria os direitos de participação política desses trabalhadores.
A sociedade burguesa para preservar seus interesses baseou-se no método da alienação, na qual só havia preocupação com a produção e o lucro da fábrica. Esse método tinha como principal objetivo dominar as manifestações sócias dentro da fábrica, como uma forma de alienar os trabalhadores e favorecer seus interesses. A burguesia necessitou observar os interesses dos trabalhadores e criar naturezas sociais para obrigá-los a realizar seus interesses. Então, surgiram duas ideologias escolásticas para defrontar e amenizar a questão social: escola humanitária e filantrópica. A Escola Humanitária foi criada com o objetivo de apaziguaras diferenças sociais e a crescente miséria que obrigava os trabalhadores a trabalharem melhor e a gerar menos descendentes. A Escola Filantrópica foi uma recriação da humanitária mais idealizada. Essa ideologia consistia no controle da rivalidade entre o proletariado e o burguês, na qual não se preocupou em romper com a estrutura das classes sociais, mas manter o controle dessas por meio da assistência e da união entre a Igreja e o Estado.
 No século XIX, houve um aumento da miséria e coube a Igreja Evangélica dar uma assistência pública aos operariados a fim de diminuir os problemas sociais existentes na época. O intuito desse auxílio era diminuir os risco de revoltas sociais e favorecer os interesses burgueses para omitir a crescente situação de miséria. Ao longo do tempo, a burguesia precisou criar medidas políticas para favorecer seus interesses, e fortalecer a relação entre o burguês e a escola filantrópica. O sistema capitalista de produção precisou recriar ideologias sociais associadas aos seus interesses com o objetivo de dar continuidade ao modo de exploração. Tornou-se necessária a elaboração de ideologias que permitissem a manutenção do sistema capitalista e que associassem a questão social com filantropia. A classe vigente da época tinha o interesse de adequar o trabalhador com os interesses da burguesia a fim de evitar as mobilizações sociais. Detinham discursos baseados na igualdade e na harmonia das classes com o objetivo de sonegar a realidade e ocultar a falsa preocupação com as condições básicas de vida dos trabalhadores. No século XIX, o capitalismo sofreu uma crise chamada de Grande Depressão, ocorreu o aumento da miséria e do desemprego, o declínio do comércio e da indústria e isso impulsionou as manifestações políticas dos trabalhadores.
A Igreja, o Governo, a Burguesia uniram-se para conter as manifestações dos trabalhadores. Devido a essa união, criou-se a necessidade de formar uma Sociedade de Organização da Caridade, com o objetivo de auxiliar práticas de assistências sociais. Surgiram então, os primeiros assistentes sociais profissionais. A profissão de assistente social surgiu como uma necessidade do capitalismo a fim de amenizar as contradições existentes desse sistema. Criada pela Igreja e o pelo Estado, tinha o objetivo de conter as manifestações sociais e ocultar a falsa impressão de servir aos trabalhadores, era à melhor solução para deter o controle social. O Serviço Social emergiu por causa do capitalismo, como um interesse da burguesia para manter vigente o regime capitalista e iludir os trabalhadores com a falsa prática social e ocultar a exploração desse sistema.
A Introdução do Serviço Social no Brasil
O Serviço Social foi introduzido no Brasil nos aos 30, como decorrente de uma situação histórica de um processo cumulativo de acontecimentos na sociedade Brasileira nos setores políticos, econômico, social e religioso. Esse processo se desencadeou em ritmo mais acelerado na década de 20, diante da reação da sociedade a uma situação vigente.
Por causa do agravamento da questão social gerada com a passagem do sistema agro exportador para o capitalismo industrial, São Paulo se transformou em um dos principais pólos industriais concentrando um grande número de operários e suas famílias que reivindicavam melhorias condições de vida e trabalho. Nessa ocasião um grupo de líderes católicos resolveu programar um curso de iniciação a ação social motivado por um interesse nos meios e camadas sociais, com a finalidade de solucionar os problemas permanentes do período atual. O curso era constituído das seguintes matérias: economia, higiene, direito, anatomia, pratica de enfermagem, estatística, religião, pedagogia e serviço social. A formação teórica correspondia a 15 horas de aula pôr semana sendo intercalada de trabalhos práticos: relatórios, inquéritos, visitas e estágios. O mesmo era flexível na sua organização, visando se adaptar a realidade daquela cidade. Dois problemas constituíam o objeto da preocupação na formação das assistentes social: O operário e a família o 1º por ser São Paulo o centro industrial do país e precisava de uma legislação especifica que atendesse as exigências técnica introduzidas pela indústria e exigisse melhores condições de trabalho. A família pela necessidade de prepará-la para enfrentar o trabalho feminino sem perder o ambiente familiar e a função básica da educação dos filhos. Baseado nisto foi fundada a primeira escola de serviço social nesta cidade em 1936 e a segunda escola foi fundada no Rio de Janeiro um ano depois. A primeira turma de formandos diplomou-se em dois anos, mais precisamente em março de 1938, foram em número de quatorze alunas.
Através de uma conferência realizada o serviço social foi definido como uma forma de ação social ou restauração da ordem social exercida por um especialista por meio de um trabalho prático técnico para realizações imediatas em domínio bem circunscrito.
Ajudar é facilitar, auxiliar, socorro, promover algo, é o ato de prestar auxílio a quem está necessitado, sem querer se meter, mais sim fazer o bem. No Brasil os problemas sociais aumentam em grandes proporções. Mais quando o governo não chega com a providência, à população faz a diferença, com a ajuda de todos, podemos mudar muita coisa. O ato de ajudar vence as barreiras das desigualdades sociais, é assim promovendo o bem ao próximo, e consequentemente tendo uma paz interna. Primeiro temos que realmente, desejar querer, almejar tomar essa atitude, esse ato tão esplendido, depois é só colocar em prática esse querer, todos os dias, constantemente podemos está ajudando o próximo, um simples dá uma refeição a uma pessoa que não tem o que comer, você está sim fazendo a diferença. 
 O serviço Social busca se firma com um ato de filantropia, através do apoio da igreja e da legitimação do estado, a partir da década de 1940. A ação profissional consistia no ato de caridade, a ajudar a amenizar os problemas sociais. Em 1950 com o processo de desenvolvimento econômico do Brasil, os problemas das questões sociais, demandaram dos assistentes sociais uma ação profissional.
E a partir daí que o serviço social tradicional, com base na caridade, e passa a investir-se da condição de “agente de mudança” eles reivindicam sua função como projeto de mudança, em meio à sociedade. 
Nos anos subsequentes o serviço social tradicional entra em crise com base na projeção de um plano, em alguns fatores da categoria, como por exemplo, amadurecimento profissional e a sua relação em equipes multiprofissionais, entre outros. 
O movimento de reconceituação do serviço social constituiu no momento histórico da profissão. Contudo, foi esse movimento que deu sustentação para se pensar uma formação profissional comprometida com a luta dos trabalhadores, consolidada na aprovação das Diretrizes Curriculares de 1996. 
Em meio às desigualdades, o serviço social passa a assumir um novo conceito, o que antes era visto como assistencialismo passa a ser visto com assistência social, onde não seria mais a troca de favores e sim um trabalho voltado para uma parcela da população que se encontrava em situação de vulnerabilidade social.
Considerações
 O referido trabalho permite compreender toda história do serviço social, tomando conhecimento de sua fundamentação teórico – metodológico. Que compreendeu todas as lutas do profissional, para conquistar seus direitos, e assegurar os direitos da população, em todo o processo de reconceituação. O ápice da revolução industrial trouxe consigo a iminente necessidade dos operários de uma intervenção específica, já que estes estavam totalmente a mercê do poder burguês que criava as leis em fins próprios explorando de maneira explícita e tornando-os submissos, o homem se encontrava preso às engrenagens não só da máquina como também do sistema capitalista que buscava apenas o lucro imediato independente de como esse era adquirido, trabalhava-se de maneira exaustiva por várias horas em condições mínimas de subsistência.A princípio o serviço social se apresentava também como produto do capitalismo para oferecer ajuda a esses trabalhadores, onde eram inquiridos ajudadoras alienadas e consequentemente alienantes do poder burguês, onde existia apenas a troca de favores e até de forma velada à vigilância aquele funcionário, como forma de mantê-lo preso ao sistema. 
Começam a surgir às escolas de filantropia, mas ainda como força da burguesia visando controlar e manter a classe trabalhadora sob seu domínio, nesse momento essa classe passa a se unir e começa a enfraquecer o sistema capitalista, são criadas novas leis trabalhistas, regulamentando as horas de trabalho entre outros. 
Em meio às desigualdades, o serviço social passa a assumir um novo conceito, o que antes era visto como assistencialismo passa a ser visto com assistência social, onde não seria mais a troca de favores e sim um trabalho voltado para uma parcela da população que se encontrava em situação de vulnerabilidade social. 
Foram muitos percalços encontrados para o reconhecimento da profissão que mesmo depois de décadas ainda se faz “dependente” do poder público para o exercício de suas atividades. Portanto é necessária uma visão crítica desta realidade, buscando apreender os processos de mudanças sociais e assim, identificar novas possibilidades de intervenção
Os Documentos de Araxá, Teresópolis e Sumaré serviram para estudos de profissionais reunidos em seminários promovidos pelo Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais (CBCISS). Através de estudos pode-se dizer que o Serviço Social preocupou-se com questões que põe em jogo sua própria existência ou sobrevivência. 
O desenvolvimento econômico e político e o progresso das ciências sociais criaram novas situações problemáticas, através dos seminários buscava-se o reconhecimento da profissão e do ensino de Serviço Social, reconceituação no início dos anos 60. Foi nessa ocasião que o CBCISS propôs um estudo profundo, por isso realizou-se os três seminários:
*   1967 – Araxá-MG: Teorização do Serviço Social
*   1970 – Teresópolis-RJ: Metodologia do Serviço Social
*   1978 – Sumaré – RJ: Cientificidade do Serviço Social
Assim, desenvolveu-se um processo preparatório e questionamentos, de medidas e estudos, para o seminário que foram:
I-O Serviço Social numa perspectiva do método cientifico de construção e aplicação do Serviço Social.
II-O Serviço Social a partir de uma abordagem de compreensão, ou seja, interpretação fenomenológica do estudo científico do Serviço Social.
III-O Serviço Social a partir de uma abordagem dialética, ou seja, teoria de interpretação com base no método dialético, entendido em sentido metodológico: a relação entre o objeto construído por uma ciência, o método empregado e o objeto real visado por essa ciência.
A elaboração dos documentos de base do seminário, abordando esses três temas teve a participação, em grupo, de assistentes sociais. Quanto ao 3° objetivo do seminário era de provocar questionamentos sobre a viabilidade das proposições face à realidade brasileira. Assim chegou o resultado seguinte. O programa constituiu-se dos três temas básicos:
O Serviço Social e a Cientificidade;
O Serviço Social e Fenomenologia;
O Serviço Social e a Dialética.
Para o estudo dos temas estudou-se através de conferências, estudo em grupos, sessão plenária etc. O seminário evidenciou principalmente um esforço reflexivo, como um processo que continua aberto, e demandara novos estudos, uma constante perspectiva crítica. Não houve intenção de chegar à conclusão, mas contribuir para a vitalidade desse processo.
Os problemas encontrados no distrito de Triunfo – Santa Maria Madalena
A equipe após dialogar escolheu Triunfo, 2º Distrito de Santa Maria Madalena, que mesmo sendo um lugar pequeno, podemos encontrar muitos problemas sociais, entre os quais podemos ressaltar:
Condições de moradias insalubres;
Saúde inadequada;
Falta de transporte para a população;
Desemprego 
Violência.
Falta de transporte para a população
O transporte em Triunfo é absurdamente inadequado, horários reduzidos, passagem muito cara, as pessoas que não possuem seu próprio meio de transporte e muitas vezes precisam pagar táxi, que custa muito caro nesta área. A população triunfense é muito desassistida. 
Desemprego
Infelizmente em Triunfo não há indústrias, empresas, nem comércio. O pouco trabalho que tem é através da Prefeitura. A grande maioria da população tem de trabalhar em outros municípios e como foi supracitado no item acima muitas pessoas vão morar em outros municípios por conta dessa necessidade.
Estas questões foram levantadas, pois estão intrinsecamente ligadas à inércia de Triunfo, um lugar que não cresce financeiramente falando.
Referências Bibliográficas
http://www.cress-ms.org.br/novo/historico/pagina-1221246173/.  
Acesso em 22/09/2013 
http://www.ocamera.com.br/site/post/2706. 
Acesso em 15/09/2013
http://www2.dbd.pucrio.br/pergamum/tesesabertas/0510670_07_cap_03.pdf.
Acesso em 18/08/2013
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: a ilusão de servir. 
http://www.youtube.com/watch?v=0gY0JR6s38g. 
Acesso em 14/09/2013
http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0510670_07_cap_03.pdf. 
Acesso em 15/09/2013

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