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KALECKI SALÁRIOS

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KALECKI: SALÁRIOS NOMINAIS E REAIS
ESQUEMA DE ESTUDO
I. Teoria “clássica” do salário
1. Os dois grupos de supostos da teoria clássica do salário:
- livre concorrência entre as empresas
- custos marginais crescentes
- nível geral de preços dado
- valor da demanda global dado
Destes supostos decorre que a diminuição dos salários nominais eleva o emprego. É este o tema que Kalecki discute neste estudo.
2. Observações críticas sobre estes supostos.
II. Diminuição dos salários em hipótese de livre concorrência
1. Nesta seção, Kalecki mantém os supostos de livre concorrência e custos marginais crescentes para responder à questão “a diminuição dos salários nominais aumenta o emprego?” Mas, para isso, ele expõe o seu quadro da renda social.
2. O quadro da renda social, segundo Kalecki.
Observações sobre o quadro e conclusão extraída do quadro. Dada a conclusão, a questão “a diminuição dos salários nominais aumenta o emprego?” se transforma na seguinte: “a diminuição dos salários nominais aumenta os gastos dos capitalistas com investimento e consumo deles?”
3. O investimento financia a si mesmo.
4. Exame da questão “a diminuição dos salários nominais aumenta o emprego?”
a) Argumentação
b) Conclusão
III. Abandono das suposições de custo marginal crescente e livre concorrência
1. Abandono da suposição de custos marginais crescentes
É razoável supor custos marginais crescentes na agricultura. Na indústria não o é enquanto houver um razoável volume de capacidade produtiva ainda não utilizada; só quando esta se aproxima da plena utilização é que se pode pensar no aumento do custo por unidade adicional de produto ou custo marginal. Até aí, não há razão para aumentar o custo marginal (embora o custo total cresça com o produto). Daí, a curva de custo marginal proposta por Kalecki.
2. Abandono da suposição de livre concorrência
Abandonado o suposto de custo marginal crescente, abandona-se a condição preço=custo marginal para a produção e passa-se a teorizar com a condição de produção preço>custo marginal. 
Sob esta condição (p>cmg), “a empresa monopolista não amplia sua produção além de certo ponto A porque o preço de seu produto cairia tanto que a empresa não ganharia com isso, mas perderia. A produção da empresa monopolista se estabelece não no nível em que o preço é igual ao custo ao custo marginal, mas se mantém no ponto em que o lucro — resultante de sua posição monopolista no mercado — atinge o máximo, o que acontece com o preço acima do custo marginal.”
Também o mesmo ocorre com a empresa concorrencial. Isto porque, dado que não há em geral a situação suposta de empresa individual que aumenta suas vendas sem afetar o preço de mercado, e dado que cada empresa tem, de certo modo, o seu mercado, também a empresa não-monopolista produzirá no ponto A:
“Mas, em geral, não se apresenta assim. Porque cada empresário possui ‘seu’ mercado, ou seja, tem seus clientes constantes, especializando-se na produção de certos artigos um tanto diferentes dos produzidos por seus concorrentes. Para aumentar sua venda, precisa baixar seus preços e, desse modo, atingir nova clientela, ampliar o círculo de dependentes dos artigos de sua especialidade. (...) O empresário, ampliando sua venda além do ponto A, aumentaria seu lucro total se o preço permanecesse estável. Mas, se tem de diminuí-lo, isso pode não apenas não dar-lhe um lucro maior que o atual, mas também causar-lhe um prejuízo considerável. O empresário, indagado por que não produz mais, nunca responde que o custo adicional de produção seria muito alto, mas que ‘não poderia vender mais’.”
3. Grau de monopólio.
IV. Diminuição dos salários em situação de concorrência imperfeita
1. Exame da questão “a diminuição dos salários nominais aumenta o emprego?”
a) Argumentação.
b) Resposta.
V. Diminuição dos salários num sistema aberto
1. O comércio exterior.
2. A elasticidade de demanda exterior.
3. Exame da questão “a diminuição dos salários nominais aumenta o emprego?”

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