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SUBSTÂNCIAS NOCIVASSUBSTÂNCIAS NOCIVAS •• SãoSão aquelasaquelas existentesexistentes nasnas areiasareias ouou britasbritas queque podempodem afetarafetar algumaalguma propriedadepropriedade desejáveldesejável nonopodempodem afetarafetar algumaalguma propriedadepropriedade desejáveldesejável nono concretoconcreto fabricadofabricado comcom taltal agregadoagregado.. 1) Impurezas das areias;1) Impurezas das areias; 2) Óleos;2) Óleos; 3) Cloreto;3) Cloreto; 4) Reatividade álcali4) Reatividade álcali--agregado.agregado. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com 11)) IMPUREZASIMPUREZAS DASDAS AREIASAREIAS •• AsAs impurezasimpurezas dasdas areiasareias podempodem serser classificadasclassificadas emem coloidaiscoloidais ee nãonão coloidaiscoloidais.. •• AsAs nãonão coloidaiscoloidais têmtêm grãosgrãos dede dimensõesdimensões dada ordemordem dodo micrometromicrometro (milésimo(milésimo dede milímetros)milímetros) ee podempodem serser retiradasretiradas porpor lavagemlavagem;; asas coloidaiscoloidais nãonão sãosão elimináveiselimináveis.. ColóidesColóides –– misturasmisturas heterogêneasheterogêneas emem queque oo фф médiomédio dasdas partículaspartículas sese encontramencontram nana faixafaixa dede 11 aa 100100 nmnm (nanômetros,(nanômetros, cadacada nanômetronanômetro equivaleequivale aa 1010--99centímetros)centímetros).. ColóidesColóides –– misturasmisturas heterogêneasheterogêneas emem queque oo фф médiomédio dasdas partículaspartículas sese encontramencontram nana faixafaixa dede 11 aa 100100 nmnm (nanômetros,(nanômetros, cadacada nanômetronanômetro equivaleequivale aa 1010--99centímetros)centímetros).. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com 11)) IMPUREZASIMPUREZAS DASDAS AREIASAREIAS •• AsAs impurezasimpurezas nãonão coloidaiscoloidais queque maismais ocorremocorrem sãosão::•• AsAs impurezasimpurezas nãonão coloidaiscoloidais queque maismais ocorremocorrem sãosão:: argilaargila emem torrões,torrões, materiaismateriais pulverulentospulverulentos,, materiaismateriais carbonososcarbonosos,, materiaismateriais orgânicos,orgânicos, fragmentosfragmentos maciosmacios ee friáveisfriáveis.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com •• ArgilaArgila emem torrõestorrões:: PartículasPartículas presentespresentes nosnos agregados,agregados, suscetíveissuscetíveis dede seremserem desfeitasdesfeitas pelapela pressãopressão entreentre osos dedosdedos.. AA presençapresença dede argilaargila nana areiaareia sobsob aa formaforma dede torrõestorrões ééAA presençapresença dede argilaargila nana areiaareia sobsob aa formaforma dede torrõestorrões éé bastantebastante nociva,nociva, ee seuseu teorteor éé limitadolimitado,, segundosegundo aa NBRNBR 72117211//8383,, aosaos seguintesseguintes:: -- ValoresValores máximosmáximos:: a)a) agregadosagregados miúdosmiúdos:: 11,,55%% emem pesopeso secoseco Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com •• ArgilaArgila emem torrõestorrões:: b)b) agregadosagregados graúdosgraúdos:: -- emem concretoconcreto cujacuja aparênciaaparência éé importanteimportante:: 11,,00%%-- emem concretoconcreto cujacuja aparênciaaparência éé importanteimportante:: 11,,00%% -- emem concretoconcreto submetidosubmetido aoao desgastedesgaste superficialsuperficial:: 22,,00%% -- nosnos demaisdemais concretosconcretos:: 33,,00%% •• ComprometemComprometem aa resistênciaresistência dodo concretoconcreto poispois demandamdemandam muitamuita águaágua parapara mesmamesma trabalhabilidadetrabalhabilidade.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com •• CONDIÇÕESCONDIÇÕES PARAPARA OO ACEITEACEITE • Com relação aos aspectos gerais da areia, pode• Com relação aos aspectos gerais da areia, pode--se se confiar na avaliação do mestre de obras ou do confiar na avaliação do mestre de obras ou do engenheiro/técnico para engenheiro/técnico para recusar ou aceitar recusar ou aceitar a carga.a carga.engenheiro/técnico para engenheiro/técnico para recusar ou aceitar recusar ou aceitar a carga.a carga. •• NoNo casocaso dede aceiteaceite parapara usouso emem outrosoutros serviçosserviços (de(de menormenor responsabilidade)responsabilidade) comocomo porpor exemploexemplo:: drenosdrenos ee contracontra--pisos,pisos, éé convenienteconveniente separarseparar aa areiaareia parapara queque nãonão sejaseja usadausada emem serviçosserviços dede revestimentorevestimento ouou concretoconcreto estruturalestrutural (evitando(evitando assim,assim, comprometercomprometer aa qualidade)qualidade).. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com • • Material pulverulento:Material pulverulento: •• MaterialMaterial impalpávelimpalpável queque podepode serser encontradoencontrado nana superfíciesuperfície dosdos grãosgrãos dodo agregadoagregado graúdo,graúdo, oo qualqual podepode prejudicarprejudicar aa aderênciaaderência dada argamassaargamassa,, reduzindoreduzindo oo desempenhodesempenho nono concretoconcreto..desempenhodesempenho nono concretoconcreto.. •• SãoSão partículaspartículas mineraisminerais comcom dimensãodimensão inferiorinferior aa 00,,075075 mmmm presentepresente nosnos agregadosagregados.. •• NosNos concretosconcretos submetidossubmetidos aoao desgastedesgaste superficial,superficial, oo percentualpercentual máximomáximo emem pesopeso dede materialmaterial pulverulentopulverulento éé dede 33%% ,, ee 55,,00%% parapara concretosconcretos convencionaisconvencionais.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com • Material • Material carbonosocarbonoso:: SobSob aa formaforma dede carvãocarvão ee madeira,madeira, sãosão substânciassubstâncias igualmenteigualmente nocivasnocivas encontradasencontradas nosnos agregadosagregados ee queque devemdevem terter oo seuseu teorteor limitadolimitado emem 00,,55%% parapara concretosconcretos cujacuja aparênciaaparência éé importanteimportante ee emem 11,,00%% parapara osos demaisdemais concretos,concretos,aparênciaaparência éé importanteimportante ee emem 11,,00%% parapara osos demaisdemais concretos,concretos, assimassim comocomo aa argilaargila emem torrõestorrões podepode desfazerdesfazer--sese comcom aa pressãopressão dosdos dedosdedos.. •• ComprometemComprometem aa resistênciaresistência ee aa durabilidadedurabilidade;; •• Expandem,Expandem, provocandoprovocando deterioraçãodeterioração;; •• CausamCausam manchasmanchas localizadaslocalizadas.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com •• MaterialMaterial orgânicoorgânico:: AA matériamatéria orgânicaorgânica éé aa impurezaimpureza maismais frequentefrequente presentepresente nasnas areiasareias.. EmEm geralgeral sãosão detritosdetritos dede origemorigem vegetalvegetal encontradosencontrados sobsob aa formaforma dede partículaspartículasvegetalvegetal encontradosencontrados sobsob aa formaforma dede partículaspartículas minúsculas,minúsculas, masmas que,que, emem grandesgrandes quantidades,quantidades, chegamchegam aa escurecerescurecer oo agregadoagregado miúdomiúdo.. •• AfetamAfetam asas reaçõesreações dede hidrataçãohidratação dodo cimentocimento (tempo(tempo dede pegapega ee endurecimento)endurecimento);; •• AfetamAfetam aa resistênciaresistência.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com •• FragmentosFragmentos maciosmacios ee friáveisfriáveis:: AlteramAlteram aa distribuiçãodistribuição granulométricagranulométrica ee introduzemintroduzem materialmaterial dede altaalta absorçãoabsorção dede água,água, oo queque alteraaltera aamaterialmaterial dede altaalta absorçãoabsorção dede água,água, oo queque alteraaltera aa trabalhabilidadetrabalhabilidade ee aa resistênciaresistência dodo concretoconcreto.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.comfriável: que se desmancha ou se desfaz com facilidade; que quebra facilmente quando submetido a pressões, desagregando-se. 22)) ÓLEOSÓLEOS •• PodemPodem atacaratacar quimicamentequimicamente oo concretoconcreto.. •• PenetramPenetram nosnos porosporos dodo concretoconcreto secoseco e,e, porpor suasua•• PenetramPenetram nosnos porosporos dodo concretoconcreto secoseco e,e, porpor suasua açãoação lubrificantelubrificante reduzemreduzem aa resistênciaresistência dodo mesmomesmo.. •• PodemPodem destruirdestruir aa aderênciaaderência entreentre aa argamassa,argamassa, osos grãosgrãos ee aa armação,armação, resultandoresultando nana desagregaçãodesagregação dodo concretoconcreto.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com AGREGADOS LEVESAGREGADOS LEVES Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE CaracterísticasCaracterísticas::CaracterísticasCaracterísticas:: •• DosadoDosado visandovisando aa obtençãoobtenção dede concretosconcretos dede baixasbaixas densidadesdensidades variandovariando entreentre 800800 ee 18001800 Kg/m³Kg/m³,, podendopodendo alcançaralcançar resistênciasresistências dede atéaté 2020 MPaMPa,, dede acordoacordo comcom oo agregadoagregado utilizadoutilizado.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE VantagensVantagens:: •• EnchimentoEnchimento dede lajes,lajes, elementoselementos dede vedaçãovedação ee regularizaçãoregularização dede pisospisos.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE Argila expandidaArgila expandida Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE ComponentesComponentes Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE AplicaçõesAplicações:: •• ReduçãoRedução dede pesopeso própriopróprio dasdas estruturasestruturas ee isolamentoisolamento térmicotérmico ee acústicoacústico.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE regularização de pisosregularização de pisos Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE regularização de pisosregularização de pisos Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE Concreto leve para pisos drenantesConcreto leve para pisos drenantes Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE •• ÉÉ conhecidoconhecido pelapela suasua levezaleveza ee porpor terter elevadaelevada capacidadecapacidade dede isolamentoisolamento térmicotérmico ee acústicoacústico;;capacidadecapacidade dede isolamentoisolamento térmicotérmico ee acústicoacústico;; •• TiposTipos:: celularcelular (aditivo),(aditivo), comcom agregadoagregado leveleve (argila(argila expandida),expandida), comcom isopor,isopor, vermiculitavermiculita;; •• UtilizadoUtilizado emem elementoselementos comocomo paredes,paredes, painéis,painéis, divisórias,divisórias, rebaixosrebaixos dede lajes,lajes, entreentre outrosoutros.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Concreto CelularConcreto Celular OO concretoconcreto celular,celular, inventadoinventado emem meadosmeados dada décadadécada dede 19201920,, éé umum tipotipo dede concretoconcreto porosoporoso usadousadodede 19201920,, éé umum tipotipo dede concretoconcreto porosoporoso usadousado amplamenteamplamente nana fabricaçãofabricação dede blocosblocos dede concretoconcreto nãonão estruturaisestruturais.. EleEle nadanada maismais éé dodo queque umum concretoconcreto fabricadofabricado comcom componentescomponentes especiaisespeciais dede maneiramaneira aa deixadeixa--lolo comcom porosporos dede arar emem suasua estrutura,estrutura, reduzindoreduzindo seuseu pesopeso ee proporcionandoproporcionando aa eleele váriasvárias característicascaracterísticas especiaisespeciais.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com DentreDentre suassuas propriedades,propriedades, destacadestaca--sese aa suasua baixabaixa condutividadecondutividade térmicatérmica ee acústicaacústica,, oo queque fazfaz dodo concretoconcreto celularcelular oo materialmaterial perfeitoperfeito parapara aa fabricaçãofabricação dede portasportas cortacorta--fogofogo ee paredesparedes isolantesisolantes.. AlémAlém disso,disso,dede portasportas cortacorta--fogofogo ee paredesparedes isolantesisolantes.. AlémAlém disso,disso, eleele éé umum materialmaterial bastantebastante leveleve ee ambientalmenteambientalmente corretocorreto.. OsOs danosdanos ambientaisambientais parapara aa produçãoprodução destedeste tipotipo dede blocosblocos dede concretoconcreto sãosão significativamentesignificativamente inferioresinferiores sese comparadocomparado comcom osos concretosconcretos tradicionaistradicionais.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Concreto CelularConcreto Celular Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Concreto CelularConcreto Celular Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Concreto CelularConcreto Celular Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Concreto CelularConcreto Celular ConcretoConcreto Celular,Celular, tambémtambém conhecidoconhecido comocomo aeroconcretoaeroconcreto,, concretoconcreto espumadoespumado ouou concretoconcreto espumosoespumoso,, podepode serserconcretoconcreto espumosoespumoso,, podepode serser obtidoobtido aa partirpartir dede umauma misturamistura dede cimento,cimento, águaágua ee espumaespuma (obtida(obtida porpor AgitaçãoAgitação MecânicaMecânica dede aditivoaditivo líquidolíquido dede basebase sintética,sintética, isentoisento dede cloretoscloretos ee biodegradável),biodegradável), podendopodendo--sese acrescentaracrescentar areiaareia ouou nãonão.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Concreto CelularConcreto Celular Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Concreto CelularConcreto Celular Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Concreto CelularConcreto Celular Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE EPS EPS -- ISOPOR®ISOPOR® Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE EPS EPS -- ISOPOR®ISOPOR® Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE ComponentesComponentes Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE AA densidadedensidade aparenteaparente dodo concretoconcreto leveleve dede EPSEPS (Isopor(Isopor ®)®) variavaria entreentre 400400 aa 16001600 Kg/m³Kg/m³ dede acordoacordo comcom aa necessidadenecessidade dede aplicação,aplicação, issoisso devedeve serser levadolevadocomcom aa necessidadenecessidade dede aplicação,aplicação, issoisso devedeve serser levadolevado emem consideraçãoconsideração nana horahora dede realizarrealizar aa misturamistura,, queque devedeve serser feitafeita preferencialmentepreferencialmente emem betoneirabetoneira (Para(Para queque asas pérolaspérolas nãonão flutuemflutuem nana águaágua devidodevido aa suasua leveza,leveza, devedeve serser aplicadoaplicado umum adesivoadesivo solúvelsolúvel emem água,água, comocomo porpor exemploexemplo PVA)PVA).. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO LEVECONCRETO LEVE Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO PESADOCONCRETO PESADO Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO PESADOCONCRETO PESADO CaracterísticasCaracterísticas:: •• DosadoDosado visandovisando aa obtençãoobtenção dede concretosconcretos dede densidadesdensidades variandovariando entreentre 25002500ee 45004500 Kg/m³Kg/m³.. ResistênciasResistências dede atéaté 3030 MPaMPa sãosão alcançadosalcançados atravésatravés dodo usouso dede agregadosagregados provenientesprovenientes dodo minériominério dede ferroferro (com(com areiaareia normal,normal, ouou agregadoagregado dede açoaço ouou ferro)ferro).. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO PESADOCONCRETO PESADO Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO PESADOCONCRETO PESADO Concreto com agregados de açoConcreto com agregados de aço Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO PESADOCONCRETO PESADO VantagensVantagens::VantagensVantagens:: •• IsolanteIsolante radioativoradioativo;; MenorMenor custocusto queque outrasoutras alternativasalternativas;; ReduçãoRedução dasdas espessurasespessuras dasdas paredesparedes sese comparadocomparado aoao concretoconcreto normalnormal;; FácilFácil aplicaçãoaplicação ee lançamentolançamento convencionalconvencional.. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO PESADOCONCRETO PESADO AplicaçõesAplicações:: •• ÉÉ aplicadoaplicado comocomo anteparoanteparo dede radiaçõesradiações emem•• ÉÉ aplicadoaplicado comocomo anteparoanteparo dede radiaçõesradiações emem hospitais,hospitais, salassalas dede raiosraios--x,x, reatoresreatores ee usinasusinas nucleares,nucleares, blindagemblindagem biológicabiológica emem usinasusinas nuclearesnucleares ee instalaçõesinstalações dede testestestes dede pesquisapesquisa atômicaatômica (substitui(substitui painéispainéis dede chumbo)chumbo).. Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com CONCRETO PESADOCONCRETO PESADO Usina nuclearUsina nuclear Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Concreto pesado para blindagem de radiaçãoConcreto pesado para blindagem de radiação •• ConcretosConcretos pesadospesados geralmentegeralmente sãosão produzidosproduzidos comcom oo empregoemprego dede agregadosagregados naturaisnaturais pesadospesados..oo empregoemprego dede agregadosagregados naturaisnaturais pesadospesados.. •• OsOs pesospesos específicosespecíficos sãosão aproximadamenteaproximadamente 5050%% maismais altoalto dodo queque oo pesopeso específicoespecífico dodo concretoconcreto contendocontendo agregadosagregados dede pesopeso normalnormal.. •• EnvelopamentoEnvelopamento dede GasodutoGasoduto PetrobrásPetrobrás Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com Tipo de Concreto Densidade Concreto CELULAR 400 a 1.600 kg/m³Concreto CELULAR 400 a 1.600 kg/m³ Concreto LEVE 1.600 a 1.900 kg/m³ Concreto CONVENCIONAL 2.300 a 2.500 kg/m³ Concreto PESADO 2.500 a 4.500 kg/m³ Prof. João Ailton – mna.unip.ribeirao@hotmail.com
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