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21/08/2013 1 Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem Enf.a Ms. Daniela Biguetti Martins Lopes Cuidados de Enfermagem no Período Puerperal Londrina - 2013 Ciclo Gravídico-Puerperal • Fase evolutiva – gravidez • Fase resolutiva – parto • Fase involutiva – puerpério M o n et Fase Involutiva – Puerpério (Pós-Parto) Modificações Gerais Modificações Genitais Modificações Psíquicas - Período do ciclo grávido-puerperal que se inicia logo após o parto e termina quando as modificações locais e sistêmicas retornam ao estado pré-gravídico. Fase Involutiva - Puerpério Emocionais Sociais Intelectuais EconomicasFísicas Espirituais Culturais � O cuidado neste período deve ser integral, levando-se em conta as necessidades da mulher, tais como: ASSISTÊNCIA À PUÉRPERAASSISTÊNCIA À PUÉRPERA Classificação Imediato • início após o término da dequitação (1,5 a 2h – 4º período) • as complicações hemorrágicas são mais frequentes e mais graves • (Período de Grennberg) Mediato • inicia-se no final da fase imediata e prolonga-se até o 10º dia • regressão evidente dos órgãos genitais • loquiação escassa e amarelada • lactação plenamente instalada Tardio • início 11º dia de pós-parto até 6 a 8 semanas (Brasil,2012) Período Puerperal � Da mesma forma que a gravidez, é um período especial na vida de uma mulher e merece algumas considerações específicas. � No puerpério podem surgir problemas de saúde ainda relacionados com a gravidez, responsáveis por muitas sequelas e até mesmo mortes de mulheres, provocadas por hemorragias e infecções. � Para um efetivo controle de saúde da mulher, a consulta puerperal deve ser: - amplamente divulgada, nos serviços de saúde - realizada até 42 dias após o final da gestação � Nesta consulta, a puérpera deverá receber informações específicas sobre: -os cuidados que deve tomar consigo e com o bebê; - orientações pertinentes à amamentação, à vida reprodutiva e à sexualidade. 21/08/2013 2 � Trata-se de uma estratégia em saúde, na qual são realizadas atividades na atenção à saúde de puérperas e recém-nascidos (RN). � Tais ações contribuem para a redução da mortalidade infantil. Nos primeiros dias, as ações objetivam: - a triagem neonatal - a triagem auditiva - a checagem de vacinação BCG e de hepatite B - a avaliação do aleitamento materno, para orientação e apoio � A atenção à mulher e ao RN no pós-parto imediato e nas primeiras semanas após o parto é fundamental para a saúde materna e neonatal. Preconiza a realização da “Prime ira Semana de Saúde Integral” (Brasil,2012) • Uma vez que as situações de morbidade e mortalidade materna e neonatal, em boa parte, acontecem na primeira semana após o parto, a visita domiciliar à mulher e ao recém-nascido e a presença destes no serviço de saúde devem acontecer logo no mesmo período. • Os profissionais e os serviços devem estar atentos e preparados para aproveitar a oportunidade de contato com a mulher e o recém-nascido na primeira semana após o parto para instituir todo o cuidado previsto para a “Primeira Semana de Saúde Integral”. Assistência Puerperal - Visita Domiciliar (Brasil,2012) Assistência Puerperal – Visita Domiciliar Unidade de Saúde Conculta puerperal entre 7 e 10 dias Retorno do binomio em até 42 dias Visita Domiciliar Primeira semana após alta do RN RN de risco, 3 dias após alta (Brasil,2012) Objetivos: � Avaliar o estado de saúde da mulher e do recém-nascido � Orientar e apoiar a família para a amamentação � Orientar os cuidados básicos com o recém-nascido � Avaliar a interação da mãe com o recém-nascido � Identificar situações de risco ou intercorrências e conduzi-las � Orientar o planejamento familiar � Agendar consulta de puerpério até 42 dias após o parto Assistência Puerperal - Visita Domiciliar (Brasil,2012) ASSISTÊNCIA À PUÉRPERAASSISTÊNCIA À PUÉRPERA Adaptações fisiológicas e comportamentais -Regressão das modificações anátomo-fisiológicas que se produzem durante a gestação e o parto (fenômenos involutivos); - Estabelecimento da lactação (fenômeno evolutivo); - Adaptação psicológica da mãe; - Estabelecimento da relação mãe-filho e familiares. Período Puerperal FENÔMENOS INVOLUTIVOS LOCAIS ÚTERO � Após o terceiro estágio do trabalho de parto, o útero encontra-se na linha média (aproximadamente 2 cm abaixo da cicatriz umbilical), e possui uma consistência firme e indolor; (com retenção do conteúdo vesical o fundo ultrapassa a cicatriz umbilical) (Lowdermilk et al, 2012) 21/08/2013 3 Involução Uterina Útero no sexto dia Útero após o parto Útero não gravídico Involução UterinaInvolução Uterina - 1 a 2 cm/dia . (ao final de uma semana, fundo uterino está entre a cicatriz umbilical e a sínfise púbica); - a involução é acompanhada de cólicas evidentes “dores de tortus” que diminuem ou desaparecem após o 4º ou 5º dia de pós-parto. HipoinvoluçãoHipoinvolução -É a lentidão de retorno do útero ao estado não gravídico. As causas mais comuns são retenção de restos placentários e infecção. HiperinvoluçãoHiperinvolução - Involução mais rápida acontece em puérperas nutrizes, grandes multíparas, e quando a mobilização e a atividade física se reinstalam precocemente. (Lowdermilk et al, 2012) Dimensões Uterinas Pós-parto Final do puerpério 20 cm de altura 4 cm de espessura 1.000 a 1200g 7 - 8cm (intrapélvico) 1 - 1,5cm 50 - 100g CONTRATILIDADE UTERINACONTRATILIDADE UTERINA -Durante as primeiras horas após o parto, as contrações uterinas podem diminuir em intensidade e tornarem-se descoordenadas. -O hormônio ocitocina, liberado pela hipófise posterior, intensifica e coordena essas contrações. A ocitocina também é liberada durante a sucção. SUPERFÍCIE MEMBRANOSASUPERFÍCIE MEMBRANOSA - A regeneração endometrial está concluída até 16º dia pós-parto, exceto no local de implantação placentária. (Lowdermilk et al, 2012) IMPLANTAÇÃO PLACENTÁRIAIMPLANTAÇÃO PLACENTÁRIA - A regeneração desse local ocorre aos poucos e normalmente está concluída entre 6 a 7 semanas depois do parto. LOQUIOSLOQUIOS � Lóquios são produtos de exudatos, e principalmente produtos de descamação do corpo uterino e da vagina. � Odor semelhante ao do sangue menstrual. � Odor característico (fétido) é sugestivo de infecção. (Lowdermilk et al, 2012) LÓQUIOS COR COMPOSIÇÃO PERIODO DO PUERPÉRIO Lochia rubra VERMELHO VIVO Sangue, e restos deciduais e trofoblásticos. Até o 3º ou 4º dia Lochia fusca ROSADA (SEROSSANGUINEO) Sangue, leucócitos e tecidos antigos Duração média de 22 a 27 dias Lochia alba AMARELO A BRANCO Leucócitos e células deiduais (podem conter: células epiteliais, muco, soro e bactérias) Normalmente 10 dias depois do parto. (Lowdermilk et al, 2012) 21/08/2013 4 ASSISTÊNCIA À PUÉRPERAASSISTÊNCIA À PUÉRPERA COLO - Flácido, pode estar lacerado e com bordas distensíveis, cicatrizando-se no puerpério; -Até o 3º dia de PP o colo é permeável ao dedo indicador e impérvio após o 5º dia (primíparas) e 10 dias (multíparas). -O orifício externo passa de uma abertura redonda e regular para uma fenda ligeiramente irregular e transversa VAGINA – edemaciadas, arroxeada, dilatada por aproximadamente 3 semanas. VULVA - edemaciadas com apagamento dos pequenos lábios. (retorno em 6 e 7 semanas) Fenômenos Fenômenos InvolutivosInvolutivos GeraisGerais ASSISTÊNCIA À PUÉRPERAASSISTÊNCIA À PUÉRPERA ESTADO GERAL - A puérpera encontra-se cansada pelo desgaste do trabalho de parto e expulsão; - Calafrios e sede nas primeiras horas após o parto; - temperatura corporal (38ºC),retornando ao normal em 24h. Deve-se à presença de pequenas soluções de continuidade no canal de parto, através dos quais os microorganismos e produtos tóxicos locais invadem a circulação materna nas primeiras 72 h (sem instalação de infecção). ASSISTÊNCIA À PUÉRPERAASSISTÊNCIA À PUÉRPERA � Frequência do pulso está diminuída nos primeiros 6 a 8 dias (bradicardia puerperal – 60 a 70 bpm). Devido aumento brusco do retorno venoso com sobrecarga do coração direito e ao predomínio vagal. Retorna ao normal em 7-10 dias; � Pressão arterial diminuída no PP imediato, e retorno no 5º dia; � Peso corporal: média de 5 Kg após o parto e 3 Kg entre 7 º e 10 º dia de PP. Estado Geral Fenômenos Fenômenos InvolutivosInvolutivos SistêmicosSistêmicos ASSISTÊNCIA À PUÉRPERAASSISTÊNCIA À PUÉRPERA SISTEMA HEMATOPOIÉTICO - volume sanguíneo diminuído em função do volume de sangramento provocado pela dequitação, retorno em 6 semanas; - do número de hemácias; - do hematócrito; - elevação das plaquetas nos 3 primeiros dias; 21/08/2013 5 ASSISTÊNCIA À PUÉRPERAASSISTÊNCIA À PUÉRPERA SISTEMA URINÁRIO � A retenção urinária é frequente no PP imediato, causada por trauma neuromuscular da bexiga e consequente hipotonia. Pode ocorrer bexigoma acompanhado de queixa dolorosa. �Em geral, a função uretral volta ao normal dentro de 6 a 12 semanas. SISTEMA RESPIRATÓRIO � Após o parto, ocorre a descompressão do diafragma, e há retorno da respiração abdominal. ASSISTÊNCIA À PUÉRPERAASSISTÊNCIA À PUÉRPERA SISTEMA ENDÓCRINO �A função endócrina começa a modificar-se desde a eliminação da placenta com interrupção abrupta de todos os hormônios que lhe são atribuídos. �Com a lactação elevam-se os níveis de prolactina e de ocitocina. �A função menstrual: - nas mulheres não lactantes, inicia-se 6 semanas após o parto - nas lactantes, o período é variável, pois depende da frequência e duração do estímulo de sucção. ASSISTÊNCIA À PUÉRPERAASSISTÊNCIA À PUÉRPERA SISTEMA TEGUMENTAR �Ocorre queda de cabelos, sudorese e enfraquecimento das unhas; �Redução gradativa da hiperpigmentação da face, abdome (linha nigra) e mamas; �Há regressão do edema gravídico (embebição). ASSISTÊNCIA À PUÉRPERAASSISTÊNCIA À PUÉRPERA SISTEMA DIGESTIVO � Logo após o parto, o estômago, intestino delgado e o cólon retornam à posição anatômica normal. Favorecendo o esvaziamento gástrico mais rápido e normalização das funções grastrointestinais. � A obstipação intestinal pode estar presente devido à morosidade intestinal associada a flacidez da musculatura abdomino-perineal, ao repouso relativo e ao medo de rotura dos pontos perineais ou abdominais. O Processo de Cuidar no Puerpério O cuidado de enfermagem no puerpério integra um conjunto de ações, que devem ser: Planejadas Executadas ConstantementeAvaliadas Devem ser de qualidade, visando o atendimento individualizado e integral à puérpera. Exame Físico da Puérpera � Estado Geral – postura, expressão facial, estado de ânimo, locomoção, aparência geral e queixas; � Sinais vitais de 6/6h; � A temperatura sub-febril é frequente no puerpério mediato até 37.9ºC; � A pressão arterial pode estar diminuída e a FC elevada em mulheres que apresentaram grande perda sanguínea. � Mamas – devem ser observadas, visando avaliar as condições para a amamentação; � Abdome – observar presença de distensão abdominal, flatulência ou áreas de sensiblidade através da palpação; � Avaliar bordas, pontos, hiperemia e presença de secreção; 21/08/2013 6 Exame Físico da Puérpera � Útero – verificar e registrar a altura uterina, tendo por base a cicatriz umbilical; RIGOROSA VIGILÂNCIA DE HEMORRAGIAS. Exame Físico da Puérpera � Bexiga – avaliar a presença de bexigoma, características da urina; � Região vulvo-perineal – alterações locais, coloração, presença de edema, hematoma, episiotomia, laceração e hemorróida; � Lóquios – observar e registrar cor, odor, quantidade e aspecto; Exame Físico da Puérpera � Membros inferiores – observar presença de varizes, edema, alterações na temperatura e cor, sinais de flebite, aumento da sensibilidade e Sinal de Homans. (Sinal de Homans – sinal de desconforto ou dor na panturrilha após dorsiflexão passiva do pé. É causado por uma trombose das veias profundas da perna). PERÍNEO � Condições de higiene e integridade � Manter seco e limpo � Verificar a evolução cicatricial das suturas de traumas perineais �Hemorróidas �Avaliar presença de secreção � Orientar sobre exercícios perineiais Exame Físico da Puérpera ANAMNESE � Verificar o Cartão da Gestante e perguntar à mulher questões sobre: � As condições da gestação � As condições do atendimento ao parto e ao recém-nascido � Os dados do parto (data e o tipo de parto) � Se houve alguma intercorrência na gestação, no parto ou no pós-parto (febre, hemorragia, hipertensão, diabetes, convulsões, sensibilização de Rh) � Se recebeu aconselhamento e realizou teste para sífilis e HIV durante a gestação e/ou o parto � Uso de medicamentos (ferro, ácido fólico, vitamina A, outros). Assistência Puerperal- Ações relacionadas à puérpera � Pergunte a ela como se sente e indague questões sobre: � Aleitamento (frequência das mamadas, pega correta, dificuldades na amamentação, satisfação do RN com as mamadas, condições das mamas) � Alimentação, sono, atividades � Dor, fluxo vaginal, sangramento, queixas urinárias, febre � Planejamento familiar (desejo de ter mais filhos, desejo de usar método contraceptivo, métodos já utilizados, método de preferência) � Sua condição psicoemocional (estado de humor, preocupações, desânimo, fadiga, outros); � Sua condição social (pessoas de apoio, enxoval do bebê, condições para o atendimento de necessidades básicas). Assistência Puerperal- Ações relacionadas à puérpera 21/08/2013 7 � Avaliação clínico-ginecológica: � Verificar os dados vitais; � Avaliar o estado psíquico da mulher; � Observar seu estado geral: a pele, as mucosas, a presença de edema, a cicatriz e os membros inferiores; � Examinar as mamas, verificando a presença de ingurgitamento, sinais inflamatórios, infecciosos ou cicatrizes que dificultem a amamentação; � Examinar o abdômen, verificando a condição do útero e se há dor à palpação; � Examinar o períneo e os genitais externos (verifique sinais de infecção, a presença e as características de lóquios); Assistência Puerperal- Ações relacionadas à puérpera 1- Hemorragia Puerperal � Perda superior a meio litro de sangue durante ou após dequitação, é a terceira causa mais comum de morte materna durante o parto. �Atonia uterina (exaustão do músculo) é a causa mais frequente de hemorragia no pós-parto. � A intervenção: -Administrar ocitocina (após dequitação da placenta); - Massagem uterina -Transfusão sanguínea* - Histerectomia (remoção do útero)* Complicações no Puerpério 2 – Infecção Puerperal (febre puerperal) �Uma das principais causas de mortalidade no puerpério; �Origina-se do aparelho genital após parto; �Temperatura de no mínimo 38ºC, durante 2 dias nos primeiros 10 dias depois do parto (desconsiderar as primeiras 24h). �Infecção incisão cirurgica (cesária, episiorrafia, laceração) �Infecção trato urinário �Inflamação das mamas (mastite puerperal) Complicações no Puerpério 3 – Tromboflebite Superficial e Profunda �Importante causa de morbidade e mortalidade obstétrica. �O risco de trombose na gravidez é considerado maior durante o terceiro trimestre da gestação e, especialmente, no puerpério. � No puerpério a incidência maior é de Tromboflebite profunda, pois ocorre: � diminuição da atividade fibrinolítica no último trimestre; Complicações no Puerpério 3 – Tromboflebite Superficial e Profunda� liberação de tromboplastina tecidual na separação da placenta; � estase venosa pela contração uterina e vasodilatação. � Fatores de risco: � idade acima de 30 anos; � obesidade; � permanência prolongada no leito; � trombofilia hereditária, � multiparidade e, � parto operatório. Complicações no Puerpério 4– Distúrbios Psicológicos no Puerpério � Blues puerperal ou síndrome da tristeza pós–parto: considerado um transtorno de ajustamento. �Depressão puerperal ou transtornos neuróticos pós–parto: distúrbio de humor variando de grau moderado a severo, entre seis e oito semanas após o parto. �Psicose puerperal ou transtorno afetivo psicótico–puerperais: distúrbio do humor caracterizado por perturbações mentais graves e agudas, frequentemente alucinatórias tendo início entre as primeiras duas ou três semanas após o parto. Complicações no Puerpério 21/08/2013 8 �DEAMBULAÇÃO PRECOCE (acompanhar a primeira deambulação após o parto) �MOVIMENTAÇÃO PASSIVA DE MMII �ANALGESIA �INGESTA HÍDRICA �DIETA QUE PROMOVA O TRANSITO INTESTINAL Recomendações no Puerpério Avaliar: �Relação mãe-bebê �Amamentação �Adaptação às novas exigências psicossociais �Humor e relacionamentos �Cuidados com o bebê �Participação do pai Assistência de Enfermagem no Puerpério � Orientar a puérpera sobre: � Higiene, alimentação, atividades físicas; � Atividade sexual, informando-a a respeito de prevenção de DST/Aids; � Cuidados com as mamas, reforçando a orientação sobre o aleitamento (considerando a situação das mulheres que não puderem amamentar); � Cuidados com o recém-nascido; � Direitos da mulher (direitos reprodutivos, sociais e trabalhistas). � Oriente a puérpera sobre o planejamento familiar e a utilização de método contraceptivo utilizados no pós-parto; Assistência Puerperal- Ações relacionadas à puérpera � Continuar a avaliação do estado de saúde da mãe e do recém-nascido; � Monitorar o retorno as condições pré-gravídicas; � Identificar situações de risco ou intercorrências; � Avaliar a interação da mãe com o recém-nascido; � Avaliar e apoiar o aleitamento materno; � Orientar sobre os exercício perineias; � Retorno à UBS (consulta puerperal e inscrição do RN na puericultura); Orientações de Enfermagem no Puerpério � Orientar sobre higiene íntima (troca de absorvente; banho); � Orientar sobre sinais e sintomas de complicações puerperais; � Complementar ou realizar ações não realizadas no pré-natal. Orientações de Enfermagem no Puerpério Obrigada! Obrigada!
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