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1
Contabilidade Pública
Professor Alexandre Teshima
• PROF. ALEXANDRE TESHIMA
• CONTATO: aateshima@gmail.com
• FORMAÇÃO ACADÊMICA: Mestre em Ciências Contábeis
pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e
Pós Graduado (MPA) em Controle Externo pela FundaçãoPós‐Graduado (MPA) em Controle Externo pela Fundação
Getúlio Vargas (FGV).
• EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Auditor do Tribunal de
Contas desde 2000 e professor de cursos de graduação,
pós‐graduação e preparatórios para concursos desde
2002.
Noções de OrçamentoNoções de Orçamento 
Público (AFO) 
Conceito de Orçamento Público
• O Orçamento Público pode ser definido como uma
ferramenta de planejamento e controle da Administração
Pública, instituído por lei autorizativa de iniciativa doPública, instituído por lei autorizativa de iniciativa do
chefe do Poder Executivo que, após aprovada pelo Poder
Legislativo, tem com objetivo principal fixar as despesas e
estimar as receitas orçamentárias para um período anual.
2
Exercício de Fixação
Um determinado Ente apresentou a seguinte execução
orçamentária no exercício de 2011:
Receita Prevista: 900.000
Despesa Fixada: 900.000
Receita Realizada: 990.000
Despesa Realizada: 890.000
Apure: a) Excesso de Arrecadação; b) Economia
Orçamentária; c) Resultado da Execução Orçamentária:
Exercício de Fixação
Um determinado Ente apresentou a seguinte execução
orçamentária no exercício de 2011:
Receita Prevista: 500 000Receita Prevista: 500.000
Despesa Fixada: 500.000
Economia Orçamentária: 60.000
Excesso de Arrecadação: 80.000
Apure o resultado da execução orçamentária do exercício:
Conceito de Créditos Adicionais
• Lei 4320 ‐ Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações
de despesa não computadas ou insuficientemente
dotadas na Lei de Orçamento.dotadas na Lei de Orçamento.
Tipos de Créditos Adicionais
Lei 4320 ‐ Art. 41. Os créditos adicionais classificam‐se em:
I ‐ suplementares, os destinados a reforço de dotação
orçamentária;
II ‐ especiais, os destinados a despesas para as quais não
haja dotação orçamentária específica;
III ‐ extraordinários, os destinados a despesas urgentes e
imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou
calamidade pública.
3
Vigência dos Créditos Adicionais
• Lei 4320/64 Art. 45. Os créditos adicionais terão vigência
adstrita ao exercício financeiro em que forem abertos,
salvo expressa disposição legal em contrário, quanto aosp p ç g q
especiais e extraordinários.
Vigência dos Créditos Adicionais
• CF Art. 167 ‐ § 2º ‐ Os créditos especiais e extraordinários
terão vigência no exercício financeiro em que forem
autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado
úl i d l í inos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que,
reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados
ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.
Créditos Adicionais
• CF Art. 167. São vedados: V ‐ a abertura de
crédito suplementar ou especial sem prévia
autorização legislativa e sem indicação dosautorização legislativa e sem indicação dos
recursos correspondentes;
Fontes para abertura dos Créditos Adicionais
• a) Superávit financeiro apurado em balanço patrimonial
do ano anterior, resultante da diferença positiva entre o
ativo e o passivo financeiro, conjugando‐se, ainda, os
ld d édi di i i b õ dsaldos dos créditos adicionais reabertos e as operações de
crédito a eles vinculadas. Esse superávit deve ser apurado
por fonte de recursos e quando vinculado deve ser
aplicado na finalidade específica;
4
Fontes para abertura dos Créditos Adicionais
• b) Os provenientes de excesso de arrecadação, ou seja, o
saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês,
entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando‐
i d dê i d í i d d i d lse, ainda, a tendência do exercício, deduzindo os valores
dos créditos extraordinários abertos;
Fontes para abertura dos Créditos Adicionais
• c) Os resultantes da anulação parcial ou total de dotações
orçamentárias ou de créditos adicionais autorizados em
lei, nas quais se inclui a reserva de contingência; e
• d) O produto de operações de créditos autorizadas de
forma que, juridicamente, possibilite o poder executivo
realizá‐las.
• Exercício de Fixação: Calcule o valor que poderá ser
utilizado para abertura de créditos suplementares e
especiais com base nos dados a seguir:
• Ativo Financeiro do Ano Anterior: 5.000
• Receita Prevista: 100.000
• Operações de Crédito por Antecipação da Receita: 
2.000
• Dotações orçamentárias passíveis de anulação: 3.000
• Passivo Financeiro do Ano Anterior: 2.000
• Receita Arrecadada: 140.000
• Operações de Crédito Autorizadas: 3.000
• Superávit Orçamentário: 40.000
• Créditos Extraordinários abertos no exercício: 
20.000
5
Estágios da Receita Pública
• Segundo a doutrina majoritária, a receita
orçamentária passa por quatro fases denominadas
de estágios que são:
• Previsão
• Lançamento
• Arrecadação
• Recolhimento
DÍVIDA ATIVA
A Lei 4320/64 determina que os créditos públicos
com prazo de quitação vencido serão inscritos, na
forma da legislação própria como Dívida Ativa apósforma da legislação própria, como Dívida Ativa, após
apurada a sua liquidez e certeza e contabilizados
como valores a receber.
Estágios da Despesa Pública
• Os estágios da despesa são:
• fixação
• empenhoempenho
• liquidação 
• pagamento
Adiantamento (Suprimento de Fundos)
• Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, o suprimento
de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de
valores a um servidor para futura prestação de contas.
Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou
seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário
percorrer os três estágios da despesa orçamentária:
empenho, liquidação e pagamento.
6
Restos a Pagar
• Art. 36. Consideram‐se Restos a Pagar as despesas
empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro
distinguindo‐se as processadas das não processadas.
• Os restos a pagar são apurados somente no fim do
exercício (31/12) através da diferença entre a despesa
empenhada e a paga. São classificados em processados
(liquidados) e não processados (não liquidados).
Restos a Pagar
• Um determinado Município apresentou a seguinte 
execução orçamentária no exercício de 2011:
• Despesa Fixada: 700.000
• Despesa Empenhada: 680.000
• Despesa Liquidada: 640.000
• Despesa Paga: 610.000
• Apure: a) Restos a pagar processado b) Restos a 
Pagar não processado
Despesas de Exercícios Anteriores
• A STN esclarece que Despesa de Exercícios
Anteriores são despesas fixadas no orçamento
vigente decorrentes de compromissos assumidos em
exercícios anteriores àquele em que deva ocorrer o
pagamento. Não se confundem com restos a pagar,
tendo em vista que sequer foram empenhadas ou, se
foram empenhados, tiveram seus empenhos
anulados ou cancelados.
Conceito de Receita Pública
• Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros
nos cofres do Estado denominam‐se Receitas Públicas,
registradas como Receitas Orçamentárias, quando
representam disponibilidades de recursos financeirosrepresentam disponibilidades de recursos financeiros
para o erário, ou Ingressos Extraorçamentários, quando
representam apenas entradas compensatórias.
• Em sentido estrito, chamam‐se públicas apenas as
receitas orçamentárias.
7
Classificação da Receita Pública
• Receitas Orçamentárias: são os recursos próprios,
constituídas pelas receitas arrecadadas pelo governo
para financiar os seus gastos.p g
• Receitas Extra‐orçamentárias: são os ingressos
financeiros pertencentes a terceiros de caráter
temporário, do qual o Estado é um simples depositário
e cujo registro provoca o surgimento de passivos
financeiros.
Classificação da Receita Orçamentária
RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL
•Receita Tributária
•Receita de Contribuições
•ReceitaPatrimonial
•Operação de Crédito
•Alienação de Bens
•Amortização de•Receita Patrimonial
•Receita Agropecuária
•Receita Industrial
•Receita de Serviços
•Transferências Correntes
•Outras Receitas Correntes
•Amortização de
Empréstimos
•Transferências de Capital
•Outras Receitas de
Capital
Exemplos de Receitas Extraorçamentárias
• Retenções na Fonte
• Consignações
• Depósitos de diversas origensDepósitos de diversas origens
• Cauções (garantias em espécie)
• Operações de Crédito por Antecipação da Receita – ARO
• Emissão de papel moeda 
• Inscrição em Restos a Pagar 
Classificação da Receita
Quanto ao Impacto na Situação Líquida
• Receitas efetivas ‐ aquelas que, sem quaisquer
reservas, condições ou correspondência no passivo,ç p p
integram‐se ao patrimônio público, como elemento
novo e positivo, e deste modo aumentam o patrimônio
líquido. Constitui fato contábil modificativo
aumentativo.
8
Classificação da Receita
Quanto ao Impacto na Situação Líquida
• Receitas não efetivas (por mutações patrimoniais) ‐
são as oriundas de mutações que nada acrescem ao
i ô i lí id i i d i l dpatrimônio líquido, constituindo simples entradas ou
alte‐rações compensatórias nos elementos que o
compõem. Constitui fato contábil permutativo.
Classificação da Despesa Pública
• Despesa Orçamentária – É a despesa que integra o
orçamento, ou seja, aquela que deriva da lei
orçamentária ou dos créditos adicionais É disciplinadaorçamentária ou dos créditos adicionais. É disciplinada
pelos artigos 12 e 13 da Lei Federal 4.320/64.
Classificação da Despesa Pública
• Despesa Extraorçamentária – É a despesa que não
consta na lei do orçamento, compreendendo as diversas
saídas de numerários decorrentes do levantamento de
d ó i õ d R Pdepósitos, cauções, pagamento de Restos a Pagar, resgate
de operações de credito por antecipação da receita, bem
como de quaisquer valores que se revistam de
característica de simples transitoriedade, recebidos
anteriormente e que, na oportunidade, constituíram
receitas extra‐orçamentárias.
Classificação da Despesa Orçamentária
• Despesas Correntes: Classificam‐se nessa categoria
todas as despesas que não contribuem, diretamente,
para a formação ou aquisição de um bem de capitalpara a formação ou aquisição de um bem de capital.
• Despesas de Capital: Classificam‐se nessa categoria
aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a
formação ou aquisição de um bem de capital.
9
Classificação da Despesa Orçamentária
DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL
•Despesas de Custeio •Investimentosp
•Transferências Correntes •Inversões Financeiras
•Transferências de Capital
Classificação da Despesa 
Quanto ao Impacto na Situação Liquida
• Despesa Orçamentária Efetiva – aquela que,
no momento da sua realização, reduz a
situação líquida patrimonial da entidade.
Constitui fato contábil modificativo
diminutivo.
Classificação da Despesa 
Quanto ao Impacto na Situação Liquida
• Despesa Orçamentária Não‐Efetiva – aquela
que, no momento da sua realização, não reduz
a situação líquida patrimonial da entidade e
constitui fato contábil permutativo.
Exercícios de Fixação
• 1. FCC 2011 ‐ TRT 4R Anal. Jud‐Administrativa Para o
governo federal, a venda de títulos públicos, a compra de
um veículo à vista e a execução de despesa com serviços
de terceiros são classificadas respectivamente comode terceiros são classificadas, respectivamente, como
• (A) receita efetiva, despesa por mutação patrimonial e
despesa efetiva.
• (B) receita por mutação patrimonial, despesa por
mutação patrimonial e despesa efetiva.
10
Exercícios de Fixação
• (C) receita efetiva, despesa efetiva e despesa por mutação
patrimonial.
• (D) despesa efetiva, despesa por mutação patrimonial e
d fdespesa efetiva.
• (E) receita por mutação patrimonial, despesa efetiva e
despesa por mutação patrimonial.
• 2. FCC 2011 TRT23‐Anal.Jud.‐Administrativa É uma
receita por mutação patrimonial a proveniente de
• (A) juros e multa de mora sobre tributos pagos com
atraso.
• (B) aluguéis de imóveis pertencentes ao ente público.
• (C) alienação de bens de propriedade do ente público.
• (D) transferência intergovernamental.
• (E) contribuição de intervenção no domínio
econômico.
• 3. FCC 2011 TRT23‐Anal.Jud.‐Administrativa São restos a
pagar não processados as despesas
(A) empenhadas, mas não liquidadas no exercício financeiro.
(B) empenhada, liquidadas e não pagas no exercício
financeiro.
(C) de exercícios anteriores.
(D) decorrentes de suprimento de fundos.
(E) liquidadas, porém não empenhadas nem pagas no
exercício.
• 4. FCC 2011 TRT23‐Anal.Jud.‐Administrativa É
classificada como uma despesa de capital o gasto com
• (A) aquisição de material de consumo.
• (B) juros da dívida pública interna.
• (C) restos a pagar do exercício anterior.
• (D) subvenções destinadas à manutenção de outras
entidades de direito público ou privado.
• (E) execução de obras.
11
• 5. FCC 2011 TRT23‐Anal.Jud.‐Administrativa Os créditos
adicionais que se destinam a financiar despesas para as
quais não haja uma dotação orçamentária específica são
denominados créditos
• (A) complementares• (A) complementares.
• (B) extraordinários.
• (C) suplementares.
• (D) especiais.
• (E) específicos.
• 6. (FCC ‐ TREAP‐ Anal.Jud.‐Contabilidade 2011) O
orçamento aprovado para o exercício de 2010 de
determinada entidade pública fixou créditos
orçamentários para despesas de material de
consumo no valor de $ 14 000 Durante o referidoconsumo no valor de $ 14.000. Durante o referido
exercício foram realizadas as seguintes operações
relacionadas com estas despesas, em $:
• Abertura de Créditos Suplementares......... 3.000
• Despesas Empenhadas e Liquidadas ............ 9.000
• Despesas Empenhadas e Não Liquidadas..... 2.000
• Anulação de Créditos Orçamentários ........ 1.000
• Despesas do Exercício Pagas.................. 8.000
• Em 31 12 2010 os valores referentes a economiaEm 31.12.2010, os valores referentes a economia
orçamentária e os restos a pagar foram,
respectivamente, em $,
• (A) 4.000 e 2.000.
• (B) 3.000 e 1.000.
• (C) 4.000 e 3.000.
• (D) 5 000 e 1 000(D) 5.000 e 1.000.
• (E) 5.000 e 3.000.
12
• 7. (FCC ‐ TRT20‐ Anal.Jud‐Administrativa – 2011) Os
ingressos de valores nos cofres públicos onde o Estado
é mero depositário desses valores, que constituem
passivos exigíveis e cujas restituições não se sujeitam à
autorização legislativa, de acordo com a Lei Federal no
4.320/1964, e alterações posteriores, no Balanço
Financeiro são classificados como
• (A) ingressos orçamentários.
• (B) receitas extraorçamentárias.
• (C) passivo financeiro.
• (D) passivo circulante• (D) passivo circulante.
• (E) valores de terceiros.
• 8. (FCC ‐ TRT20‐ Anal.Jud‐Administrativa – 2011) O
Balanço Orçamentário de determinada entidade
pública, em 31/12/2010, apresentou as seguintes
receitas arrecadadas:
13
• Com base nos valores acima, pode‐se afirmar que as 
receitas correntes e de capital somam, 
respectivamente, 
• (A) 650 e 200 
• (B) 600 e 250 
• (C) 520 e 330 
• (D) 450 e 400 
• (E) 350 e 500 
• 9. (FCC ‐ TRT24 ‐ Anal.Jud‐Contabilidade – 2011) De
acordo com o parágrafo 2º do artigo 167 da Constituição
Federal, os créditos especiais e extraordinários poderão
ser reabertos no limite dos seus saldos no exercício
subsequente se no exercício anterior o ato desubsequente, se, no exercício anterior, o ato de
autorização for promulgado
• (A) nos 4 (quatro) últimos meses.
• (B) nos 5 (cinco) últimos meses.
• (C) nos 3 (três) últimos meses.
• (D) nos 2 (dois) últimos meses.
• (E) no último mês.
• 10. (FCC ‐ TRT24 ‐ Anal.Jud‐Contabilidade – 2011) O
recurso disponível para abertura de créditos
suplementares e especiais, que NÃO provoca aumento
nos valores globais da lei orçamentária, é:
( ) d d ã• (A) Excesso deArrecadação.
• (B) Anulação de dotação.
• (C) Superávit Financeiro.
• (D) Operação de crédito autorizada.
• (E) Superávit orçamentário.
14
• Instruções: Utilize as informações a seguir, para
responder às questões de números 11 a 13.
• Determinada Prefeitura contratou uma empresa para
prestação de serviços de manutenção de elevadores,
í d d dpara o período de 12 meses a contar de 01.05.2010,
no valor mensal de R$ 10.000,00. A partir de
primeiro de janeiro de 2011, o valor mensal dos
serviços foi reajustado em 20%.
• 11. (FCC – TCEPR ‐ Anal. Controle‐Contábil – 2011)
Sob o aspecto orçamentário, o valor da despesa
empenhada para o exercício de 2010 foi de
• (A) R$ 60.000,00.
• (B) R$ 80.000,00.
• (C) R$ 70.000,00.
• (D) R$ 90.000,00.
• (E) R$ 120.000,00.
• 12. (FCC – TCEPR ‐ Anal. Controle‐Contábil – 2011) Do
total da despesa empenhada para o exercício de 2010,
embora o município tivesse disponibilidades financeiras
suficientes, pagou no próprio exercício o valor de R$
50 000 00 Nestas condições o valor inscrito em Restos50.000,00. Nestas condições, o valor inscrito em Restos
a Pagar foi de
• (A) R$ 10.000,00.
• (B) R$ 20.000,00.
• (C) R$ 30.000,00.
• (D) R$ 40.000,00.( ) $ ,
• (E) R$ 70.000,00.
15
• 13. (FCC – TCEPR ‐ Anal. Controle‐Contábil – 2011) O
valor da Despesa empenhada para o exercício de
2011 foi de
• (A) R$ 8.000,00.
• (B) R$ 24.000,00.
• (C) R$ 40.000,00.
• (D) R$ 48.000,00.
• (E) R$ 50.000,00.
• 14. (FCC ‐ TREAP‐ Anal.Jud.‐Contabilidade 2011) Ao final
do exercício de 2010, as contas de receitas
orçamentárias arrecadadas por determinada entidade
pública apresentavam os seguintes saldos, em $:
ã d é• Amortização de Empréstimos............ 70
• Impostos........................................... 90
• Receita da Dívida Ativa....................... 60
• Alienação de Bens Móveis................... 20
• Cota Parte de Participação dos Municípios.. 40
• Operações de Créditos Internas Longo Prazo 30
• Considerando os valores acima, as receitas somam
• (A) Receitas Tributárias − 90 e Patrimonial − 20
• (B) Receitas Correntes − 130 e Receitas de Capital − 180( ) p
• (C) Receitas Correntes − 190 e Receitas de Capital − 120
• (D) Outras Receitas Correntes − 60 e Receitas de Capital
− 50
• (E) Transferências Correntes − 40 e Receitas de Capital −
180
• 15. (FCC ‐ TRT20‐ Anal.Jud‐Administrativa – 2011) Quanto
ao impacto na situação líquida patrimonial, é correto
afirmar que as operações de crédito de longo prazo é
uma Receita Orçamentária
• (A) Não Efetiva porém constitui se em fato contábil• (A) Não Efetiva, porém, constitui‐se em fato contábil
modificativo e por isso altera a situação líquida
patrimonial.
• (B) Efetiva, porém não altera a situação líquida
patrimonial e, por isso, constitui fato contábil
permutativo.
16
• (C) Corrente e por isso não altera a situação líquida
patrimonial, logo, constitui fato contábil permutativo.
• (D) Capital que altera a situação líquida patrimonial e, por
isso, constitui fato contábil modificativo.
( )• (E) Não Efetiva que não altera a situação líquida
patrimonial e, por isso, constitui fato contábil
permutativo.
• 16. FCC 2011 ‐ TREAP‐Anal.Jud.‐Administrativa
Constitui uma despesa corrente orçamentária
• (A) a amortização da dívida ativa.
• (B) a concessão de empréstimos a um outro ente
público.
• (C) o pagamento de juros sobre a dívida pública interna.
• (D) a devolução de cauções.
• (E) a aquisição de imóveis.
• 17. (FCC – TCEPR ‐ Anal. Controle‐Contábil – 2011)
Considere:
• 1 Receita Tributária
• 2 Subvenções Sociais
• 3 Receita Patrimonial
• 4 Investimentos
• 5 Operações de Crédito
• 6 Inversões Financeiras
• 7 Alienações de Bens
• 8 Subvenções Econômicas
• 9 Amortização de Empréstimosç p
• 10 Amortização da Dívida Pública
• Com base no quadro acima, podem ser classificados
como receita e despesa de capital, respectivamente,
os itens
17
• (A) 1 e 2. 
• (B) 4 e 5. 
• (C) 3 e 8. 
(D) 6 7• (D) 6 e 7. 
• (E) 9 e 10.

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