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apostila ingles instrumental

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INGLÊS INSTRUMENTAL
Disciplina: Inglês Instrumental
Curso: Sistemas de Informação
Aluno:______________________________Turma:_________�
Índice
	INTRODUÇÃO
	3
	LEITURA
	5
	UNIDADE 1: O USO DO CONTEXTO (CONTEXT)
	12
	UNIDADE 2: ESTUDO DO LAYOUT E DICAS TIPOGRÁFICAS (TYPOGRAPHICAL CLUES)
	15
	UNIDADE 3: O CONHECIMENTO PRÉVIO (BACKGROUND KNOWLEDGE), PREDIÇÕES E SKIMMING
	18
	UNIDADE 4: COGNATOS
	23
	UNIDADE 5: ELEMENTOS DE REFERÊNCIA
	31
	UNIDADE 6: GRUPOS NOMINAIS
	36
	UNIDADE 7: MAIS MORFOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA
	41
	UNIDADE 8: MARCADORES TEXTUAIS (TEXT MARKERS)
	51
	UNIDADE 9: PRÁTICAS DE LEITURA
	59
�
INTRODUÇÃO
�
As origens e a importância do Inglês Instrumental ou ESP (English for Specific Purpose)
Destinado a ajudar uma pessoa a enfrentar situações do seu dia-a-dia, o Inglês para Fins Específicos (English for Specific Purpose –ESP) foi criado na Europa, nos anos 50, para imigrantes árabes e turcos que tinham poucos meses para aprender o idioma dos países onde iriam trabalhar. No Brasil, o ensino instrumental foi adotado quando o mundo acadêmico se tornou incapaz de acompanhar o debate científico no resto do mundo. No final da década de 70, a professora Antonieta Alba Celani, da PUC (Pontifícia Universidade Católica), de São Paulo, coordenou uma revolução didática que envolveu dezenas de universidades e escolas técnicas, em que milhares de professores e alunos passaram a ensinar e aprender inglês com objetivos modestíssimos, mas urgentíssimos: equipar-se para encarar as situações de sua vida profissional, como a leitura de textos e o acompanhamento de um debate.” (LEITE, P. M. A febre de aprender inglês. In: Veja, outubro 1998, p. 77-78).
Em suma, o ensino instrumental de Língua Inglesa ou Inglês Instrumental ou Inglês para Fins Específicos, visa dotar os aprendizes de estratégias para torná-los capazes de ler, ter um compreensão global de textos escritos em inglês, sem a necessidade de tradução ou o uso freqüente do dicionário. 
Estratégias de leitura
Estudo de leiaute (layout): identificação e reconhecimento dos diferentes tipos de textos –carta, entrevista, texto científico, artigo de jornal, propaganda, receita de bolo etc.
Dicas tipográficas (typographical clues): tipos de letras (maiúsculas, minúsculas, em negrito, itálico), título, subtítulo, gravuras, símbolos, gráficos etc.
Conhecimento prévio (background knowledge): utilização de todo e qualquer conhecimento e experiência anteriormente adquiridos, que possam ser trazidos para o texto com o intuito de auxiliá-lo em sua compreensão.
Predição (prediction): previsão do possível conteúdo do texto a ser lido, partindo do leiaute e das dicas tipográficas, e utilizando sempre o seu conhecimento prévio sobre o assunto.
Contexto (context): dedução do significado de palavras desconhecidas a partir das pistas que o próprio texto oferece.
Palavras cognatas (cognates): identificação de palavras escritas de forma semelhante em Inglês e em Português, com o mesmo significado em ambas as línguas.
Folheada, passada de olhos (skimming): como o próprio nome indica, é um passar de olhos pelo texto, uma leitura rápida para captar informações gerais.
Exploração (scanning): leitura mais detalhada para buscar informações específicas.
Aspectos gramaticais (grammar points): identificação dos elementos de referência (pronomes), verbos, grupos nominais, aspectos morfológicos (radicais, prefixos e sufixos) e conectivos (conjunções).
Uso do dicionário (dictionary): conhecimento das possibilidades que o dicionário oferece em termos de informações sobre a língua, como, por exemplo, pronúncia. 
Baseado em DOTA, M. I. M. Estratégias de leitura. In: Das estratégias de leitura às operações enunciativas: a modalidade. Tese de doutoramento. Araraquara: UNESP, 1994. 
Ler é um processo de constante adivinhação (guessing) e o que você leva para o texto é tão importante quanto o que você encontra nele.
Esse encontro que você tem com o texto, pode ser resumido da seguinte forma:
Estudo de LEIAUTE 
e DICAS TIPOGRÁFICAS: título, subtítulo, ilustrações, tabelas, gráficos etc.
PREDIÇÃO: 
levantamento das hipóteses a respeito do conteúdo do texto
SKIMMING do texto
Confirmação ou 
revisão das hipóteses
Outras previsões
SCANNING: 
segunda leitura mais detalhada para obtenção de informações específicas
�
Leitura
A etimologia da palavra ler pode nos ajudar com algumas compreensões primárias (Paulino et all). Legere significava, ao menos, três noções: (1) contar-enumerar letras; (2) colher; (3) roubar. Ou seja, já na raiz, a palavra ler compreende três maneiras não excludentes de se fazer a leitura: 
- um primeiro estágio, o de contar e enumerar as letras, corresponderia ao estágio de alfabetização; 
- já no segundo momento, o verbo colher implica a leitura como interpretação de um texto já pronto, com sentidos prontos para serem colhidos pelo leitor; 
- em uma terceira instância, o verbo roubar traz a idéia de subversão. Não se rouba algo com conhecimento e autorização do proprietário, logo esse tipo de leitura do texto iria se construir à revelia de seu autor.
Autonomia de leitura e autoria são aspectos importantes para compreendermos as práticas de leitura, tanto em língua materna como em língua estrangeira. De Certeau e Humberto Eco fazem defendem a compreensão de um leitor que constrói suas próprias trilhas ao percorrer o texto/bosque. Leitores como viajantes, caminhantes, caçadores em campos que não escreveram/cultivaram.
Disso depreende-se também uma compreensão de texto como “incompleto”, no sentido de que todo texto é uma máquina preguiçosa pedindo ao leitor que faça uma parte do seu trabalho (ECO). No entanto, criar suas próprias trilhas, não significa abandonar as marcas geográficas, ou seja, os sinais do texto.
Para Barthes, em “O prazer do texto”, é a costura do texto que importa. A escritura é o kama-sutra do texto, a maneira como o escritor demonstra que o texto que ele escreve deseja o leitor. 
Nesse sentido, é interessante o acordo descrito por Ângela Kleiman entre autores e leitores: um acordo de responsabilidade mútua. Considerando que a linguagem/língua não seja transparente, completamente clara, e que não seja possível que os sentidos de um texto sejam totalmente óbvios, esse acordo promove que tanto autor e leitor têm responsabilidades para com o processo de leitura, já que leitura, para essa autora, é um processo interativo, à distância, entre autor e leitor, por meio do texto.
O autor, por sua vez, que detém a palavra por um turno extenso, deve ser informativo, claro e relevante. Não necessariamente óbvio, mas deixar pistas suficientes no seu texto a fim de possibilitar o leitor a reconstrução do caminho que ele percorreu.
O leitor, por seu turno, deve acreditar que o autor tem algo relevante a dizer, e que, para isso, escolheu estratégias específicas. Assim, a partir de suas próprias estratégias, apelando para seu conhecimento de mundo, lingüístico, textual, etc, pode caminhar conjuntamente com o autor, sem que esse caminhar se torne um fardo imposto pelo autor, ou uma corrida anarquista e totalmente autônoma do leitor: o texto apresenta diversos caminhos possíveis.
Marcuschi sustenta que a leitura é um processo de seleção que se dá como um jogo, com avanço para predições, recuos para correções, não se faz linearmente, progride em pequenos blocos ou fatias e não produz compreensões definitivas.
Acredito que uma boa maneira de pensar a leitura é como expõe Geraldi: “talvez seja possível pensar a leitura como uma oferta de contrapalavras do leitor que, acompanhando os traços deixados no texto pelo autor, faz estes traços renascerem pelas significações que o encontro de palavras e contrapalavras produz.” 
Para isso é preciso ser um leitor ativo, que faz perguntas para o texto. Que pensa!
Psicofisiologia da Leitura
Do ponto de vista psicofisiológico, Frank Smith desmistificaa compreensão de leitura como processo estrutural, realizado de forma mecânica, como simples captura de informações por meio da percepção física do objeto que se coloca a leitura. Esse autor defende que 
(a) o leitor aprende a confiar cada vez mais naquilo que já conhece e menos naquilo que vê; 
(b) quanto mais tentamos memorizar um texto, menos probabilidade teremos de compreender e lembrar; 
(c) significado não é algo que o leitor ou ouvinte recebe da linguagem, mas algo que é trazido para a linguagem. Ou seja, a leitura não é uma atividade passiva; 
(d) que os leitores não são receptores passivos. Eles devem prever se quiserem compreender.
Modelos de Leitura 
Alguns modelos de leitura foram propostos ao longo da história e vamos nos referir aqui a três deles: o modelo ascendente, o modelo descendente e o modelo interativo. O modelo ascendente (GOUGH,1972; LA-BERGE; SAMUELS, 1974) corresponde a um processo linear que enfatiza somente o texto, que é visto como foco de decodificação. O objetivo é a extração atomística do significado único e imutável, significado este que se constrói nos limites lingüísticos do texto, determinado pelas pistas nele contidas; pressupõe o reconhecimento automático de palavras.
Nesse modelo, o leitor tem papel passivo e é visto como decodificador de um insumo gráfico. Suas contribuições e o conhecimento acumulado ao longo de sua vida não são considerados para a compreensão. Em outras palavras, a verdade está toda no texto e não cabe ao leitor usar qualquer conhecimento que tenha para tentar construir o sentido. O produto da leitura, nessa visão, corresponde à soma do significado de cada uma das palavras do texto.
Exemplo: 
E essa aqui: sumiu do Projac um carrinho elétrico para transportar funcionários que roda a 20 km por hora. Então foi o Rubinho que roubou? Não, foi o Rubinho que tava tomando conta. Rarará!
Excerto da coluna de José Simão, publicada na versão online do Jornal O Povo, em 14/07/2007.
http://www.opovo.com.br/opovo/colunas/josesimao/
Dentro do modelo ascendente, o texto acima é entendido exatamente da maneira como está escrito, sem que nosso conhecimento de mundo seja levado em consideração. Assim, é verdadeiro afirmar que o motorista do carrinho elétrico era Rubinho. Sabemos, no entanto, que outros aspectos devem ser considerados na leitura. Por exemplo, quem é esse autor (José Simão), que tipo de texto é esse (crônica), quem é Rubinho e por que o sumiço do carrinho elétrico está sendo “supostamente” atribuído a ele?
Com a criação da figura abaixo, estamos tentando mostrar como se dá o processo de leitura nesse modelo: a partitura é muito mais do que apenas uma nota musical; é muito mais do que cada uma das notas musicais; para haver música, há de se considerar não só cada uma das notas musicais, mas a relação existente entre elas; do contrário, teremos somente a nota DÓ, ou LA, ou SOL, etc. 
Uma metáfora bem interessante para esse modelo é a da floresta; pense em uma floresta; faça uma lista de tudo o que imaginou. 
Pois bem. Pelo modelo ascendente, é como se, diante de uma maravilhosa floresta, como a Floresta Amazônica, por exemplo, em vez de contemplá-la por inteiro, ficássemos admirando cada elemento que a constitui – apesar de isso também ser muito importante. Porém, não conseguiríamos compreender a dimensão da grandeza da Floresta Amazônica, como tentamos representar nas imagens abaixo:
 
É isso o que acontece quando, ao lermos um texto, ficamos preocupados em saber exatamente o que significa cada uma das palavras do texto, ou seja, ficamos presos às palavras individualmente, sem considerar o contexto em que elas estão inseridas. Está lembrado de uma situação parecida com essa? Se você nunca passou por isso, proponho que tente ler esse trecho do texto Music and Mind, de acordo com o modelo de que estou falando, tentando decifrar cada uma ou muitas de suas palavras: 
When the Sea Saved Humanity ( Preview )
Curtis W. Marean
With the global population of humans currently approaching seven billion, it is difficult to imagine that Homo sapiens was once an endangered species. Yet studies of the DNA of modern-day people indicate that, once upon a time, our ancestors did in fact undergo a dramatic population decline. Although scientists lack a precise timeline for the origin and near extinction of our species, we can surmise from the fossil record that our forebears arose throughout Africa shortly before 195,000 years ago. Back then the climate was mild and food was plentiful; life was good. But around 195,000 years ago, conditions began to deteriorate. The planet entered a long glacial stage known as Marine Isotope Stage 6 (MIS6) that lasted until roughly 123,000 years ago.
http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=when-the-sea-saved-humanity
O que aconteceu? Por acaso, ao terminar de ler, você nem se lembrava mais qual era o assunto do texto? É isso o que acontece! É esse o resultado de uma leitura muito presa em tradução, em querer saber o que cada palavra significa. Uma leitura em que não são lidas as figuras, o título do texto, os subtítulos; uma leitura em que não procuramos saber quem é o autor do texto, onde ele foi publicado, quando foi publicado, etc.
Considerando a importância desses outros elementos, além do lingüístico, portanto, propôs-se na literatura o modelo descendente ou psicolingüístico, que se contrapõe ao modelo acima, porque dá uma ênfase muito grande ao leitor, cuja tarefa é a de (re)construir o significado do texto a partir de seu conhecimento prévio. 
Para Goodman (1973), esse processo é visto como um jogo psicolingüístico de adivinhações e não envolve apenas o input visual, mas também informações não visuais, ou seja, o conhecimento prévio que o leitor possui. De acordo com o autor, o leitor proficiente não é aquele que identifica todas as palavras do texto, mas aquele que é capaz de selecionar as melhores pistas para, então, levantar hipóteses que sejam corretas desde a primeira leitura. Assim, ao interagir com as informações do texto, o leitor é capaz de antecipar o significado do que deverá encontrar. 
Vamos ver como isso funciona na prática. Leia esse título de texto e pense em algumas informações relacionadas a ele:
O esquecimento global
Anote aqui essas suas hipóteses: 
Agora veja a figura que faz parte desse texto:
Essa figura confirma/refuta algumas das hipóteses que você levantou ao ler o título do texto? Quais são confirmadas? Quais são refutadas?
Essa figura lhe permite levantar ainda outras hipóteses? Quais são elas?
E se a figura do texto fosse essa outra, que hipóteses você poderia levantar?
Escreva ao lado da figura suas hipóteses:
Acesse o texto original, em que essa última figura está inserida, e veja quais hipóteses suas foram confirmadas e quais foram refutadas:
http://www.anovademocracia.com.br/no-34/326-esquecimento-global
Na leitura de textos em língua estrangeira, o modelo descendente recebeu um apoio enorme no Brasil devido ao Projeto de Inglês Instrumental da PUC-SP. O grande problema foi que, pela dificuldade de alguns leitores com a língua-alvo, o produto da leitura, muitas vezes, resumia-se a algo muito superficial, apoiado apenas nas hipóteses levantadas pelo leitor, como tentamos representar com a figura abaixo.
Note que, ao contrário da primeira partitura que apresentamos acima, aqui temos uma imagem do todo, sem nos atermos a detalhes.
Vamos retomar a metáfora da floresta. Vamos olhar novamente para a Floresta Amazônica. De acordo com os princípios do modelo descendente, essa seria uma leitura possível desse lugar:
A proposta desse novo modelo de leitura representou um avanço muito grande em relação ao que se vinha propondo antes, com o modelo ascendente, mas, na prática, notou-se uma ênfase muito grande no leitor e em seu conhecimento prévio e um certo descaso com o elementolingüístico.
Seria como ficarmos limitados a conhecer a Floresta Amazônica somente por meio de uma visão panorâmica, sem termos um contato mais próximo com outros elementos que constituem esse cenário. Jamais conseguiríamos, por exemplo, conhecer a diversidade de golfinhos que vivem no Rio Amazonas. Ou ficaríamos limitados a conhecer a vitória régia apenas por meio de livros. Não conseguiríamos conhecer de perto a sua flor.
Primeiro dissemos que, ao nos prendermos em detalhes, perdemos a noção do todo. Agora, estamos apresentando outro argumento, favorável à atenção que damos aos detalhes, aos pequenos elementos que constituem um texto ou uma paisagem. Você pode imaginar, então, por que apontamos a necessidade do modelo descendente e agora estamos apontando a necessidade também do modelo ascendente? 
Como se pode notar, apesar de antagônicos, tanto o modelo de leitura ascendente quanto o descendente - sozinhos - apresentam limitações para a leitura por enfatizarem, respectivamente, apenas o texto e o conhecimento lingüístico do aluno, e apenas o leitor e seu conhecimento prévio. Ambos os modelos desprezam o fato de que a leitura é, por natureza, bidirecional, isto é, não assumem que a leitura é, na verdade, uma construção de sentidos resultante da interação entre leitor e texto e entre os diversos níveis de conhecimento do aprendiz (GRABE, 1988; ESKEY, 1988). Assim, um novo modelo é proposto na literatura: o modelo interativo.
O modelo interativo vê a leitura como um processo perceptivo (modelo ascendente) e cognitivo (modelo descendente). As informações não estão só no texto nem só no leitor; ambos contribuem para a construção do significado, que se dá a partir das seguintes interações: leitor-pistas do texto, leitor-autor via texto, leitor-conhecimento prévio via texto, e leitor-contexto social, histórico, político e cultural.
Assim, o modelo de leitura privilegiado em nosso curso é o interativo, segundo o qual a construção de sentidos não resulta nem do processamento da informação lingüística apenas e nem só do conhecimento prévio do leitor; mas da negociação possibilitada pela interação de seus diversos tipos de conhecimento - lingüístico, de mundo, textual, discursivo - com o contexto sócio-histórico, político e cultural em que vive (SCARAMUCCI, 1995).
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Unidade 1: O uso do contexto (context)
Leia o texto abaixo:
Problema na clamba
Naquele dia, depois de plomar, fui ver drão o Zé queria ou não ir comigo à clamba. Pensei e achei melhor grulhar para ele. Fui até o dadalhão, mas na hora de rancear a ficha, vi o Zé passando com a golipesta. Então, me dei conta de que ele já tinha outro programa.
Então, resolvi ir notode. Até chegar na clamba, tudo bem. Estacionei o xulpinho bem nacinho, pus a chave no bolso e desci correndo para aproveitar ao chinta aquele sol gostoso e o mar pli sulapante.
Não parecia haver um glapo na clamba. Tirei os grispes, pus a bangoula. Estava pli quieto ali que até me saltipou. Mas esqueci logo as saltipações no prazer de nadar notode, inclusive tirei a bangoula para ficar mais à vontade. Não sei quanto tempo fiquei nadando, siltanto, corristando, até estopando no mar.
Foi notode depois, na hora de voltar à clamba, que vi que nem os grispes nem a bangoula estavam mais onde eu tinha deixado.
Que fazer?...
Fonte: Reading package 1, Cepril/PUC – SP. Por Mike Scott. 
Com base na leitura do texto “Problema na clamba”, tente responder:
Que problema teve o narrador e personagem principal do texto?
Onde ocorreu o fato narrado?
Você conseguiu entender o significado de palavras como “clamba”, “saltipações”, “notode” e outras, que aparecem no texto? Faça uma lista dessas palavras e coloque na frente o(s) possível(is) sentidos.
Como você conseguiu entender o significado de tais palavras?
Teria sido possível criar significados para as mesmas se elas estivessem isoladas?
Que elemento foi decisivo na criação dos significados, no entendimento do texto?
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Você deve ter percebido como o contexto é importante para ajudá-lo a descobrir o significado das palavras desconhecidas. Provavelmente você já deve ter usado essa estratégia de leitura várias vezes ao ler textos em Português. Procure transferi-la para situações de leitura em Inglês. Você perceberá que isso facilitará a compreensão dos textos em Inglês.
Agora observe atentamente as frases abaixo. Leia cada uma delas e tente descobrir o significado das palavras sublinhadas:
O jardim possuía uma quantidade imensa de flores: orquídeas, dálias, rosas, fepolhas e crisântemos.
É impossível contar com esta faca porque ela está totalmente escrapa.
A força da deiropla é tão grande no Brasil que, mesmo nas estantes e raques das famílias mais pobres do país, a deiropla está.
A situação pode ser classificada como catastrófica, horrível, ruim, zotórita, boa ou excelente, dependendo de quem a classifica. 
Fonte: DIAS, R. Inglês instrumental – Leitura crítica, uma abordagem construtivista. Mazza edições, 1988.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR 1:
Crie um pequeno texto em português entre 50 e 100 palavras, de modo construir um contexto apropriado para cada um dos conjuntos de palavras (ou expressões) abaixo. Das palavras sugeridas, é possível descartar no máximo 3. Não se preocupem com a gramática da língua inglesa, ou seja, se a palavra é verbo, substantivo, adjetivo, etc. A idéia é conseguir criar um pequeno texto coerente com as palavras em inglês. 
1) most impressive / Paris / construction / built / second half / 19th century / Parisians / their own / city / major tourist attraction / visitors / world / image of France and Paris. 
2) computer science / input device / playing / computer / games / usuability / rectangular plastic / base / vertical / Control buttons / located / top / movement / object / screen. 
3) computer peripheral / text / image / paper / transparency / print / fixed / mechanism / laser / ink-jet / thermal. 
4) Alcoholic drink / produced / Scotland / Ireland / USA / fermenting / cereal grains / distilling / light-colored liquid / 40%. 
5) aguardente (Portuguese) / name / alcoholic / 29 and 60 /percent / alcohol / definition / strongly / fermentation / distillation / sugared. 
�
ATIVIDADE COMPLEMENTAR 2
Little Red Riding Hood 
Once upon a ______, there was a ______ girl who lived in a village near the forest.  Whenever she went out, the little girl wore a red riding cloak, so everyone in the village called her Little Red Riding Hood.
One morning, Little Red Riding Hood asked her mother if she could go to visit her ____________ as it had been awhile since they'd seen each other.
"That's a good idea," her mother ______.  So they packed a nice basket for Little Red Riding Hood to take to her grandmother.
When the basket was ready, the ______ put on her red cloak and kissed her mother goodbye.
"Remember, go straight to Grandma's house," her mother ____________.  "Don't dawdle along the way and please don't ______ to strangers!  The woods are ____________."
"Don't ______, mommy," said Little Red Riding Hood, "I'll be ____________."
But when Little Red Riding Hood noticed some lovely flowers in the woods, she ____________ her promise to her mother.  She ____________ a few, ____________ the butterflies flit about for awhile, ____________ to the frogs croaking and then picked a few more.  
Little Red Riding Hood was ____________ the warm summer day so much, that she didn't notice a dark shadow approaching out of the forest ____________ her...
WORDS: careful / little / grandmother / behind / said / cautioned / talk / watched / worry / forgot / picked / time / little girl / listened / enjoying / dangerous.
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Unidade 2: Estudo de leiaute (layout) e dicas tipográficas (typographical clues)
Que tal trabalharmos agora com esse texto em alemão?
Responda as perguntas:
Que tipo de texto é esse? Quais os possíveis lugares nos quais ele poderia ter sido veiculado?
Quem sãoas pessoas mencionadas no texto?
A que distância fica Recife de São Paulo?
Qual é a especialidade de Marilene Felinto?
Onde Deonísio da Silva trabalha? Desde quando?
Por que os dois foram anunciados?
Quando foi o evento?
Para que você obtivesse maiores informações a respeito desse evento, o que deveria ser feito?
Como você acha que conseguiu responder as perguntas acima, considerando o fato de não saber alemão?
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Unidade 3: o conhecimento prévio (background knowledge), predições (predictons) e skimming
Em grupo, discuta com os colegas e escreva abaixo tudo que o faça lembrar do Brasil:
Agora, diga sobre o que poderia tratar um texto que tivesse o seguinte título:
BRITISH PUBLIC OPINION AND LATIN AMERICAN
Pelo título, você conseguiria dizer ou predizer que tipo de texto seria esse? Quais os prováveis lugares em que ele seria veiculado?
Tente adivinhar cinco palavras que provavelmente poderão aparecer num texto como esse:
Agora vire a página e leio o texto rapidamente para confirmar ou não suas predições!
�
	BRITISH PUBLIC OPINION AND LATIN AMERICAN
Recently, the Department of Latin-American Studies at the University of Essex carried out a survey of the awareness of the British public concerning the various countries of Latin American. Over 600 people were interviewed, and asked a series of questions to evaluate opinions as well as general knowledge. Some countries were “terra incognita” to the vast majority of the public, -it seems that many think that Ecuador is in Africa, for example,- while other countries were instantly labeled, such as Colombia for cocaine and Cuba for politics.
Some of the results reflect stereotypes that are firmly believed in by the British public, -the results of Hollywood, travel agents and pure myth.
For example, let’s take the case of Brazil. The question was: “Can you name three things which you associate with Brazil?” The results were as follows, in order of frequency:
�
Coffee
Brazil nuts
Football
Rio de Janeiro
Jungle
Pelé
Samba
Carnival
Carmen Miranda
Indians
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What conclusions can we draw from this? Although Brazil exports more industrial products than coffee, it is still the world’s largest coffee producer, so perhaps the first position in the list is justified. “Brazil nuts” are probably included because of the name. Most Brazilians would be surprised to see “jungle” is so frequently mentioned –after all few Brazilians have ever seen a jungle, much less lived in one. Perhaps Brazilians themselves forget that over half their country is still densely forested. What is really astonishing is that Carmen Miranda, a Hollywood star of the 40’s, is still mentioned so frequently.
It would be interesting to carry out a similar survey in Latin America and ask: “Can you name three things that you associate with Britain?” Perhaps the results would be similarly full of stereotypes, and the answers might be “Lords”, “London fog” and “five-o’clock tea”.
Adapted from an article released in The Guardian, June 15th, 1980.
�
Ao tentar adivinhar, a partir do título, o que o texto poderia conter, você praticou uma estratégia de leitura chamada PREDIÇÃO (PREDICTION). Essa estratégia pode ser muito útil para suas leituras em Inglês –utilizando-se dela, você fica atento àquilo que pode ser muito importante para o entendimento de um texto, sem que você fique preso ao conhecimento de todas as palavras para a compreensão geral.
	Ao ler rapidamente o texto para detectar se as suas PREDIÇÕES estavam certas, você lançou mão de um tipo de leitura ao qual damos o nome de SKIMMING (folhada, passada de olhos).
Agora volte ao texto e tente responder:
O artigo trata dos resultados de _________________________________________?
Baseado em quais palavras existentes no texto você justificaria sua resposta?
Onde foi realizada a pesquisa?
Quantas pessoas foram entrevistadas?
O que refletem os resultados?
Qual pergunta era feita aos entrevistados?
Você saberia dizer o significado da frase “What conclusions can you draw from this?”
Comparando o levantamento que você e seus colegas fizeram a respeito do Brasil, com os resultados da pesquisa, a que conclusão você pode chegar?
A OPINIÃO PÚBLICA BRITÂNICA E A AMÉRICA LATINA
Recentemente, o Departamento de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Essex fez uma pesquisa sobre o conhecimento da população britânica a respeito dos vários países da América Latina. Mais de 600 pessoas foram entrevistadas e a elas foram feitas uma série de questões para avaliar suas opiniões, bem como seu conhecimento geral sobre o assunto. Alguns países eram uma incógnita para a grande maioria do público –parece que muitos pensam que o Equador é na África, por exemplo–, enquanto outros países eram instantaneamente rotulados, como a Colômbia pela cocaína e Cuba pela política.
Alguns dos resultados refletem estereótipos em que o público britânico acredita fielmente –resultado do que é falado e mostrado por Hollywood, agentes de viagem e alguns mitos.
Por exemplo, vamos considerar o caso do Brasil. A questão era: “Você consegue citar três coisas associadas ao Brasil?” Os resultados foram os seguintes, por ordem de freqüência:
 
�
1.	Café
2.	Castanhas-do-Pará (castanhas do Brasil)
3.	Futebol
4.	Rio de Janeiro
5.	Selva
6.	Pelé
7.	Samba
8.	Carnaval
9.	Carmen Miranda
10.	Índios
�
Que conclusões podemos tirar disso? Embora o Brasil exporte mais produtos industrializados do que café, ainda é o maior produtor mundial de café, portanto, talvez a primeira posição nessa lista esteja justificada. Castanhas-do-Pará ou castanhas do Brasil provavelmente foram incluídas por causa do nome. A maioria dos brasileiros ficaria surpresa ao ver que “selva” é mencionada com freqüência –afinal, poucos brasileiros já viram uma selva, muito menos viveram em uma. Talvez os brasileiros esquecem que mais da metade de seu país é ainda densamente coberto por florestas. O que é realmente impressionante é que Carmen Miranda, uma estrela de Hollywood nos anos 40, ainda é citada freqüentemente.
Seria interessante fazer a mesma pesquisa na América Latina e perguntar: “Você consegue citar três coisas associadas à Inglaterra?” Talvez os resultados também fossem cheios de estereótipos, e as respostas seriam “Lordes”, “Nevoeiro de Londres” e “Chá das cinco”.
Adaptado de um artigo publicado no jornal inglês The Guardian. 15 junho, 1980.�
�
 Unidade 4: Cognatos (cognates)
Podemos classificar o léxico da Língua Inglesa de três maneiras: termos cognatos, falsos cognatos e termos não-cognatos.
Termos cognatos
Muito comuns na Língua Inglesa, os cognatos são termos de procedência grega ou latina, bastante parecidos com os correspondentes no Português tanto na forma como no significado.
É interessante notar que os cognatos podem ser:
Idênticos: hospital, cancer, nuclear, chocolate, banana etc.
Bastante parecidos: infection, diet, inflamatory, factor, diuretic etc.
Vagamente parecidos: electricity, pressure, sensitivity, effects, success etc.
Leia o texto abaixo e assinale os cognatos. Verifique como o texto se torna mais fácil levando-se em conta as palavras parecidas:
SALVADOR, the capital of the state of Bahia, is situated on a wide promontory between the Bay of Todos os Santos and the Atlantic Ocean. In 1980, the city had a population over a million and a half inhabitants, making it the economic and cultural center of a large area of Brazil, even beyond the limits of the state of Bahia. The city is historically important as the first capital of the colony of Brazil in the 18th century, when the cultivation of sugar cane and the export of gold and silver from the interior made Salvador the richest city in the Southern Hemisphere. Today the rich inheritance of Salvador is reflected in the architectureof the old center in the customs and festivals of its inhabitants, who are mostly of African descent.
Since the 18th century, Salvador suffered economic stagnation and the industrial development of the city has been slow, although the city possesses an excellent port. Recently with the development of the petrochemical industry in the Reconcavo area, Salvador has once again increased in economic importance. Tourism has also increased in importance so that Salvador is today the 2nd most important tourist resort in Brazil.
In spite of recent developments, Salvador continues to confront serious problems. The majority of the population lives in unsatisfactory conditions, without adequate sanitation and medical care. Unemployment remains high and public transportation and housing continue to be major problems.
Fonte: Reading package 1, Cepril/PUC – SP. 
	
Quando ler um texto em Inglês, lembre-se de prestar atenção aos cognatos. Você verá que sabe muito mais do que imagina!
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Falsos cognatos
Minoria na Língua Inglesa, são aqueles que, pela aparência, nos levam a pensar em uma falsa tradução. É importante que se observe a adequação do seu significado no texto.
FALSO COGNATO PARECE, MAS NÃO É.
Palavras que confundem:
	A palavra
	Significa...
	... e não...
	Intend
	Pretender
	Entender
	Pretende
	Fingir
	Pretender
	Private
	Particular, privado
	Privada
	Particular
	Típico, caro
	Particular
	Expensive
	Caro
	Expansivo
	Expansive
	Expansivo
	-
	Realize
	Perceber
	Realizar
	Physician
	Médico
	Físico
	Physicist
	Físico
	-
	Compliment
	Elogio
	Complemento ou cumprimento
	Complement
	Complemento
	-
	Greeting
	Cumprimento
	-
	Relatives
	Parentes
	Relativos
	Parents
	Pais
	Parentes
Várias palavras desse texto são falsos cognatos. Você teria condições de identificá-los?
David was a physician who had a private office opposite to a college. One day he arrived at the office front door and realized he had forgotten his keys. He had been to three different places before: he had gone to the grocery store to buy some milk, to the stationary store to buy a pen and finally to the newsstand to buy a magazine. Where did he forget them? 
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Mais palavras que parecem, mas não são
Absolutely (adverb): absolutamente, certamente, com toda certeza.
Absolut (adjective): absoluto.
Em Inglês:
She’s absolutely adorable.
Are you sure she will come?
Absolutely (sentido positivo).
These things I know absolutely (sentido positivo).
Em Português:
Você concorda com isso?
Absolutamente (= claro que não –sentido negativo)
	Para dizer o mesmo em Inglês, devemos usar absolutely not:
Are you a member of the Comunist Party?
Absolutely not (sentido negativo). 
Abstract (substantive): resumo1.
Abstract (adjective): abstrato2. 
Exemplos:
1 He gave us a short abstract of what was said.
2 Philosophy is an abstract subject.
Actual (adjective): real.
Actually (adverb): realmente, na verdade, em verdade, de fato.
Current (adjective): atual.
Currently (adverb): atualmente.
Adept (adjective): competente, conhecedor, perito, especialista, exímio, expert, habilidoso, mestre, proficiente, versado.
Adherent, follower (adjective): adepto.
Exemplos:
He is an adept player.
These Indias are adept hunters.
Advert (verb): falar, aludir.
Warn, admonish, censure, rebuke (verb): advertir.
Exemplo: 
He adverted to what was said. 
Apology (substantive): desculpa
Application (substantive): requerimento, pedido.
Enforcement (substantive): aplicação.
Apply (verb): aplicar.
Exemplo:
The manager received 20 applications for the position. 
Appoint (verb): nomear, marcar.
Appointment (substantive): encontro.
Point, indicate, show (verb): apontar.
Sharp (verb): apontar lápis.
Sharpener (substantive): apontador de lápis. 
Pointer (substantive): ponteiro, apontador ou indicador de direção.
Atender (verb): 
freqüentar, assistir a. Ex.: He attended college last year;
assistir a. Ex.: He attended all games last season;
cuidar. Ex.: The doctor attended his patients.
Answer the phone (verb): atender o telefone.
Help, serve (verb): atender (um cliente no balcão, por exemplo).
Bar (substantive):
Bar;
Barra;
Barreira.
Barrack (substantive): quartel.
Tent (substantive): barraca.
Try (verb): tentar.
Block (substantive): quarteirão, bloco.
Note pad, pad (substantive): bloco de papel, caderneta.
Log (substantive): bloco (de madeira, cimento, concreto etc.)
Camp (substantive): campo militar, acampamento.
Field (substantive): campo esportivo.
Countryside (substantive): zona rural.
Ground (substantive): solo, chão, terra.
Praire, meadow (substantive): campina, prado.
Capital (substantive): capital de um estado ou país; letra maiúscula (capital letter).
Cartoon (substantive): desenho animado; caricatura.
Card (substantive): cartão.
Caution (substantive): cuidado, precaução.
Security, garantee, bail (substantive): caução.
Shorts (substantive): calção.
China (substantive): porcelana.
Cigar (substantive): charuto.
Cigarrete (substantive): cigarro.
Collar (substantive): colarinho, gola.
Necklace (substantive): colar.
College (substantive): faculdade.
High School (substantive): colégio, colegial.
Comprehensive (adjective): abrangente, amplo, completo.
Sympathetic, understanding (adjective): compreensivo.
Nice, charming, attractive, warm-hearted (adjective): simpático.
Costume (substantive): roupa, traje, fantasia.
Habit, custom, manners, practice, usual ((substantive): costume.
Data (substantive):: 
Data. Ex.: What’s today’s date?
Encontro. Ex.: I have a date tonight. 
Exit (substantive): saída.
Success (substantive): êxito, sucesso.
Expert (substantive): especialista.
Smart, clever (adjective): esperto.
Fabric (substantive): tecido.
Factory (substantive): fábrica.
Faculty (substantive): faculdade; corpo docente. 
Familiar (adjective): bastante conhecido.
Relative (substantive): familiar.
Domestic, familial (adjective): familiar, da família.
Idiom (substantive): idioma, dialeto, expressão idiomática (Ex.: to pull one’s leg = caçoar de alguém).
Language (substantive): idioma. 
Ingenious (adjective): hábil, engenhoso.
Ingenuos, naive (adjective): ingênuo.
Large (adjective): grande, amplo, espaçoso.
Wide (adjective): largo.
Late (adjective): tardio, atrasado, demorado, último (recente).
Late (adverb): tarde.
Bark (verb): latir, ladrar.
Lecture (substantive): palestra, conferência.
Reading (substantive): leitura.
Library (substantive): biblioteca.
Bookstore (substantive): livraria.
Magazine (substantive): revista, periódico; loja especializada em equipamentos militares.
Store, shop, bazar (substantive): loja, magazine.
Medicine (substantive): remédio; medicina.
Novel (substantive): romance.
Soap opera (substantive): (tele)novela.
Office (substantive): escritório, consultório.
Occupation, job, work, profession (substantive): ofício.
Ordinary (adjective): comum, normal.
Vulgar, coarse (adjective): ordinário, vulgar.
Prejudice (substantive): preconceito.
Damage, loss, harm, impairment (substantive): prejuízo.
Impair (verb): prejudicar.
Impaired, handicapped (adjective): deficiente.
Odd, uneven, unique, unpaired (adjective): ímpar.
Professor (substantive): professor universitário
Push (verb): empurrar.
Pull (verb): puxar.
Race (substantive): raça; corrida.
Rare (adjective): raro; mal passado (Ex.: How do you want you beefsteak? Rare?).
Record (verb): gravar.
Record (substantive): gravação, disco, registro.
Remember, remind, recall (verb): recordar, lembrar.
Resume (verb): retomar, continuar (Ex.: The referee resumed the game).
Résumé(substantive): curriculum vitae; resumo; sumário. 
Synthetize, abbreviate (verb): resumir.
Save (verb): salvar; economizar.
Scholar (adjective): erudito, intelectual.
Student (substantive): escolar, aluno.
School (adjective): escolar.
Sort (substantive): espécie, qualidade, tipo.
Luck, fortune (substantive): sorte.
Lucky (adjective): sortudo.
Fate, chance, destiny (substantive): fado, sorte, destino.
Stamp (substantive): selo.
Impression, print, printed image (substantive): estampa.
Fonte: MASCHERPE, M; ZAMARIN, L. A tradução do Inglês para o Português: os falsos cognatos. 1976. Vocabulando.
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Faça um skimming do texto a seguir e responda:
Que tipo de texto é esse?
No texto que você recebeu existem muitas palavras cuja grafia é semelhante à de palavras em Português?
Leia o primeiro parágrafo do texto, sublinhando essas palavras. Em seguida, tente reescrevê-lo em Português, substituindo as palavras que você conheceu ou reconheceu por serem cognatas.
Faça uma leitura do texto todo prestando atenção aos cognatos. Em seguida, tente resumir, dizer do que se trata, o conteúdo do texto recebido.
Ao efetuar uma leitura, lembre-se de partir sempre daquilo que você já conhece. Isso tornará sua leitura muito mais prazerosa!
For the modern Women of Kabul
Not a bikini in sight
THE women of Afghanistan now have their own magazine, backed by Elle, a stylish French publication. But the more conservative forces in the country need not worry, at least not yet. The 36-page monthly does not feature the latest bikini collection or tips on liposuction. The magazine, called Roz (the Day) is printed in black and white, the best that Afghan technology can provide at the moment. The articles, in Pushtu and Dari — the main Afghan idioms — with some translated into French and English, offer advice on daily life, health, hair and skin care, and parenting. There is some poetry and fiction, and the unavoidable horoscope. 
Following the fall of the Taliban, a group of Afghan women led by Laiorna Ahmadi, a former radio journalist, planned the magazine, but had no money. Over the years Elle has run many articles on Afghan women. Now it and its parent company, Hachette Filipacchi, have provided Miss Ahmadi and her team with publishing equipment and the money to get things moving. She has a staff of four and some freelance contributors. The first issue of 1,500 copies, published this month, was free. Future ones will cost the equivalent of 20 cents. 
The market at present is small. Afghans are poor: 20 cents buys two loaves of bread. Eight Afghan women out of ten cannot read. But, says Miss Ahmadi, at least the two who can now have something written for them. 
Fonte: The Economist, 27 abril, 2002.
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Unidade 5: Elementos de referência (reference devices)
Palavras ou expressões que estabelecem relações dentro de um texto são artifícios muito empregados para evitar repetições e, até mesmo, obter uma economia de expressões, tornando a leitura mais fluida e agradável. A essas relações damos o nome de referência.
	Para que um texto seja coeso é preciso que suas partes estejam bem relacionadas, ligadas, “costuradas”.
	A função básica dos elementos de referência é a de substituição de elementos já mencionados no texto. Podem ser elementos de referência: pronomes –pessoais, relativos, demonstrativos etc.–, substantivos e grupos nominais (sinônimos), ou até mesmo orações.
MARCADORES DE SUBSTANTIVOS
Substantivo é a palavra que designa pessoa, lugar, objeto, evento, substância.
É possível localizá-la no texto prestando atenção em certas palavras que acompanham os substantivos.
Emprega-se antes de substantivo:
	Artigos:
a, an
um, uma
the
o, a, os, as
	Pronomes Possessivos adjetivos
My 	Meu, minha, 
 meus, minhas
Your 	seu, sua, seus, suas
His 	dele (para pessoa)
Her 	dela (para pessoa)
Its 	dele, dela (para 
 coisas ou animais)
Our 	nosso, nossa, 
 nossos, nossas
Their 	deles, delas
	Pronomes Demonstrativos:
This 	este, esta, isto
These 	estes, estas
That 	esse, essa, isso, 
 aquele, aquela, aquilo
Those 	esses, essas, aqueles, 
 aquelas
	QUANTIDADES
Many 	muitos, muitas
(a) few 	poucos, poucas
much 	muito, muita
(a) little 	pouco, pouca
some 	algum, alguns, alguma, 
 algumas
any 	qualquer, quaisquer
every 	todo, toda, todos, todas, 
 cada
a lot of 	muito (a), muitos (as)
REFERENCIA CONTEXTUAL
A referência contextual também representa um recurso auxiliar na compreensão das idéias de um texto. As chamadas palavras de referência substituem palavras que estão no texto (ou fora dele). Quando queremos nos referir a alguma coisa (ou idéia) que já foi mencionada, ou ainda vai ser mencionada numa determinada sentença, geralmente utilizamos recursos lingüísticos para não tornar a sentença repetitiva.
Exemplos
The magazine which is on the desk is old.
A revista que está sobre a mesa é velha.
Paul and Sue are good friends. They always help us.
Paul and Sue são bons amigos. Eles sempre nos ajudam.
John works in my office. We like him very much.
John trabalha em meu escritório. Nós gostamos muito dele.
 
Pode-se observar que podemos nos referir a uma idéia anterior ou posterior utilizando diferentes PRONOMES 
	Possessive Pronouns
It´s my money. 	
It´s your money. 	
It´s his money.
It´s her money. 	
It´s our money. 	
It´s their money.
	Possessive Adjectives
It´s mine.
It´s yours.
It´s his.
It´s hers.
It´s ours.
It´s theirs.
	PRONOMES RELATIVOS (Who / Which / That)
· Who is for people (not things)
A Programmer is a person who writes programs.
The man who phoned will call you later again.
I know everybody who work in my company.
· Which is for things (not people)
This is the printer which you asked me.
I don´t have the CD-Rom which you need.
Is this the new computer which you bought?
· That is for things or people:
I know everybody that work in my company.
(You can use that for people, but who is more usual)
This is the printer that you asked me.
	Subject 
I know Ann. 
You know Ann. 
He knows Ann. 
She knows Ann. 
We know Ann. 
They know Ann. 
	Object
Ann knows me.
Ann knows you.
Ann knows him.
Ann knows her.
Ann knows us.
Ann knows them.
	
 
	 Portanto, temos:
(Para pessoas)
Who/ That
He is the system analyst who/that prepares instructions.
 (pessoa)
(Para coisas)
Which/That
This is the manual which/that you need.
 (coisa)
	
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Lembre-se: é muito importante que você consiga identificar os elementos de referência (reference devices) no texto, durante sua leitura, bem como os elementos (palavras ou expressões) a que eles se referem. Esse reconhecimento fará com que você possa seguir a linha de pensamento do texto. 
Que tal aventurar-se num texto maior? Leia o texto “Alagoas”, fazendo um círculo ao redor dos elementos de referência que encontrar e uma seta indicando a que palavras ou expressões esses elementos se referem.
	ALAGOAS is situated in the North East region of Brazil. It has borders with the states of Sergipe, Bahia and Pernambuco. It is the second smallest state, with an area of 27,700 Km2. In 1980 it had a population of almost two million, making it the third most densely populated state in Brazil. Approximately half he population live in rural areas.
	In spite of its small size, the state covers several different regions and has a diversified agriculture. The coastal area produces sugar cane, which makes Alagoas the second most important producer of sugar cane in Brazil. Inland, on the slopes of the plateau of Borborema, the main crops include cotton, coffee, babanas and manioc. Inthe interior cattle are more important.
	Although the state continues to suffer from the effects of periodic drought, Alagoas has begun to develop industry and tourism. The petrochemical industry, based near the capital, Maceió, produces caustic soda, chlorine and hydrogen, as well as oil from other regions of the state.
	Historically, Alagoas occupies an important part in Brazilian history. In the 17th century, escaped slaves founded the Quilombo dos Palmares, an attempt at self-government later extinguished by the Portuguese. In the 19th century, Alagoas produced two important members of the Republican movement: Deodoro da Fonseca, the first President of Brazil, and Floriano Peixoto, who was the second. In 1839 the capital of the state was transferred to Maceió, now one of the most rapidly developing tourist resorts in Brazil.
Fonte: Reading package 1, Cepril/PUC – SP.
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Finish the sentences with mine/yours/ours/theirs/hers/his:
1. It´s your money. It´s _____________.		2. It´s their house. It´s _____________.
3. It´s my bag. It´s _____________.. 		4. They´re your books. They´re _____________.
5. It´s our car. It´s _____________.		6. They´re my glasses. They´re _____________.
7. They´re her shoes. They´re _____________.	8. It´s his coat. It´s _____________.
Classifique os pronomes grifados e indique as respectivas palavras a que eles se referem:
1. Most people are happy in their jobs.
2) Mr. Baker lives in London. His son lives in Australia.
3) Where are the tickets? I can´t find them.
4) We are going out. You can come with us.
5) Margaret likes music. She plays the piano.
6) Ann is going out with her friends tonight.
7) I like tennis. It is my favorite sport.
8) I am talking to you. Please, listen to me.
Complete com who ou which:
a. I met a woman who can speak six languages.
b. What´s the name of the man ________ lives next door?
c. What´s the name of the river ________ flows through the town?
d. Where is the picture ________ was hanging on the wall?
e. Do you know anybody ________ wants to buy a car?
f. You always ask questions ________ are difficult to answer.
g. I have a friend ________ is very good at repairing cars.
h. I think everybody ________ went to the party enjoyed it a lot.
Vá ao texto “Virtual Reality” e retire 1 pronome relativo do 1º parágrafo, 1 pronome relativo do 2º parágrafo e 3 pronomes do 3º parágrafo, e indique as respectivas palavras a que eles se referem:
VIRTUAL REALITY
Researchers in computer imaging technology are developing systems by which users can experience a simulated three-dimensional reality (3D). This simulated reality is known as virtual reality (VR).
Sometimes the term cyberspace is used as synonym with VR. Since the 1970s, technologists have learned how to produce animated computer images of objects that exhibit colors, textures and special changings. The images can also be subjected to changing light conditions and to simulated effects of gravity and other forces. The results can look as real as actual motion pictures.
The further aim of technologists is to make it for person t “enter” and actually manipulate VR. This is being achieved by having an observer who wears a headgear through which computer images are displayed on small screens in front of the eyes. At the same time, gloves that are equipped with sensors are transmitting apparent changes of body orientation in VR. A simpler form of these VR techniques is seen in the flight simulators used for training pilots.
Adapted from: Grolier Electronic Publishing, Inc., 1996
1º parágrafo: 	pronome: 
refere-se a: 
2º parágrafo: 	pronome: 
refere-se a: 
3º parágrafo: 	pronome 		refere-se a
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Unidade 6: Grupos nominais (nominal groups)
São grupos de palavras, compostos por duas ou mais palavras que estão relacionadas entre si, sendo que uma é a palavra principal; o substantivo (núcleo), e as outras são os modificadores; palavras que caracterizam o substantivo.
Exs.: Electric Energy = Energia Elétrica
Private Investors = Investidores Privados
State Government = Governo Estadual
Observe que nos grupos nominais em Inglês a palavra principal, ou seja, o substantivo (núcleo) é sempre a última palavra do grupo, ao passo que em português nós começamos o grupo com ela. Assim, temos:
United Kingdom 			Parliamentary Vote
Reino Unido 			Voto Parlamentar
Os grupos nominais podem ter mais de um modificador:
Red Cross Emblem = Emblema da Cruz Vermelha
Várias siglas são iniciais de Grupo Nominais. Tente passar para o português:
VIP = Very Important Person / WTC = World Trade Center / WHO = World Health Organization / NASA = National Air and Space Administration / USAF = United States Air Force / USA = United States of America 
1) Qual a tradução das siglas abaixo?
a. IMF (International Monetary Fund):
b. NATO (North-Atlantic Treat Organization): 
c. EEC (European Economic Community): 
d. UNO (United Nations Organization): 
e. USA (United States of America): 
2) Passe os seguintes grupos nominais para o Português:
a. Data Communication Processor –
b. Artificial Intelligence –
c. Backup System – 
d. Secondary Memory – 
e. Control Structure – 
f. Central Processing Unit – 
g. Magnetic Tape – 
h. Operating System – 
i. Access Control – 
j. Data Processing Department – 
k. Auxiliary Equipment – 
l. Control Circuits – 
m. Automatic electronic devices –
n. Last generation program – 
o. correctly programmed data – 
p. Computer integrated circuits. – 
q. Modern computer –
r. Central processor – 
s. Laser printer –
t. Personal computer –
u. Data Processing –
v. Central Processing Unit –
w. Arithmetic and Logic Operations –
x. Electronic machine –
y. Car race –
z. Race car –
3) Os grupos nominais a seguir são bastante simples. São formados pelo núcleo (head Word = HW) que é o substantivo e um modificador = Modifier (M), que pode ser adjetivo ou substantivo. Grife o núcleo (HW) e faca a tradução.
1) Disabled worker = trabalhador incapacitado
2) Rehabilitation engineer =
3) Employ’s abilities =
4) Pointing device =
5) Speech synthesizer =
6) Disk controller =
4) Nesta segunda atividade temos: o núcleo e dois modificadores (um artigo e um adjetivo ou substantivo) Grife o núcleo (HW) e faca a tradução:
1. the major informations = 
2. a brief introduction = 
3. the English language =
4. the principal program =
5. the file areas =
5) Agora vamos trabalhar com grupos um pouco maiores, compostos de um núcleo mais dois, três ou mais adjetivos e/ou substantivos. Esses grupos podem ou não vir precedidos de artigos.
1. ARP -- (Advanced Research Projects) =
2. ASP -- (Application Service Provider) =
3. AT&T – American Telephone & Telegraph Company =
4. CDMA -- (Code Division Multiple Access) =
5. CRM - - (Customer Relationship Management) =
6. DHCP -- (Dynamic Host Configuration Protocol) =
7. DHTML -- (Dynamic HyperText Markup Language) =
8. DNS – (Domain Name System) =
9. DSL -- (Digital Subscriber Line) =
10. Email -- (Electronic Mail) =
11. ERP - - (Enterprise Resource Planning) =
12. FAQ -- (Frequently Asked Questions) =
13. FTP -- (File Transfer Protocol) =
14. HDD – Hard Disk Drive =
15. HTML -- (HyperText Markup Language) =
16. HTTP -- (HyperText Transfer Protocol) =
17. IMAP -- (Internet Message Access Protocol) =
18. IP – Internet Protocol =
19. ISP -- (Internet Service Provider) =
20. IT -- (Information Technology) =
21. JPEG -- (Joint Photographic Experts Group) =
22. LAN – Local Area Network =
23. MAC Address – (Media Access Control Address) =
24. MUD -- (Multi-User Dungeon or Dimension) =
25. OCR – Optical Character Recognition =
26. OSI – (Open Source Initiative) =
27. PDF -- (PortableDocument Format) =
28. PPP -- (Point to Point Protocol) =
29. SEO -- (Search Engine Optimization) =
30. SMTP -- (Simple Mail Transfer Protocol) =
31. SQL -- (Structured Query Language) =
32. Sysop -- (System Operator) =
33. TCP – Transmission Control Protocol =
34. URI -- (Uniform Resource Identifier) =
35. URL – Uniform Resource Locator =
36. URN -- (Uniform Resource Name) =
37. VOIP -- (Voice Over IP) =
38. VPN -- (Virtual Private Network) =
39. WAN -- (Wide Area Network) =
40. Wi-Fi -- (Wireless Fidelity) =
6) Analisando a tela a seguir, indique todos os grupos nominais encontrados, determinando o Modifier e Head Word. Dê a tradução de cada um deles:
7) Ha também os grupos nominais com a palavra “of”, onde a ordem das palavras continua igual em português. Observe que o núcleo do grupo nominal vem antes da preposição “of”.
1. The performance of program = a performance de programa
2. A long history of personal computers = uma longa história de computadores pessoais
3. An essential part of a printer =
4. A important group of personal files =
5. Different languages of the same families =
6. POP = Point of Presence =
8) Leia o texto e responda:
Storing data in computer programs
For those new to computer programming, data and code go hand in hand. You cannot write a program of any real value without lines of code, or without data. A Word Processor program has logic that takes what the user types and stores it in data. It also uses data to control how it stores and formats what the user types and clicks.
Data is stored in the memory of the computer when the program runs (it can also be stored in a file, but that is another matter beyond the scope of this tutorial). Each memory 'slot' is identified by a name that the programmer chooses. For example LineTotal might be used to name a memory slot that holds the total number of lines in a Word Processor document.
The program can freely read from and write to this memory slot. This kind of data is called a Variable. It can contain data such as a number or text. Sometimes, we may have data that we do not want to change. For example, the maximum number of lines that the Word Processor can handle. When we give a name to such data, we also give it its permanent value. These are called constants.
1) Retire do texto todos os grupos nominais que conseguir identificar. (traduza-os)
2) Qual é a correta tradução do título do texto?
a) Dados armazenados em programas de computador
b) Armazenamento de dados em programas de computador.
c) Programas de computador em armazenamento de dados
3) Complete a tradução da frase. “Data is stored in the memory of the computer when the program runs”. Dado é ______________ na ___________ do computador ___________o programa _________.
THE POSSESSIVE CASE OF NOUNS
- Quando o substantivo/possuidor designa um ser vivo (pessoa ou animal, as expressões possessivas (caso possessivo ou genitivo) são formadas do seguinte modo:
a) Acrescentando-se ‘s ao substantivo/possuidor, quando ele estiver no singular.
The body of the man. The man’s body. (O corpo do homem)
b) Acrescentando-se ‘s também no caso em que o substantivo/possuidor estiver no plural mas não terminar em s.
The family of the children. The children’s family. (A família das crianças)
c) Acrescentando-se apenas um apóstrofo ao substantivo/ possuidor, quando ele estiver no plural terminado em s.
The school of the girls. The girls’ school. (A escola das garotas)
- Quando o substantivo/ possuidor designa um ser inanimado, não se usa a expressão com ‘s mas sim a que é feita com de (of) como em português:
The door of the car, the trees of the garden, etc.
No entanto, a expressão com ‘s pode ser usada (assim como o of) quando o substantivo/possuidor tiver um sentido nobre, caso principalmente dos nomes geográficos, como a Terra, o Sol, o mar, nomes de países, cidades, etc.
The population of the world = The world’s population
9) Complete e traduza as frases com a forma possessiva dos substantivos, conforme o modelo:
Exemplo:
Richard is John’s boss. Richard is the boss of John. Richard é o chefe de John.
Mary’s personal computer 
John’s laser printer
The manager’s equipment 
Plural: Friend’s or Friends’ :
A casa do meu amigo = My friend’s house.
A casa dos meus amigos = My friends’ house.
10) Faça a correção da sentença quando necessário:
1. I stayed at the house of my sister. – I stayed at my sister house
2. What is the name of this village? - Ok
3. Do you like the color of this coat? - 
4. Do you know the phone number of Bill? - 
5. The job of my brother is very interesting. - 
6. Write your name at the top of the page. - 
7. When is the birthday of your mother? - 
8. The house of my parents isn´t very big. - 
9. The walls of this house are very thin. - 
10. The manager of the hotel is on holiday. - 
11) Passe as sentenças para o Caso Genitivo:
The laptop of my sister.
The computer of my secretary.
The printer of my boss.
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Unidade 7: Mais morfologia da Língua Inglesa
A morfologia é a parte da Lingüística que estuda a formação de palavras, isto é, a junção ou justaposição entre um radical ou raiz, que são a parte invariável das palavras e dão origem a outras palavras, e um ou mais morfemas. 
Nas línguas ocidentais modernas, os morfemas são a menor unidade da língua com significado. Os morfemas podem ser de dois tipos, dependendo de sua posição na palavra: prefixos e sufixos. Se o morfema preceder o radical, será chamado de prefixo; por outro lado, será um sufixo se vier depois da raiz. 
No Português, a maioria das palavras é formada por um radical e um ou mais morfemas. A palavra “desqualificar”, por exemplo, apresenta o radical –qualific acrescido do prefixo de negação des– e do sufixo de tempo verbal (infinitivo) –ar. Já “jogador” é composta da raiz jog– e do sufixo –or, que indica aquele que realiza a ação expressada pela raiz. Ou seja, jogador é aquele que joga, como você já deve ter inferido.
Em Inglês, os morfemas (sufixos e prefixos) também exercem fundamental na formação de palavras. Conhecê-los e compreender sua função semântica contribui para uma melhor performance de leitura de textos em Língua Inglesa. Vamos ver alguns casos, os mais usuais:
O infinitivo com “to”:
O infinitivo é a forma mais “pura” do verbo. É quando ele não está conjugado, isto é, dentro de uma frase e atrelado a um sujeito e/ou a um complemento (objeto). Em Português, os verbos no infinitivo são reconhecidos pela terminações –ar, -er e –ir: estudar, beber e dormir. Em Inglês, o infinitivo dos verbos é designado pela preposição “to”. Dessa forma, os mesmos verbos ficariam: to study, to drink e to sleep. 
O –ing pode significar tanta coisa, mas é bom sabê-las:
Verbos terminados em –ing são bastante freqüentes em Inglês. Dependendo do lugar da frase em questão e das palavras ou expressões às quais estão ligados, esses verbos podem exercer várias funções, construindo sentidos diversos.
Para dizer o que está se fazendo, ou o que alguém, algum animal ou objeto está fazendo no momento em que se desenrola a comunicação, que pode ser oral e/ou escrita, emprega-se a terminação em –ing junto com os verbos principais. É o famoso Present Continuous Tense ou Presente Contínuo, a versão anglo-saxônica do nosso gerúndio. Por exemplo: Right now, we are studying English. My mother is shopping at the supermarket at the moment. Perceba que o –ing só representa o Present Continuous Tense quando vem antecedido do verbo to be (am/is/are).
Quando um verbo terminado em –ing estiver no início da frase, ele torna-se substantivo e sujeito da frase em questão. Se quiséssemos dizer que em Inglês “Praticar esportes regularmente é importante para a saúde”, usaríamos o –ing da seguinte forma: Practicing sports is important for health. Viu só? “Practicing” é a primeira palavrada sentença entre aspas e também o sujeito, pois o que é importante para a saúde? Praticar esportes é a resposta.
Agora se um verbo com o sufixo –ing estiver antes de um nome (substantivo) qualquer, nesse caso ele funcionar como um adjetivo, qualificando esse nome com algum traço semântico (de significado) do verbo ao qual está atrelado. Como todos sabem, o verbo “to love”, em Inglês, significa amar. Sendo assim uma pessoa amorosa, é uma loving person, como neste exemplo: My sister is a loving person. Ou seja, minha irmã é uma pessoa que ama (a person who loves). 
Terminação em –ed indica passado ou qualidade
Assim como o sufixo –ing, a terminação em –ed pode indicar adjetivo, qualidade, característica de um ser ou de um objeto, desde que ele venha antes de um nome (substantivo), o qual qualifica. Ainda pensando no verbo “to love”, uma pessoa amada é uma loved person, assim como uma pessoa complicada é uma complicated person. Veja os exemplos: Garrincha was a loved soccer player, but he was also a complicated person. 
A terminação em –ed também é a conjugação de vários verbos no passado, os chamados verbos regulares, que tem esse nome justamente por causa da regularidade de sua conjugação no tempo passado, isto é, o presença do sufixo –ed. “To watch” é um verbo regular que significa assistir a. Se “ontem eu assisti à TV por quatro horas”, em Inglês I watched TV for four hours yesterday. Já se “eu lavei meu carro pela última vez um mês atrás”, I washed my car for the last time one month ago. Para ajudá-lo, abaixo segue uma lista de verbos irregulares comumente usados em Inglês, cuja terminação é, como o próprio nome sugere, variável:
Irregular Verbs and their forms
�
	Infinitive form (tradução)
	Simple Past form
	Past Participle form
	Be (ser/estar)
	Was/were
	Been
	Become (tornar-se)
	Became
	Become
	Begin (começar)
	Began
	Begun
	Bend (dobrar/dobrar-se/inclinar-se)
	Bent
	Bent
	Bite (morder)
	Bit
	Bitten
	Blow (assoprar)
	Blew
	Blown
	Break (quebrar)
	Broke
	Broken
	Bring (trazer)
	Brought
	Brought
	Build (construir)
	Built
	Built
	Buy (comprar)
	Bought
	Bought
	Catch (pegar/agarrar)
	Caught
	Caught
	Choose (escolher)
	Chose
	Chosen
	Come (vir)
	Came
	Come
	Cost (custar)
	Cost
	Cost
	Cut (cortar)
	Cut
	Cut
	Deal (negociar)
	Dealt
	Dealt
	Do (fazer/realizar/executar)
	Did
	Done
	Draw (desenhar)
	Drew
	Drawn
	Drink (beber)
	Drank
	Drunk
	Drive (dirigir)
	Drove
	Driven
	Eat (comer)
	Ate
	Eaten
	Fall (cair)
	Fell
	Fallen
	Feel (sentir)
	Felt
	Felt
	Fight (lutar)
	Fought
	Fought
	Find (achar/encontrar)
	Found
	Found
	Fly (voar)
	Flew
	Flown
	Forget (esquecer)
	Forgot
	Forgotten
	Forgive (perdoar)
	Forgave
	Forgiven
	Get (pegar)
	Got
	Gotten
	Give (dar)
	Gave
	Given
	Go (ir)
	Went
	Gone
	Grow (crescer/desenvolver)
	Grew
	Grown
	Have (ter)
	Had
	Had
	Hear (escutar/ouvir)
	Heard
	Heard
	Hide (esconder/esconder-se)
	Hid
	Hidden
	Hit (bater)
	Hit
	Hit
	Hold (segurar)
	Held
	Held
	Keep (manter)
	Kept
	Kept
	Know (saber/conhecer)
	Knew
	Known
	Leave (deixar/abandonar/ir embora)
	Left
	Left
	Lend (emprestar)
	Lent
	Lent
	Let (deixar)
	Let
	Let
	Light (acender usando fogo)
	Lit
	Lit
	Lose (perder)
	Lost
	Lost
	Make (fazer/produzir)
	Made
	Made
	Mean (significar)
	Meant
	Meant
	Meet (encontrar-se com/conhecer)
	Met
	Met
	Pay (pagar)
	Paid
	Paid
	Put (colocar)
	Put
	Put
	Read (ler)
	Read
	Read
	Ride (cavalgar/andar de carro)
	Rode
	Ridden
	Run (correr)
	Ran
	Run
	Say (dizer/falar)
	Said
	Said
	See (ver/olhar)
	Saw
	Seen
	Sell (vender)
	Sold
	Sold
	Send (enviar)
	Sent
	Sent
	Set (arrumar)
	Set
	Set
	Sleep (dormir)
	Slept
	Slept
	Speak (falar)
	Spoke
	Spoken
	Spend (gastar/passar o tempo)
	Spent
	Spent
	Steal (roubar)
	Stole
	Stolen
	Swear (jurar)
	Swore
	Sworn
	Swim (nadar)
	Swam
	Swum
	Take (pegar/levar)
	Took
	Taken
	Teach (ensinar)
	Taught
	Taught
	Tell (dizer/contar a)
	Told
	Told
	Think (pensar)
	Thought
	Thought
	Throw (jogar/arremessar)
	Threw
	Thrown
	Understand (entender)
	Understood
	Understood
	Win (vencer)
	Won
	Won
	Write (escrever)
	Wrote
	Written
 
Going to, will, ‘ll, would e ‘d são o futuro
Na Língua Portuguesa, encontramos o futuro na terminação dos verbos. Por exemplo: em “Os pedreiros terminarão a casa amanhã”, o sufixo –ão indica que a construção casa não será concluída hoje, mas num tempo futuro, no caso, amanhã. Em Inglês, por outro lado, os elementos que indicam futuro não são agregados ao verbo, mas o precedem, isto é, vêm antes deles. Esses elementos são: going to, will, ‘ll, would e ‘d. Os três primeiros indicam o futuro simples ou Simple Future Tense. Entre a expressão going to e as demais que denotam futuro simples existe uma leve diferença, que nem sempre influencia a leitura de textos: going to exprime um grau de certeza maior, de modo que é empregado para significar um futuro próximo e já planejado, que dificilmente não ocorrerá. Os dois últimos elementos (would e ‘d) expressam o que em Português chamamos de Futuro do Pretérito ou Futuro Condicional, presente, por exemplo, na frase “Eu estudaria mais hoje se não estivesse cansado”. Nas sentenças em Inglês, todas essas partículas de futuro dispõem-se entre o sujeito da frase, que pode ser um substantivo (nome) ou um pronome, e o verbo sobre o qual atuam. Veja alguns exemplos:
Peter will be a doctor when he grows up.
They are going to travel this evening. 
If I had time, I would exercise more.
´ll e ´d são usados somente com pronomes e são simplesmente formas contraídas de will e would, respectivamente:
I’ll be a doctor when I grow up.
If Sonia had time, she’d exercise more.
 
–Ly é –mente
Em Português, o sufixo –mente indica a maneira como se faz alguma ação ou a apreciação de quem fala sobre algum acontecimento. Quando digo que “Carla saiu rapidamente” estou enfatizando a maneira, o modo como ela saiu. Por outro lado, se falo que “Felizmente, Carla saiu” mostro satisfação com a saída dela. Em Inglês, a terminação em –mente é –ly. Traduzindo os exemplos acima: Carla went out fastly e Fortunately, Carla went out.
–Er é para gente que faz
Ronaldinho Gaucho is a soccer player. O que significa essa frase? Qual o sentido dela? Sabemos que em Inglês o verbo “jogar” é “to play”. Se Ronaldinho Gaúcho é o cara que joga, ele é o player. O sufixo –er quando agregado a um verbo indica o sujeito que pratica a ação expressa por aquele verbo. Roberto Carlos sings, so he is a singer. Entendeu? O mesmo ocorre com: Rubinho Barrichello drives a Formula 1 car, so he is a Formula 1 car driver; e I teach English, that’s why I’m a teacher.
Un- e in- negam tudo
Assim como os prefixos da Língua Portuguesa des–, anti– e a–, os prefixos ingleses un– e in– negam o sentido de seus radicais. Como exemplos, temos: unconfortable, insecure, undivided, inaccurate, inactive, unable etc. 
	
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Vamos praticar o conteúdo estudado? Leia o texto abaixo, circule os prefixos e sufixos e indique qual sua função e/ou significado. 
Adolescent Depression: Helping depressed teens
It’s not unusual for young people to experience “the blues” or feel “down in the dumps” occasionally. Adolescence is always an unsetting time, with the many physical, emotional, psychological and social changes that accompany this stage of life.
Unrealistic academic, social, or family expectations can create a strong sense of rejections and can lead to deep disappointment. When things go wrong at schools or at home, teens often overreact. Many young people feel that life is not fair or that things “never go their way.” They feel “stressed out” and confused. To make matters worse, teens are bombarded by conflicting messages from parents, friends and society.Today’s teens see more of what life has to offer – both good and bad – on television, at school, in magazines
and on the Internet. They are also forced to learn about the threat of AIDS, even if they are nor sexually active or using drugs.
Teens need adult guidance more than ever to understand all the emotional and physical changes they are experiencing. When teens’ moods disrupt their ability to function on a day-to-day basis, it may indicate a serious emotional or mental disorder that needs attention – adolescent depression. Parents or caregivers must take action. Depressions can be difficult to diagnose in teens because adults may expect teens to act moody. Also, adolescents do not always understand or express their feelings very well. They may not be aware of the symptoms of depression and may not seek help.
Fonte: www.nmha.org/infoctr/factsheets/24.cfm
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FORMACAO DE PALAVRAS – Explicações Extras
Algumas palavras que aparecem nos textos demandam um pouco mais de atenção para inferi-las e reconhecê-las durante a leitura. São as chamadas palavras derivadas, ou seja, palavras que apresentam componentes denominados genericamente de afixos – que podem ser prefixos ou sufixos. O conhecimento da formação das palavras é muito útil, sem dúvida, para sua compreensão. Isto significa que é necessário reconhecer os afixos mais comumente usados na língua que se que aprender e, naturalmente, seu significado.
Sufixos e prefixos podem ser acrescentados às palavras dando-lhes novos significados e, quase sempre, alternando sua classe gramatical. Portanto, atenção: habitue-se a descobrir ou reconhecer o significado de palavras e expressões através de prefixos e sufixos, da nova posição que ocupam na frase, como também na alteração da classe gramatical.
Prefixacao – o prefixo muda o significado da palavra primitiva, mas nao muda a classe gramatical.
	a (sem) 
	Amoral 
	asexual
	apolitical 
	anti (contra) 
	Anti-clockwise 
	anti-nuclear 
	Antichrist
	dis (oposto) 
	Disagree 
	dishonest 
	disloyal
	il, ir, im, in (não) 
	Illegal
	irregular 
	imperfect / incomplete
	mis (errado) 
	Misunderstand 
	misdirect 
	misaddress
	non (não) 
	Nonsense 
	non-fiction 
	non-programable
	un (não) 
	Unmagnetized 
	uncommon 
	unprofessional
	over (excesso, além) 
	overeat
	Overdose
	
	pre (antes) 
	Premarital 
	prefix 
	prehistory
	Mini, micro 
	Minicomputer 
	Microcomputer
	
	Macro, mega 
	Macroeconomics 
	Megabyte
	
	Inter (entre) 
	Interface 
	Interactive
	
Sufixacao – o sufixo pode mudar a classe gramatical da palavra sem mudar-lhe o sentido primitivo.
Formação de verbos:
	- en 
	To Freshen 
	To blacken 
	To Harden
	- ify 
	To Simplify 
	To solidify
	
	- ize 
	To Centralize 
	To modernize 
	To computerize
Formação de advérbios
	- ly (mente) 
	annually
	Logically 
	comparably 
	Yearly 
	- ward (em direção) 
	Downward 
	homeward 
	Inward
	
Formação de substantivos:
	- ance / ence 
	Preference 
	Performance
	Tolerance
	- or 
	Operator 
	Accumulator
	
	- er 
	Trainer 
	programmer
	Employer 
	- ee 
	Trainee 
	Employee
	
	- ist 
	Economist 
	Scientist 
	Dentist
	- ion 
	Education 
	Collision 
	Compilation
	- ment 
	Investment 
	development
	
	- ity 
	Sincerity 
	Generosity
	
	- ism 
	Modernism 
	Buddhism 
	Magnetism
	- ness 
	Happiness 
	Darkness
	
	- dom 
	Freedom
	Kingdom
	
	- hood 
	Childhood 
	Brotherhood
	
	- ship 
	Friendship 
	Partnership 
	relationship
Formação de adjetivos:
	- able, ible 
	Programmable 
	Admirable 
	Divisible
	- an, ian 
	American 
	Sagitarian 
	suburban
	- ful 
	Hopeful 
	wonderful/beautiful
	Powerful
	- y 
	Tasty 
	Healthy
	
	- ic 
	Poetic 
	Democratic
	
	- ical/al 
	Sociological 
	Magical
	
	- less 
	Homeless 
	Childless 
	Wireless
Ex.: COMFORT = Substantivo = Conforto
UNCOMFORT = Substantivo = Desconforto
CONFORTABLE = Adjetivo = Confortável
1) Selecione no texto as palavras que são formadas por sufixos. Escreva em Português as especialidades que são mencionadas no texto:
CAREERS IN THE COMPUTERS FIELD
Computer specialists include System Analysts, Programmers and Operators. Systems Analysts develop methods for computerizing business. They also improve the efficiency of systems in use. Application Programmers write commercial programs to be used by business, science center and home. System Programmers write the complex programs that control the inner working of the computer. Computer operators handle several types of computers.
Other people who work in the computer field include Computer Scientists, who conduct research and teach at universities; Hardware Designers and Engineers, who work in areas such as microchip and peripheral equipment design; Information Center Administrators or Data Base Administrators, Who manage the information collections of business or data banks.
OS USOS DO ING
Palavras cuja formação é composta por ING podem apresentar diferentes classes gramaticais:
LEARNING = Pode significar aprendendo; aprender ou aprendizagem, dependendo de como é apresentada na sentença.
(gerúndio)
They are learning how to get more information. = (após o verbo to be)
Eles estão aprendendo como conseguir mais informações.
(verbo/infin.)
This is a way of learning about management. = (após preposições)
Esta é uma maneira de aprender sobre gerenciamento.
(Adjetivo)
This is part of the learning process. = (parte de um grupo nominal)
Isto é parte do processo de aprendizagem.
(Substantivo)
Learning is essencial to life.
Aprendizagem é essencial à vida.
2) Classifique em cada frase as palavras formadas por ING como substantivo, gerundio, adjetivo ou verbo infinitivo e passe para o português.
a. They are learning Computer Science.
b. Teleprocessing is the use of a telecommunication system by a computer.
c. The calculating machine was invented many years ago.
d. The recording surface of a disk has concentric circles called tracks.
e. He works 10 hours without stopping.
f. The printer is printing documents.
g. I prefer typing to writing.
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Darwin's Living Legacy--Evolutionary Theory 150 Years Later
A Victorian amateur undertook a lifetime pursuit of slow, meticulous observation and thought about the natural world, producing a theory 150 years ago that still drives the contemporary scientific agenda
Scientific American Magazine -  December 15, 2008 – By Gary Stix 
When the 26-year-old Charles Darwin sailed into the Galápagos Islands in 1835 onboard the HMS Beagle, he took little notice of a collection of birds that are now intimately associated with his name. The naturalist, in fact, misclassified as grosbeaks some of the birds that are now known as Darwin’s finches. After Darwin returned to England, ornithologist and artist John Gould began to make illustrations of a group of preserved bird specimens brought back in the Beagle’s hold, and the artist recognized them all to be different species of finches.
From Gould’s work, Darwin, the self-taught naturalist, came to understand how the finches’ beak size must have changed over the generations to accommodate differences in the size of seeds or insects consumed on the various islands. “Seeing this gradation and diversity of structure in one small, intimately related group of birds, one might really fancy that from an original paucity of birds in this archipelago, one species had been taken and modified for different ends,” he noted in The Voyage of The Beagle, published after his return in 1839.
3) Uma (1) palavra do texto é formada por prefixo, que muda o seu sentido primitivo, mas não a sua classe gramatical. Qual é essa palavra e qual é o seu sentido no texto?
4) Vinte (20) palavras do texto são formadas por sufixos, que mudam as suas

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