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caso concreto 15 introdução ao Direito Estácio

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO ­ CCJ0003 Título O PODER 
JUDICIÁRIO BRASILEIRO 
Descrição 
Os conhecimentos apreendidos serão de fundamental importância para a reflexão 
teórica envolvendo a compreensão necessária de que o direito, para ser entendido e 
estudado enquanto fenômeno cultural e humano, precisa ser tomado enquanto sistema 
disciplinador de relações de poder, a partir da metodologia utilizada em sala com a 
aplicação dos casos concretos, a saber: 
CASO CONCRETO 
Em seu discurso de posse o novo presidente da Sub­seção OAB de Paranoara do 
Agresta fez a seguinte referência: "No arranjo da estrutura do Estado Brasileiro, a 
Constituição Federal vigente conferiu um papel ao Poder Judiciário até então não 
experimentado quanto à amplitude de suas competências. Os direitos e as garantias 
fundamentais, notadamente ampliados, bem como o controle sobre o Estado, através 
da provocação de agentes públicos investidos nas funções próprias e da possibilidade 
de maior sindicabilidade dos atos e contratos administrativos por iniciativa dos 
cidadãos, certamente, deram novos contornos às competências jurisdicionais. 
Agregue­se, a isso, o destaque constitucional conferido às Funções Essenciais à 
Justiça".  
Dona Francisquinha que ouvia atentamente e não entendia nadinha, virou­se para 
você, estudante de Direito da Estácio de Sá que também assistia a cerimônia de posse, 
comentou e perguntou:  
a) Esse negócio de "competências jurisdicionais" tem a ver com jurisdição. Então, o 
que vem a ser jurisdição?  
b) Qual a função do Poder Judiciário, afinal?  
c) Quais são as Funções Essenciais à Justiça? 
QUESTÕES OBJETIVAS  
1. João é advogado, Marcos é preposto do sindicato patronal, Mariângela é membro do 
Ministério Público, Anita é defensora pública, Flávio é juiz do tribunal de justiça 
desportiva e Raquel é procuradora federal. Indique a opção que aponta os amigos que 
desempenham funções essenciais à Justiça:  
a) João, Marcos e Mariângela  
b) Marcos, Mariângela e Anita  
c) Anita, Flávio e Raquel  
d) João, Raquel e Marcos  
e) Anita, Mariângela e Raquel  
 
2. A jurisdição não pode ser delegada, ou seja, não se pode delegar a terceiros o poder 
de solucionar conflitos. Esta afirmação se refere ao princípio da:  
a) investidura. b) aderência. c) indelegalibilidade. 
d) inevitabilidade. e) proporcionalidade. 
 
Desenvolvimento 
A­  É  o poder/dever estatal de formular e tornar efetiva a norma jurídica concreta que 
deve regular determinada situação jurídica. É ao mesmo tempo poder, dever, função e 
atividade.   
B­ É garantir os direitos individuais, coletivos e sociais e resolver conflitos entre 
cidadãos, entidades e estado. Para isso, tem autonomia administrativa e financeira 
garantidas pela Constituição Federal. 
C­ Ministério Público, Advocacia Pública, Advocacia, Defensoria Pública   
 
QUESTÕES OBJETIVAS  
1­ E 
2­ C 
Desenvolvimento

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