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Discursiva Neuropsicologia e PPP Educação especial

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Questão 1/5
Considere o fragmento de texto a seguir:
Nos séculos XVIII e meados do século XIX, encontra-se a fase de institucionalização, em que os indivíduos que apresentavam deficiência eram segregados e protegidos em instituições residenciais. O terceiro estágio é marcado, já no final do século XIX e meados do século XX, pelo desenvolvimento de escolas e/ou classes especiais em escolas públicas, visando oferecer à pessoa deficiente uma educação à parte.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/revis/revis15/art1_15.pdf. Acesso em 04/08/2016.
Sabe-se que integração e inclusão não são sinônimos. De acordo com o texto e com o livro-base Educação Especial: Pesquisa e Prática, explique o que são esses movimentos, apontando também a diferença entre eles.
Inicialmente, cabe esclarecer que integração e inclusão não são sinônimos, pois cada um desses termos se refere a posicionamentos teórico-metodológicos divergentes. Integração e inclusão constituem movimentos em defesa dos interesses das pessoas que apresentam alguma deficiência. Porém, o primeiro é mais restritivo, uma vez que responsabiliza unicamente a pessoa deficiente pela sua inserção, ou não, na sociedade e na escola, enquanto que o segundo divide essa responsabilidade com toda a comunidade. (Livro Base, p. 37).
Questão 2/5
Considere o seguinte fragmento de texto:
“A hiperatividade ou Distúrbio de Déficit de Atenção por Hiperatividade (DDAH) é um distúrbio comportamental, não uma doença. Por isso, muitas pessoas supõem que ele é causado pela má educação ou por ‘pessoas que deixam os filhos escapar do controle’, ou rotulam as crianças com DDAH de levadas, preguiçosas e estúpidas. Na verdade, isso está longe da verdade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível no livro: JONES, Maggie. Hiperatividade: como ajudar seu filho. São Paulo: Summus, 2000. p. 15.
De acordo com os contéudos do livro-base Neuropsicologia e aprendizagem, cite cinco possíveis sintomas da hiperatividade e impulsividade:
Gabarito: O aluno poderá citar (livro-base, p. 113): O indivíduo com hiperatividade e impulsividade:é inquieto ou mexe as mãos ou os pés, ou se contorce na cadeira;
é inquieto durante atividades nas quais os outros estão sentados;
corre ou sobe nos móveis e movimenta-se excessivamente em situações inapropriadas;
é barulhento e ruidoso demais durante jogos, lazer ou atividades sociais;
sente-se desconfortável ao ficar parado por muito tempo;
fala demais;
dá uma resposta antes de a pergunta ter sido completada.
Resposta:
A pessoa com hiperatividade e impulsividade tem dificuldade em aguardar sua vez.
 Tem dificuldades em esperar em filas..
 Fala demais e dá resposta antes da pergunta ter sido completada. 
 É barulhenta e ruidosa demais durante jogos, lazer ou atividades sociais.
Não consegue ficar sentado e quieto em situações que exige isso dele.
Questão 3/5
Atente para o seguinte fragmento de texto:
“As crianças com TDAH demonstram níveis de atenção inapropriados para a idade, são impulsivas e geralmente superativas, apresentam dificuldades para seguir regras e normas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível no livro: BENCZIK, E. P. B. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Atualização diagnóstica e terapêutica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. p. 26.
Segundo o livro-base Neuropsicologia e aprendizagem, como é possível chegar ao diagnóstico de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade)? Há exames laboratoriais que comprovem o seu diagnóstico?
Por meio da coleta de dados da história do paciente, nos contextos em que os sintomas de TDAH ocorrem, no grau em que estes são inconsistentes com a idade e no prejuízo que eles causam. É necessário ainda verificar o temperamento, os hábitos de sono, o desempenho na escola ou no trabalho, o humor, o perfil dos relacionamentos eventos pré-natais e a primeira infância que podem influenciar o comportamento e se há casos na história familiar de TDAH e outros transtornos. Não existem achados físicos ou laboratoriais que diagnostiquem TDAH (livro-base, p. 115).
 
Questão 4/5
Considere o excerto a seguir:
“A história da atenção à pessoa com necessidades educacionais especiais tem se caracterizado pela segregação, acompanhada pela consequente e gradativa exclusão, sob diferentes argumentos, dependendo do momento histórico focalizado”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/visaohistorica.pdf. Acesso em 04/08/2016.
Considerando o excerto e o livro base Educação Especial: Pesquisa e Prática, descreva as formas de tratamento dispensadas às pessoas com deficiência adotadas (1) na Antiguidade, (2) no século XVII e (3) no século XIX.
Livro Base p. 34 e 35
Na Antiguidade, era considerado normal praticar o infanticídio quando se observava alguma anormalidade nas crianças. Sabe-se que em Esparta onde a organização sociocultural era fundamentada em um ideal de homem forte e atlético, as crianças que apresentavam alguma deficiência eram consideradas subumanas, legitimando assim seu abandono ou eliminação.
A partir do séc. XVII, os deficientes passaram a ser internados em orfanatos, manicômios, prisões e outros tipos de instituições, juntamente com delinquentes, idosos e pedintes, ou seja, eram excluídos do convívio social por causa da discriminação que então vigorava contra pessoas diferentes.
A sociedade tomou consciência da necessidade de prestar apoio às pessoas deficientes no final do sec. XVIII e início do séc. XIX. Era, porém, um apoio com caráter assistencial – oferecia-se a elas abrigo, alimento, medicamento e alguma atividade para ocupar o tempo – respaldado no discurso de que era preciso protegê-las. Entretanto, sabe-se que na verdade, elas eram consideradas um perigo para a sociedade. (Livro base p. 34 e 35).
Questão 5/5
Considere a seguinte citação:
“Para melhor se compreender cientificamente a memória humana têm sido adoptadas diferentes perspectivas. As perspectivas mais frequentes podem designar-se por perspectiva estrutural e a perspectiva processual. Segundo a perspectiva estrutural, a memória seria constituída por vários sistemas responsáveis pelo armazenamento e retenção da informação quer a curto prazo quer a longo prazo. Segundo a perspectiva processual, a informação daria entrada na memória (aquisição), permanecia lá durante um certo tempo (retenção) e por fim seria usada ou recordada (recordação)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: COSTA PINTO, Amâncio da. Memória, cognição e educação: Implicações mútuas. Link: http://www.fpce.up.pt/docentes/acpinto/artigos/16_memoria_e_educacao.pdf. Acesso em 29 abr. 2016.
Levando em consideração os conteúdos do livro-base Neuropsicologia e aprendizagem sobre memória, diferencie memória de curta duração de memória de longa duração, caracterizando-as.
O aluno deverá criar uma resposta-texto, observando a norma padrão da língua.
A memória de curto prazo faz a retenção temporária de pequenas quantidades de material sobre breves períodos de tempo. Ela codifica a informação sensorial ou de superfície e é independente da memória de longo prazo. Já a memória de longo prazo faz a codificação semântica ou profunda e pode ser dividida em declarativa e não declarativa (livro-base, p. 131,132).

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