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Questão 1/2
Leia o excerto a seguir: 
“O passado que o historiador estuda não é um passado morto, mas um passado que, em algum sentido, está ainda vivo no presente”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARR, E. Mallet. O que é história. São Paulo: Paz e Terra, 1999. p. 22. 
O artigo-base Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano, de Norberto Guarinello, tem como um de seus objetivos compreender o passado romano e, através dele, lançar novas luzes sobre estudo da história contemporânea. Qual argumento justifica esse posicionamento do autor?
Assinale a alternativa correta.
	
	A
	O estudo do passado só faz sentido se for realizado com o intuito de estabelecer o que somos no presente.
	
	B
	O mundo romano, separado de nós por cerca de dois mil anos, possui conosco poucas semelhanças.
	
	C
	A história brasileira pode ser encarada como uma continuação da história do mundo romano.
	
	D
	A compreensão da história romana nos ajuda a não cometermos os mesmos erros do passado no futuro.
	
	E
	O estudo de Roma é fundamental tendo em vista a presença dos romanos no Brasil no passado.
Questão 2/2
Leia o trecho a seguir:
“(...) a escravidão pode ser entendida como um processo de morte simbólica, no qual o escravizado perde sua identidade original, sua pessoa, para tornar-se quem seu senhor determinar. Mas não se transforma, nesse processo, numa coisa, a despeito de como o direito tente definir a sua persona social, seguindo trajetórias determinadas, tanto pelos desejos e necessidades de seu dono, como por suas próprias capacidades e oportunidades individuais”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GUARINELLO, Norberto. Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 26, n. 52. 2006, p. 229. 
Com relação às possibilidades de trajetória existentes para um escravo romano e discutidas no artigo-base Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano, de Norberto Guarinello, analise as afirmativas a seguir:
I. No mundo romano as trajetórias para os escravos eram bastante limitadas e restringiam-se aos serviços domésticos e trabalho em propriedades rurais.
II. Um escravo urbano poderia desfrutar de uma trajetória independente do seu senhor, desde que o fizesse mediante pagamento de uma taxa.
III. A trajetória final de um escravo era alforria, mas mesmo um escravo liberto não poderia tornar-se cidadão romano.
IV. Diversos escravos romanos seguiam uma trajetória como administradores dos negócios do seu senhor, sem precisar realizar trabalhos braçais.
São corretas as alternativas:
	
	A
	I e II
	
	B
	I e III
	
	C
	III e IV
	
	D
	II e IV
	
	E
	I e IV
Questão 1/2
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A vida cotidiana dos libertos em Roma restringia-se à comunidade doméstica em que estavam inseridos, ou, quando muito, ao contato com outros libertos de outras casas”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JOLY, Fábio Duarte. A dupla face da liberdade: o liberto na sociedade romana, Topoi, Rio de Janeiro, v. 14, n. 27, p. 515-518, jul/dez. 2013. p. 517. 
De acordo com o artigo-base Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano, acerca da condição dos libertos em Roma, é correto dizer que:
	
	A
	O escravo liberto e seu antigo senhor permaneciam ligados por algumas obrigações, como prestação de serviços ou pagamento de taxas.
	
	B
	A libertação dos escravos extinguia as relações de dependência e submissão existentes entre o ex-escravo e o seu antigo senhor.
	
	C
	Havia uma separação nítida entre o mundo dos escravos e o mundo dos libertos que ia além da sua condição jurídica.
	
	D
	Mesmo liberto, um ex-escravo encontrava diversos obstáculos em sua vida com relação à obtenção de riquezas e não havia possibilidade de ascensão social.
	
	E
	Os libertos e os escravos diferenciavam-se pelos tipos de atividade exercidas na vida cotidiana, pois não realizavam os mesmos ofícios.
Questão 2/2
Leia o trecho a seguir: 
“Eu mesmo me entreguei à servidão e preferi ser um cidadão romano a ser um usurpador. E agora espero viver de forma tal que não seja motivo de piada para ninguém. Eu sou um homem exemplar, ando com a cabeça erguida; não devo nem uma moedinha de bronze a ninguém”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PETRÔNIO. Satyricon. Tradução de: Sandra Braga Bianchet. Belo Horizonte: Crisálida, 2004. LVII. pp. 93-34. 
Considerando o trecho acima, da obra Satyricon, e os conteúdos abordados no artigo-base Escravos Sem Senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano, analise as alternativas a seguir e assinale a que responde corretamente à seguinte questão: qual é a melhor forma de abordar a obra Satyricon, considerando um trabalho no Ensino Básico:
	
	A
	Salientar o caráter neutro da fonte, tomando-a um retrato fiel da realidade de escravos e libertos em Roma.
	
	B
	Apontar para a possibilidade de interpretação do conteúdo do texto como um instrumento de propaganda da escravidão.
	
	C
	Enfatizar o aspecto idealizado do texto no que se refere à condição dos libertos em Roma.
	
	D
	Demonstrar o aspecto diferenciado dos libertos romanos que, conforme aparece na obra, não possuíam senhores.
	
	E
	Interpretar o conteúdo do texto como uma criação literária de Petrônio, a qual, portanto, pouco pode acrescentar ao estudo da escravidão romana.
Questão 1/2
Atente para o seguinte excerto:
“As publicações parecem ter se voltado para a pluralidade das condições de vida na civilização medieval, ao invés de salientar apenas o papel da Igreja, das guerras e da peste”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEREIRA, Nilton Mullet; GIACOMONI, Marcelo Paniz. Possíveis Passados: representações da Idade Média no Ensino de História. Porto Alegre: Editora Zouk, 2008. p. 40. 
O excerto acima revela que os livros didáticos brasileiros já começam a questionar os antigos padrões de ensino da História Medieval e trazem novas aberturas e temáticas. Sobre as novas possibilidades de estudo da Idade Média, tendo como base o texto História Medieval no ensino fundamental, considere as afirmativas a seguir:
I. Mostram-se bastante pertinentes as comparações entre passado e presente através de elementos do cotidiano de ontem e hoje, como a alimentação, a moradia, o lazer etc.
II.O desenho é uma atividade que pode estimular os alunos a refletir sobre como seriam os elementos da vida humana no passado, estabelecendo conexões entre o mundo de hoje e ontem.
III. Para a compreensão de um contexto tão distante no tempo, é preciso evitar o uso de textos nas aulas de História Medieval, visto a presença de conceitos estranhos e as dificuldades de leituras das crianças.
IV. Para trabalhar o contexto medieval de forma diferenciada, o professor pode criar materiais como apostilas didáticas, contendo textos, imagens e exercícios. 
Com relação a propostas de trabalho com a História Medieval em sala de aula, são corretas apenas as afirmativas:
	
	A
	I, II e IV
	
	B
	I, II e III
	
	C
	II e III
	
	D
	II e IV
	
	E
	III e IV
Questão 2/2
Observe o trecho a seguir:
“O número de cidades e o de sua população conhecem entre 1150 e 1340 — sobretudo entre 1150 e 1300, aproximadamente — um crescimento espetacular”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE GOFF, Jacques. O apogeu da cidade medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 1. 
Segundo o texto-base Sociedade urbana e conflitos sociais na Idade Média, a respeito da origem e crescimento das cidades ao longo da Idade Média, considere as seguintes afirmativas:
I. Apesar de umlongo declínio, decorrente da decadência do Império Romano e das invasões germânicas, as cidades sempre continuaram a existir na Idade Média.
II. O progresso das cidades na Idade Média se deu a partir do crescimento econômico da Europa após o ano 1000.
III. A maior parte das cidades medievais se originaram da antiga cidade romana, dos castelos ou dos mosteiros.
IV. O declínio populacional, decorrente da produção de excedente agrícola a partir do século X, marcou o crescimento urbano medieval. 
Estão corretas apenas as afirmativas:
	
	A
	I, III e IV
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	I, II e III
	
	D
	I e II
	
	E
	I e III
Questão 1/2
Leia o fragmento de texto a seguir:
“O extraordinário progresso urbano se enfraqueceu e entrou em crise após 1260. O desemprego e as flutuações dos salários, a multiplicação dos pobres e marginais produziram acessos quase incessantes de motins e revoltas”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE GOFF, Jacques. As raízes medievais da Europa moderna. Petrópolis: Vozes, 2007. p. 236. 
O trecho acima se refere à proliferação de revoltas urbanas na chamada Baixa Idade Média. Sobre as lutas sociais nas cidades medievais tendo como base o texto Sociedade urbana e conflitos sociais na Idade Média, é possível afirmar:
	
	A
	Os conflitos urbanos surgiam de lutas econômicas e excluíam disputas políticas, pois o controle exercido pelos mercadores era pleno.
	
	B
	A luta contra privilégios e abusos senhoriais ficou restrita ao campo, sendo a cidade palco de conflitos de mercadores ricos e trabalhadores pobres.
	
	C
	Após a conquista dos direitos de liberdade das cidades frente aos senhores, a crise econômica, a exploração do trabalho, impostos e o desemprego no final da Idade Média passaram a motivar as revoltas urbanas.
	
	D
	Em meio à conjuntura da crise dos séculos XIV e XV, as migrações da cidade para o campo (com muitas pessoas procurando trabalho no mundo rural) motivaram o surgimento de novas revoltas nas cidades.
	
	E
	A valorização da ideologia do trabalho nas cidades fez com que a maior parte das revoltas urbanas fosse organizada pelos ricos contra os pobres que não trabalhavam.
Questão 2/2
Atente para a seguinte citação:
“Os que escreviam sobre geografia combinavam conhecimento obtido na literatura grega, iraniana e indiana com as observações de soldados e viajantes. Alguns deles interessavam-se sobretudo em contar histórias de suas próprias viagens e o que tinham observado; as de Ibn Batuta [...] transmitiam uma sensação de extensão do mundo e do Islã e da variedade de sociedades humanas nele contida”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 270.  
De acordo o texto-base A viagem e suas narrativas no Islã medieval, em meados do século X, a viagem no interior do mundo muçulmano passou a constituir também um tema literário, denominado rihla. A respeito da narrativa de viagem no Islã, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:
I. ( ) Escrever a experiência de viagem era uma forma de preservar a identidade muçulmana, frente à fragmentação do poder do califado.
II. ( ) Em sua imensidão, o Islã voltou-se para si mesmo. As viagens e suas narrativas reúnem o caráter unitário do mundo muçulmano a uma rica diversidade humana composta por seus extensos domínios.
III. ( ) A rihla a respeito da peregrinação religiosa e a rihla escrita por aqueles que viajavam em busca de conhecimento constituíam um mesmo tipo de narrativa.
IV. ( ) As narrativas de viagem continham dados de geografia, de erudição e da própria experiência de viagem do seu autor. 
Agora, marque a sequência correta:
	
	A
	V – V – F – F
	
	B
	V – V – F – V
	
	C
	F – F – V – V
	
	D
	F – V – V – V
	
	E
	V – F – V – F
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