Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
GD2_Glicolise.doc GD- Glicólise Desenhe o esquema da via glicolítica, sem utilizar fórmulas ou enzimas envolvidas, mostrando as 2 fases em que esta via se divide e a diferença básica entre elas em termos energéticos. A glicólise ocorre através de intermediários fosforilados. Indique as três funções desempenhadas pelos grupos fosfatos nestes intermediários. Como ocorre o controle da via glicolítica ao nível das enzimas alostéricas hexoquinase, fosfofrutoquinase I e piruvato quinase? Indicar os passos da fermentação alcóolica que diferem da via glicolítica. 5.Citar e identificar na glicólise em anaerobiose a reação que regenera NAD+ a partir de NADH + H+. 6. Indicar, através de esquemas, as vias tributárias que levam glicogênio, frutose, galactose e manose à via glicolítica. �PAGE � �PAGE �1� CH09.ppt * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * GD1_Carboidratos.doc Carboidratos Definir, classificar e dar as principais funções biológicas dos carboidratos. Classificar os monossacarídeos de acordo com o número de átomos de carbono e o grupo funcional. Dar exemplos. 3- Dadas as fórmulas de diversos monossacarídeos assinalar os enantiômeros, diasteroisômeros e epímeros. Escrever as equações indicando a formação de um hemiacetal pela reação de aldeídos e cetonas com álcoois. Dada a estrutura linear de um monossacarídeo, escrever sua fórmula cíclica. Escrever as fórmulas cíclicas de glicose e frutose dando em seguida seus nomes pela nomenclatura oficial. Indicar nas fórmulas escritas no item 7 quais são os carbonos anoméricos e os anômeros existentes para glicose e frutose. Em função da ciclização das hexoses justifique o fenômeno da mutarrotação e a duplicação do número de isômeros em relação à estrutura linear. Desenhar a beta-D-glicose em sua estrutura hexagonal e na conformação em cadeira assinalando nesta, as ligações axiais e equatoriais. Justificar a maior estabilidade da beta-D-glicse em relação à alfa-D-glicose. Escrever alguns monossacarídeos derivados que resultem da redução do grupo carbonila. Escrever as estruturas dos principais aminoaçucares : glicosamina e galactosomina. Escrever a equação de formação e um dissacarídeo indicando com um círculo a ligação glicosídica. Escrever as estruturas dos dissacarídeos: maltose, celobiose, lactose e sacarose indicando quais são redutores e não redutores, citando os tipos de ligação glicosídica entre os monossacarídeos constituintes. Desenhar esquematicamente, os segmentos das estruturas de amilose e celulose mostrando as diferenciações conformacionais. Citar as relações entre as funções biológicas de amilose e celulose e o tipo de ligação glicosídica. Qual o tipo de ligação glicosídica da amilopectina e glicogênio nos pontos da ramificação? Desenhar a unidade estrutural da quitina. Quais os monossacarídeos componentes estruturais dos heteropolissacarídeos heparina e ácido hialurônico bem como o tipo de ligação glicosídica que ocorre. Definir parede celular bacteriana. Definir peptidoglican. Escrever sobre a constituição química da parede celular bacteriana. Como diferem as paredes celulares das diferentes espécies de bactérias? Definir glicoproteínas. Generalizando, quais proteínas celulares podem ser classificadas como glicoproteínas. CH15.ppt * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * FOSFORILAÇÃOOXIDATIVA2014.ppt * * FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA CLARA GUERRA DUARTE * * RECAPITULANDO... * * RESPIRAÇÃO CELULAR * * NADH E FADH2 Moléculas transportadoras de e-. Coletam e- de alta energia nas vias catabólicas E- doados para O2 = H20 * * DEFINIÇÃO * * A FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA Ocorre na mitocôndria e é a principal fonte de energia para os seres vivos. Conceito simples X mecanismo complexo: * * FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA O processo envolve: Fluxo de e- através de proteínas de membrana. Energia livre do fluxo acoplada ao transporte de H+ contra o gradiente. Volta dos H+ através de canal específico, impulsionando a síntese de ATP. * * MECANISMO HIPÓTESE QUIMIOSMÓTICA e- do NADH e FADH2 RESPIRAÇÃO CELULAR H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ Membrana impermeável * * POTENCIAL DE REDUÇÃO Potencial de transferência de e- potencial de transferência de Pi. (potencial de redução ΔE0) (ΔG) Medido em Volts! N° de e- transferidos * * PARA A RESPIRAÇÃO... * * PROTEÍNAS TRANSPORTATORAS DE ELÉTRONS Grupos flavina, Fe-S, quinonas, hemes e cobre. Mesmo que e- possam se mover mesmo no vácuo, eles tendem a se perder com o aumento da distancia. Grupamentos especializados otimizam a transferência. * * CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS Três grandes complexos proteicos: NADH-Q OXIDORREDUTASE (Complexo I) Q-CITOCROMO C OXIDORREDUTASE (Complexo III) CITOCROMO C OXIDASE (Complexo IV) Elétrons são transportados de C I e C II para C III pela CoenzimaQ (ubiquinona.) E- vão de C III para C IV pelo citocromo C. * * UBIQUINONA (COQ) Possui 3 estados de oxidação. Q Q- QH2 * * COMPLEXO I (NADH-Q OXIDORREDUTASE /NADH DESIDROGENASE) Entrada dos e- de NADH NADH FNM Fe-S Q Passagem dos e- leva ao bombeamento de 4H+ através da membrana interna mitocondrial. Mecanismo ainda não totalmente elucidado. * * COMPLEXO II Succinato desidrogenase (succinato malato) = 1 FADH2 A enzima faz parte do complexo II. FADH2 se liga ao complexo, doando e- para Fe-S, que os transfere para Q. * * COMPLEXO III (Q-CITOCROMO C OXIDORREDUTASE / CITOCROMO REDUTASE) Cataliza a transferência de e- de QH2 para a forma oxidade do citocromo c. Grupamentos Fe-S, heme e subunidades citocromo (b e c1). Ciclo Q * * COMPLEXO IV – (CITOCROMO C OXIDASE) Oxidação do citocromo c reduzido, acoplado á redução do O2 a duas moléculas de água ΔG°´ = -231.8 kJ mol-1 * * COMPLEXO IV – (CITOCROMO C OXIDASE) Os H+ desta reação são consumidos da matriz, contribuindo para o gradiente. * * RADICAIS LIVRES A redução parcial do oxigênio leva a produção de radicais livres. * * SÍNTESE DE ATP Realizado pelo complexo ATPsintase, ligado à membrana interna da mitocôndria. Gradiente de H+ impulsiona a síntese. * * ATP SINTASE Grande complexo membranar. F1 atividade catalítica F0 canal transmembrana ADP + Mg++ é o substrato. * * COMO O FLUXO DE H+ IMPULSIONA A SÍNTESE DE ATP? O ATP é formado mesmo na ausência de força próton motriz. ΔG°’= 0 (equilíbrio ATP e ADP) O ATP só deixa o sítio catalítico mediante o fluxo de H+. Mecanismo binding-change sítios assimétricos, com diferentes afinidades. Estabiliza o ATP formado, fazendo com que sua energia seja semelhante ao ADP * * MECANISMO Sítios com diferentes afinidades pelo ATP. * * MECANISMO Rotação da subunidade γ. T = conformação “apertada” maior afinidade (ATP ligado) L = conformação “solta” (ADP + Pi) O = conformação “aberta” Liberação do ATP * * COMO O FLUXO ATRAVÉS DE F0 OCASIONA A LIBERAÇÃO DO ATP? Protonação progressiva de de resíduo de Aspartato rotação das subunidades. * * PONTOS DE ENTRADA NA MITOCÔNDRIA NADH * * Adenina Nucleotídeo Translocase ADP/ATP * * REGULAÇÃO ATP produto final (regula todas as etapas precedentes) 2,5 ATP por par de e-. (estimativa) Cadeia transportadora de e- é condicionada a fosforilação simultanea do ADP. * * REGULAÇÃO Bloqueadores em várias etapas. Desacopladores – fluxo de e- sem síntese simultânea de ATP caminho alternativo para a volta de H+. Termogenina (ucp) * * VISÃO GERAL * * Fim! * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * CH15(1).ppt
Compartilhar