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Economia de guerra IV e V

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Economia de guerra IV e V (1941-1945)
Introdução
A Alemanha em junho de 1941, invade a União Soviética que perde território que antes abrigava 40% da população, que era responsável por grande parte da produção materiais que eram vitais, como a carvão 63%, ferro fundido 68%, entre outros; na parte de alimentação, açúcar 84%, suíno 60% e etc.
Por pouco a economia não entrou em falência, e a população não se revoltou com o governo; o estado pediu a adesão à Grande Guerra Patriótica e a evacuação, para outros países como a Sibéria, Republicas da Ásia Central entre outros, de 1523 empresas, 10 milhões de operários e mais de 15 milhões de caminhões cargas de fretes. 
Nova base industrial, através dos planos qüinqüenais manteve a economia soviética capaz de absolver impactos, ter uma reconversão para Bélica total. O PNB caio pela metade, a produção de ferro laminado, e aço caio 1/3, rolamentos que eram indispensável para a construção de aviões, tanques caio 1/20. Em 1945 os níveis voltaram a marca de antes da guerra, salve a Bélica.
A União soviética teve ajuda dos países aliados principalmente de veículos, armas, pneus. No caso dos Estados Unidos a ajuda de bens foi de cerca de 10% da produção de 1042 a 1945.
Pessoas capazes, era obrigadas a trabalhar nas indústrias de guerra e nas empresas associadas. Cresceu trabalho voluntario e a jornada de trabalho subiu de 8 para 12 horas.Proibição de abandono do trabalho livremente e foi introduzido o regime militar. Por falta de homens para o trabalho na produção agrícola o peso ia quase todo para as mulheres a crianças.
Ouve um racionamento de suprimentos para a população civil, que causou a quede do consumo individual de 35% a 40% durante a guerra.
Perda de mais de 20 milhões de pessoas na guerra, calcula-se que ¼ de todas as propriedades soviéticas foram destruídas na guerra e cerca de 25milhões da pessoas ficaram desabrigadas.
No final de 1945 a população soviética era de 170 milhões, em quanto em 1941 era quase 190 milhões, esse foi o preço a pagar pela vitória. O índice de produtividade baixou de 100 em 1941 para 58 em 1945 e isso causou carência de mão-de-obra especializada.
Planos Qüinqüenais IV a V (1945 a 1955)
Desenvolvimento
Em 1945 a União Soviética tinha em mente a reconstrução do país, a reconversão de sua economia para produzir em tempos de paz. A Comissão Estatal de Planejamento (GOSPLAN),criou o quarto plano (1946-1950) que era a reconstrução; recuperação; e aumento nos níveis de produção; entre outros.
Os resultados do plano foram positivos,o índice de bens de produção de bens cresceu 128%, os de consumo 98%, e os agrícolas 84%. As indústrias da área ocidental foram reconstruídas, começou a exploração dos recursos minerais. O sucesso do quarto plano se deu partes graças da reparação de seus antigos inimigos; especialmente a Alemanha.
Desmontaram ferrovias para construção de estradas de ferro, antes que a Guerra Fria aumenta-se a tensões entre os antigos aliados. Os partidos comunistas dos países de leste europeu assumiram seus governos, tratados de comercio bilateral foram estabelecidos.
Aconteceu também a das chamadas Companhias Acionárias Soviéticas (SAGs), eram empresas estatais, onde a participação era sempre de 50% que controlavam importantes setores indústrias.
O governo foi obrigado a executar reforma monetária para controlar a inflação, que tava alta(1946-1950); devido ao excesso de moeda em circulação . Isso criava uma inflação nos preços de mercado e um aumento na demanda de bens aumentando a especulação.
A reforma serviu para abandonar uma obsolete tabela de preços do período(1926-1927), superada pelo grande crescimento dos setores industriais e de engenharia.
 A reforma monetária de 1947, reduziu a divida interna do estado, e determinou que os camponeses perdessem uma parte importante dos benefícios que tinham na guerra. A supervisão sobre as fazendas foi em parte atenuada, e fez surgir um mercado livre para os produtos agrícolas.
O plano agrícola falhou em 30% de sua meta. A escassez de mão-de-obra, tratores, cavalos e etc. As colheitas de cereais que em 1945 era de 47,3% milhões de toneladas, para em 1946 ser apenas 39,6% milhões, e a área total cultivada, que em 1945 representava 75% da de 1940, em 1946 subira para 76% . O racionamento do gênero alimentício suprimidos em 1949 por causa da redução nos preços pelo governo desde 1947. 
Os êxitos do programa de recuperação a industrial estiveram redistribuídas à industria pesada, e não supriu o mercado de com bem modernos. Em 1950 ouve na URSS, um crescimento relativo, uma vez que ela era e segunda potência industrial em nível mundial.
Sua produção de bens de capital e outros produtos básicos era inferior a norte-americana e a produtividade per capita de seus operários era era muito pequena em relação a dos países industrializados da Europa Ocidental.
O plano qüinqüenal V(1950-1955) volta a seus objetivos anteriores e a fixação de algumas metas de crescimento podem ser vista com modernas para os padrões soviéticos. A produção industrial cresceu 70%, a renda nacional cresceu 60%, os salários e etc.
 A agricultura teve metas mais ambiciosas com colheita de cereais com cerca de 40%-50% de aumento, a produção de carne com cerca de 80%-90%, entre outros produtos.
Como no anterior, seus maiores sucessos foram no setor da indústria pesada. Tendo em parte um crescimento menor que o esperado bem como os salários reais dos operários devido a redução dos preços dos produtos agrícolas.
Ligeiramente superior a de1913 e superado pelos dois anos seguintes, como modelo de coletivização compulsória na Ucrânia, pelo trabalho de prisioneiros ex-soldados alemães e novas áreas de cultivo.
O comprimento de metas foi atrapalhado pela guerra fria, que obrigou o governo a redirecionar grande parte do seu orçamento para o setor militar e pesquisas atômicas.
 Com a recusa de participar e juntamente proibir os países socialistas europeus do Plano Marshall criou o Conselho de Assistência Econômica Mutua (COMECON),que aumentou de 7 para 80% o comercio entre URSS e os países de leste europeu.
Organizou-se a coordenação dos diferentes planos econômicos nacionais. Os objetivos básicos eram a constituição de um espaço econômico único com economistas complementares e a padronização cambial.
A URSS beneficio-se com tais medidas e pode estreitar relações comercias principalmente com a Tchecoslováquia e da Alemanha Oriental.
 	
 As modificações no modelo (1956-1985)
Conclusão 
Após a morte de Stálin, em 1953, o partido comunista possibilitou uma serie de mudanças no modelo econômico Soviético, imprevisível para os planejadores estatais.
Vislumbraram uma alternativa no relacionamento planificação/gerenciamento dos bens de consumo e alimentícios, no plano interno.
Uma coexistência pacifica com o ocidente capitalista, em substituição do estado de guerra fria, no plano externo.
Com a ampliação do mercado consumidor acarretaria em uma queda na renda estatal, no entanto com uma transferência de renda real do setor publico para o privado.
Deixaram de leva em consideração que não se pode aumentar sem oferecer uma quantidade maior de bem e serviços, suficiente para equivaler a queda dos preços no varejo e/ou aumento real de salários.
A existência de um setor financeiro que permitisse ganhos de capital, levava toda o disponibilidade monetária e/ou decréscimo relativo de preços no sentido de pressionar ainda mais a ascensão na curva de consumo. 
A coexistência pacífica não deixou de reduzir os gastos militares por conta da corrida espacial na rivalidade soviético-norte-americana.Sua adoção também implicou a tentativa de superar os padrões capitalistas de crescimento e bem-estar social. 
Adriana Alves da silva.

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