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desenvolvimento de pessoas nas organizações

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“O desenvolvimento de pessoas nas organizações é importante para formarmos pessoas mais 
conscientes com a sociedade, as pessoas ficam mais motivadas e pró-ativas dentro e fora da 
organização.” 
 
Desenvolvimento De Pessoas e Os Antigos Princípios. 
 Por: Anderson Alves 
 
“O desenvolvimento de pessoas nas organizações é importante para formarmos pessoas mais 
conscientes com a sociedade, as pessoas ficam mais motivadas e proativas dentro e fora da 
organização.” 
 Quando falamos das organizações, para ser específico, as organizações do século XVIII e na 
revolução industrial que se estendeu até o século seguinte, sabemos que estas organizações 
tinham estruturas e padrões estáveis, as organizações eram feitas para durar para sempre, 
como se fosse um modelo eterno a ser seguido sem a necessidade de melhoria ou reparos 
para manter a estabilidade e a lucratividade. Todas as tarefas, cargos e metodologia de 
trabalho, havia um conjunto de políticas e padrões a serem seguidos, como se o mundo não 
fosse mudar. Mas se partirmos da história, saberemos que o mundo está em constante 
mudança, se repararmos nos principais fatores de mudanças na história, veremos que estão 
totalmente ligadas a novas invenções e influências de pessoas. 
“Os homens criam ferramentas, as ferramentas criam os homens.” (McLuhan 1997). 
 Mesmo com todo este padrão e metodologia que foram estabelecidas pelas organizações, 
pessoas ou para ser mais específico, filósofos e pesquisadores surgiam com novas ideias e 
teorias administrativas que agregaram para as novas tendências e mudanças nos padrões 
estabelecidos pelas organizações deste período, como: Adam Smith (Administração Sistêmica) 
acreditava que procedimentos e processos eram essenciais para atender à demanda dos 
consumidores. Frederick Taylor (Administração Cientifica) descobriu que métodos científicos 
determinariam tarefas de produção eficiente. Max Weber (Administração Burocrática) 
recomendava que os cargos, regras e regulamentos padronizavam o comportamento e 
autoridade sobre indivíduos para mapear e hierarquizar suas funções. Henry Fayol 
(Administração Clássica) sabia que era necessário planejar; organizar; comandar; coordenar e 
controlar. Mas ele adicionou quatorze princípios, sendo, divisão do trabalho; autoridade; 
disciplina; unidade geral; remuneração; centralização; hierarquia; ordem; equidade; 
estabilidade e manutenção de pessoas; iniciativa e espírito de equipe. Ele sustentava que a 
administração era uma profissão e poderia ser ensinada. 
Gilbreths, Bernard e Follet (Relações Humanas), visavam entender como o processo 
psicológico e sociais interagiam com o ambiente de trabalho, enfatizado no relacionamento de 
pessoas para a satisfação do trabalhador. Os estudiosos começaram reconhecer que a 
produtividade do trabalhador e o sucesso organizacional são baseados em mais coisas do que 
em satisfação de necessidades econômicas e sociais a perspectiva revisada é conhecida como 
comportamento organizacional, essa abordagem estuda e identifica as atividades de 
administração e promove a eficácia às atividades de administração e promove a eficácia do 
empregado por meio do entendimento a natureza complexa do individuo, do grupo e do 
processo organizacional. As teorias continuaram surgindo, dando origem a mais teorias, como, 
a Teoria da Contingência que foi construída a partir das ideias dos sistemas, a perspectiva 
contingencial aborda os princípios universais da administração pela afirmação de que uma 
variedade de fatores que podem afetar o desempenho da organização sejam eles internos ou 
externos. Teoria da Gestão da Qualidade Total que é muito conhecida por pessoas do ramo 
dos negócios antigamente como TQM (total quality management). A gestão de qualidade total 
refere-se extensamente a uma abordagem administrativa integrativa para a satisfação dos 
consumidores por meio de ampla gama de ferramentas e técnicas destinadas a atingir alta 
qualidade em bens de serviços. (Chiavenato I. 2011) 
 
Referências: 
CHIAVENATO I., gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações; 2ª 
ed. rio de janeiro 2004 
PMA: projeto multidisciplinar de aprendizagem pela Faculdade Anhanguera no curso de 
Gestão de Recursos Humanos, 2012 desenvolvido por Anderson Alves apresentado em 
Dezembro de mesmo ano por mais 08 pessoas: Adriano, Camila, Daiana, Fabiana, Flávia, Lígia, 
Simon e Taís. 
 
Fonte: http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?rh=Desenvolvimento-De-Pessoas-E-Os-
Antigos-Principios.&idc_cad=oeo2wk4xv

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