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Retornar HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL Lupa 1a Questão (Ref.: 201608791240) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) Em pleno período regencial, ocorreu uma reforma na constituição que deixou marcas na educação. No chamado Ato Adicional, foi definido que o ensino elementar, o secundário e a formação de professores seriam de responsabilidade das províncias, e o ensino superior ficaria sob o encargo do poder central. A suposta descentralização foi desrespeitada com a criação: do Colégio Pedro II das escolas paroquiais com professores régios dos cursos normais das escolas de primeiras letras da Universidade do Rio de Janeiro 2a Questão (Ref.: 201608820798) Fórum de Dúvidas (1 de 2) Saiba (0) Indique a opção que contempla corretamente o modelo de educação destinado à ,mulher no período imperial: As mulheres tinham ampla participação e apoio ao ensino superior. A educação de mulheres visava as funções domésticas e maternais. As mulheres sempre tiveram grande chance de instrução neste período. As mulheres eram pouco afastadas do processo educativo neste período. Gabarito Comentado 3a Questão (Ref.: 201608804325) Fórum de Dúvidas (1 de 2) Saiba (0) Mesmo diante de claras evidências do pouco interesse do Estado monárquico brasileiro no desenvolvimento de um projeto de qualidade para os três níveis de educação no país, uma iniciativa pode ser considerada como relevante e pioneira: a criação das primeiras escolas normais. Sobre esse assunto é correto afirmar que: A primeira escola normal foi criada em 1835 no Rio de Janeiro. Tinha o objetivo de atender a todos desde os filhos da elite intelectual do país até os filhos dos escravos. A formação de professores era precária, em virtude da falta de professores qualificados. A formação dos professores passou a ser uma preocupação da Igreja, já que possuíam vasta experiência da época dos Jesuítas. O Ato adicional de 1834 institui a aceitação de meninas nos Colégios Normais.. Gabarito Comentado 4a Questão (Ref.: 201608814166) Fórum de Dúvidas (1 de 2) Saiba (0) No período do Império , com a criação da seção feminina na Escola Normal da Província as moças puderam se profissionalizar na carreira do magistério. No final do século, a classe docente começou a se tornar predominantemente: de freiras de professoras portuguesas mista (homens e mulheres) masculina feminina 5a Questão (Ref.: 201608814152) Fórum de Dúvidas (1 de 2) Saiba (0) Apenas em 1827 foram determinadas as aulas regulares. A educação tinha por objetivo o melhor exercício das funções domésticas e maternais que haveriam um dia de exercer. Esse texto refere-se educação das: classes populares escravas mulheres indígenas operárias 6a Questão (Ref.: 201608814189) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) A primeira lei específica sobre matéria educacional foi decretada em 15 de outubro de 1827 e em seu 6º artigo dizia: Os professores ensinarão a ler, escrever, as quatro operações de aritmética, prática de quebrados, decimais e proporções, as noções mais gerais de geometria prática, a gramática de língua nacional, e os princípios de moral cristã e da doutrina da religião católica e apostólica romana, proporcionados à compreensão dos meninos; preferindo para as leituras a Constituição do Império e a História do Brasil. Sobre o currículo escolar a lei previa, EXCETO: O ensino da Língua Portuguesa O ensino da Matemática. A alfabetização O ensino religioso católico romano O ensino da gramática francesa 7a Questão (Ref.: 201608329466) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) (ENEM, 2007) Após a Independência, integramo-nos como exportadores de produtos primários à divisão internacional do trabalho, estruturada ao redor da Grã-Bretanha. O Brasil especializou-se na produção, com braço escravo importado da África, de plantas tropicais para a Europa e a América do Norte. Isso atrasou o desenvolvimento de nossa economia por pelo menos uns oitenta anos. Éramos um país essencialmente agrícola e tecnicamente atrasado por depender de produtores cativos. Não se poderia confiar a trabalhadores forçados outros instrumentos de produção que os mais toscos e baratos. O atraso econômico forçou o Brasil a se voltar para fora. Era do exterior que vinham os bens de consumo que fundamentavam um padrão de vida 'civilizado', marca que distinguia as classes cultas e "naturalmente" dominantes do povaréu primitivo e miserável. (...) E de fora vinham também os capitais que permitiam iniciar a construção de uma infraestrutura de serviços urbanos, de energia, transportes e comunicações. (Paul Singer. Evolução da economia e vinculação internacional. In: I. Sachs; J. Willheim; P. S. Pinheiro (Orgs.). Brasil: um século de transformações. São Paulo: Cia. das Letras, 2001, p. 80.) Levando-se em consideração as afirmações acima, relativas à estrutura econômica do Brasil por ocasião da independência política (1822), é correto afirmar que o país: se tornou dependente do capital estrangeiro, que foi introduzido no país sem trazer ganhos para a infraestrutura de serviços urbanos. teve sua industrialização estimulada pela Grã-Bretanha, que investiu capitais em vários setores produtivos. se tornou dependente da economia europeia por realizar tardiamente sua industrialização em relação a outros países. extinguiu a produção colonial baseada na escravidão e fundamentou a produção no trabalho livre. se industrializou rapidamente devido ao desenvolvimento alcançado no período colonial. Gabarito Comentado 8a Questão (Ref.: 201608814177) Fórum de Dúvidas (1 de 2) Saiba (0) Identifique nas opções abaixo aquela que é CONTRÁRIA ao pensamento vigente no início do século XIX, sobre a relação das mulheres com a educação: As mulheres possuíam uma natureza inferior de inteligência Com a educação haveria o desmantelamento do sistema patriarcal A educação relegaria as funções domésticas e maternais ao segundo plano A educação provocaria a dissolução da família. Com o estudo as mulheres educariam melhor os filhos
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