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revis+úo dip 16.09.2016

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REVISÃO PARA A PROVA
DIREITO INTERNACIONAL 
Prof. Me. Italo Roberto Fuhrmann
DIP na Constituição
Preâmbulo
Art. 1º, inc. I 
Art. 4º 
Art. 49, caput
Art. 84, VII e VIII
Art. 102, inc. I, “e” c/c inc. III, “b”. 
DIP – Legitimidade e obrigatoriedade? 
Direito internacional Público 
“é um sistema normativo que disciplina as relações jurídicas entre Estados, Estado e Organização Internacional Intergovernamental, ou entre Organizações Internacionais Intergovernamentais, com o objetivo de assegurar a consecução de objetivos comuns, como a paz, o desenvolvimento econômico e cultural, o progresso tecnológico e os direitos humanos. 
Teoria Voluntarista/Subjetivista (Baseada no Consentimento do Estado)
Teoria Objetivista (Baseada em normas e princípios superiores que têm prevalência frente a interesses domésticos dos Estados.) 
Teoria – pacta sunt servanda: (Baseada tanto na vontade individual do Estado, porém os mesmos têm o dever de cumprir e respeitar, de boa-fé, aquilo que foi acordado no plano internacional) Art. 26 da Convenção de Viena. 
Art. 26 da Convenção de Viena: “Todo o tratado em vigor obriga as partes e deve ser cumprido por elas de boa-fé
Sujeitos de direito internacional público
A) Estados Nacionais 
B) Organizações Internacionais Intergovernamentais (ONU, OMC, OMS, OEA, União Europeia, Mercosul, NAFTA, OTAN etc.). 
C) Indivíduos – na condição de titulares de direitos humanos e como sujeitos de persecução penal internacional. 
Art. 38, § 1º do Estatuto da corte internacional de justiça
Fontes do DIP: “Primárias”
A) Convenções e Tratados Internacionais que estabeleçam regras expressamente reconhecidas pelos Estados litigantes. 
B) O costume internacional, com prova de uma prática geral aceita como sendo o Direito 
C) Os princípios Gerais de Direito, reconhecidos pelas nações civilizadas. 
Fontes do DIP: “Secundária” – meio auxiliar para a definição da regra de Direito Internacional. 
A) As Decisões Judicias Internacionais (Jurisprudência internacional). 
B) Doutrina dos Juristas mais qualificados . 
Não Há hierarquia jurídica entre as fontes primárias de direito internacional público 
Tratado (art. 2º, § 1º, alínea “a” da convenção de Viena. 
Definição: “é um acordo internacional concluído por escrito entre Estados e/ou Organizações Internacionais Intergovernamentais, e regido pelo Direito Internacional, quer conste de um instrumento único, quer de dois ou mais instrumentos conexos, qualquer que seja sua denominação específica” 
Controle jurisdicional de “convencionalidade”
Definição: é um processo de compatibilização vertical das normas de Direito interno com os comandos encontrados nas Convenções internacionais sobre Direitos Humanos. 
Art. 5º, § 3º da constituição federal de 1988. 
“Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.”
Teoria da Supralegalidade dos Tratados de Direitos Humanos – RE 466.343/sp, min. rel. cezar peluso 
Tratados de Direitos Humanos internalizados pelo procedimento ordinário – status jurídico supralegal!! 
Os demais tratados internacionais possuem status legal, podendo ou não revogar o direito infraconstitucional a partir do tempo de sua ratificação ou da especialidade da matéria – Lex posterior derogat priori & Lex specialis derogat generali.

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