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DESAFIO PROFISSIONAL MAT GER

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TRABALHO INTERDICIPLINAR UNI-ANHANGUERA
DESAFIO PROFISSIONAL DE
PROCESSOS GERENCIAIS
MATEMÁTICA
IDENTIFICAÇÃO DO GRUPO:
MARIA RITA OLIVEIRA – RA - 1690326564
MAGNA HELAINE M. MAIA – RA -2834316390
 ANA MAELI CARDEAL – RA -1699306015
JENNIFER STEFANE ROBRIGUES - RA - 1789282020
CONSULTORIA HIPERMERCADO HOTERDAN
SUMARIO:
Introdução e breve histórico..........................................................................................................................03
Organograma Hierárquico, Missão, Visão e Valores.........................................................................................04
Natureza do negócio: produtos e serviços, mercados e clientes e fornecedores.........................................................05
Descrição de cargos .................................................................................................................................06,07,08,09,10
Descrição detalhada e identificar coach........................................................................................................................11
Planejamento de competências.....................................................................................................................................12
Implantação de Comercio Eletrônico CE........................................................................................................................13
Supply Chain...................................................................................................................................................................14
Fluxograma.....................................................................................................................................................................15
Planta Superior...............................................................................................................................................................16
Planta Inferior – estacionamento.................................................................................................................................... 17
Conceito ECR..................................................................................................................................................................18
Sugestões de cursos.............................................................................................................................................,19,20,21
Conclusão..........................................................................................................................................................................22
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo apresentar os resultados e dificuldades encontradas durante o processo de elaboração do planejamento estratégico, visando melhorar lucros e minimizar perdas, realizado por um grupo de pesquisa, em um Hipermercado. Parte-se do princípio que o planejamento estratégico, pode ser uma ferramenta útil para garantir maior competitividade e, conseqüentemente, maior longevidade a empreendimentos de grande porte. A relevância do trabalho encontra respaldo na importância de se disponibilizar ferramentas adequadas para uma melhor gestão de negócios, considerados um importante segmento para a sociedade devido ao seu potencial gerador de emprego e estabilizador da economia. A maior dificuldade destacada pelo empresário foi a quantidade de tarefas das quais ele e seus gestores diretos, deveriam se encarregar a cada fase da elaboração do planejamento. Acredita-se que esta dificuldade esteja ligada a um problema comum em empreendimentos: apresentaremos então novos organogramas com organização de tarefas, mudanças no atendimento e estratégias de marketing, propõem-se uma subdivisão do roteiro.
Breve Histórico
A empresa Hipermecardo Hoterdan surgiu em 1995, como supermercado, e hoje detém 70% do comercio regional na venda de secos e molhados, eletrodomésticos e eletroeletrônicos.
A intenção é que a empresa Hipermercado Hoterdan seja um ambiente da família, que oferece atendimento e serviços diferenciados, ambientes modernos e agradáveis, grandes variedades de produtos alimentícios e não - alimentícios a preços competitivos. É uma empresa de grande porte, em sua loja situada em no interior de SP, cidade de Itu e a empresa conta com 176 colaboradores, com um faturamento anual de 15 milhões de reais. e know-how entre outros, proporcionando a cooperação entre áreas importantes, como Compras Globais (Global Sourcing). Vejamos o Organograma Hierárquico:
 
Missão/ Valores
Missão: Garantir a melhor experiência de compras para todos os nossos clientes com variedades, melhores preços e bom atendimento.
Visão: A empresa pesquisada almeja ampliar sua participação no mercado regional de varejo e torna-se a empresa mais admirada por sua rentabilidade, inovação, eficiência, responsabilidade socioambiental e contribuição para o desenvolvimento regional;
Valores: A empresa está voltada para seus clientes, cuidando para que todo contato que eles tenham com suas marcas traduza-se na melhor experiência e alimente uma longa relação de fidelidade. Estratégia é direcionada para a busca por ganhos de eficiência, que permitam operar com despesas menores e maior competitividade..
Entre as metas estabelecidas, destacam-se num crescimento de vendas significativo.
Metas à atingir:
Fortalecer a competitividade das bandeiras
Criar um site para vendas de comercio eletrônico 
Expandir a participação de não-alimentos para 34%
Identificar um coaching
Intensificar o crescimento orgânico 
Intensificar a busca por maior eficiência operacional
Investir na atração e retenção de talentos na empresa, em linha com diretrizes de recursos humanos.
Iniciar processos de treinamento, semanais para Gerentes e funcionários de todas as ordens hierárquicas, intensificados em bom atendimento e quebra de paradigmas, visando a completa satisfação do cliente e melhoria dos lucros.
 Natureza do negócio: produtos e serviços
A diversidade de formato e as suas principais características fazem com que se tenha uma maior competitividade, oferece produtos tais como alimentícios que representa 60% do faturamento e a outra parcela é de não-alimentícios com um equilíbrio entre hipermercados, lojas de produtos eletrônicos/ eletrodomésticos, lojas de conveniência, "atacarejo" e operações de comércio eletrônico, que permitem atender às expectativas necessidades de consumidores de diferentes regiões e classes socioeconômicas. Sempre com estratégias de vendas e foco de atuação específica e direcionada para consumidores de diferentes perfis. Essa habilidade de administrar diversos formatos tem sido peça fundamental para garantir satisfação e a fidelidade dos clientes.
Principais mercados e clientes
O setor de varejista de alimentos é uma classe que vem crescendo muito é essencialmente uma demanda latente, o público-alvo abrange todas as idades pela variação de produtos oferecidos. E por isso a empresa investiu nesse negocio, para que juntasse a necessidade do cliente e que ele tenha com os produtos oferecidos a melhor experiência de compra e alimente uma longa relação de fidelidade.
Fornecedores
A empresa conta com uma vasta lista de fornecedores desde os alimentos até os não - perecíveis contando ainda com eletroeletrônico e eletrodoméstico.
 DESCRIÇÃO DE CARGOS:
Gestor e Auxiliar de Recursos Humanos 
A prática de R.H. contém responsabilidades em dois níveis. No da direção geral ela participa na definição da estratégia da empresa para enfrentar a globalização, assimilar tecnologia, administrar mudanças, manter ou conquistar competitividade etc. Desta co-responsabilidade ao nível da direção geral decorrem as de nível executivo, que são:
1. Atrair e reter o pessoal adequado 
2. Coordenar e transformar num conjunto coerente as descrições de cargos e as avaliações de desempenho 
3. Estruturar e administraro sistema de motivação que inclui mas não se limita, a remuneração e os benefícios
 4. Administrar o sistema de comunicação entre a empresa e seus colaboradores
 5. Cuidar das relações com sindicatos de trabalhadores Há quem veja no enriquecimento dos cargos a função principal do R.H. 
Conceito não idêntico, mas que tem parentesco com a busca do que os americanos chamam de empowerment.
Gerente de compras - Auxiliar de Compras 
O administrador ou o gerenciador de compras é o grande responsável por administrar e fiscalizar o setor. Cabe a ele planejar como será feita as aquisições, gerenciar a quantidade de produtos existentes no estoque e também solicitar pedidos de materiais junto aos fornecedores. Lembrando que esses pedidos devem ser feitos em quantidades certas e entregues no tempo determinado pela a empresa.
Outras funções de um gerente de compras:
 
• Solicitar e reorganizar suprimentos;
• Buscar e negociar transações;
• Comunicar-se com outros departamentos;
• Gerenciar funcionários.
É fundamental que o gerenciador de compras mantenha um bom relacionamento com os demais departamentos de outros setores, pois ele deve sempre manter-se informado sobre as demandas de materiais existentes em determinados setores, para que assim ele saiba o melhor momento de realizar um novo pedido junto aos seus fornecedores.
Coordenação de Hortifruti granjeiro e Coordenador de Hortifruti 
A apresentação de um sistema de gestão diferenciado para essa seção é fundamental e envolve a compra de produtos com qualidade e preços adequados ao público alvo e de acordo com o giro da loja. No processo de reposição de estoques no setor o conhecimento dos produtos para evitar danos em transporte, na armazenagem, na manipulação e na exposição, são medidas essenciais para evitar perdas, e são inerentes ao processo de logística e gestão da cadeia de suprimentos. A administração do estoque deve ser considerada outra prioridade. É importante não receber mercadoria fora do padrão especificado junto ao fornecedor no momento da compra. Diante de tantos desafios, desenvolver boa relação com fornecedores próximos ao supermercado, evitar transporte em veículo aberto, de preferência transportar em caminhão baú, inclusive climatizado quando necessário, transportar em horários mais frescos do dia, evitar caixas de madeira e utilizar embalagens adequadas para cada tipo de produto, estocagem adequada e armazenar de acordo com a necessidade, funcionam bem para que o produto chegue sempre fresco e sem estragos (AMIS, 2010)
Departamento Financeiro Analista  - adm. Financeiro de Contas a Receber -
Analista adm. Financeiro de Contas a Pagar 
As funções do Departamento Financeiro vão muito além do simples controle de contas a pagar e contas a receber. Como citamos no conceito acima, este é o coração da empresa, e assim sendo, dele depende sua própria sobrevivência. Desta forma, passaremos a relatar algumas das atividades desenvolvidas pelo Departamento Financeiro:
a) Contas a pagar:controla todos os pagamentos a serem realizados pela empresa, tais como: fornecedores, empregados, impostos, etc.;
b) Contas a receber:controla todo o recebimento das receitas geradas pela empresa;
c) Tesouraria:Setor responsável pela tesouraria da empresa;
d) Caixa:Departamento responsável pelo controle de caixa da empresa;
e) Controle bancário:realiza toda a conciliação da movimentação bancária da empresa, como: extratos bancários, pagamentos, cheques emitidos, tarifas cobradas, duplicatas colocadas em cobrança bancária, investimentos, empréstimos, etc;
f) Planejamento financeiro: elabora fluxo de caixa, analisa a estrutura de capital, busca alternativas de financiamentos e de investimentos;
Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional e Nutricionista
A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social econômica e ambientalmente sustentáveis." (Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, art. 3º, 2006)
Central de Produção e Gerente Central de produção
O Engenheiro de Produção segue nesse tipo de organização para a implantação de sistemas que possam melhorar a prestação de serviços, analisando do posicionamento do varejo até os fatores ergonômicos do ambiente de trabalho. Sendo que a principal necessidade dos hiper e supermercados é a busca por serem mais competitivos, até pelo grande número de estabelecimentos que há no mercado.
Padeiro e confeiteiro
O bom padeiro nunca se esquece que o cliente precisa, primeiro, “comer com os olhos” para depois comprar o produto. E a boa impressão que o levou a adquirir o produto precisa ser mantida quando o mesmo for degustado. E isso se consegue primeiro, utilizando-se ingredientes de excelente qualidade; seguido de um total controle e conhecimento das técnicas utilizadas na elaboração do produto; e, por fim, estando atento para com o prazo de validade do mesmo.
Sendo assim, o oferecimento de produtos variados, com decorações diferenciadas, bem embalados e conservados, e, sobretudo, com boa aparência são fatores indispensáveis para a aceitação do público, sobrevivência da empresa e afirmação do padeiro como profissional de excelência.
Salgadeira 
Atuar com preparação de massas, preparação de recheios, montagem de salgados, fazer lista de compras e zelar pela higiene e segurança no local de trabalho.
Auxiliar de Produção
Auxiliares de produção com foco nos armazéns. Nessa área, os trabalhadores são responsáveis por conferir o recebimento, etiquetar e armazenar os produtos que chegam ao local, bem como auxiliar os processos de carga e descarga.
Gerente Geral de Loja e  Subgerente/Supervisor de loja 
Gerenciar as atividades operacionais e administrativas da loja, assegurando o cumprimento das metas estabelecidas e o giro ideal dos produtos, visando a excelência no atendimento.
DESCRIÇÃO DETALHADA:
• Planejar e supervisionar as atividades administrativas e operacionais da loja, orientando e liderando as equipes de cada setor, definindo metas e padrões de desempenho, acompanhando e avaliando os resultados atingidos, fazendo as correções necessárias;
• Atender com excelência;
• Supervisionar e manter o padrão de lay-out e limpeza da loja, bem como o desempenho e a apresentação dos funcionários, mantendo a imagem da empresa;
• Supervisionar a execução dos inventários periódicos dos estoques de mercadorias, assegurando a exatidão dos dados levantados;
• Manter contato com os clientes, identificando suas necessidades e anotando suas sugestões, fornecendo subsídios para tomada de decisões nas áreas comercial e operacional;
• Controlar as despesas gerais da loja, buscando sua minimização;
• Interagir coma direção e demais setores da empresa;
• Monitorar o cumprimento das normas internas de segurança e higiene.
Supervisor de Operações de Caixa e assistente 
Um fiscal de caixa atua dando assistência aos operadores de caixa. Nesse sentido tem como principais atividades dar suporte a cerca de 10 caixas, sendo responsável pela abertura e fechamento dos postos de venda, retirando valores das caixas em diferentes horários para proceder à transferência para o cofre, providenciando troco, liberando anulações e devoluções e prestando qualquer apoio que o operador de caixa necessite. Além disso, pode ainda ser responsável por gerir horários e substituições dos operadores de caixa das caixas que fiscaliza.
Atendente/Operador de Caixa 
É uma das profissões mais importantes no ramo do varejo, onde educação, paciência e atenção são fundamentais para um bom atendimento. A operadora se relaciona diretamente com o cliente.
As funções desenvolvidas são registar as compras do cliente com atenção, em alguns casos pesar mercadorias e se necessário auxiliar o clientea empacotar as compras. No Brasil a profissão e um pouco desvalorizada por empresas em razão de trabalhar aos finais de semana e feriados e também por clientes, precisa-se de tolerância com alguns e ter atenção com outros.
Empacotador/Apoio 
Empacota, embala, ensaca e encaixota mercadorias. Presta apoio ao trabalho aos demais funcionários levando e trazendo produtos da loja, checando pesos, preços e códigos, levando e trazendo documentos, objetos. Faz atendimento direto aos clientes.
Líder de mercearia  Reposição 
Conhecer processos de supermercado, vendas, ser líder, ser motivado e motivador, que busque crescimento e evolução profissional.
Responsável pelo bom atendimento, vendas, organização, limpeza, pontualidade dos repositores, operadores de caixas e líderes e do ambiente onde desempenhará suas funções, comunicação eficiente com superiores, pares e entendimento técnico na área de supermercados.
Repositor de Mercearia 
Sua função consiste, basicamente, no abastecimento de mercadorias em gôndolas e prateleiras. O profissional da reposição também é um dos responsáveis pela precificação de produtos e controle de validade de produtos perecíveis através do rodízio de produtos.Os repositores prestam serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias; abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, promoções, demonstrações e de pesquisa de preços. 
	
	
É também, o responsável pela aparência dos produtos, afim de chamar a atenção do cliente e, ou de "embelezar" o estabelecimento como, por exemplo: pirâmides ou escadas feitas com produtos disponíveis à compra, além também de prestar informações e tirar dúvidas de clientes sobre produtos e onde eles se encontram dentro do estabelecimento.
Encarregado de Perecíveis 
Verifica a exposição das mercadorias nas prateleiras, bem como reserva de espaço destinado aos produtos, verificando também a higiene e limpeza. Acompanha diariamente a evolução das vendas, margens, estoque, quebras entre outros indicadores. Contribui para a realização de inventários, de acordo com as necessidades específicas de cada grupo de produtos.
Líder de Rotisserie
Observar, coordenar e liderar os serviços executados no setor de Rotisserie. Acompanhar metas estabelecidas, fazer sugestões de pedidos, níveis de estoque, produtividade e avaliação de desempenho dos colaboradores do setor.
Atendente de Rotisserie
Executar serviços de embandejamento e exposição, zelando pelo manuseio e higiene dos produtos, atendendo as solicitações dos clientes entre demais atividades na função.
Líder de Açougue e açougueiro
 Acompanhar o recebimento da carne, verificando sua quantidade e qualidade. Armazenar os diferentes tipos de carne em locais apropriados, para evitar sua deterioração. Retalhar as peças conforme a necessidade, fazendo o pré-preparo de acordo com o cardápio diário, utilizando-se de equipamentos e técnicas adequadas. Proceder controles estabelecidos na área de atuação. Manter a ordem e higiene do local, a fim de evitar acidentes e proliferação de insetos, conservando a qualidade do produto. Zelar pela guarda, conservação, limpeza e segurança dos equipamentos, instrumentos e utensílios peculiares ao trabalho, bem como dos locais, comunicando qualquer irregularidade.
Repositor de Hortifruti 
Auxilia no transporte de produtos perecíveis, como frios, carnes, frutas, verduras e legumes, observa prazos de validade e qualidade para consumo e faz a reposição de produtos em loja.
Atendente de Padaria 
Poderá praticar vários tipos de trabalhos no dia a dia, como atendimento aos clientes, reposição de produtos, organização de itens dentro da padaria, dar entrada e saída nos produtos, efetuar o controle de qualidade dentro da padaria (verificando produtos vencidos, itens que precisam ser trocados, a qualidade de determinados alimentos e outros mais), além de vários outros serviços básicos que podem ser necessários dentro de uma padaria, desde que eles sejam sempre voltados para o atendimento ou manutenção em geral do funcionamento.
Líder de Depósito (conferente) 
Controle de estoque: Mantém e controla saldos de inventário e os procedimentos de contagem física das SKU sobre sua posse, coordena todo o inventário físico (anual e ou rotativo), apóia o Supervisor de depósito na diminuição das perdas e agilização do atendimento, auxilia os analistas na gestão dos estoques, libera apenas pessoas autorizadas para que tenham acesso aos depósitos e/ou dados do estoque, conduz a busca por produtos através do sistema de controle (WMS ou equivalente), toma ações para evitar furtos e outras causas de divergências nos saldos. Emite toda a documentação necessária aos procedimentos de recebimento, inspeção, estocagem, contagem, separação, embalagem, empacotamento, faturamento e expedição.
Ajudante Operacional de Depósito 
Responsável pelas atividades operacionais rotineiras do depósito, pela organização dos processos, e pela verificação da limpeza e ordem, bem como pela manutenção de dados sobre os materiais que lhe foram confiados como “fiel depositário”.
Atendente de Estacionamento 
Trabalhar com atendimento ao cliente em estacionamento, emitir recibos, fazer a organização das vagas, receber pagamentos e demais atividades
Auxiliar de Limpeza 
Realiza a conservação e limpeza de ambientes por meio de coleta de lixo, varrições, lavagens e aparo de gramas.
Motorista de Entrega 
Faz o transporte materiais e produtos para diversos itinerários. Elabora rotas de viagem e faz conferência de materiais para assegurar a correta entrega.
Vigilante 
O Vigilante Patrimonial é o profissional responsável por zelar pela guarda do patrimônio exercendo a vigilância da obra. Um Vigilante Patrimonial irá promover e preservar a segurança dos clientes, colaboradores, acompanhando a entrada e a saída de visitantes nas empresas.
Segurança
Vigia dependências e áreas públicas e privadas com a finalidade de prevenir, controlar e combater delitos como porte ilícito de armas e munições e outras irregularidades. Zela pela segurança das pessoas, do patrimônio e pelo cumprimento das leis e regulamentos. Recepciona e controla a movimentação de pessoas em áreas de acesso livre e restrito. Fiscaliza pessoas, cargas e patrimônio. Escolta pessoas e mercadorias. Controla objetos e cargas.
 
 
O presente tem como principal objetivo documentar a informação ordenada e específica sobre a localização, descrição dos cargos, responsabilidades,condições de trabalho e características que subsistem em cada posto, ocupando cada qual por profissional apto ao mesmo, refletindo como conseqüência, a satisfação do nosso cliente, nossa razão de ser.Através da descrição dos cargos, conseguimos conectar o cargo à empresa,descrever sua missão, detalhando as tarefas necessárias para desempenhar de modo eficiente os referidos cargos. 
OBJETIVO COLETIVO
Dentro das diretrizes estratégicas e operacionais estabelecidas, por meio da coordenação geral de todas as áreas.
Descrição detalhada:
• Supervisionar as operações da empresa para garantir a eficiência, qualidade,serviço e custo-eficaz na gestão dos recursos financeiros;
• Conduzir a elaboração e implementação dos planos estratégicos e operacionais,em todas as áreas da empresa, visando assegurar o seu desenvolvimento,crescimento e continuidade;
• Identificar oportunidades, avaliar a viabilidade e fazer recomendações sobre novos investimentos ou desenvolvimento de novos negócios, visando garantir um retorno adequado aos sócios e resguardar a segurança dos ativos da empresa;
• Manter contatos com clientes, através de linha direta, visando manter a satisfação e projetar uma imagem positiva da empresa;
• Aprovar os procedimentos operacionais da empresa, políticas normativas,relatórios de atividade de revisão, demonstrações financeiras para determinar o progresso, o status na persecuçãode objetivos, rever os objetivos e planos de acordo com as condições atuais;
• Avaliar o desempenho dos gerentes para o cumprimento das políticas estabelecidas, objetivos da empresa e contribuições para atingir objetivos;
• Promover a empresa através da mídia; Manter contatos com a direção de outras empresas, entidades de classe e órgãos governamentais, visando harmonizar esforços que se traduzam em benefícios para os clientes, o mercado e a comunidade em geral;
• Promover a empresa local e em círculos regionais.
 IDENTIFICAR UM COACH
O líder que se que explica com objetividade e exemplos o que espera de sua equipe, em vez de só falar em valores vagos e abstratos, é mais do que um chefe, segundo a consultora de empresas Maria Cristina Gattai. “É o líder coach”, afirma ela. “Ele não se limita simplesmente a uma posição que ocupa na empresa. Porque sabe que liderança é, antes de tudo, uma questão de atitude”.
A seguir, o que faz o “líder coach” diferente do chefe tradicional:
1. Colabora para o desenvolvimento individual dos profissionais.
Em vez de encaminhar os funcionários para treinamentos planejados e conduzidos pelo RH, o líder coach chama para si a responsabilidade pela formação e aperfeiçoamento de sua equipe. “Ele direciona as pessoas para o aumento de performance por meio da identificação do que cada um faz melhor”, afirma ela. “Faz parte de seu trabalho desenvolver talentos”.
2. Mostra o destino, mas deixa o outro trilhar o caminho.
O líder coach define as metas com clareza e guia os funcionários para que as atinjam. Porém, não fala como e quando cada um deve fazer para alcançá-las. “Quando o chefe dá a receita, tira a responsabilidade da pessoa pela tomada de decisão”. O que ele faz é ajudar a equipe a buscar soluções próprias.
3. Pratica os valores.
Falar sobre os valores de uma empresa pode soar como algo vago e suscitar variadas interpretações. Dizer que proatividade ou lealdade de seus funcionários pode significar atitudes diferentes no entendimento de cada um deles. Portanto, o líder coach deve se empenhar traduzir em ações o tipo de conduta que espera de seu time. “Ele pode criar indicadores para avaliar se os valores estão sendo cumpridos”.
4. Faz primeiro e depois cobra.
“Faça o que eu digo, mas não faça o que eu falo” não serve para um líder coach. Para ser seguido e respeitado – e não apenas aceito por uma imposição hierárquica –, ele precisa aplicar os conceitos que prega em suas atitudes cotidianas.
5. Sabe o que quer.
Além de saber o que quer, sabe como comunicar e engajar todos no mesmo propósito. “O chefe que não se preocupa em desenvolver uma meta comum, acaba formando uma equipe que se perde no individualismo das pessoas”. O líder coach tem claro para si o que os funcionários devem atingir e os ajuda com orientações constantes e práticas.
6. Assume que o erro é nosso, o acerto é seu.
O líder coach se empenha no desenvolvimento de cada um individualmente. Para isso, deve premiar o grupo por meio de indicadores de performance e resultados. Já os erros, são responsabilidade de seu próprio trabalho. “O chefe tradicional faz sua gestão reforçando os erros – e não os acertos”.
7. Oferece feedbacks constantes.
Seções formais de feedback servem para o chefe que não tem segurança ou conhecimento para ser assertivo no momento em que a conduta dos subordinados sai dos trilhos. “O líder coach atua no dia a dia através de conversas em tempo real, conduzidas de maneira informal e rápida (de cinco a dez minutos)”, diz a consultora. Com isso, o comprometimento do grupo tende a aumentar, assim como o desenvolvimento individual de cada um, que saberá exatamente os pontos a serem trabalhados.
8. Investe na diversidade.
O líder tradicional busca pessoas que tenham um perfil semelhante ao seu para compor sua equipe de trabalho. Já o gestor com postura de coach reconhece que as diferenças entre um e outro podem contribuir para uma equipe mais forte e completa. “Ele explora o que há de melhor em cada estilo para compor um time vencedor”.
9. Dá liberdade à equipe.
Saber delegar é uma característica do líder coach. “Na sua delegação, ele transfere autoridade às pessoas comprometidas e competentes”. Ao final, a responsabilidade sobre o trabalho do grupo volta a ser dele. Já o chefe tradicional não delega as tarefas porque é inseguro e tende a acreditar que, se o fizer, o funcionário terá a chance de se destacar mais do que ele, segundo Cristina.
10. Conhece sua equipe.
Enquanto o chefe tradicional se preocupa com a tarefa a ser executada naquele momento, o líder coach tem uma visão mais ampla de seus subordinados e atividades. “Ele conhece as qualificações e capacidades de cada integrante de seu time”, afirma a consultora. “E mantém essas observações atualizadas, já que a equipe está sempre se desenvolvendo.”
11. Forma sucessores.
Dizem que bom professor é aquele que ensina o aluno a ponto de ser superado por ele. Este seria o líder coach. Alguém que colabora na construção da maturidade profissional dos subordinados, reconhecendo em que aspectos cada um precisa melhorar. Enquanto o líder tradicional está preocupado em manter seu emprego e se mostrar imprescindível para a organização, o coach deixa sucessores prontos a assumir seu posto quando necessário.
É preciso preparar a sucessão dos talentos para que esta não seja traumática, nem traga prejuízos para a empresa. Para isso, é necessário investir num programa de capacitação de sucessores. Contudo, esse programa só será eficaz se for planejado e se todos tiverem consciência de sua importância. Planejar a sucessão é garantir a continuidade das atividades com qualidade. Um bom planejamento visa à escolha e preparação adequada dos sucessores, a administração de conflitos, a descentralização do poder, a realização de um plano de desligamento gradual. É importante identificar as competências que precisam ser trabalhadas nos sucessores. Nesse programa, não só os conhecimentos técnicos devem ser valorizados, as habilidades também precisam ser trabalhadas. Os futuros sucessores devem estar preparados para assumir as atividades com competência.  
Agora, tenha em mente que nenhum planejamento é capaz de identificar com exatidão os problemas, mas ajudam na criação de ações para os problemas encontrados. Além disso, programas de sucessão de lideranças só são eficazes se estiverem em harmonia com outros programas de desenvolvimento profissional da organização como, por exemplo, programas de avaliação de desempenho e de ajustes de plano de carreira. Outro fator importante para que a sucessão seja eficaz, é entender que formar um novo líder não é trabalho para apenas um dia, tampouco os resultados serão obtidos em curto prazo. É necessário tempo e investimento. Conhecimentos teóricos e exercícios práticos são fundamentais. O plano de sucessão deve, portanto, responder a três perguntas básicas: “Quem ficará encarregado pela atividade?”, “Quando acontecerá a sucessão?” e “Como ocorrerá a sucessão?”.  
PLANEJAMENTO DE COMPETÊNCIAS
As transformações ocorridas no cenário político, econômico e social impactaram diretamente no ambiente de competição entre as organizações. Tanto em relação ao ambiente interno como no ambiente externo, as empresas foram obrigadas a se reestruturar. Surge então a necessidade de as empresas adotarem estratégias, para se manter competitivas. Para isso, é importante que a empresa defina com clareza qual será o objetivo da estratégia a ser adotada. Portanto, o nível de competitividade da organização é, em parte, conseqüência da decisão acertada da estratégia a ser desenvolvida. Como indicado a seguir, a estratégia pode ser direcionada para: "Excelência Operacional", "Inovação de Produtos" ou "Orientada para Serviços".
 (1) – Estratégia competitiva em Excelência Operacional 
Esta estratégia explora o desenvolvimento da competência organizacional nas atividades operacionais. No que tange as operações de produção, o objetivo é dotar a empresa com níveis de desempenho mundial. Visa a atingirindicadores internacionais de preço e qualidade, através da racionalização do sistema de produção, com programas de produtividade e qualidade de inspiração japonesa e à adoção de processos participativos, principalmente nos setores operacionais da organização. O objetivo é garantir uma total eficiência entre as atividades de suprimento, produção, distribuição e pós-venda, que pode ser alcançado através da adoção de sistemas integrados de gestão Planejamento de Recursos Empresariais (ERP – Enterprise Resource Planning).
(2) - Estratégia competitiva em Inovação de Produtos
O foco de esta estratégia objetiva explorar e desenvolver uma excelência na inovação de novos produtos. Busca-se com isto a liderança em introdução de novos produtos, criando uma ruptura com os padrões existentes e um efeito de obsolescência no mercado. As ações a serem tomadas, pelas organizações, devem incentivar o desenvolvimento interno de uma cultura de inovação, o direcionamento em pesquisa e desenvolvimento e um trabalho eficiente do departamento de marketing para a introdução destes novos produtos no mercado, bem como para a identificação de clientes potenciais a serem impactados pelos lançamentos.
(3) – Estratégia competitiva Orientada para Serviços
A competência essencial nesta estratégia é a capacidade da organização em conhecer seus clientes e seus mercados, identificar suas necessidades e antecipar de forma proativa para agregar valor aos serviços oferecidos. Nesta estratégia busca-se antecipar as necessidades do mercado. O foco passa a ser a estrutura de marketing. Ao contrário das estratégias de Excelência Operacional e Inovação em Produto, a Orientação para Serviços deve valorizar a proximidade com o cliente. O resultado desta atitude irá garantir à organização um estreito relacionamento com seus clientes, possibilitando a identificação em tempo real de suas necessidades.
O sucesso da estratégia competitiva a ser adotada e implementada pela organização está diretamente relacionado à capacidade da organização em explorar e desenvolver suas competências. É fundamental que a organização tenha uma política interna de estimular o desenvolvimento e o uso das competências do indivíduo, bem como a própria organização desenvolver suas capacidades gerais.
Variáveis básicas do TGA (Teoria Geral da administração):
Implantação de Comércio Eletrônico (CE)
 
A adoção do comércio virtual, direcionado ao consumidor (Business to Consumer, B2C), é uma estratégia ainda pouco explorada pelo setor supermercadista. De acordo com a revista SuperHiper, de setembro de 2000, em pesquisa realizada junto a 52 redes de varejo, 1% das vendas ocorrem pela Internet e 4% por telefone. A previsão para 2003 é que a Internet seja responsável por 9% das vendas e o telefone e fax por 10%.
Segundo especialistas do CE as principais limitações do comércio B2C, no varejo, são: resistência do cliente em comprar o produto sem vê-lo; lentidão nos procedimentos de compra ("navegação" lenta); equipamentos não compatíveis dos usuários; credibilidade e segurança; e a dificuldade de se atender a 100% da compra.
Fator importante a ser considerado na estratégia da montagem de vendas on line é que o CE é um novo canal de vendas e, sendo assim, deve ser desenvolvido. Os resultados ainda são tímidos, mas o CE é uma tendência a se consolidar, principalmente para aquelas organizações que já contam com uma estrutura física montada. E neste sentido o setor sai na frente. Mesmo considerando que exista uma nova cultura e novos processos em relação às vendas online, os supermercados já conhecem a necessidade de uma estrutura logística eficiente, um controle de estoque e uma reposição de mercadorias dinâmica, fatores fundamentais para o sucesso em vendas virtuais.
Outro fator que motiva a adoção do CE são os dados que serão gerados e armazenados em relação ao mercado. Desse modo as organizações podem identificar o perfil do cliente, mix de compras e suas necessidades em tempo real. A adoção do CE também possibilita uma atualização de preço e um controle de estoque, ambos on line. O importante, neste caso, é que a organização desenvolve uma cultura mais "moderna". Com isto, pode-se aos poucos implantar novos programas e soluções como ERP (Enterprise Resource Planning) e CRM (Costumer Relationship Management), buscando integrar informações entre o cliente, a organização e os fornecedores.
Supply Chain 
O supply chain (gerenciamento da cadeia de abastecimento) tem a função de tornar a cadeia de suprimento eficiente, reduzir perdas, evitar a burocracia, garantir o abastecimento e diminuir o preço final do produto.
O uso de tecnologias de informação é fator primordial para a eficácia deste novo conceito de administração de compras, estoques e de distribuição. O EDI (Eletronic Data Interchange) é ainda a ferramenta mais importante e mais utilizada na relação entre o supermercado, os principais fornecedores, o Centro de Distribuição (CD) do grupo e as empresas de transportes. Este conjunto de agentes pode ser caracterizado como a estrutura logística da organização.
O uso de EDI é utilizado no processo de compras das empresas (comércio eletrônico B2B - business to business). Todo o processo comercial (cotação, orçamento, fechamento do pedido, emissão de ordem de compra e envio de nota fiscal) entre hiperpermercados e fornecedores é realizado de forma eletrônica. A adoção desta estratégia garante um maior dinamismo e eficiência no processo de compra, o que impacta diretamente na diminuição dos níveis de estoque nas lojas e das faltas dos produtos nos pontos de vendas, permitindo uma reposição contínua. Para isto os principais fornecedores devem estar integrados com os principais varejistas e de forma direta ou indireta controlar os estoques nas lojas.
O supply chain com o uso de EDI tem sua expansão dificultada pelos altos investimentos que devem fazer fornecedores e varejistas. A saída que está sendo montada para ultrapassar esta barreira é a introdução da chamada Web EDI. Esta tecnologia mescla o conceito original de EDI e a Internet. O uso de EDI está concentrado nos grandes fornecedores como Gessy Lever, Panamco (engarrafadora da Coca-Cola), Nabisco, Nestlé e outros gigantes da indústria. O desenvolvimento do uso de Web EDI seria uma solução para que pequenos e médios fornecedores e varejistas se integrem dentro de uma estrutura que aumente a abrangência do fornecimento e de compras por meio eletrônica (web/Internet).
FLUXOGRAMA
O fluxograma objetiva evidenciar a seqüência de um trabalho, permitindo a visualização dos movimentos ilógicos e a dispersão de recursos materiais e humanos, constitui o fundamento básico de todo trabalho racionalizado, pois não basta fazer sua divisão, sendo necessário bem dispô-lo no tempo e no espaço. É o meio pelo qual o analista de sistemas, organização e métodos conseguem articulares as diversas etapas de uma rotina depois da imprescindível divisão e distribuição das tarefas. Por meio de uma completa, ordenada, detalhada fidedigna disposição de fatores pertinentes ao funcionamento de uma empresa, os fluxogramas auxiliam a descobrir os postos que, representando falhas de naturezas diversas, podem responder pelas deficiências constatadas na execução do trabalho. Um fluxograma pronto abrange grande numero de operações, em um espaço relativamente pequeno. No estudo da organização empresarial, muito se fala de necessidade de simplificar o trabalho; a grande maioria dos autores, todavia, esquece de apontar os instrumentos capazes de obter a tão desejada eliminação do supérfluo. Pode-se afirmar que a grande maioria fala de necessidade de aumentar a produtividade e diminuir os custos; os mais esclarecidos complementam dizendo que é necessário eliminar os movimentos inúteis, combinar as tarefas afins, visando encurtar os percursos, mas ainda não dizes como alcançar o esperado resultado. Os fluxogramas procuram mostrar o modo pelo qual as coisas são feitas, e não o modo pelo qual o chefe diz aos funcionários que as façam; nãoa maneira segundo a qual o chefe pensa que são feitas, mas a forma pela qual o manual de normas e procedimentos manda que elas sejam feitas. Eles são, portanto, uma fotografia exata de uma situação real em foco.
Parametrizar procedimentos:
Layout Loja Piso Superior:
Estacionamentos piso inferior:
GÔNDOLAS BAIXAS
Facilitam acesso a prateleiras de cima
O serviço de atendimento ao cliente ocupa um local nobre da loja, próximo da entrada, entre a área de refeições prontas para o jantar. A localização, em uma área de grande circulação, procura facilitar a orientação ao cliente.
Outra definição que não ocorre por acaso: a altura das gôndolas. Elas têm, no máximo, 1,62 m, enquanto o padrão nos Estados Unidos é de 1,82 m. A razão é simples: as mulheres norte-americanas medem, em média, 1,60 m de altura. Diminuindo a altura das gôndolas, a rede faz com que os produtos expostos nas prateleiras superiores fiquem mais acessíveis.
Aplicabilidade do ECR
O ECR abrange uma série de tecnologias e processos, sendo que a otimização dos mesmos é verificada através da aplicação de quatro importantes estratégias, que lhes dá apoio (Ghisi et al., 2001, p.11):
Reposição eficiente dos produtos;
Variedade eficiente dos produtos;
Promoção eficiente dos produtos;
Introdução eficiente dos Produtos.
Estas estratégias contam com o apoio de dois processos chave (Ghisi et al., 2001, p.11):
Gestão por classes/categorias;
Reposição contínua de produtos.
Estas tecnologias fornecem a estrutura base para a aceitação dos processos que são fundamentais para a aplicação das estratégias do ECR. O inter-relacionamento das estratégias, processos e tecnologias, formam a estrutura do ECR. A teoria do ECR é bastante intrincada, abrange uma verdadeira reengenharia interna e nas relações entre empresas. Para a sua aplicação, torna-se imprescindível que as organizações ultrapassem diversas barreiras estruturais e culturais, compartilhem informações, e tal feito impõe modificações na forma de fazer negócio. Há carência de formação de novos relacionamentos entre as empresas, onde os costume tradicionais de negócios são trocados por formas de gestão alicerçadas na integração e formação de alianças inter-organizacionais. As conexões devem estar baseadas na cooperação entre empresas, focadas na filosofia win-win (os ganhos são compartilhados entre todos os elos da cadeia) (Ghisi et al., 2001, p.11).
Com base no livro Teoria Geral da Administração, de Chiavenato, essas 3 competências duráveis constituem a santíssima trindade que conduz o administrador.
SUGESTÕES DE CURSOS
Independentemente dos tipos de liderança (autocrático, democrático ou liberal), o bom gestor, que se preocupa com o crescimento dos negócios, tem a capacidade de diagnosticar o subordinado exatamente do jeito que ele é utilizando isso em favor da corporação. A definição de liderança situacional está diretamente ligada a esse tipo de atitude.
Saber comandar um negócio e a equipe que dele faz parte nas horas de dificuldade é um diferencial do líder situacional. Esse profissional consegue contornar e eliminar os problemas, adaptando-se ao ambiente e delegando tarefas aos chefiados de acordo com cada perfil, demonstrando assim sensibilidade e atenção para perceber as aptidões individuais dos integrantes do grupo.
Tornar todas as cabeças pensantes: Reuniões iniciais de 15 em 15 dias e posteriormente uma vez ao mês, de cada gerente com sua equipe operacional.
Incentivar novas Idéias, selecionando o melhor da equipe como profissional do mês e responsável pelo desenvolvimento dos processos, e futuras promoções e cursos internos.
Premiar sugestões de diminuição de processos e agilidade de atendimento a processos internos e externos
Provocar brainstorming, contribuindo com sugestões para novos processos de satisfação interna e externa (clientes).
Promover lideres de seção que ajudarão em qualquer tipo de economia de gastos, tais como, apagar luzes, reaproveitamentos e reciclagem e etc...
Dessa forma Gestores de departamento avaliarão os funcionários interessados no desempenho das funções, interessados no trabalho em equipe e focado no bom resultado.
MELHORES PRÁTICAS GERENCIAIS NO VAREJO
OBJETIVO:
O objetivo deste curso é desenvolver em seus profissionais a capacidade de gerenciar sua loja com foco em resultados.
PÚBLICO ALVO:
Gerentes, Supervisores, Encarregados e Profissionais de RH de Supermercados/Hipermercados
CARGA HORÁRIA:
8 horas
TEMAS ABORDADOS:
LIDERANÇA – Obtenha melhores resultados com sua equipe.
Será abordado esse tema com o objetivo de apresentar a importância de ser líder e técnicas de como se liderar. Como base, utilizaremos DISC-teste de perfil comportamental,  com o objetivo de conhecer a si mesmo, conhecer os liderados e o conhecimento de ações aumentem o desempenho dos colaboradores, conseqüentemente os resultados da sua empresa.
Apresentação  das ferramentas que possibilita a gestão dos resultados da Loja – Operação a vista.
COMPETÊNCIAS – Garanta maior poder de gerenciamento de rotinas e equipes.
Trabalharemos com o desenvolvimento de competências  gerenciais focados em comportamento humano, inserindo a pessoa certa na atividade correta. Apresentaremos  quais são as competências da gerência de loja e como desenvolvê-las.
GESTÃO DO TEMPO – Seja mais produtivo no dia a dia e saiba como planejar as rotinas de loja.
Contextualizar a Gestão do Tempo, como se ter, fazer e praticar.
Apresentaremos ferramentas que possibilitem fazer um trabalho eficiente.
Construir a “Agenda do gerente “ ferramenta focada nas necessidades do gerenciamento do tempo de sua Loja com segurança e controle.
PARTICIPAÇÃO E ANÁLISE EM RESULTADOS –  Ferramentas de fácil manuseio e alto controle.
Apresentação  das ferramentas que possibilita a gestão dos resultados da Loja – Operação a vista.
DIA:
17 de outubro de 2015
8:00 á 12:30 / 13:30 á 18:00
Para dar conta dessa nova obrigação e fazer um inventário correto, com informações confiáveis, é preciso ter:
Processos adequados e bem definidos;
Pessoas treinadas e capacitadas;
Tecnologia (tanto para agilizar a contagem quanto para minimizar erros)
Equipe contábil capaz de avaliar e criticar as fases anteriores, bem como o resultado obtido no inventário.
Gestão de estoque
O inventário consiste, basicamente, na contagem de todos os produtos da loja (ou de uma seção ou grupo, como os de alto risco de furto, por exemplo) para checar se a quantidade física condiz com a quantidade registrada nas operações de entrada e saída de mercadoria, aqui incluídas as ações de controle e também as contábeis.
O primeiro passo para um inventário benfeito, portanto, é definir processos adequados e eficientes de controle e gestão de estoque, começando pelo recebimento do produto e seu cadastro no sistema de retaguarda da empresa.
Um dos desafios, talvez o primeiro deles, é a conferência da exatidão dos dados constantes na nota fiscal do fornecedor. Dados registrados de forma incorreta no sistema podem acarretar problemas na hora do inventário (e em todas as atividades de controle do estoque, claro). Por exemplo: registrar um item sob NCM de outro vai inflar artificialmente a quantidade de um e diminuir a de outro. Tempos depois, no momento de inventariar, será difícil identificar e a até justificar ao Fisco, se for o caso, as razões da incongruência.
Devem ser tomados cuidados inclusive com variações dentro de um mesmo produto, como sabores e quantidade (produtos que tenham versões de 1 e 5 quilos, por exemplo). Se o supermercadista comprou uma caixa de suco de uva e duas de suco de laranja, embora tudo seja suco de um mesmo fornecedor, é preciso que na nota fiscal venham especificadas essas diferenças e que elas sejam transpostas ao sistema do supermercadista.
Teixeira, da Consultoria Gestão de Varejo, diz acreditar que o Fisco será rigoroso em relação à correção dos dados de NCM, provavelmente uma das informações às quais o governo prestará maior atenção. O CEOda Sevilha Contabilidade, Vicente Sevilha, explicou à reportagem que será “necessário informar o NCM de cada item do estoque”.
Teixeira conta que algumas médias companhias (redes com 6 a 20 lojas) estão adotando um procedimento específico para a conferência das notas fiscais no recebimento das mercadorias. Há um setor centralizado que confere esses documentos, independentemente do destino da carga (centro de distribuição – CD, lojas etc). Funcionários são treinados para essa finalidade e checam todos os dados informados pela indústria. Quando é preciso, entram em contato com o fornecedor e pedem a correção. Somente com os dados livres de erros este setor libera o recebimento da mercadoria.
“Dessa forma, os conferencistas do CD ou da loja que vai receber os produtos só se preocupam em verificar se as quantidades ‘batem’ com o esperado”, diz Teixeira.
A questão da quantidade é crucial, pois se a equipe registrar no sistema, exemplificando, 100 itens (pedidos), mas a indústria entregar apenas 90, essa diferença de 10% será notada no inventário de estoque e, se não puder ser explicada, poderá gerar desconfianças no Fisco.
Esses procedimentos básicos no recebimento da mercadoria valem tanto para lojas quanto para CDs. Quando a rede tem um centro de distribuição, o ideal é que se estabeleça um processo de checagens rigorosas tanto no recebimento indústria/CD quanto no CD/lojas.
Gestão do Açougue
Aumente a rentabilidade e diminua as perdas do setor de Açougue em até 60% 
A assessoria de Qualidade no Açougue (Q-AÇO) tem como objetivo principal reduzir em 60%  as perdas da operação na seção de carnes através da implantação da melhores práticas referentes aos processos de transporte, recebimento, conferência e armazenagem e preparação.
Além disso, o projeto engloba os indicadores de seleção de fornecedores e de gestão de estoques, manipulação, exposição e reposição destacando a importância da qualidade e correta manutenção de equipamentos, câmaras frias e balcões refrigerados
ETAPAS DO PROJETO:
SUGESTÃO DE COMPRAS
ESTRUTURA DE CORTES  (Suínos, Bovinos e Aves)
LAYOUT DE EXPOSIÇÃO
PRODUÇÃO
RENDIMENTO
AVARIAS
CONTROLES DO SETOR
Conclusão
A montagem de uma estratégia eficiente, para a organização, passa pela capacidade de desenvolver as competências necessárias para que a implantação das estratégias tenha o resultado esperado. Para o setor de supermercados a estratégia competitiva deve estar orientada para os serviços. Neste ponto, a qualidade do atendimento, o preço praticado, o mix de produtos de cada loja, a identificação do perfil do cliente e suas necessidades são atributos que devem ser desenvolvidos por cada rede de Hiperpermercados.
A adoção da estratégia de competitividade orientada para serviços implica na participação dos funcionários da empresa no desenvolvimento e implantação das estratégias. Pois, como definiu Teboul23 , no segmento de serviços (como é o caso dos supermercados), o cliente está presente no momento da realização da "produção". Sendo assim, deve existir uma sinergia entre clientes e supermercado (organização e indivíduos). Isto terá como conseqüência a tão procurada fidelização.
Entretanto, o segmento passa por um processo de especialização de sua mão-de-obra operacional. Assim, se de um lado tem-se a valorização e profissionalização do corpo gerencial, de outro, tem-se a contratação de mão-de-obra vinculada à empresa. Este processo ocorre principalmente nas operadoras de caixa. Estes postos de trabalho são de extrema importância dentro do varejo, pois constituem um dos últimos elos de ligação entre o cliente e o supermercado. Ao contrário deste processo, o segmento deve valorizar o corpo operacional, através de treinamento, reciclagem e desenvolvendo suas competências individuais.
Na busca pela competitividade, este setor não pode deixar de lado a excelência operacional. O uso de tecnologias nos processos administrativos, bem como na integração com os clientes e fornecedores pode ser considerado fundamental na consolidação da estratégia orientada para os serviços. Este segmento deve ter uma visão global da sua cadeia de valores, pois a eficiência de cada loja depende da eficiência do conjunto de atores que compõem o ciclo produtivo. Tem-se, então, a necessidade de uma dupla ação estratégica: orientada para o serviço, mas com uma excelência operacional.
Estratégias de lançamentos de marcas próprias, lançamento de cartão de fidelidade/smart card, formatos de lojas para diferentes segmentos de consumidores, montagem de projeto de CRM (incluindo call center e SAC), estrutura logística integrada com os principais fornecedores e comércio eletrônico, devem ser estruturadas a partir de um grande projeto de integração da empresa. Neste sentido, deve-se pensar na montagem de um Sistema Integrado de Gestão capaz de organizar a empresa e garantir uma eficiência na ligação com fornecedores. Em paralelo, a organização deve desenvolver o conceito de ECR (resposta eficiente ao consumidor) para buscar uma proximidade com o cliente, a formação de um banco de dados com o histórico de compras por loja e por região e um mix de produtos mais adequados às suas necessidades, o que gera um nível maior de demanda. O resultado irá garantir produtos nas gôndolas a preços competitivos e um nível de serviço que tenha como conseqüência a fidelização do cliente.
 Fontes de pesquisa:
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/contabilidade/artigos/54925/gestao-de-compras-o-que-e-e-quais-as-funcoes-de-um-gestor#ixzz3m6JGmqXE
Fonte : http://www.cpt.com.br/artigos/profissao-padeiro-uma-atividade-muito-procurada-no-mercado-de-trabalho#ixzz3m6Q4iSdb
Fonte: http://www.controllerplus.com.br/conteudo.asp?cod_site=2&id_menu=52&keyword=Fluxograma

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