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Patologia - Inflamação Aguda, adaptações celulares, necrose, apoptose, ateriosclerose

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INFLAMAÇÃO AGUDA
A inflamação é uma resposta a alguma lesão, uma defesa. É uma reação do organismo à algum estímulo inflamatório. É uma reação de tecido vascularizados que visa reestabelecer a homeostase (equilíbrio). O processo inflamatório acaba quando não há mais ação dos mediadores.
Sinais Cardinais da inflamação:
Manifestações locais:
Rubor (vermelhidão, hiperemia. Muito sangue e muita hemácia –Hemoglobina- no local)
Edema
Dor (substâncias algésicas)
Calor (hipertermia local, aumento do fluxo sanguíneo no local)
Perda da função (mais notável na crônica) 
Manifestações Sistêmicas:
Febre (mediadores químicos liberados sistemicamente, pelo sangue. Mais grave)
Dor no corpo (mialgia)
Linfonodos aumentados
Falta de disposição (adinamia)
Cansaço (astenia)
Sonolência
Náusea
Perda de apetite
AGENTES DA INFLAMAÇÃO: 
- Radiação:
- Físicos: trauma mecânico; 
- Biológicos: vírus, bactérias, etc.;
- Químicos: substâncias químicas.
Estímulo lesivo/agentes (bactéria, corpo estranho como uma farpa, etc) causam a liberação de mediadores químicos que dão início a todos os fenômenos inflamatórios.
MEDIADORES
Serotonina/histamina
Metabolitos do ácido aracdônico (prostaglandinas, leucotrienos, tromboxano)
Complemento (C3a, C5a, C3b)
Citocinas (interleucinas)
De modo geral, a função dos mediadores é aumentar a permeabilidade vascular, fazer vasodilatação. Porém, o tromboxano e os leucotrienos causam vasoconstrição. O C3a e o C5a atraem e ativam células de defesa, como por exemplo leucócitos, neutrófilos, etc. O C3b tem como função mediar a fagocitose. As citocinas atuam na sinalização e recrutamento de células de defesa.
	* A inflamação elimina o agente e o tecido necrosado. Ela substitui o tecido morto por tecido vivo. *
Mediadores álgicos: mediadores que causam dor (prostaglandina E2, neuropeptídios, e a mais importante: bradicinina). Atuam nas terminações nervosas, aumentando sua sensibilidade. 
Objetivos da dor:
Sinalizar: indicar a presença de um problema
Proteger: pois a dor limita movimentos, evita que você toque na parte lesionada, etc.
Prevenção de problemas maiores: por exemplo, ao encostar em uma superfície quente, automaticamente você tira a mão, evitando uma possível queimadura.
Mecanismos da dor: 
Álgicos (mediadores álgicos: serotonina, histamina, bradicinina)
Lesão direta (mecânico)
Edema (comprime as terminações nervosas, causando a dor.)
ADAPTAÇÕES CELULARES
HIPERPLASIA: aumento do número de células de um órgão ou tecido. 
- Hiperplasia fisiológica hormonal: proliferação do epitélio glandular da mama feminina na puberdade e durante a gravidez. 
- Hiperplasia fisiológica compensatória: proliferação de células hepáticas residuais em regeneração. 
- Hiperplasia patológica hormonal: proliferação endometrial no útero durante a gestação devido ao excesso de estrogênio no núcleo celular.
HIPERTROFIA: aumento do tamanho das células. 
- Hipertrofia fisiológica: hipertrofia muscular
- Hipertrofia patológica: hipertrofia da tireóide no hipertiroidismo. 
* glândula aumentada = hiperplasia. Não é hipertrofia!!! *
ATROFIA: redução do tamanho da célula devido à perda de substância celular, excesso de membrana celular. 
- Atrofia fisiológica: atrofia da notocorda, atrofia do ducto tiroglosso
- Atrofia patológica: atrofia por desuso, atrofia por pressão, atrofia por desnervação, atrofia por isquemia, atrofia por desnutrição, atrofia senil(diminuição dos níveis hormonais e do metabolismo), atrofia por perda da estimulação endócrina.
* Atrofia ≠ desidratação. Desidratação é perda de agua, mas sem perda de organelas. Retorno rápido ao estágio normal. *
METAPLASIA: alteração reversível na qual um tipo de célula adulta (epitelial ou mesenquimal) é substituída por outro tipo de célula adulta. 
Exemplo: esofagite, ou seja, quando o paciente tem refluxo, o epitélio do esôfago é substituído pelo do estomago para que assim ele possa suportar a acidez. Ou quando o paciente fuma muito e há a substituição das células dos brônquios.
- células lábeis: células que tem alta capacidade de reprodução
- células permanentes: que não se proliferam. Por exemplo os neurônios.
NEOPLASIA: também denominada tumor, é uma forma de proliferação celular não controlada pelo organismo, com tendência para a autonomia e perpetuação. As neoplasias podem ser benignas ou malignas, de acordo com o seu potencial de causar danos ao indivíduo.
- Neoplasia benigna caracteriza-se pelo crescimento lento, normalmente é circunscrita por uma cápsula de tecido fibroso que delimita o tumor, é localizada e não se infiltra ou invade tecidos vizinhos. Na maioria dos casos o tumor pode ser removido totalmente e não existe risco de metástase. (Metástase é a disseminação e crescimento das células neoplásicas em locais distantes da sua origem.)
As neoplasias benignas apresentam o sufixo "oma" na sua nomenclatura, como "fibroma" e "lipoma", por exemplo. Porém, linfoma, melanoma e mieloma são neoplasias malignas e fogem à regra.
- Neoplasia maligna (câncer) apresenta um crescimento acelerado e tem a capacidade de invadir os tecidos adjacentes, podendo desenvolver metástase.
As neoplasias malignas recebem o sufixo "sarcoma" na sua nomenclatura, como "fibrossarcoma" e "osteossarcoma". Já as neoplasias malignas com origem no tecido epitelial possuem a denominação "carcinoma".
NECROSE E APOPTOSE
APOPTOSE: Morte celular determinada pelos genes.
Está presente na: 
- Embriogênese (ex: a falha da apoptose pode gerar a sindactilia, onde os dedos ficam ligados por membranas interdigitais)
- Controle da população celular 
- Lesão sustentada pelo DNA
- Atrofia
- Tumores
- Rejeição celular
- Doenças virais
- Hipóxia, radiação ionizante, radicais livres, toxinas.
As células Natural Killer são responsáveis por procurar células alteradas, elas induzem essas células à apoptose. Uma falha nesse processo pode levar a um câncer, por exemplo.
Enzimas caspases: responsável pela ativação dos programas de suicídio. Estão inativas nas células, quando algum componente externo ou interno ativa essa enzima, desencadeia a apoptose.
As caspases degradam o cito esqueleto, célula perde o formato, a membrana nuclear fica espessa -> corpúsculos começam a se formar, em alguns casos contendo organelas -> a célula é considerada morta quando já não há organelas necessárias para sua sobre vida -> esses corpúsculos são fagocitados por macrófagos ou por células vizinhas, ou liberados para o meio externo.
NECROSE: “Morte celular ocorrida no organismo vivo e seguida de fenômenos de autólise”
É uma lesão irreversível. Sua intensidade depende da intensidade do estímulo. 
O que leva a necrose? 
Perda da permeabilidade da membrana: Começa a permitir que compostos que antes eram impermeáveis à membrana, comecem a penetrar na célula e com isso, causar lesões.
Liberação de enzimas lisossomais: Se essas enzimas escaparem de dentro da vesícula, elas vão degradando a própria célula.
Lesões do DNA: 
Alterações da síntese proteica
Acúmulo de radicais livres: Radicais livres são muito nocivos à célula, oxidam os compostos e é uma reação em cadeia: cada composto oxidado acaba se tornando um radical livre.
Isquemia: diminui o fornecimento de oxigênio para a célula, diminuindo consequentemente a produção de ATP 
Alterações morfológicas que caracterizam a necrose
Células com coloração avermelhada
Aumento do volume celular, célula edemaciada.
Alterações no núcleo (picnose: núcleo condensado e mais corado; cariolise: núcleo perdendo sua cor, sumindo, apagado; cariorrexe: fragmentação do núcleo.)
Célula começa a ficar edemaciada, com seu volume e suas organelas aumentados -> o edema faz com que a membrana plasmática se rompa -> célula morre -> a célula se auto-digere por ação de toxinas que estimulam essa digestão (autólise).
- AUTOLISE: Morte causada pelas enzimas da própria célula que está morrendo.
- HETEROLISE: Morte por enzimas lisossomais dascélulas inflamatórias, no momento da fagocitose. 
TIPOS DE NECROSE: 
Necrose Coagulativa: é a forma de necrose na qual a estrutural tecidual básica dos tecidos é preservada, por pelo menos alguns dias. Supostamente, a lesão desnatura não apenas a proteínas estruturais, mas também as enzimas, bloqueando assim a proteólise das células mortas. Com isso, células anucleadas e eosinofílicas permanecem por dias ou até semanas, sendo estas células necróticas, posteriormente, removidas por fagocitose dos restos celulares, através da infiltração de leucócitos e pelas enzimas lisossômicas dos mesmos. A principal causa desta necrose é a isquemia, provocada por exemplo, por uma obstrução de um vaso que supre o tecido (áreas localizadas de necrose coagulativa são chamadas de infarto).
Característica macroscópica: Tecido necrótico fica endurecido. Característica microscópica: A arquitetura tecidual é mantida apesar das células estarem mortas.
Exemplo: Ocorre em quase todos órgãos, mais freqüentemente no miocárdio, rim e fígado. 
Necrose Liquefativa: ao contrário da necrose de coagulação, apresenta a área necrótica de consistência mole; na maioria das vezes o tecido morto se encontra mesmo liquefeito. A zona morta adquire uma conscistência mole, semifluida ou até liquefeita, é comum após casos de anóxia no tecido nervoso, na supra-renal ou na mucosa gástrica. O processo de liquefação é desencadeado após a liberação em cascata de uma grande quantidade de enzimas lisossômicas. Nas inflamações purulentas também ocorre esse tipo de necrose tecidual, produzidas pelas enzimas liberadas pelos leucócitos exsudatos.
Característica macroscópica: Tecido fica liquefeito (amolecido). 
Característica microscópica: ocorre dissolução do tecido. Transforma-se em uma massa branca, sem forma. Não conseguimos identificar o tecido necrosado. Se desintegra rapidamente, por existir maior número de enzimas lisossomais. Necrose no cérebro (SNC) é geralmente liquefativa porque as células contêm muitos lisossomos. 
Ex: observado mais frequentemente em infecções bacterianas localizadas (abscesso) e no cérebro (tecido rico em lipóides e pobre em proteínas)
Necrose gangrenosa: tipo de necrose causada pela morte de um tecido por falta de irrigação sanguínea, e consequente falta de oxigênio (hipóxia). Ocorre principalmente nas extremidades do corpo como perna, pé, braço, mão, nariz ou orelhas após cortes graves. A maior parte dos casos ocorre após um severo trauma físico, como um acidente de carro, que resulte em perda de sangue suficiente para deixar alguma parte do corpo sem irrigação sanguínea por vários minutos. Também pode ocorrer como complicação de doença crônica, por queimaduras causadas por temperatura extrema, após uma cirurgia ou por infecção bacteriana. Cor escura, enegrecida e odor fétido. 
Ex: A) no cordão umbilical após o nascimento, que fica negro e seco. B) nas extremidades inferiores, após obstrução vascular por aterosclerose, especialmente em diabéticos, traumatismos com lesão de vasos, moldes de gesso excessivamente justos, congelamento, etc.
Necrose caseosa: Ocorre principalmente nos pulmões e em pacientes que possuem tuberculose. Tecido necrótico fica esbranquiçado e cheio de perfurações, lembrando um queijo. Não é exclusiva da tuberculose. 
Ex: típica das lesões tuberculosas.
Necrose gordurosa(esteatonecrose): é um tipo especial de necrose que ocorre quando há o extravasamento de enzimas lipolíticas para o tecido adiposo, o que leva à digestão (liquefação) da membrana de adipócitos e quebra das ligações estericas dos triglicéridos, liberando assim ácidos graxos livres. Estes ácidos graxos se combinam com íons Ca++ (reação de saponificação) e formam áreas esbranquiçadas no tecido adiposo. Esta necrose é vista em casos de pancreatite aguda nos quais as lipases ativadas extravasam os ácinos pancreáticos e caem no parênquima pancreático e na cavidade peritoneal.
Liberação de enzimas (lipases pancreáticas) que encontram o tecido adiposo (gordura) e destroem esse tecido. 
Ex: pancreatite aguda.
Necrose fibrinoide: típica de condições autoimunes por depósito de imunocomplexos. Esse depósito causa extravasamento de material plasmático e ocorre liberação enzimática por meio de leucócitos no local. Essas enzimas liberadas degradam substâncias presentes na matriz extracelular e, associadas com a fibrina, dão o aspecto fibrinoide.
Ex: aparece essencialmente nas doenças auto-imunes, nas paredes dos vasos e curiosamente nas úlceras pépticas. Ocorre, por exemplo, em casos de hipertensão arterial severa, em que os órgãos estão sujeitos a elevadas pressões para as quais não estão preparados
DIFERENÇA ENTRE NECROSE E APOPTOSE
	
	APOPTOSE
	NECROSE
	MEMBRANA PLASMÁTICA
	Formação de corpúsculos
	Rompimento da membrana devido ao edema
	
DIGESTÃO
	Os corpúsculos são fagocitados por macrófagos, células vizinhas ou liberados para o meio externo
	
A célula se digere através da autólise.
	MOMENTO QUE A CÉLULA É CONSIDERADA MORTA
	Assim que a célula se encontra sem suas organelas necessárias para sobrevida
	Assim que a membrana plasmática é rompida
	MOTIVO
	Ocorre por determinação genética
	Ocorre por lesão na célula e/ou tecido 
	REVERSIBILIDADE
	Reversível (se acabar o estímulo, acaba a apoptose)
	Irreversível
	LIBERAÇÃO DE MEDIADORES QUIMICOS 
	Não ocorre
	Ocorre (devido à inflamação) 
	PRESENÇA DE INFLAMAÇÃO
	Não ocorre
	Ocorre
ARTERIOSCLEROSE
Arteriosclerose é um processo de endurecimento, perda de elasticidade e espessamento progressivo das paredes das artérias (endotélio), induzido pela hipertensão arterial e que acompanha o processo natural de envelhecimento. O tipo de arteriosclerose mais frequente é a aterosclerose, que é a doença das artérias de grande calibre e que causa doença das artérias coronárias cardíacas, aneurismas aórticos, doença arterial das extremidades e doença cérebro-vascular. Outros tipos de arteriosclerose são a arteriosclerose calcificante focal (esclerose de Monckeberg) e a arteriolosclerose. 
- Arteriosclerose calcificante focal (esclerose média de Monckeberg): acomete artérias de médio calibre. Consiste num acúmulo de cálcio na camada média da artéria. Não compromete a luz da artéria e não tem sintomas. 
- Arteriolosclerose: afeta pequenas artérias e arteríolas. Existem duas variantes: hialina migração de proteínas com glicose até a média e a íntima (ficam espessadas). (Depósito de proteína dentro da parede arteriolar – proteínas provenientes do plasma) e hiperplástica: formato de bulbo de cebola (hiperplasia células musculares lisas, aumento na camada média da arteríola). Ocorre diminuição da luz. Frequentemente associada à hipertensão e diabetes mellitus.
- Aterosclerose: é uma inflamação crônica, onde ocorre o acúmulo de LDL (“colesterol ruim”) na camada íntima e média da artéria, com formação de placa de ateroma (endotélio recobre a placa). 
- Pode causar AVC, IAM, aneurisma, gangrena.
- Fatores de Risco: mais frequente em homens ou em mulheres após menopausa, histórico familiar, hipertensão arterial, hiperlipedemia, sedentarismo, estresse, obesidade, tabagismo
- Complicação da aterosclerose: a placa de ateroma pode se romper, plaquetas vão para essa área de rompimento formando um trombo.
TROMBOSE
Definição: coagulação dentro do sistema circulatório em um indivíduo VIVO.
Fatores que dão origem ao trombo: Tríade de Virchow (lesão endotelial, alterações do fluxo sanguíneo, hipercoagubilidade)
Morfologia do trombo: 
- Aspecto estriado devido ao depósito em camadas de fibrinas, plaquetas e hemácias.
- Aderido à superfície do vaso ou do coração.
- Firme e rígido.
- Destinos do trombo:
1) Crescimento/propagação 
2) Embolização
3) Dissolução
4) Organização/Recanalização
Coágulo post mortem = não fica aderido à superfície do vaso. Geralmente encontrado fora do sistema circulatório. Tem aspecto gelatinoso.
	COR
	LOCALIZAÇÃO
	COMPOSIÇÃO
	Vermelho
	Veia
	Hemácias +fibrina
	Branco
	Artéria
	Plaquetas + fibrinas
	hialino
	Arteríolas e vênulas
	Fibrinas
EMBOLIA
Definição: presença de corpo solto (sólido, líquido ou gasoso) na circulação.
O êmbolo pode causar uma obstrução vascular levando à um processo de isquemia.
Normalmente esses trombos são provenientes das veias femorais ou do átrio/ventrículo direito.
- Êmbolos grandes: associado a casos de morte súbita (cor pulmonale). Normalmente são formados em pacientes acamados.
- Êmbolo médio: normalmente assintomático
- Êmbolo pequeno: obstruem os capilares que revestem os alvéolos, chega um momento que o pulmão está totalmente obstruído, causando morte súbita.
TAMPAO HEMOSTATICO

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