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AV HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES

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Avaliação: CEL0495_AV_201604151961 » HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: 201604151961 - RAIMUNDA RODRIGUES DE SOUZA
	Professor:
	CATIA DA CONCEICAO FARIA FERNANDES
	Turma: 9003/AC
	Nota da Prova: 6,5    Nota de Partic.: 2   Av. Parcial 2  Data: 17/09/2016 09:06:58
	
	 1a Questão (Ref.: 201604265876)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre a visão das sociedades estabelecidas no espaço brasileiro nos século XVI temos vários discursos que versam sobre a descoberta do paraíso. Destaque a visão do paraíso aos olhos dos europeus.
	
	
Resposta: A fauna e a flora brasileira encantaram os europeus quando chegaram nas terras brasileiras, assim como as alegorias usadas pelos nativos.
	
Gabarito: O aluno deverá destacar a visão do paraíso falando sobre o estranhamento com os hábitos.
	
	 2a Questão (Ref.: 201604413630)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A Revolta da Chibata, que aconteceu em 1910, é um dos movimentos sociais mais importantes da história da República brasileira. Relacione a Revolta da Chibata ao legado deixado pela escravidão.
		
	
Resposta: A Revolta da Chibata, termo que designa uma forma de resistência dos negros, especificamente dos marinheiros que eram açoitados severamente mostra que, a partir da mobilização comunitária e social é possível resistir e modificar situações de desigualdade e escravidão.
	
Gabarito: O aluno deve mostrar que a Revolta da Chibata foi liderada pelos marujos da Marinha, que na sua maioria eram negros e mulatos, e foi motivada pelos castigos físicos, que podem ser considerados uma das heranças na escravidão.
	
	 3a Questão (Ref.: 201604354692)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Escolha a opção que melhor descreve o convívio entre portugueses e índios ao longo de todo o Século XVI.
		
	
	tomando como referência a Carta de Caminha foram amistosas;
	 
	porque precisavam da mão de obra indígena, primeiro para retirar o Pau Brasil e depois para a plantation, os europeus primeiros estabeleceram alianças com algumas tribos e praticaram o escambo, em um segundo momento escravizaram-nas;
	
	porque precisavam da mão de obra indígena, primeiro para retirar o Pau Brasil e depois para a plantation, os europeus praticavam o escambo com os índios das tribos pacíficas e escravizaram os índios das tribos violentas.
	
	tomando como referência Américo Vespúcio, primeiro a relatar o canibalismo, os europeus evitaram o contato e/ou mataram todos os índios que deles se aproximaram;
	
	porque precisavam da mão de obra indígena, primeiro para retirar o Pau Brasil e depois para a plantation, os europeus escravizaram os índios desde o início do contato;
	
	 4a Questão (Ref.: 201604354751)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"Na primeira carta disse a V. Rev. a grande perseguição que padecem os índios, pela cobiça dos portugueses em os cativarem. Nada há de dizer de novo, senão que ainda continua a mesma cobiça e perseguição, a qual cresceu ainda mais. No ano de 1649 partiram os moradores de São Paulo para o sertão, em demanda de uma nação de índios distantes daquela capitania muitas léguas pela terra adentro, com a intenção de os arrancarem de suas terras e os trazerem às de São Paulo, e aí se servirem deles como costumam." (Pe. Antônio Vieira, CARTA AO PADRE PROVINCIAL, 1653, Maranhão.) Este documento do Padre Antônio Vieira revela:
		
	
	um episódio isolado da ação do padre Vieira na luta contra a escravização indígena no Estado do Maranhão, o qual se utilizava da ação dos bandeirantes para caçar os nativos;
	
	um dos momentos cruciais da crise entre o governo português e a Companhia de Jesus, que culminou com a expulsão dos jesuítas do território brasileiro;
	
	que tanto o padre Vieira como os demais jesuítas eram contrários à escravidão dos indígenas e dos africanos, posição que provocou conflitos constantes com o governo português;
	
	que os padres jesuítas, em oposição à ação dos colonos paulistas, contavam com o apoio do governo português na luta contra a escravização indígena.
	 
	que o ponto fundamental dos confrontos entre os padres jesuítas e os colonos referia-se à escravização dos indígenas e, em especial, à forma de atuar dos bandeirantes,
	
	 5a Questão (Ref.: 201604212513)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Qual a importância econômica da escravidão indígena na era colonial?
		
	
	Apesar da assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles não se encaixaram de maneira produtiva portanto, naõ constituíram a força de trabalho escrava necessária ao desenvolvimento nacional.
	 
	A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	Graças a uma assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles se encaixaram de maneira produtiva ao constituir uma força de trabalho escrava que visava o desenvolvimento nacional.
	
	No Brasil recém colonizado a quantidade de portugueses era muito pequena, e sendo os povos indígenas maioria seria mais barato fazê-los cativos a transportar trabalhadores da Europa para o Brasil.
	
	O fato dos povos indígenas aceitarem trabalhar por pouco ou mesmo nada ajudou as lavouras portuguesas, que não tiveram gastos salariais, aumentando assim sua margem de lucro.
	
	 6a Questão (Ref.: 201604297501)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Muitos senhores e a própria Igreja Católica viam com bons olhos a formação das irmandades negras, pois:
		
	 
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros passariam a compartilhar a mesma religião que seus proprietários ou ex-senhores
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população branca, já que esses homens não aceitavam a libertação de grupos de escravos e os agrediam na rua, e agora passariam a compartilhar a mesma religião dos negros e vê-los como irmãos.
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava, já que essas associações pregavam a aceitação da condição de escravos como parte de um plano de Deus.
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros, continuariam sobre as ordem de um homem branco, senhor absoluto da irmandade, que era o padre.
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população liberta, já que esses homens negros passariam a ser o maior temor da sociedade tentando construir um país negro na América do sul, como a feita no Haiti.
	
	 7a Questão (Ref.: 201604759927)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	A resistência contra a escravização vem desde o início da colonização, através de formas variadas:
		
	
	O suicídio não pode ser considerado uma forma de resistência.
	 
	Os quilombos eram aldeamentos compostos principalmente por negros que fugiam dos latifúndios, passando a viver comunitariamente.
	
	As formas passivas eram fugas isoladas, assassinato de senhores e feitores, formação de quilombos, revoltas rurais e urbanas
	
	A religiosidade nunca foi usada como forma de resistência por índios e afrodescendentes.
	
	As formas ativas podem ser exemplificadas pela negociação.
	
	 8a Questão (Ref.: 201604794538)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O movimento indianista foi uma adaptação do Romantismo à realidade brasileira, na falta do cavaleiro medieval, qual figura foi escolhida para representar o herói nacional?
		
	
	O afrodescendente;
	
	O português;
	
	O africano;
	 
	O índio;
	
	O mestiço.
	
	 9a Questão (Ref.: 201604794544)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Na década de 1950, a UNESCO patrocinou um conjunto de pesquisas sobre as relações raciais no Brasil e concluiu que:
		
	 
	O racismo brasileiro era muito mais brando do que oexistente nos Estados Unidos e na África do Sul;
	 
	Assim como ocorria com os Estados Unidos e a África do Sul, o Brasil também era uma sociedade racista;
	
	A discriminação racial no Brasil acabou dom a abolição da escravidão.
	
	O Brasil foi formado pela junção das três raças, portanto existe no país uma democracia racial;
	
	Nunca houve racismo no Brasil;
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201604747073)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Leia abaixo um trecho de uma entrevista de Abdias do Nascimento, escritor, político e militante do movimento negro: "Os cultos afro-brasileiros eram uma questão de polícia. Dava cadeia. Até hoje, nos museus da polícia do Rio de Janeiro ou da Bahia, podemos encontrar artefatos cultuais retidos. São peças que provavam a suposta delinquência ou anormalidade mental da comunidade negra. Na Bahia, o Instituto Nina Rodrigues mostra exatamente isso: que o negro era um camarada doente da cabeça por ter sua própria crença, seus próprios valores, sua liturgia e seu culto. Eles não podiam aceitar isso." (Retirado do Portal Afro) Assinale a opção que MELHOR representa a fala de Abdias do Nascimento.
		
	
	Nina Rodrigues e seus seguidores estavam certos ao afirmarem que os africanos eram degenerados por não aceitarem a cultura europeia como superior às suas.
	
	Apesar da escravidão a que estavam sujeitos, os africanos sempre tiveram autonomia para praticar seus cultos religiosos.
	 
	Mesmo com todo o tipo de repressão a que estavam sujeitos, os africanos escravizados ainda buscaram manter vivas suas tradições culturais religiosas.
	
	Ao chegarem ao Brasil e passarem a conviver com os europeus, os africanos escravizados foram paulatinamente perdendo seus traços culturais originais, adotando ao final integralmente a cultura europeia.
	
	Ao serem escravizados os africanos abdicaram de toda sua cultura.

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