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03 POTENCIAIS ELÉTRICOS

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FACULDADE ESTÁCIO DO RECIFE
 
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
LEANDRO BARBOSA DO NASCIMENTO
POTENCIAL ELÉTRICO
SAN MARTINS
SETEMBRO/2015
FACULDADE ESTÁCIO DO RECIFE
 
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
LEANDRO BARBOSA DO NASCIMENTO
201102055611
POTENCIAL ELÉTRICO
	
	Relatório apresentado ao professor Erval Gregório Rosa de Oliveira, do 4º Período do curso de Graduação em Engenharia Elétrica, da Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para avaliação da disciplina de Física Experimental III. 
.
SAN MARTINS
SETEMBRO/2015
1. INTRODUÇÃO
Temos como fundamento a observação do comportamento das linhas de campo e linhas equipotenciais gerado num campo elétrico. Com auxílio de equipamentos que nos possibilitam fazer as medidas necessárias e o recolhimento de dados para um prévio e mais detalhado estudo do experimento, de onde tiraremos as nossas conclusões e exportaremos os resultados observados.
2. OBJETIVOS 
Identificar, definir e descrever um campo elétrico e as linhas de força de um campo elétrico, medir a diferença de potencial elétrico entre dois pontos de um campo elétrico, analisar as linhas de força em torno de eletrodos carregados, traçar linhas equipotenciais num campo elétrico uniforme, traçar linhas equipotenciais num campo elétrico gerado por cargas puntiformes, comparar a diferença de potencial em diferentes pontos de um campo elétrico, reconhecer que as linhas de força caracterizam o vetor campo elétrico e dão uma ideia da intensidade do campo em cada ponto e por fim, utilizar conhecimentos sobre potencial na resolução de situações do dia a dia.
3. MATERIAIS
1 ponteira para tomada de dados;
1 cuba projetável com escala;
2 eletrodos planos retos;
1 eletrodo em anel;
2 eletrodos cilíndricos;
1 escala projetável;
1 conexão de fios com pinos banana;
2 conexão de fios vermelho com pinos banana e garra jacaré;
2 conexão de fios preto com pinos banana e garra jacaré.
4. PROCEDIMENTO
Fizemos uma solução de cerca de 500 ml de água com 3 colheres de sal de cozinha agitando a solução por alguns segundos afim de dissolver o sal na água. Colocamos a cuba sobre a escala. Derramamos a solução na cuba de forma a cobrir os eletrodos, utilizando primeiramente os eletrodos retos, certificando-nos de que estavam paralelos, efetuando as conexões elétricas das garras nos parafusos de contato, conforme a figura a seguir. 
Ligamos a fonte de alimentação ajustando para 4 V CC, colocamos a ponteira entre os eletrodos e movendo-o lentamente localizamos o ponto em que encontramos 2 V, e após isso procuramos mais 5 pontos sob este mesmo potencial. Repetimos a operação agora para 3V e depois para 3,6V. 
Colocamos também o eletrodo em anel entre os dois eletrodos retos e observamos os comportamentos das superfícies equipotenciais internas ao anel.
Em seguida, trocamos os eletrodos retos pelos dois eletrodos cilíndricos e observamos as superfícies equipotenciais deste também.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com o experimento pudemos comprovar que o campo elétrico é uniforme tanto para o caso de duas placas colocadas paralelamente uma em relação à outra, No primeiro caso, as linhas equipotenciais são paralelas as barras (e perpendiculares as linhas de campo formadas entre elas) e no segundo caso vimos que as superfícies equipotenciais são formadas de maneira concêntricas em relação aos pólos, formando assim uma família de circunferências aumentando de tamanho a medida que se afasta. 
6. RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS LEVANTADOS NO GUIA DO EXPERIMENTO
As superfícies equipotenciais (S) são aquelas onde o potencial elétrico é o mesmo em qualquer ponto de S. Isto significa que a diferença de potencial entre dois pontos, pertencentes a esta superfície, é igual a zero e, portanto, o trabalho para deslocar uma partícula carregada, sobre S, é nulo. Uma consequência da definição de superfície equipotencial é que o campo E deve ser perpendicular S em qualquer ponto. Isto significa que a componente do campo E, tangencial à superfície S, é nula.
No primeiro caso com um cilindro as superfícies se tornam mais curvas quanto mais perto do círculo, no segundo caso as linhas equipotenciais são paralelas às barras (e perpendiculares às linhas de campo formadas entre elas) vimos que as superfícies equipotenciais são formadas de maneira concêntrica em relação ao polo, formando assim uma família de circunferências aumentando de tamanho à medida que se afasta. Vimos também que a presença do anel entre os polos, o campo elétrico é nulo no interior do anel (também conhecido como Gaiola de Faraday). Como na figura a seguir (à direita as linhas formadas por eletrodos retos e à esquerda por eletrodos cilíndricos).
7. REFERÊNCIAS
HALLIDAY, D., Resnick, R. Walker, J - Fundamentos de Física 3 – Tradução BIASI Ronaldo Sérgio de, - Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos Editora, 7a Edição, 2007.
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrostatica/campo4.php 
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrostatica/potencial.php

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