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PIM - LOCADORA DE VEICULOS

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UNIVERSIDADE PAULISTA
Rafael Da Silva Cordeiro
Thiago Meireles Da Silva
Armando Santiago
 Salete dos A.G dos Santos
Marco Araujo Maciel
Fabio Molliet
PROJETO DE SISTEMA:
Locadora de Veículos
São Paulo
2016
Rafael Da Silva Cordeiro
Thiago Meireles Da Silva
Armando Santiago
 Salete dos A.G dos Santos
Marco Araujo Maciel
Fabio Molliet
PROJETO DE SISTEMA:
Locadora de Veículos
Projeto Integrado Multidisciplinar para
obtenção do título de graduação em
Análise de Sistema apresentado à
Universidade Paulista – UNIP.
Orientador: Prof. Rogério
São Paulo
2016
CIP – Catalogação na publicação
PROJETO DE SISTEMA : Locadora de Veículos / Thiago Meireles da
Silva...[et al.]. – 2016.
037 f. 
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) apresentado ao Instituto
de Ciência Exatas e Tecnologia da Universidade Paulista, São Paulo,
2016.
Área de Concentração: Tecnologia da Informação.
Orientador: Prof. Me. Rogério Silva.
1. Locadora. 2. Gerenciamento. 3. Sistema Integrado. I. da Silva, 
Thiago Meireles. ll. Silva, Rogério (orientador).
Elaborada pelo Sistema de Geração Automática de Ficha Catalográfica da Universidade Paulista
com os dados fornecidos pelo(a) autor(a).
Rafael Da Silva Cordeiro
Thiago Meireles Da Silva
Armando Santiago
 Salete dos A.G dos Santos
Marco Araujo Maciel
Fabio Molliet
PROJETO DE SISTEMA:
Locadora de Veículos
Projeto Integrado Multidisciplinar para
obtenção do título de graduação em
Análise de Sistema apresentado à
Universidade Paulista – UNIP.
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
_____________________________ __/__/____
Prof
Universidade Paulista – UNIP
_____________________________ __/__/____
Prof
Universidade Paulista – UNIP
_____________________________ __/__/____
Prof
Universidade Paulista – UNIP
¨Tenha em mente que tudo que
você aprende na escola é trabalho de
muitas gerações. Receba essa herança,
honre-a, acrescente a ela e, um dia,
fielmente, deposite-a nas mãos de seus
filhos¨. (Albert Einstein)
RESUMO
O volume de informações geradas e manipuladas por empresas encontra-se num
ponto onde é necessário o uso de sistemas computacionais para auxiliar na
realização dos processos e manter um padrão necessário de agilidade para a
realização das atividades e tomadas de decisões pelas gerências. Empresas de
pequeno ou grande porte utilizam de sistemas para automatizar diversas atividades
de suas rotinas, eliminando a necessidade de contratações específicas e agilizando
o negócio. Além disso, como a maioria dos sistemas utilizam bancos de dados, é
possível manter um histórico que pode ser útil nas tomadas de decisões, geração de
relatórios e outras diversas possibilidades. Com isso, o sistema desenvolvido em
diversas linguagens como C#, Java e Web possibilitará à locadora de veículos Locar
Astra a realizar tarefas antes impossíveis por processos manuais, otimizando suas
rotinas e eliminando falhas humanas.
Palavras-chave: Sistema. Gerenciamento. Locadora.
ABSTRACT
The amount of information generated and manipulated by companies is at a point
where the use of computer systems is necessary to assist in carrying out the
processes and maintain a standard of agility to carry out the activities and help the
managers with decision making. Small or large companies use systems to automate
various activities of their routines, eliminating the need for specific employees and
streamlining the business. Moreover, as most systems use databases, you can keep
a history that can be useful in decision-making, reporting and several other
possibilities. Thus, the system which is developed in various languages such as C#,
Java and Web will provide the vehicles rental company Locar Astra to perform tasks
previously impossible by manual processes, optimizing their routines and eliminating
human error.
Key-words: Systems. Management. Rental.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 2.1.1.1 – Interface gráfica Sublime Text – Dos Autores, 2016.
Figura 2.1.2.1 – Interface gráfica DB Designer – Dos Autores, 2016.
Figura 2.1.3.1 – Interface gráfica Visual Studio – Dos Autores, 2016.
Figura 2.1.4.1 – Interface gráfica Balsamiq Mockups – Dos Autores, 2016.
Figura 4.1.1 – Interface Login – Dos Autores, 2016.
Figura 4.2.1 – Interface Módulos – Dos Autores, 2016.
Figura 4.3.1 – Interface Cadastro Cliente – Dos Autores, 2016.
Figura 4.4.1 – Interface Faturas – Dos Autores, 2016.
Figura 4.5.1 – Interface Reserva de Veículos – Dos Autores, 2016.
Figura 5.1.1 – Caso de Uso Menu de Cadastro – Dos Autores, 2016.
Figura 5.1.2 – Caso de Uso Menu de Locação – Dos Autores, 2016.
Figura 5.3.1 – Diagrama de Classes – Dos Autores, 2016.
Figura 5.4.1 – Diagrama de Sequência – Dos Autores, 2016.
Figura 5.5.1 – Diagrama Banco de Dados – Dos Autores, 2016..
LISTA DE TABELAS
Tabela 3.2.1 – Regras de negócio – Dos Autores, 2016.
Tabela 3.2.1.1 – Requisitos Funcionais – Dos Autores, 2016.
Tabela 3.2.2.1 – Requisitos não funcionais – Dos Autores, 2016.
Tabela 5.2.1 – Descrição Textual: Cadastrar Cliente – Dos Autores, 2016.
Tabela 5.2.2 – Descrição Textual: Efetuar Locação – Dos Autores, 2016.
Tabela 5.2.3 – Descrição Textual: Encerrar Locação – Dos Autores, 2016.
Tabela 5.2.4 – Descrição Textual: Lançar Pagamento – Dos Autores, 2016.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
GUI Interface Gráfica de Usuário (do inglês Graphical User Interface).
SQL Linguagem de Consulta Estruturada (do inglês Structured Query
Language).
ABLA Associação Brasileira de Locadora de automóveis.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................12
1.1. Apresentação....................................................................................................12
1.2. Objetivos............................................................................................................13
1.2.1. Objetivos Gerais.........................................................................................13
1.2.2. Objetivos Específicos...............................................................................13
1.3. Justificativa.......................................................................................................13
1.4. Metodologia.......................................................................................................14
2. APLICAÇÕES E MÉTODOS....................................................................................14
2.1. Aplicações.........................................................................................................14
2.1.1. Sublime Text 3............................................................................................14
2.1.2. DB Designer................................................................................................16
2.1.3. Microsoft Visual Studio 2015...................................................................17
2.1.4. Balsamiq Mockups 3.................................................................................18
2.2. Métodos..............................................................................................................19
3. ESTUDO DE CASO..................................................................................................20
3.1. Cenário...............................................................................................................20
3.2. Regras de Negócio...........................................................................................21
3.2.1. Requisitos Funcionais..............................................................................23
3.2.2. RequisitosNão Funcionais......................................................................24
4. PROTOTIPAÇÃO......................................................................................................24
4.1. Protótipo Login.................................................................................................25
4.2. Protótipo Módulos............................................................................................25
4.3. Protótipo Cadastro Cliente.............................................................................26
4.4. Protótipo Faturas..............................................................................................27
4.5. Protótipo Reserva de Veículo.........................................................................28
5. MODELAGEM DO SISTEMA...................................................................................29
5.1. Casos de Uso....................................................................................................29
5.2. Descrição Textual dos Casos de Uso...........................................................30
5.3. Diagrama de Classes.......................................................................................31
5.4. Diagrama de Sequência...................................................................................32
5.5. Diagrama Banco de Dados.............................................................................33
6. RELACIONAMENTO DAS DISCIPLINAS..............................................................33
6.1. Análise de Sistemas Orientados a Objetos.................................................33
6.2. Banco de Dados................................................................................................34
6.3. Engenharia de Software..................................................................................34
6.4. Programação Orientada a Objetos................................................................34
6.5. Projeto de Interface com o Usuário...............................................................34
6.6. Economia e Mercado.......................................................................................35
6.7. Gestão Estratégica de RH...............................................................................35
7. CONCLUSÃO............................................................................................................36
REFERÊNCIAS................................................................................................................37
12
1. INTRODUÇÃO
O setor de locação de veículos vem evoluindo muito durante as últimas
décadas. Inicialmente as empresas do setor eram derivadas de revendas de carros
que viram na locação de veículos uma forma de complementar as vendas.
De acordo com a Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (ABLA),
com o impulso da indústria automobilística na década de 1950, o Brasil começou a
dar os seus primeiros passos neta área. Com a chegada das redes internacionais de
locação de veículos e de empresas financeiras incorporando o negócio, o sistema de
locação se tornou cada vez mais maduro.
Atualmente este setor está bem mais generalizado, não destinando-se
somente às pessoas físicas, mas também jurídicas. O turismo globalizado é também
um fator importante para o mercado de locação, pois a possibilidade de se
locomover em suas viagens e passeios promove um conforto maior aos turistas.
As empresas, por sua vez, utilizam este serviço a fim de reduzir custos
operacionais, como manutenção, substituição de frotas, seguros, etc., que são
fatores gerenciados pelas locadoras.
1.1. Apresentação
Com a finalidade de fortalecer as receitas financeiras da empresa Locar Astra,
a equipe Winter Tecnologia desenvolverá um sistema que auxiliará a empresa na
gestão administrativa e operacional dos recursos, proporcionando aos seus clientes
melhores interações e aumento de produtividade.
13
1.2. Objetivos
1.2.1. Objetivos Gerais
Desenvolver em equipe um sistema que apresente as funcionalidades de
gerenciamento de clientes e funcionário, além da possibilidade de automação dos
processos e movimentações de uma locadora de veículos denominada Locar Astra,
garantindo integridade de dados e segurança nas informações cadastradas.
1.2.2. Objetivos Específicos
O objetivo do projeto é estabelecer integração de dados dos funcionários com
o sistema e assim proporcionar melhor atendimento aos clientes, garantindo
agilidade e segurança nas locações de veículos e satisfação do cliente e do próprio
funcionário.
1.3. Justificativa
O mercado competitivo no setor de locação de veículos e as crises
econômicas mundiais forçam as empresas a buscarem soluções inovadoras.
Novas tecnologias em sistemas ou produtos que gerem valores aos negócios
melhoram a rentabilidade, diferenciando positivamente as empresas do segmento.
14
1.4. Metodologia
Com base em pesquisas bibliográficas o objetivo do projeto foi dividido de
forma a apresentar sua importância e sua aplicação, através coleta de dados em
livros, internet, artigos e teses. De forma qualitativa buscou-se métodos e teorias
apropriadas, e com diferentes perspectivas a fim de uma produção de conhecimento
variado ao tema abordado.
2. APLICAÇÕES E MÉTODOS
Esse capítulo define quais os métodos e aplicações utilizados na realização
desse projeto. As aplicações utilizadas aprimoraram e agilizaram todo o processo e
foram utilizados em todas as etapas do mesmo. Os métodos utilizados no
desenvolvimento manteram a ordem e principais atividades.
2.1. Aplicações
Para as atividades de modelagem, criação de protótipos, gerenciamento de
dados, implementação e execução do sistema, foram utilizados diversas
ferramentas, como:
2.1.1. Sublime Text 3
O Sublime Text é uma ferramenta robusta e rápida. Por ser um editor de texto,
pode ser utilizado apenas como um bloco de notas ou para criação de códigos de
todas as linguagens atuais. Uma de suas utilidades mais interessantes é o fato de
salvar as abas e seus conteúdos ao ser fechado, e ao abrí-lo você estará
15
exatamente onde parou. Apesar de ser uma ferramenta paga, é possível utilizar a
versão demo indefinidamente.
Figura 2.1.1.1 – Interface gráfica Sublime Text – Dos Autores, 2016.
a) Abas – Funciona como as abas dos navegadores modernos, onde é
possível separar as atividades para melhor gerenciamento. Ao fechar o
programa, todas as abas e conteúdos são mantidos para a próxima vez
que for executado.
b) Linhas e Colunas – Indica em que posição o cursor se encontra, facilitando
a navegação e dificultando a ‘perda’ de cursos que ocorre em outros
editores de texto.
c) Codificação – Nessa opção é possível escolher qual tipo de codificação
utilizar na aba atual. Essas codificações realçam certas palavras e
comandos de acordo com a linguagem escolhida.
16
2.1.2. DB Designer
O DB Designer é uma ferramenta web gratuita para modelagem de bancos de
dados. Ele permite ao usuário projetar seu esquema de banco de dados sem 
precisar escrever em SQL e também a criação de UMLs. Ao terminar, é possível 
gerar um script SQL para diversas ferramentas de banco de dados, como MySQL, 
SQL Server, etc. Foi utilizado na criação do esquema de banco de dados do sistema.
Figura 2.1.2.1 – Interface gráfica DB Designer – Dos Autores, 2016.
a) Tabela – Definição do nome da tabela assim como uma breve descrição para 
facilitar o entendimento da mesma.
b) Tipo de dados – Os tipos utilizados para as colunas da tabela são identificados 
de forma fácil, não deixando quaisquer dúvidas sobre suas propriedades.
c) Relacionamentos– Facilidade para entender o relacionamento entre as tabelas.
17
2.1.3. Microsoft Visual Studio 2015
Figura 2.1.3.1 – Interface gráfica Visual Studio – Dos Autores, 2016.
a) Editor – Campo utilizado para digitação do código. Todas as funções, 
palavras reservadas e comentários são diferenciadas por cores, facilitando
o entendimento do código e facilidade de revisão.
b) Projeto – Nessa aba é possível visualizar todos os componentes do 
projeto atual, com a possibilidade de excluir, copiar, abrir, etc. cada um 
deles.
c) Opções – Nos menus acima é possível acessar todas as opções do 
sistema de forma fácil e ágil.
18
2.1.4. Balsamiq Mockups 3
Balsamiq Mockups é uma GUI que desenvolve protótipos ou modelos, como
as telas de um sistema, páginas web ou mobile. Possui uma interface simples, o que
facilita e agiliza o processo. Ele reproduz a experiência de desenhar em um quadro
branco, mas usando um computador. Foi utilizado para criação dos protótipos do
sistema.
Figura 2.1.4.1 – Interface gráfica Balsamiq Mockups – Dos Autores, 2016.
a) Barra de Ferramentas – Também conhecida como Quick Add, através dela
é possível encontrar e adicionar os componentes na View do Basalmiq,
além dos botões básicos como colar, copiar e agrupar.
b) Protótipos – É nesse menu que ficam os protótipos desenvolvidos ou que
estão em desenvolvimento dentro de um mesmo sistema.
c) View – Maior parte do programa, é aqui onde montamos os protótipos ou
modelos, sendo possível redimensionar componentes, alterar cores, etc.
19
2.2. Métodos
O sistema foi desenvolvido no método Cascata, que é um modelo de
desenvolvimento sequencial, no qual o desenvolvimento é visto como uma cascata,
ou seja, sempre flui para frente.
É dividido através de fases, que são:
I. Análise de requisitos: descreve as tarefas e técnicas utilizadas por um
analista de negócios para analisar requisitos declarados, no intuito de
definir as capacidades requeridas de uma solução potencial para atender
ás necessidades das partes interessadas.
II. Projeto: se encarrega de transformar os resultados da Análise de
Requisitos em um documento ou conjunto de documentos capazes de
serem interpretados diretamente pelo programador.
III. Implementação: etapa em que são criados os programas. Se o projeto
possui um nível de detalhe elevado, a etapa de codificação pode
implementar-se automaticamente.
IV. Testes (validação): é a investigação do software a fim de fornecer
informações sobre sua qualidade em relação ao contexto em que ele deve
operar. Isso inclui o processo de utilizar o produto para encontrar seus
defeitos.
V. Manutenção: consiste na correção de erros que não foram previamente
detectados, em melhorias funcionais e de preferência e outros tipos de
suporte.
20
3. ESTUDO DE CASO
Neste capítulo buscamos apresentar o levantamento de requisitos realizado
junto ao cliente e equipe operacional, a fim de inciar a construção e desenvolvimento
do sistema.
3.1. Cenário
A empresa Locar Astra fundada, em dezembro de 2008, busca aumentar sua
presença no mercado de locação de veículos do Brasil. Atualmente, de acordo com
o último balanço da ABLA (Associação Brasileira de Locadora de automóveis): “o
número de empresas no setor chegou a 7.455 e a frota total de veículos de
locadoras atingiu 853.217 unidades. Números importantes, que fortalecem a ideia da
empresa de inovar e qualificar suas atividades no mercado, utilizando ferramentas
tecnológicas para atrair mais clientes.
Atualmente a empresa não dispõe de nenhum sistema que controle as áreas
envolvidas no negócio, dificultando o seu gerenciamento. As dificuldades iniciais
identificadas junto a Locar Astra foram divididas em alguns pontos focais a fim de
analisar em um nível mais preciso as suas necessidades.
O setor de gerenciamento de locação de frota é realizado abrangendo apenas
dois tipos de carros, utilitários e econômicos, que definidos somente dessa forma
impedem uma maior variedade de preços, perdendo competitividade no mercado.
Os veículos utilizados para a locação não têm tempo de uso, fato que causa
perda excessiva na substituição dos veículos, tendo em vista o desgaste do
automóvel, dificultando a revenda.
O setor de vendas tem definido as locações por diárias, independentemente
da kilometragem, o que gera baixa lucratividade e depreciação do veículo quando o
cliente o utiliza com alta rodagem durante o período da reserva. As atividades com
contratos relacionados as empresas não são pré definidas, causando inconsistência
de valores. Comissões e promoções não relacionadas no sistema atual exigem
21
cálculo manual, aumentando o custo com mão-de-obra no setor financeiro e
impossibilitando relatório gerenciais concisos.
As formas de pagamento, assim como reservas, são realizadas somente nas
lojas físicas, não existindo comunicação institucional via web com os clientes, não
possibilitando reserva ou pagamentos online.
3.2. Regras de Negócio
Com o conhecimento inicial da problemática do cliente, fez-se necessário
identificar quais as regras de negócio que serão aplicadas para o sistema, onde os
diretores e gerentes tiveram colaboração fundamental para o desenvolvimento
destas regras, fornecendo os procedimentos, rotinas e as responsabilidades
realizadas por todos os setores. Para isso utilizamos técnicas de brainstorming1,
que, conforme Jonah Lehrer, tem uma grande vantagem:
O equívoco fatal por trás do brainstorming é que existe um script em
particular que todos devem seguir nas interações em grupo... Quando a
composição desse grupo é correta - pessoas suficientes com diferentes
perspectivas e ideias imprevisíveis - a dinâmica de grupo será bem
sucedida. Todas essas discussões irão apenas somar. De fato, elas podem
até ser a parte mais essencial do processo criativo. Embora tais conversas
poderão, ocasionalmente, ser desagradáveis - nem todos estão sempre com
disposição para críticas ou conversa fiada - isto não significa que elas
devem ser evitadas. Os espaços mais criativos são aqueles que juntam as
pessoas e as deixam livres para expor suas ideias. É o atrito humano que
cria as faíscas. (LEHRER, 2009).
1 É uma dinâmica de grupo que é usada em várias empresas como uma técnica para resolver
problemas específicos, para desenvolver novas ideias ou projetos, para juntar informação e
para estimular o pensamento criativo.
22
ID Nome Descrição
RN01 Locação Pré-Requisitos
Cliente deverá possuir carteira nacional de
habilitação - CNH definitiva válida e sem
restrições de uso, bem como cartão de crédito
com limite de no minimo 10% do valor do
veículo escolhido, que será utilizado como
caução, sendo abatido no momento da
devolução.
RN02 Locação do Veículo
Cliente pode optar por reservar
antecipadamente o veículo, garantindo a
disponibilidade. Periodo mínimo de 1 diária
(24h) e periódo máximo de 30 diárias, com
possibilidade de renovação.
RN03 Cobrança
A cobrança poderá ser realizada de duas
formas: 1º Kilometragem livre com valor incluso
na franquia (4500km); ou 2º Kilometragem
controlada, onde entre a 1ª e a 20ª diária o km
é livre e após os 4500km é cobrado o valor
parametrizado em contrato a cada kilômetro
excedido.
RN04 Reserva
Desde que esteja válida no sistema, poderá ser
alterada, atendendo os valores registrados no
momento da reserva.
RN05 Contrato
O contrato de locação terá validade nacional,
podendo ser alterado em comum acordo entre
as partes e/ou quando necessidade de
substituição de veículo danificado.
RN06 VeículosA equipe técnica deverá disponibilizar ao cliente
um veículo em condições de uso, realizando
checklist de todos itens no momento da
devolução. Atingindo 3 anos de uso ou
quilometragem de 70000km, o veículo poderá
ser disponibilizado para venda.
RN07 Opcionais
O cliente poderá nomear até 4 motoristas
adicionais, assim como acessórios e seguros
alternativos que incidem no pagamento de
taxas vigentes.
Tabela 3.2.1 – Regras de negócio – Dos Autores, 2016.
23
3.2.1. Requisitos Funcionais
Conforme Wesley, (2000, p. 146): "[...]os requisitos funcionais são ações de
comportamento do sistema que permitem a implementação das principais
funcionalidades do sistema."
ID Nome Descrição
RF01 Manter Perfis Manipula os perfis de acesso no sistema, realizandoa alteração, exclusão e criação.
RF02 Manter usuário
Criar, editar ou excluir usuários (Funcionários) no
sistema, informando os atributos como nome,
endereço e demais atributos relacionados.
RF03 Manter Cliente
Criar, editar ou excluir clientes no sistema,
informando os atributos como nome, CNH e demais
atributos relacionados.
RF04 Manter Fornecedor
Criar, editar ou excluir fornecedores no sistema,
informando os atributos como nome, CNPJ, produto e
demais atributos relacionados.
RF05 Manter Veiculo Manipula as informações dos dados dos veículosrealizando a alteração, criação e exclusão.
RF06 Promoções Manipula realizando a edição das promoçõeseditando, criando ou excluindo.
RF07 Acessórios
Criar, excluir ou alterar acessórios que podem ou não
se relacionar com os veículos no sistema, como DVD
players, seguros e demais opcionais.
RF08 Relatórios
Consulta gerencial realizada através perfil
previamente configurado possibilitando visualizar
relatórios de locações, veículos, acessórios e
promoções.
RF09 Reserva
Gera o numero de pedido, onde devem ser definidos
os itens na aplicação sendo eles o periodo de
reserva, veículo, meios de pagamento, acessórios e
promoção se houver.
Tabela 3.2.1.1 – Requisitos Funcionais – Dos Autores, 2016.
24
3.2.2. Requisitos Não Funcionais
ID Nome Descrição
RNF01 Controle de acesso O sistema deverá permitir acesso somente àusuários cadastrados na aplicação.
RNF02 Comunicação
O sistema deverá comunicar-se online com as
operadoras de cartão de crédito, realizando a
validação.
RNF03 Operação O sistema deverá operar sem interrupção 24hs pordia.
RNF04 Desempenho
O tempo de resposta do sistema nas consultas junto
ao banco de dados da aplicação não poderá ser
superior a 5 segundos.
Tabela 3.2.2.1 – Requisitos não funcionais – Dos Autores, 2016.
4. PROTOTIPAÇÃO
A prototipação é um processo que tem como objetivo facilitar o entendimento
dos requisitos, apresentar conceitos e funcionalidades do software.
Esse processo contribui no relacionamento entre os desenvolvedores e
futuros usuários do sistema, pois é possível criar rápidos protótipos para teste e
assim os funcionários que o usarão poderão dizer suas opiniões e o que é
necessário mudar.
A prototipação traz inúmeras vantagens, porem algumas destacam-se, como:
a) Minimização dos erros de entendimento entre as partes: Se o cliente
visse no protótipo um pneu pendurando, certamente nas fases adiantes do
processo, a equipe nem cogitaria um balanço.
b) Funcionalidades não seriam esquecidas: Com o protótipo em mãos, a
equipe de desenvolvimento seria capaz de verificar os requisitos mais
pertinentes e assim aumentar sua produtividade.
c) Reutilização para outros fins: Protótipos podem ser utilizados
posteriormente como documentação técnica, manuais de usuário e
material de treinamento.
25
d) Agilidade nos processos: Agilidade nos processos de validação,
aprovação e homologação do projeto.
Para esse sistema criamos apenas alguns protótipos para desenvolver a base
da interface gráfica que será utilizada em todo o sistema, como tamanho de tela,
cores de botões e campos, etc.
4.1. Protótipo Login
Para aumentar a segurança e criar divisões de módulos no sistema,
utilizaremos uma tela de login ao abrí-lo.
Figura 4.1.1 – Interface Login – Dos Autores, 2016.
4.2. Protótipo Módulos
Após o login, o sistema busca quais as permissões aquele funcionário tem no
sistema, mostrando apenas os módulos disponíveis para seu nível. O protótipo
abaixo mostra o login efetuado por um gerente, onde todos os módulos estão
liberados.
26
Figura 4.2.1 – Interface Módulos – Dos Autores, 2016.
4.3. Protótipo Cadastro Cliente
Protótipo para o desenvolvimento das telas de cadastro de novos clientes.
Escolhemos criar ‘páginas’ dentro do processo, para não criar uma interface muito
grande e com muitos dados, dificultando a utilização pelos funcionários.
Figura 4.3.1 – Interface Cadastro Cliente – Dos Autores, 2016.
27
4.4. Protótipo Faturas
Protótipo do módulo de faturas, onde os funcionários do setor financeiro
poderão visualizar diversas informações sobre as notas e movimentações dos
clientes.
Figura 4.4.1 – Interface Faturas – Dos Autores, 2016.
28
4.5. Protótipo Reserva de Veículo
Uma das principais interfaces do sistema, será aqui onde o funcionário
efetuará a reserva de veículo para os clientes.
Figura 4.5.1 – Interface Reserva de Veículos – Dos Autores, 2016.
29
5. MODELAGEM DO SISTEMA
5.1. Casos de Uso
Figura 5.1.1 – Caso de Uso Menu de Cadastro – Dos Autores, 2016.
Figura 5.1.2 – Caso de Uso Menu de Locação – Dos Autores, 2016.
30
5.2. Descrição Textual dos Casos de Uso
CASO DE USO Cadastrar cliente
Atores Envolvidos Atendente
Pré-Condições O Cliente deverá possuir carteira nacional 
de habilitação
Pós-Condições Cadastro Concluído
Extencion Points Locação Efetuada
Fluxo Principal De 
Eventos
 Caso de Uso é iniciado pelo atendente 
 Uma interface é exibida para que o 
atendente Confirme os dados cadastrais do 
cliente.
 O Caso de Uso armazena os dados do 
cliente no Banco de dados
 Atendente confirma
 Locação efetuada
 O caso de uso é encerrado
Tabela 5.2.1 – Descrição Textual: Cadastrar Cliente – Dos Autores, 2016.
Caso de Uso Efetuar Locação
Atores Envolvidos Atendente, Cliente
Pré-Condições Ter cliente Cadastrado
Pós-Condições Locação Concluída
Estende Cadastrar Cliente
Extencion Points Locação Efetuada
Fluxo Principal de 
Eventos
 Caso de uso iniciado pelo atendente
 Uma Interface é exibida para que o 
atendente registre os dados do veiculo 
alocado
 O caso de uso Armazena os Dados do 
Veiculo
 O caso de Uso é encerrado
Tabela 5.2.2 – Descrição Textual: Efetuar Locação – Dos Autores, 2016.
Caso de Uso Encerrar Locação
Atores Envolvidos Atendente, Cliente
Pré-Condições Ter efetuado de um Veiculo
Pós-Condições Encerramento de locação concluído
Fluxo principal de 
eventos
 Caso de uso iniciado pelo atendente
 Uma interface é exibida para que o 
atendente preencha o relatório de devolução
do veiculo
 A devolução do veiculo é registrada
 O caso de uso é encerrado
Tabela 5.2.3 – Descrição Textual: Encerrar Locação – Dos Autores, 2016.
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Caso de Uso Lançar Pagamento
Atores Envolvidos Atendente
Pré-Condições Ter Efetuado A Locação de um veículo.
Pós-Condições Pagamento efetuado
Fluxo Principal de 
eventos
 Caso iniciado pelo atendente
 Uma interface é exibida para que o 
atendente registre o pagamento da alocação
do veículo
 A confirmação do pagamento é efetuada
 O caso de uso é encerrado
Tabela 5.2.4 – Descrição Textual: Lançar Pagamento – Dos Autores, 2016.
5.3. Diagrama de Classes
Figura 5.3.1 – Diagrama de Classes – Dos Autores, 2016.
325.4. Diagrama de Sequência
Figura 5.4.1 – Diagrama de Sequência – Dos Autores, 2016.
33
5.5. Diagrama Banco de Dados
Figura 5.5.1 – Diagrama Banco de Dados – Dos Autores, 2016.
6. RELACIONAMENTO DAS DISCIPLINAS
6.1. Análise de Sistemas Orientados a Objetos
A matéria auxiliou na criação dos casos de uso, identificando o que o usuário
solicita, e como será o caminho de cada tela, e as permissões dos usuários. Isso é
feito para facilitar o programador fazendo o que realmente esta solicitando, ou seja,
busca toda informação e repassa para o programador executar o desenvolvimento
do sistema, deixando assim também um programa eficiente, eficaz, seguro e
coerente ao que foi solicitado.
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6.2. Banco de Dados
Banco de dados auxiliou na criação de um banco de dados relacional e como
fazer as manipulações (DML), e as definições (DDL) e como deixa-lo normalizado,
tornando-o um banco de dados íntegro e seguro. Foi utilizado o SQL Server 2014
Management Studio.
6.3. Engenharia de Software
Engenharia de Software auxilia em todo aspecto da produção de um software,
para que não desenvolva um sistema inseguro e fora das normas necessárias.
Ensinou a como fazer uma verificação e validação de um sistema, as revisões
técnicas formais, manutenção do software e como é a gerencia de configuração.
6.4. Programação Orientada a Objetos
Auxiliou na programação orientada a objetos em C#, linguagem a qual o
sistema será desenvolvido, utilizando o Visual Studio, tendo uma visão geral da
plataforma Microsoft .Net, abstração e encapsulamento, classes e objetos.
6.5. Projeto de Interface com o Usuário
Orientou no desenvolvimento do software no quesito interface, como telas do
sistema, botões, cores, etc. Todos os conceitos da interação Humano – Computador
foram úteis nos protótipos e o futuro do sistema, que utilizará muita Engenharia
Semiótica e Cognitiva para desenvolvimento do produto final. Qualidade de uso em
relação à comunicabilidade e acessibilidade do sistema ao usuário.
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6.6. Economia e Mercado
A disciplica de Economia e mercado colaborou nas etapas comerciais sistema
e ter visão em negócios, demanda e oferta, equilíbrio de mercado, analise de curto
prazo, noções em macroeconomia e microeconomia.
6.7. Gestão Estratégica de RH
Auxiliou na administração do tempo e em como organizar e sempre cumprir
os prazos metas. Em relação à motivação da equipe, conforme as teorias de Maslow
e McClelland, ficou claro como a motivação das pessoas assenta na satisfação das
necessidades e na concretização dos objetivos individuais e organizacionais.
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7. CONCLUSÃO
De acordo com os dados deste estudo de caso, o sistema desenvolvido
permitirá à locadora maximizar potencialmente as habilidades de seus funcionários,
de forma com que eles possam atender os clientes da melhor forma, fortalecendo o
vínculo com a empresa.
O projeto apresentado além de fornecer habilidades e oportunidades na
utilização das ferramentas que auxiliam na rotina e contribui no desenvolvimento dos
processos e evolução da empresa como um todo, propiciando à todos os
departamentos uma melhora significativa.
Percebemos que, por mais que seja difícil a aplicação do processo de
inclusão de um novo sistema, os benefícios oferecidos aos clientes e funcionários
envolvidos são de extrema importância.
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REFERÊNCIAS
WESLEY, Addison. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Sommerville, 2000.
CORNES, Ollie; GREENVOSS, Zach; GLYNN, Jay. Professional C# Programando.
1ª Ed. São Paulo: Makron, 2004.
MOLINARI, Leonardo. Testes De Software: Produzindo Sistemas Melhores e Mais
Confiáveis. 4ª Ed. São Paulo: Érica, 2010.
BEZERRA, Eduardo. Principio de Analise e Projetos de Sistemas Com Uml. 3ª
Ed. São Paulo: Campus Elsevier, 2014.
DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara Haley; ROTH, Roberta M. Análise e Projeto de
Sistemas. 5ª Ed. São Paulo: LTC, 2014.
Devmedia Artigos e Cursos. Engenharia de Software: Modelagem de Sistemas.
Disponível em < http://www.devmedia.com.br/>. Acesso em: 10 de junho de 2016.
	1. INTRODUÇÃO
	1.1. Apresentação
	1.2. Objetivos
	1.2.1. Objetivos Gerais
	1.2.2. Objetivos Específicos
	1.3. Justificativa
	1.4. Metodologia
	2. APLICAÇÕES E MÉTODOS
	2.1. Aplicações
	2.1.1. Sublime Text 3
	2.1.2. DB Designer
	2.1.3. Microsoft Visual Studio 2015
	2.1.4. Balsamiq Mockups 3
	2.2. Métodos
	3. ESTUDO DE CASO
	3.1. Cenário
	3.2. Regras de Negócio
	3.2.1. Requisitos Funcionais
	3.2.2. Requisitos Não Funcionais
	4. PROTOTIPAÇÃO
	4.1. Protótipo Login
	4.2. Protótipo Módulos
	4.3. Protótipo Cadastro Cliente
	4.4. Protótipo Faturas
	4.5. Protótipo Reserva de Veículo
	5. MODELAGEM DO SISTEMA
	5.1. Casos de Uso
	5.2. Descrição Textual dos Casos de Uso
	5.3. Diagrama de Classes
	5.4. Diagrama de Sequência
	5.5. Diagrama Banco de Dados
	6. RELACIONAMENTO DAS DISCIPLINAS
	6.1. Análise de Sistemas Orientados a Objetos
	6.2. Banco de Dados
	6.3. Engenharia de Software
	6.4. Programação Orientada a Objetos
	6.5. Projeto de Interface com o Usuário
	6.6. Economia e Mercado
	6.7. Gestão Estratégica de RH
	7. CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS

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