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INTRODUCAO - COMUNICAÇÃO, ARTE E CULTURA

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COMUNICAÇÃO ARTE E CULTURA
Profa. Ms. Heloiza Reis
heloiza.reis@uva.br
ESTÉTICA
INTRODUÇÃO
COMUNICAÇÃO ARTE E CULTURA
Profa. Ms. Heloiza Reis
heloiza.reis@uva.br
São cinco atitudes distintas do ser humano em relação aos objetos e eventos
de sua existência cotidiana:
Atitude cognoscitiva - identifica e cataloga os objetos. Saber o que é o objeto 
e como se relaciona a outros objetos. "o que é este objeto?".
É a mais importante na vida cotidiana. É a base da cultura. Informação e o seu 
armazenamento pela memória.
Atitude prática ou funcionalista - interesse pela utilidade (funcionalidade) 
dos objetos (ou eventos). "para que serve este objeto?".
É a base da ação produtiva. Os objetos como instrumentos auxiliares das 
ações cotidianas. 
Atitude personalista – interesse pelo objeto (ou evento) no que possa ter algo 
relacionado consigo próprio. “O que isto tem a haver comigo?", "Em que isto 
me afeta?".
Atitude moral – relacionamos nossa posição ética ao objeto/evento, em busca 
de enquadrá-lo no que consideramos certo/errado, bom/mal. "Isto é correto?" 
ou "Isto é adequado?"
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ATITUDE ESTÉTICA
Também denominada de apreciação.
A atitude estética não é prática, ela não tem qualquer função.
Não há uma finalidade que se alcance praticando a apreciação.
A apreciação é uma finalidade em si mesma.
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heloiza.reis@uva.br
ATITUDE ESTÉTICA
Não decorre ou é ampliada por qualquer tipo ou quantidade de
conhecimentos.
Alguém que conheça toda a história da arte não tem,
teoricamente, uma apreciação mais qualificada do que alguém
que fica, pela primeira vez, diante de uma obra de arte.
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heloiza.reis@uva.br
ATITUDE ESTÉTICA
Não é personalista.
Há uma identificação entre o sujeito apreciador e o objeto
apreciado.
É como se suspendêssemos o nosso eu, abstraindo-nos, como
em um devaneio.
A apreciação estética é distraída, inclusive de si mesmo.
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ATITUDE ESTÉTICA
Não é associada ou dependente de qualquer conjunto de juízos
morais.
É mais evidente quando percebemos que podemos apreciar
esteticamente um objeto cuja função ou significado é inaceitável
para a moral vigente.
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ESTETICA COMO EXPERIENCIA COTIDIANA
Estética filosófica
Estética artística
Estética dos prazeres e sentidos
Estética industrial
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ESTETICA COMO EXPERIENCIA COTIDIANA
Estética filosófica
tenta explicar as experiências estéticas, dando sentido coerente e
razoabilidade às diversas vivências e apreciações.
Em muitas obras filosóficas, tais como as de Platão, é possível encontrar
passagens referentes ao que nós denominamos de apreciação estética.
Outros sistemas tem partes explicitamente devotadas às artes ou à apreciação,
tais como os de Aristóteles, Kant ou Hegel.
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ESTETICA COMO EXPERIENCIA COTIDIANA
Estética artística
Própria das obras da cultura - pintura, escultura etc. É uma estética não
apenas da produção das obras de arte mas, também, da fruição delas.
Esta estética pode, muitas vezes, ser experimental, propondo novos modos da
sensibilidade.
As obras de arte sejam, atualmente, o locus estético por excelência, nem
sempre foram consideradas assim. Antes do século XX, as obras de arte
existiam para cumprir com uma outra função, diferente da função estética.
A função estética destas obras de arte era paralela à sua função principal. Elas
eram (e são) muito apreciadas, mas não eram contratadas para serem
apreciadas.
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ESTETICA COMO EXPERIENCIA COTIDIANA
Estética artística
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ESTETICA COMO EXPERIENCIA COTIDIANA
Estética dos prazeres e sentidos
Praticada no dia a dia, indissociável da experiência de todos e que é usufruída
nos prazeres dos sentidos.
É praticada quando ornamentamos o corpo, quando decoramos a nossa casa,
quando escolhemos o que consumir imaginariamente pela mídia.
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ESTETICA COMO EXPERIENCIA COTIDIANA
Estética dos prazeres e sentidos
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ESTETICA COMO EXPERIENCIA COTIDIANA
Estética industrial
Aplicada, decorrente da produção industrial.
É voltada para a qualificação estética do produto de consumo.
Visa agradar sensorialmente o consumidor, dar-lhe alimento imaginário,
seduzi-lo.
É totalmente dependente de pesquisa de opinião para mensurar
o gosto prevalente entre seus consumidores.
A escolha das cores, das formas, etc., é definida a partir de uma previsão entre
o que mais irá agradar.
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Estética industrial
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Referência:
© Texto de João Werner

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