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CIVIL17

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1) Direito Civil Constitucional (bem de família)
2) Direito Subjetivo e Abuso do Direito
3) Direito Objetivo (interpretação)
4) Dignidade da Pessoa Humana + Evolução do Dano Moral
5) Pessoa Natural (personalidade + incapacidades)
6) Teoria Geral dos Direitos da Personalidade
Na aula passada falamos sobre regime de incapacidade. Fica faltando falar sobre emancipação, elencado no artigo 5º, e fim da
personalidade, que é a questão da morte. Terminando isso, veremos os artigos do código civil que foram trabalhados, o que vai
cair na prova e como ver a matéria.
Vimos que o maior de 16 e menor de 18 é relativamente incapaz, porém, essa pessoa pode ser emancipada em algumas circunstânci
as que podem ser voluntárias dos pais ou que a lei emancipe a pessoa. Mas há uma diferença entre ser emancipado e ser maior,
sendo o último um critério cronológico e a emancipação um instrumento jurídico para conceder àquele que era relativamente in
capaz a possibilidade de realizar os atos civis. Ele passa a ser capaz para os atos da vida civil, mas não vira maior de ida
de. Logo, o emancipado tem apenas a remoção do status de ser relativamente incapaz.
É o caso de alguém que passa para o vestibular para uma cidade distante, que se ainda é menor, é relativamente incapaz e não
pode realizar alguns atos sem que tenha assistência de seus pais. É normal nesses casos a emancipação para que essa necessida
de de assistência não exista.
Temos então as circustâncias colocadas em lei para emancipação, podendo ser voluntária ou outras hipóteses que a pessoa é
emancipada, como casamento, emprego público efetivo, colação de grau em ensino superior, estabelecimento civil comercial com
economia própria (incisos I a V, artigo 5º).
O artigo 6º fala de quando termina a personalidade. Vimos na parte de teoria geral dos direitos da personalidade, vimos no ar
tigo 12 existe a discussão sobre os herdeiros protegendo a personalidade do falecido. Mas é importante discutir quando se ces
sa a vida e a personalidade. A existência da pessoa natural cessa com a morte, mas o que é morte para fins jurídicos? Existem
doutrinas e jurisprudência dizendo que a morte cerebral é quem define o fim da vida. Acontecendo a parada da atividade cere
bral, essa pessoa morre e se dá início a sucessão de seus direitos.

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