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=> Matéria da Prova 1) Direito Civil Constitucional (bem de família) 2) Direito Subjetivo e Abuso do Direito 3) Direito Objetivo (interpretação) 4) Dignidade da Pessoa Humana + Evolução do Dano Moral 5) Pessoa Natural (personalidade + incapacidades) 6) Teoria Geral dos Direitos da Personalidade Na aula passada falamos sobre regime de incapacidade. Fica faltando falar sobre emancipação, elencado no artigo 5º, e fim da personalidade, que é a questão da morte. Terminando isso, veremos os artigos do código civil que foram trabalhados, o que vai cair na prova e como ver a matéria. Vimos que o maior de 16 e menor de 18 é relativamente incapaz, porém, essa pessoa pode ser emancipada em algumas circunstânci as que podem ser voluntárias dos pais ou que a lei emancipe a pessoa. Mas há uma diferença entre ser emancipado e ser maior, sendo o último um critério cronológico e a emancipação um instrumento jurídico para conceder àquele que era relativamente in capaz a possibilidade de realizar os atos civis. Ele passa a ser capaz para os atos da vida civil, mas não vira maior de ida de. Logo, o emancipado tem apenas a remoção do status de ser relativamente incapaz. É o caso de alguém que passa para o vestibular para uma cidade distante, que se ainda é menor, é relativamente incapaz e não pode realizar alguns atos sem que tenha assistência de seus pais. É normal nesses casos a emancipação para que essa necessida de de assistência não exista. Temos então as circustâncias colocadas em lei para emancipação, podendo ser voluntária ou outras hipóteses que a pessoa é emancipada, como casamento, emprego público efetivo, colação de grau em ensino superior, estabelecimento civil comercial com economia própria (incisos I a V, artigo 5º). O artigo 6º fala de quando termina a personalidade. Vimos na parte de teoria geral dos direitos da personalidade, vimos no ar tigo 12 existe a discussão sobre os herdeiros protegendo a personalidade do falecido. Mas é importante discutir quando se ces sa a vida e a personalidade. A existência da pessoa natural cessa com a morte, mas o que é morte para fins jurídicos? Existem doutrinas e jurisprudência dizendo que a morte cerebral é quem define o fim da vida. Acontecendo a parada da atividade cere bral, essa pessoa morre e se dá início a sucessão de seus direitos.
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