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Sorocaba/SP 2013 Universidade de Sorocaba Curso de Engenharia de Produção Localização e Arranjo Físico PROJETO PATINETE Professor Me.Marcos Lopes Nome dos alunos Alexandre M. Storti Filho José Carlos Schiavinato Luan Aparecido Muratt Roney da Silva Gomes Sueli Pires de Matos Sorocaba/SP 2013 2 Sumário 1. INTRODUÇÃO 4 2. VISTA EXPLODIDA DO PRODUTO 4 3. LISTA DE MATERIAIS 4 4. CONHECENDO O PRODUTO: 5 5. DEFINIÇÕES DA EMPRESA 7 5.1 DEFINIÇÕES DOS PROCESSOS INTERNOS E ÁREAS 7 5.1.1 RECEBIMENTO 7 5.1.2 CONFERENCIA 7 5.1.3 ARMAZENAGEM 7 5.1.4 ÁREA DE CORTE 7 5.1.5 ÁREA DE INJEÇÃO 8 5.1.6 ÁREA DE PRENSA 8 5.1.7 ÁREA DE FURO 8 5.1.8 ÁREA DE USINAGEM 8 5.1.9 ÁREA DE SOLDAGEM 8 5.1.10 ÁREA DE MOLDE 8 5.1.11 ÁREA DE PINTURA 8 5.1.12 ÁREA DE INSPEÇÃO DE PINTURA 8 5.1.13 ÁREA DE MONTAGEM 8 5.1.14 ÁREA DE INSPEÇÃO DO PRODUTO 8 5.1.15 ÁREA DE EMPACOTAMENTO 8 5.1.16 ÁREA DE PALETIZAÇÃO 8 5.1.17 ÁREA PARA EXPEDIÇÃO 8 5.1.18 POLÍTICA DE ESTOQUE 8 5.2 MOVIMENTAÇÃO INTERNA 9 5.3 EMBALAGENS 9 6. APRESENTAÇÃO DO LAYOUT 11 7. PROCESSO DE FABRICAÇÃO DOS MATERIAIS REPRESENTADO NO LAYOUT 13 7.1 ITEM: ESTRIBO 13 7.2 ITEM: GUIDÃO 13 7.3 ITEM: EIXO 14 7.4 ITEM: MANOPLA 3/4 14 Sorocaba/SP 2013 3 7.5 ITEM: QUADRO 15 7.6 ITEM: CHAPA ESPAÇADORA 15 7.7 ITEM: MANOPLA 7/8 16 7.8 ITEM: RODA EM POLIETILENO 16 7.9 ITEM: ARRUELA 17 7.10 ITEM: DISCO DE FIXAÇÃO ACOPLADO 17 7.11 ITEM: CALOTA COM BUCHA 17 7.12 ITEM: BUCHA DO CACHIMBO 18 7.13 ITEM: BUCHA LISA 18 7.14 ITEM: BATEDOR DE CALOTA 19 7.15 ITEM: GARFO 20 7.16 ITEM: BUCHA CALOTA PROLONGADA 20 7.17 ITEM: TRAVA PARA EIXO FURADA 21 7.18 ITEM: PATINETE 21 8. DEFINIÇÕES DO SISTEMA 21 8.1 FINANCEIRO 21 8.2 CONTABILIDADE 21 8.3 ESTOQUE 22 8.4 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 22 8.5 COMPRAS 22 8.6 VENDAS 22 8.7 RECURSOS HUMANOS 22 9. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS CÁLCULOS DOS PROCESSOS 22 9.1 TABELA DA QUANTIDADE DE PEÇAS PRODUZIDAS POR HORA 22 9.2 TABELA DO CUSTO CALCULADO EM REAIS PARA AS MOVIMENTAÇÕES 24 9.3 TABELA COM A ÁREA TOTAL EM M² DE CADA ÁREA PRODUTIVA 25 10. DIAGRAMA DO FLUXO DE PROCESSOS – EXEMPLO: 25 11. CARTA MULTIPROCESSOS 33 12. CLASSIFICAÇÃO DOS SETORES 33 13. LEVANTAMENTO DA ÁREA FÍSICA PARA CADA CENTRO DE TRABALHO 34 14. LISTA DE MAQUINAS 35 14.1 SETOR CORTE – MAQUINA DE CORTE 35 14.2 SETOR DE INJEÇÃO – INJETORA 36 14.3 SETOR PRENSA – PRENSA 36 14.4 SETOR FURAÇÃO – FURADEIRA 37 14.5 SETOR USINAGEM – CENTRO DE USINAGEM 38 14.6 SETOR MOLDAGEM – CALANDRA 38 14.7 SETOR SOLDAGEM – MAQUINA DE SOLDA 39 14.8 SETOR PINTURA – CABINE DE PINTURA 39 Sorocaba/SP 2013 4 15. REFERENCIAS 40 1. Introdução A proposta do projeto é de criar uma fabricante de patinetes, com a produção diária de 1000 produtos. A fábrica é localizada em Sorocaba, no estado de São Paulo e os patinetes serão comercializados em todo território nacional. O público alvo são crianças acima de 3 anos, o produto pode suportar até 40 kg. Nesse projeto vamos focar no processo produtivo de um patinete, desde o recebimento da matéria prima até a expedição do produto. 2. Vista Explodida do Produto 3. Lista de Materiais A Bill of Material (lista de materiais) é uma das informações fundamentais da manufatura, pois nela registram-se as informações de produtos utilizadas por todos os setores e processos envolvidos com a manufatura do produto. A estrutura de produto (BOM ) é uma lista de todas as submontagens, componentes intermediários, Sorocaba/SP 2013 5 matérias-primas e itens comprados que são utilizados na fabricação e/ou montagem de um produto, mostrando as relações de precedência e quantidade de cada item necessário. BOM Patinete ITEM QTD MATERIAL Estribo 1 Poliuretano Guidão 1 Alumínio Manopla 3/4¨ 1 Poliuretano Manopla 7/8¨ 1 Poliuretano Roda com pneu em polietileno 2 Polietileno Disco de fixação acoplado 1 Alumínio Eixo (2 rodas) 1 Alumínio Parafuso do guidão 1 Alumínio Chapa espaçadora 1 Alumínio Bucha do cachimbo 1 Poliuretano Quadro 1 Aço Arruela 1 Aço Garfo 1 Alumínio Bucha calota prolongada 1 Poliuretano Calota com bucha 1 Aço Batedor de calota 1 Polietileno Bucha lisa 1 Poliuretano Bucha calota 5/16¨ 1 Poliuretano Trava para eixo 1 Aço Trava para eixo furada 1 Aço Trava com garra 1 Aço 4. Conhecendo o Produto: Informação do produto: Comprimento: 75 cm Altura: 79,5 cm Sorocaba/SP 2013 6 Largura: 34 cm Peso: 3,3 kg Detalhe da embalagem: Peso da caixa: 0 kg Comprimento: 31 cm Largura: 17 cm Altura: 54,5 cm Cubagem: 0,0287 m³ Como montar o Produto: Sorocaba/SP 2013 7 5. Definições da Empresa Em função do conhecimento da demanda diária, estabelecemos uma jornada de trabalho para todos os setores produtivos de 8 horas diárias, sendo cumpridas em 5 dias de semana atendendo a CLT, que estabelece uma jornada ao trabalhador assalariado de 44 horas semanais, subdivididos em 3 turnos para a mão de obra direta. 5.1 Definições dos processos internos e áreas 5.1.1 Recebimento Confrontamento com o pedido de compra, NF, Volume e Visual do Pedido Físico. 5.1.2 Conferencia Analise superficial do Produto adquirido. 5.1.3 Armazenagem Alocar o material recebido adequadamente respeitando o fluxo de produção. 5.1.4 Área de Corte Dimensiona o material em seu formato especifico. Sorocaba/SP 2013 8 5.1.5 Área de Injeção Fundir o plastico na extrusora injetando-o em um molde. 5.1.6 Área de Prensa Processo de compreção no qual se define a forma desejada do produto. 5.1.7 Área de Furo Operacão de usinajem que tem por objetivo abrir alargar ou acabar furos em peças. 5.1.8 Área de Usinagem processo mecanico para transformação de um material em uma peça. 5.1.9 Área de Soldagem Processo de união de duas ou mais peças assegurando na junta as propriedades do material. 5.1.10 Área de Molde precesso de conformação no qual se da forma a laminados chapas, tubos entre outros. 5.1.11 Área de Pintura processo de aplicar pigmento em forma liquida em uma superficie a fim de colorir e preservar. 5.1.12 Área de Inspeção de Pintura inspeção da superficie de visualização para pintura ou repintura. 5.1.13 Área de Montagem Junção de de todos os componentes e sub-montagem para formar o produto final. 5.1.14 Área de Inspeção do Produto Analise do produto acabado. 5.1.15 Área de Empacotamento Processo de embalagem de produtos manufaturados. 5.1.16 Área de Paletização Otimização do transporte de cargas. 5.1.17 Área para Expedição Liberação do Produto acabado com NF. 5.1.18 Política de Estoque Optamos por um sistema de estoque centralizado por se tratar de uma empresa de pequeno porte e para otimizar os lucros, Uma das principais vantagens de um armazém centralizado é a economia que ele oferece. Construir, contratar pessoal, manter a segurança e gerenciar o estoque consome uma soma considerável de dinheiro, e vários armazéns multiplicam essa despesa. Uma empresa com um armazém central também possui a vantagem em termos de Sorocaba/SP 2013 9 pessoal. Mesmo que um armazém centralizado precise de muito espaço para substituir vários regionais, continua exigindo menos trabalhadores, tanto emsegurança, gestão de pessoal, controle de estoque quanto em relação aos estivadores que carregam, preparam e descarregam o estoque. Menos trabalhadores significa uma folha de pagamento mais enxuta e redução de custos adicionais. Além disso, o pessoal de um armazém centralizado permite que você tenha gestores de estoque com mais experiência ou especialização, uma vez que vai precisar de menos profissionais e então poderá contratá-los com salários maiores e exigir mais eficiência 5.2 Movimentação Interna As matérias prima serão descarregadas com empilhadeira no recebimento, o uso de transpaleteiras elétricas será utilizado na movimentação da matéria prima entre recebimento, conferencia e armazenagem de matéria prima. O transporte de todo o material pelo setor produtivo saindo do almoxarifado de matéria prima até chegar no almoxarifado de produto acabado será realizado por transpaleteiras elétricas e manuais, optamos por essa opção por ser um equipamento de menor volume e menor ruído se comparados a empilhadeiras. Os produtos armazenados no estoque de produto acabado serão transportados com transpaleteiras elétricas até a expedição. Na expedição os paletes com produtos acabados serão carregados nos caminhões por empilhadeiras. 5.3 Embalagens No setor de armazenagem de matéria Prima serão armazenados as peças pequenas como : matéria prima para injetoras de plástico (polietileno e poliuretano). Sorocaba/SP 2013 10 Serão armazenadas em paletes com dimensões de 1x1,20m. Outro material como chapa de aço serão armazenados também em paletes de 1x 1,20, tubos de 6m serão armazenados em uma área exclusiva para esse material. Armazenagem de Produto semiacabado Peças pequenas tais como: Parafusos, Arruelas, buchas, manopla, rodas, etc... serão armazenados em caixas menores sobre paletes de madeira de 1x1,20m, peças maiores como quadro, garfo e estribo serão armazenados em pequenos racks individuais específicos para tais peças. Sorocaba/SP 2013 11 Armazenagem de produto Acabado O produto já embalado em caias de papelão será armazenado em paletes também de 1x1,2m envolvido em filme stretch com empilhamento máximo de 3 unidade por palete. 6. Apresentação do Layout Nossa proposta A do layout era representada dessa forma: Sorocaba/SP 2013 12 Imagem: Layout A Com o decorrer do projeto e o aumento do conhecimento elaboramos a proposta B de acordo com a percepção do grupo do que era necessário manter e o que era coerente modificar. O novo e oficial layout é representado dessa maneira: Imagem: Layout B Sorocaba/SP 2013 13 7. Processo de fabricação dos materiais representado no layout 7.1 Item: Estribo 7.2 Item: Guidão Sorocaba/SP 2013 14 7.3 Item: Eixo 7.4 Item: Manopla 3/4 Sorocaba/SP 2013 15 7.5 Item: Quadro 7.6 Item: Chapa Espaçadora Sorocaba/SP 2013 16 7.7 Item: Manopla 7/8 7.8 Item: Roda em Polietileno Sorocaba/SP 2013 17 7.9 Item: Arruela 7.10 Item: Disco de Fixação Acoplado 7.11 Item: Calota Com Bucha Sorocaba/SP 2013 18 7.12 Item: Bucha do Cachimbo 7.13 Item: Bucha Lisa Sorocaba/SP 2013 19 7.14 Item: Batedor de Calota Sorocaba/SP 2013 20 7.15 Item: Garfo 7.16 Item: Bucha Calota Prolongada Sorocaba/SP 2013 21 7.17 Item: Trava para eixo furada 7.18 Item: Patinete 8. Definições do Sistema 8.1 Financeiro O departamento financeiro tem como função controlar a empresa, tem como finalidade vários itens como: acompanhamento e emissão das carteiras e títulos, analisar financiamentos, controlar financeiramente, recursos de entrada e saída, analisar e participar do mercado financeiro. 8.2 Contabilidade Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no Sorocaba/SP 2013 22 qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. 8.3 Estoque Estoques são acúmulos de materiais entre fases dos processos de transformação, que proporcionam um grau de independência entre as fases. 8.4 Planejamento e Controle da Produção Planejamento e Controle de Produção é o departamento que permite a continuidade dos processos produtivos na indústria. Controla a atividade de decidir sobre o melhor emprego dos recursos de produção, assegurando, assim, a execução do que foi previsto no tempo e quantidade certa e com os recursos corretos. Em resumo, o PCP trata dados de diversas áreas, transforma-os em informações, suporta à produção para que o produto seja entregue na data e quantidade solicitada. 8.5 Compras Planejamento e Controle de Produção é o departamento que permite a continuidade dos processos produtivos na indústria. Controla a atividade de decidir sobre o melhor emprego dos recursos de produção, assegurando, assim, a execução do que foi previsto no tempo e quantidade certa e com os recursos corretos. Em resumo, o PCP trata dados de diversas áreas, transforma-os em informações, suporta à produção para que o produto seja entregue na data e quantidade solicitada. 8.6 Vendas As vendas de uma empresa são determinadas pelo resultado da gestão das variáveis de marketing (produto, preço, distribuição, comunicação e força de vendas) e também pela sua capacidade de reação às oscilações das variáveis incontroláveis do ambiente e às ações da concorrência. 8.7 Recursos Humanos É uma associação de habilidades e métodos, políticas, técnicas e práticas definidas com objetivo de administrar os comportamentos internos e potencializar o capital humano. Tem por finalidade selecionar, gerir e nortear os colaboradores na direção dos objetivos e metas da empresa. 9. Demonstração dos Resultados dos Cálculos dos Processos 9.1 Tabela da quantidade de peças produzidas por hora Área Material Peça Peças/hora Quantidade/dia Corte Aço Eixo Traseiro 1200 8400 Aço Guidon 720 5040 Sorocaba/SP 2013 23 Aço Eixo 1200 8400 Aço Quadro 720 5040 Aço Arruela 1200 8400 Aço Garfo 720 5040 Aço Chapa Espaçadora 800 5600 Injeção Poliuretano Manopla ¾” 1800 12600 Poliuretano Manopla 7/8” 1800 12600 Polietileno Estribo 240 1680 Poliuretano Bucha do cachimbo 2000 14000 Poliuretano Bucha calota prolongada 2000 14000 Poliuretano Bucha lisa 2000 14000 Poliuretano Bucha calota 5/16” 2000 14000 Polietileno Roda 1500 10500 Poliuretano Trava p/ eixo 1200 8400 Poliuretano Trava p/ eixo furada 1200 8400 Poliuretano Trava com garra 1200 8400 Poliuretano Batedor de calota 2000 14000 Prensa Alumínio Usinado Disco de fixação acoplado 540 3780 Alumínio Usinado Chapa espaçadora 540 3780 Usinagem Alumínio Moldado Parafuso 1000 7000 Alumínio Usinado Eixo 500 3500 Aço Arruela 2000 14000 Solda Alumínio UsinadoGuidon 450 3150 Aço Quadro 450 3150 Aço Garfo 450 3150 Molde Aço Quadro 240 1680 Aço Garfo 300 2100 Sorocaba/SP 2013 24 Pintura Aluminio Usinado Guidon 720 5040 Aço Quadro 360 2520 Aço Garfo 720 5040 Inspeção Pintura Aluminio Usinado Guidon 240 1680 Aço Quadro 180 1260 Aço Garfo 240 1680 Furação Aço Quadro 144 1008 Aço Garfo 180 1260 Montagem Patinete Alumínio e E.V.A Patinete 150 1050 9.2 Tabela do custo calculado em reais para as Movimentações Movimentações Realizadas no Processo Itens Distância Percorrida(m) Custo em Reais Matéria Prima 52,9 52,9 Estribo 17,6 17,60 Guidon 93,43 93,43 Manopla ¾ 17,6 17,60 Manopla 7/8 17,6 17,60 Roda em E.V.A 17,6 17,60 Disco de Fixação Acoplado 35,56 35,56 Chapa Espaçadora 40,57 40,57 Bucha do Cachimbo 17,6 17,60 Quadro 109,83 109,83 Arruela 63,03 63,03 Garfo 109,83 109,83 Bucha Calota Prolongada 17,6 17,60 Calota com Bucha 17,6 17,60 Batedor de Calota 17,6 17,60 Bucha Lisa 17,6 17,60 Roda 17,6 17,60 Sorocaba/SP 2013 25 Eixo 63,03 63,03 Trava para Eixo Furada 17,6 17,60 Patinete 60 60 Valor estimado: R$ 1,00 o metro percorrido 9.3 Tabela com a Área total em M² de cada Área Produtiva Área Área Total em M² Recebimento 158 Conferência 158 Armazenagem 376 Corte 14,2 Injeção 18,1 Molde 9,2 Solda 30,5 Furação 8 Usinagem 25 Prensa 10,9 Pintura 52,1 Inspeção Pintura 12,8 Montagem 49 Inspeção Produto 22,5 Empacotamento 35,7 Paletização 35,7 Estoque PSA 194,4 Estoque Final 159,6 Expedição 175.5 10. Diagrama do Fluxo de Processos – exemplo: Sorocaba/SP 2013 26 Sorocaba/SP 2013 27 Sorocaba/SP 2013 28 Sorocaba/SP 2013 29 Sorocaba/SP 2013 30 Sorocaba/SP 2013 31 Sorocaba/SP 2013 32 Sorocaba/SP 2013 33 11. Carta MultiProcessos 12. Classificação dos Setores Classificação dos Setores apresenta a importância de proximidade de um setor com o outro. Com base nessa tabela tivemos mais noção para redefinir o layout. Sorocaba/SP 2013 34 13. Levantamento da área física para cada centro de trabalho O levantamento da necessidade de área física também é fundamental para a elaboração de um bom arranjo físico. Apesar dos detalhes específicos de cada caso, alguns conceitos básicos e naturais devem ser obedecidos para a elaboração de um bom arranjo. O cálculo das áreas necessárias para cada centro de trabalho costuma ser feito da seguinte forma: Aresta viva: chamamos de aresta viva o lado ou dimensão produtiva de um equipamento. Em outras palavras, é o lado que o trabalhador opera a máquina. Por exemplo, no caso de uma prensa, a aresta viva é o lado utilizado pelo operador para a colocação de blanks e retirada de peças estampadas. Superfície ou área projetada (Sp): é a área correspondente à projeção ortogonal do contorno do equipamento em relação ao piso da fábrica. Em palavras mais simples, pode-se dizer que a superfície projetada é a área correspondente a maquina ou equipamento “vista de cima”. Geralmente, esta superfície corresponde à área física da base do equipamento. Superfície ou área de operação (So): corresponde à área estritamente necessária para que o trabalhador possa operar o equipamento de forma segura e eficiente. Naturalmente, o cálculo da área de operação varia de acordo com o tipo de máquina, operação, tamanho das peças para processar e tamanho dos estoques utilizados no processo. De forma geral, a superfície de operação é calculada utilizando-se 100% das dimensões de cada aresta viva da máquina multiplicada pela metade da aresta não viva ou considerando-se uma faixa mínima de 0,5 m, quando o comprimento da aresta não viva for pequeno demais e uma faixa máxima de 2 metros, quando a dimensão da aresta não viva for grande demais. Superfície ou área de circulação (Sc): além da área de operação, será necessário prever uma outra área para permitir a circulação do fluxo de produtos, pessoas e materiais da operação produtiva. Esta área de circulação geralmente é calculada utilizando-se 50% da soma da área projetada com a área de operação, respeitando- se um limite máximo de 3 metros. Corredores de passagem: são áreas destinadas à circulação comum de pessoas, materiais e veículos que não fazem parte direta do fluxo de produção. Um corredor de passagem deve ter largura mínima de 0,6 metro. Porém, a largura do corredor vai depender de cada necessidade especifica, bem como da disponibilidade de espaço. Em algumas empresas, a falta de espaço obriga corredores de largura estreita que permitem a passagem de apenas uma pessoa por vez, sendo necessária, inclusive, a colocação de placas de indicativas de sentido do corredor. Este tipo de solução não é recomendado e só deve ser adotado em última instância. Sorocaba/SP 2013 35 Exemplo: Cálculo da necessidade de espaço das áreas de operação, circulação e corredores de passagem de um centro produtivo com área projetada de 5 x 5 m e apenas uma aresta viva. Imagem: exemplo de cálculo de área para centro de trabalho com uma aresta viva Abaixo a aplicação desse cálculo no projeto: 14. Lista de Maquinas 14.1 Setor Corte – Maquina de corte Dimensões (mm) Comprimento 2400 Largura 1100 Altura 1750 Sorocaba/SP 2013 36 14.2 Setor de injeção – injetora Dimensões (mm) Comprimento 3730 Largura 1100 Altura 1950 14.3 Setor prensa – Prensa Sorocaba/SP 2013 37 Dimensões (mm) Comprimento 1280 Largura 1760 Altura 2780 14.4 Setor furação – Furadeira Dimensões (mm) Comprimento 195 Largura 315 Altura 585 Sorocaba/SP 2013 38 14.5 Setor usinagem – Centro de usinagem Dimensões (mm) Comprimento 4200 Largura 2600 Altura 3000 14.6 Setor Moldagem – Calandra Dimensões (mm) Comprimento 700 Largura 500 Altura 600 Sorocaba/SP 2013 39 14.7 Setor soldagem – maquina de solda Dimensões (mm) Comprimento 840 Largura 275 Altura 765 14.8 Setor pintura – Cabine de pintura Sorocaba/SP 2013 40 Dimensões (mm) Comprimento 10200 Largura 5110 Altura 3660 15. Referencias ANDRÉS, Gustavo. Planejamento do arranjo físico de uma indústria. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 2003. FRANCK, Frederico Dore. Gerenciamento do tempo do projeto aplicado a arranjo físico em uma empresa de usinagem de médio porte. Monografia (Graduação em engenharia de produção). Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora. Layout. Disponível em: <http://www.empresario.com.br/artigos/artigos_html/artigo_170699_a.html> DE ARAUJO, L. C. G., Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P., Administração da Produção.Sorocaba/SP 2013 41 OLIVEIRA, Christiano, Bill of Material. Disponível em: <http://www.numa.org.br/conhecimentos/conhecimentos_port/pag_conhec/BOM.html > PEINADO, Jurandir e GRAEML, Alexandre Reis. Administração da Produção (Operações Industriais e de serviços). UnicenP, Curitiba, 2007.
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