Buscar

Fabrica de Patinete

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 41 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 41 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 41 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Sorocaba/SP 
2013 
 
Universidade de Sorocaba 
Curso de Engenharia de Produção 
Localização e Arranjo Físico 
 
 
 
 
 
 
PROJETO PATINETE 
Professor Me.Marcos Lopes 
 
 
 
 
 
Nome dos alunos 
Alexandre M. Storti Filho 
José Carlos Schiavinato 
Luan Aparecido Muratt 
Roney da Silva Gomes 
Sueli Pires de Matos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
2 
 
 
 
Sumário 
 
1. INTRODUÇÃO 4 
2. VISTA EXPLODIDA DO PRODUTO 4 
3. LISTA DE MATERIAIS 4 
4. CONHECENDO O PRODUTO: 5 
5. DEFINIÇÕES DA EMPRESA 7 
5.1 DEFINIÇÕES DOS PROCESSOS INTERNOS E ÁREAS 7 
5.1.1 RECEBIMENTO 7 
5.1.2 CONFERENCIA 7 
5.1.3 ARMAZENAGEM 7 
5.1.4 ÁREA DE CORTE 7 
5.1.5 ÁREA DE INJEÇÃO 8 
5.1.6 ÁREA DE PRENSA 8 
5.1.7 ÁREA DE FURO 8 
5.1.8 ÁREA DE USINAGEM 8 
5.1.9 ÁREA DE SOLDAGEM 8 
5.1.10 ÁREA DE MOLDE 8 
5.1.11 ÁREA DE PINTURA 8 
5.1.12 ÁREA DE INSPEÇÃO DE PINTURA 8 
5.1.13 ÁREA DE MONTAGEM 8 
5.1.14 ÁREA DE INSPEÇÃO DO PRODUTO 8 
5.1.15 ÁREA DE EMPACOTAMENTO 8 
5.1.16 ÁREA DE PALETIZAÇÃO 8 
5.1.17 ÁREA PARA EXPEDIÇÃO 8 
5.1.18 POLÍTICA DE ESTOQUE 8 
5.2 MOVIMENTAÇÃO INTERNA 9 
5.3 EMBALAGENS 9 
6. APRESENTAÇÃO DO LAYOUT 11 
7. PROCESSO DE FABRICAÇÃO DOS MATERIAIS REPRESENTADO NO LAYOUT 13 
7.1 ITEM: ESTRIBO 13 
7.2 ITEM: GUIDÃO 13 
7.3 ITEM: EIXO 14 
7.4 ITEM: MANOPLA 3/4 14 
Sorocaba/SP 
2013 
 
3 
7.5 ITEM: QUADRO 15 
7.6 ITEM: CHAPA ESPAÇADORA 15 
7.7 ITEM: MANOPLA 7/8 16 
7.8 ITEM: RODA EM POLIETILENO 16 
7.9 ITEM: ARRUELA 17 
7.10 ITEM: DISCO DE FIXAÇÃO ACOPLADO 17 
7.11 ITEM: CALOTA COM BUCHA 17 
7.12 ITEM: BUCHA DO CACHIMBO 18 
7.13 ITEM: BUCHA LISA 18 
7.14 ITEM: BATEDOR DE CALOTA 19 
7.15 ITEM: GARFO 20 
7.16 ITEM: BUCHA CALOTA PROLONGADA 20 
7.17 ITEM: TRAVA PARA EIXO FURADA 21 
7.18 ITEM: PATINETE 21 
8. DEFINIÇÕES DO SISTEMA 21 
8.1 FINANCEIRO 21 
8.2 CONTABILIDADE 21 
8.3 ESTOQUE 22 
8.4 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 22 
8.5 COMPRAS 22 
8.6 VENDAS 22 
8.7 RECURSOS HUMANOS 22 
9. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS CÁLCULOS DOS PROCESSOS 22 
9.1 TABELA DA QUANTIDADE DE PEÇAS PRODUZIDAS POR HORA 22 
9.2 TABELA DO CUSTO CALCULADO EM REAIS PARA AS MOVIMENTAÇÕES 24 
9.3 TABELA COM A ÁREA TOTAL EM M² DE CADA ÁREA PRODUTIVA 25 
10. DIAGRAMA DO FLUXO DE PROCESSOS – EXEMPLO: 25 
11. CARTA MULTIPROCESSOS 33 
12. CLASSIFICAÇÃO DOS SETORES 33 
13. LEVANTAMENTO DA ÁREA FÍSICA PARA CADA CENTRO DE TRABALHO 34 
14. LISTA DE MAQUINAS 35 
14.1 SETOR CORTE – MAQUINA DE CORTE 35 
14.2 SETOR DE INJEÇÃO – INJETORA 36 
14.3 SETOR PRENSA – PRENSA 36 
14.4 SETOR FURAÇÃO – FURADEIRA 37 
14.5 SETOR USINAGEM – CENTRO DE USINAGEM 38 
14.6 SETOR MOLDAGEM – CALANDRA 38 
14.7 SETOR SOLDAGEM – MAQUINA DE SOLDA 39 
14.8 SETOR PINTURA – CABINE DE PINTURA 39 
Sorocaba/SP 
2013 
 
4 
15. REFERENCIAS 40 
 
1. Introdução 
A proposta do projeto é de criar uma fabricante de patinetes, com a produção 
diária de 1000 produtos. A fábrica é localizada em Sorocaba, no estado de São 
Paulo e os patinetes serão comercializados em todo território nacional. O público 
alvo são crianças acima de 3 anos, o produto pode suportar até 40 kg. 
Nesse projeto vamos focar no processo produtivo de um patinete, desde o 
recebimento da matéria prima até a expedição do produto. 
 
 
2. Vista Explodida do Produto 
 
 
 
3. Lista de Materiais 
A Bill of Material (lista de materiais) é uma das informações fundamentais da 
manufatura, pois nela registram-se as informações de produtos utilizadas por todos 
os setores e processos envolvidos com a manufatura do produto. A estrutura de 
produto (BOM ) é uma lista de todas as submontagens, componentes intermediários, 
Sorocaba/SP 
2013 
 
5 
matérias-primas e itens comprados que são utilizados na fabricação e/ou montagem 
de um produto, mostrando as relações de precedência e quantidade de cada item 
necessário. 
 
 
BOM Patinete 
 
ITEM QTD MATERIAL 
Estribo 1 Poliuretano 
Guidão 1 Alumínio 
Manopla 3/4¨ 1 Poliuretano 
Manopla 7/8¨ 1 Poliuretano 
Roda com pneu em polietileno 2 Polietileno 
Disco de fixação acoplado 1 Alumínio 
Eixo (2 rodas) 1 Alumínio 
Parafuso do guidão 1 Alumínio 
Chapa espaçadora 1 Alumínio 
Bucha do cachimbo 1 Poliuretano 
Quadro 1 Aço 
Arruela 1 Aço 
Garfo 1 Alumínio 
Bucha calota prolongada 1 Poliuretano 
Calota com bucha 1 Aço 
Batedor de calota 1 Polietileno 
Bucha lisa 1 Poliuretano 
Bucha calota 5/16¨ 1 Poliuretano 
Trava para eixo 1 Aço 
Trava para eixo furada 1 Aço 
Trava com garra 1 Aço 
 
 
 
 
 
 
4. Conhecendo o Produto: 
 
Informação do produto: 
Comprimento: 75 cm 
Altura: 79,5 cm 
Sorocaba/SP 
2013 
 
6 
Largura: 34 cm 
Peso: 3,3 kg 
 
 
 
Detalhe da embalagem: 
Peso da caixa: 0 kg 
Comprimento: 31 cm 
Largura: 17 cm 
Altura: 54,5 cm 
Cubagem: 0,0287 m³ 
 
 
 
 
 
 
 
Como montar o Produto: 
Sorocaba/SP 
2013 
 
7 
 
5. Definições da Empresa 
Em função do conhecimento da demanda diária, estabelecemos uma jornada de 
trabalho para todos os setores produtivos de 8 horas diárias, sendo cumpridas em 5 
dias de semana atendendo a CLT, que estabelece uma jornada ao trabalhador 
assalariado de 44 horas semanais, subdivididos em 3 turnos para a mão de obra 
direta. 
 
5.1 Definições dos processos internos e áreas 
5.1.1 Recebimento 
Confrontamento com o pedido de compra, NF, Volume e Visual do Pedido Físico. 
5.1.2 Conferencia 
Analise superficial do Produto adquirido. 
5.1.3 Armazenagem 
Alocar o material recebido adequadamente respeitando o fluxo de produção. 
5.1.4 Área de Corte 
Dimensiona o material em seu formato especifico. 
Sorocaba/SP 
2013 
 
8 
5.1.5 Área de Injeção 
Fundir o plastico na extrusora injetando-o em um molde. 
5.1.6 Área de Prensa 
Processo de compreção no qual se define a forma desejada do produto. 
5.1.7 Área de Furo 
Operacão de usinajem que tem por objetivo abrir alargar ou acabar furos em peças. 
5.1.8 Área de Usinagem 
processo mecanico para transformação de um material em uma peça. 
5.1.9 Área de Soldagem 
Processo de união de duas ou mais peças assegurando na junta as propriedades do material. 
5.1.10 Área de Molde 
precesso de conformação no qual se da forma a laminados chapas, tubos entre outros. 
5.1.11 Área de Pintura 
processo de aplicar pigmento em forma liquida em uma superficie a fim de colorir e preservar. 
5.1.12 Área de Inspeção de Pintura 
inspeção da superficie de visualização para pintura ou repintura. 
5.1.13 Área de Montagem 
Junção de de todos os componentes e sub-montagem para formar o produto final. 
5.1.14 Área de Inspeção do Produto 
Analise do produto acabado. 
5.1.15 Área de Empacotamento 
Processo de embalagem de produtos manufaturados. 
5.1.16 Área de Paletização 
Otimização do transporte de cargas. 
5.1.17 Área para Expedição 
Liberação do Produto acabado com NF. 
5.1.18 Política de Estoque 
Optamos por um sistema de estoque centralizado por se tratar de uma empresa de pequeno 
porte e para otimizar os lucros, Uma das principais vantagens de um armazém centralizado é a 
economia que ele oferece. Construir, contratar pessoal, manter a segurança e gerenciar o 
estoque consome uma soma considerável de dinheiro, e vários armazéns multiplicam essa 
despesa. Uma empresa com um armazém central também possui a vantagem em termos de 
Sorocaba/SP 
2013 
 
9 
pessoal. Mesmo que um armazém centralizado precise de muito espaço para substituir vários 
regionais, continua exigindo menos trabalhadores, tanto emsegurança, gestão de pessoal, 
controle de estoque quanto em relação aos estivadores que carregam, preparam e descarregam 
o estoque. Menos trabalhadores significa uma folha de pagamento mais enxuta e redução de 
custos adicionais. Além disso, o pessoal de um armazém centralizado permite que você tenha 
gestores de estoque com mais experiência ou especialização, uma vez que vai precisar de 
menos profissionais e então poderá contratá-los com salários maiores e exigir mais eficiência 
 
5.2 Movimentação Interna 
 
 
As matérias prima serão descarregadas com empilhadeira no recebimento, o uso de 
transpaleteiras elétricas será utilizado na movimentação da matéria prima entre recebimento, 
conferencia e armazenagem de matéria prima. 
O transporte de todo o material pelo setor produtivo saindo do almoxarifado de matéria 
prima até chegar no almoxarifado de produto acabado será realizado por transpaleteiras 
elétricas e manuais, optamos por essa opção por ser um equipamento de menor volume e 
menor ruído se comparados a empilhadeiras. 
 
 
 
Os produtos armazenados no estoque de produto acabado serão transportados com 
transpaleteiras elétricas até a expedição. 
Na expedição os paletes com produtos acabados serão carregados nos caminhões por 
empilhadeiras. 
 
5.3 Embalagens 
 
No setor de armazenagem de matéria Prima serão armazenados as peças pequenas como : 
matéria prima para injetoras de plástico (polietileno e poliuretano). 
Sorocaba/SP 
2013 
 
10 
Serão armazenadas em paletes com dimensões de 1x1,20m. 
 
Outro material como chapa de aço serão armazenados também em paletes de 1x 1,20, tubos de 
6m serão armazenados em uma área exclusiva para esse 
material. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Armazenagem de Produto semiacabado 
 
Peças pequenas tais como: Parafusos, Arruelas, buchas, manopla, rodas, etc... serão 
armazenados em caixas menores sobre paletes de madeira de 1x1,20m, peças maiores como 
quadro, garfo e estribo serão armazenados em pequenos racks individuais específicos para tais 
peças. 
Sorocaba/SP 
2013 
 
11 
 
Armazenagem de produto Acabado 
 
O produto já embalado em caias de papelão será armazenado em paletes também de 
1x1,2m envolvido em filme stretch com empilhamento máximo de 3 unidade por palete. 
 
 
6. Apresentação do Layout 
Nossa proposta A do layout era representada dessa forma: 
 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
12 
 
 
 
 
Imagem: Layout A 
 
 
 
Com o decorrer do projeto e o aumento do conhecimento elaboramos a proposta B 
de acordo com a percepção do grupo do que era necessário manter e o que era 
coerente modificar. O novo e oficial layout é representado dessa maneira: 
 
 
Imagem: Layout B 
Sorocaba/SP 
2013 
 
13 
7. Processo de fabricação dos materiais representado no layout 
7.1 Item: Estribo 
 
 
7.2 Item: Guidão 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
14 
7.3 Item: Eixo 
 
 
 
 
 
 
7.4 Item: Manopla 3/4 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
15 
7.5 Item: Quadro 
 
 
 
 
 
 
7.6 Item: Chapa Espaçadora 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
16 
7.7 Item: Manopla 7/8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.8 Item: Roda em Polietileno 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
17 
7.9 Item: Arruela 
 
 
7.10 Item: Disco de Fixação Acoplado 
 
 
 
 
 
7.11 Item: Calota Com Bucha 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
18 
 
 
 
7.12 Item: Bucha do Cachimbo 
 
 
 
 
 
 
 
7.13 Item: Bucha Lisa 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
19 
 
 
 
7.14 Item: Batedor de Calota 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
20 
7.15 Item: Garfo 
 
 
7.16 Item: Bucha Calota Prolongada 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
21 
7.17 Item: Trava para eixo furada 
 
 
 
7.18 Item: Patinete 
 
 
8. Definições do Sistema 
 
8.1 Financeiro 
O departamento financeiro tem como função controlar a empresa, tem como 
finalidade vários itens como: acompanhamento e emissão das carteiras e títulos, 
analisar financiamentos, controlar financeiramente, recursos de entrada e saída, 
analisar e participar do mercado financeiro. 
8.2 Contabilidade 
Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das 
entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no 
Sorocaba/SP 
2013 
 
22 
qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o 
afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. 
8.3 Estoque 
Estoques são acúmulos de materiais entre fases dos processos de transformação, 
que proporcionam um grau de independência entre as fases. 
8.4 Planejamento e Controle da Produção 
Planejamento e Controle de Produção é o departamento que permite a continuidade 
dos processos produtivos na indústria. Controla a atividade de decidir sobre o 
melhor emprego dos recursos de produção, assegurando, assim, a execução do que 
foi previsto no tempo e quantidade certa e com os recursos corretos. Em resumo, o 
PCP trata dados de diversas áreas, transforma-os em informações, suporta à 
produção para que o produto seja entregue na data e quantidade solicitada. 
8.5 Compras 
Planejamento e Controle de Produção é o departamento que permite a continuidade 
dos processos produtivos na indústria. Controla a atividade de decidir sobre o melhor 
emprego dos recursos de produção, assegurando, assim, a execução do que foi 
previsto no tempo e quantidade certa e com os recursos corretos. Em resumo, o 
PCP trata dados de diversas áreas, transforma-os em informações, suporta à 
produção para que o produto seja entregue na data e quantidade solicitada. 
8.6 Vendas 
As vendas de uma empresa são determinadas pelo resultado da gestão das 
variáveis de marketing (produto, preço, distribuição, comunicação e força de vendas) 
e também pela sua capacidade de reação às oscilações das variáveis incontroláveis 
do ambiente e às ações da concorrência. 
8.7 Recursos Humanos 
É uma associação de habilidades e métodos, políticas, técnicas e práticas definidas 
com objetivo de administrar os comportamentos internos e potencializar o capital 
humano. Tem por finalidade selecionar, gerir e nortear os colaboradores na direção 
dos objetivos e metas da empresa. 
 
 
9. Demonstração dos Resultados dos Cálculos dos Processos 
 
9.1 Tabela da quantidade de peças produzidas por hora 
 
Área Material Peça Peças/hora Quantidade/dia 
Corte Aço Eixo Traseiro 1200 8400 
 Aço Guidon 720 5040 
Sorocaba/SP 
2013 
 
23 
 Aço Eixo 1200 8400 
 Aço Quadro 720 5040 
 Aço Arruela 1200 8400 
 Aço Garfo 720 5040 
 Aço Chapa 
Espaçadora 
800 5600 
Injeção Poliuretano Manopla ¾” 1800 12600 
 Poliuretano Manopla 7/8” 1800 12600 
 Polietileno 
 
Estribo 240 1680 
 Poliuretano Bucha do 
cachimbo 
2000 14000 
 Poliuretano Bucha calota 
prolongada 
2000 14000 
 Poliuretano Bucha lisa 2000 14000 
 Poliuretano Bucha calota 
5/16” 
2000 14000 
 Polietileno Roda 1500 10500 
 Poliuretano 
 
Trava p/ eixo 1200 8400 
 Poliuretano 
 
Trava p/ eixo 
furada 
1200 8400 
 Poliuretano 
 
Trava com 
garra 
1200 8400 
 Poliuretano Batedor de 
calota 
2000 14000 
Prensa Alumínio 
Usinado 
Disco de 
fixação 
acoplado 
540 3780 
 Alumínio 
Usinado 
Chapa 
espaçadora 
540 3780 
Usinagem Alumínio 
Moldado 
Parafuso 1000 7000 
 Alumínio 
Usinado 
Eixo 500 3500 
 Aço Arruela 2000 14000 
Solda Alumínio 
UsinadoGuidon 450 3150 
 Aço Quadro 450 3150 
 Aço Garfo 450 3150 
Molde Aço Quadro 240 1680 
 Aço Garfo 300 2100 
Sorocaba/SP 
2013 
 
24 
Pintura Aluminio 
Usinado 
Guidon 720 5040 
 Aço Quadro 360 2520 
 Aço Garfo 720 5040 
Inspeção 
Pintura 
Aluminio 
Usinado 
Guidon 240 1680 
 Aço Quadro 180 1260 
 Aço Garfo 240 1680 
Furação Aço Quadro 144 1008 
 Aço Garfo 180 1260 
Montagem 
Patinete 
Alumínio 
e E.V.A 
Patinete 150 1050 
 
 
9.2 Tabela do custo calculado em reais para as Movimentações 
 
Movimentações Realizadas no Processo 
Itens Distância Percorrida(m) Custo em Reais 
Matéria Prima 52,9 52,9 
Estribo 17,6 17,60 
Guidon 93,43 93,43 
Manopla ¾ 17,6 17,60 
Manopla 7/8 17,6 17,60 
Roda em E.V.A 17,6 17,60 
Disco de Fixação 
Acoplado 
35,56 35,56 
Chapa Espaçadora 40,57 40,57 
Bucha do Cachimbo 17,6 17,60 
Quadro 109,83 109,83 
Arruela 63,03 63,03 
Garfo 109,83 109,83 
Bucha Calota 
Prolongada 
17,6 17,60 
Calota com Bucha 17,6 17,60 
Batedor de Calota 17,6 17,60 
Bucha Lisa 17,6 17,60 
Roda 17,6 17,60 
Sorocaba/SP 
2013 
 
25 
Eixo 63,03 63,03 
Trava para Eixo 
Furada 
17,6 17,60 
Patinete 60 60 
 
Valor estimado: R$ 1,00 o metro percorrido 
 
 
9.3 Tabela com a Área total em M² de cada Área Produtiva 
 
Área Área Total em M² 
Recebimento 158 
Conferência 158 
Armazenagem 376 
Corte 14,2 
Injeção 18,1 
Molde 9,2 
Solda 30,5 
Furação 8 
Usinagem 25 
Prensa 10,9 
Pintura 52,1 
Inspeção Pintura 12,8 
Montagem 49 
Inspeção Produto 22,5 
Empacotamento 35,7 
Paletização 35,7 
Estoque PSA 194,4 
Estoque Final 159,6 
Expedição 175.5 
10. Diagrama do Fluxo de Processos – exemplo: 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
26 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
27 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
28 
 
 
 
 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
29 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
30 
 
 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
31 
 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
32 
 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
33 
11. Carta MultiProcessos 
 
 
 
12. Classificação dos Setores 
Classificação dos Setores apresenta a importância de proximidade de um setor com 
o outro. Com base nessa tabela tivemos mais noção para redefinir o layout. 
 
 
 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
34 
13. Levantamento da área física para cada centro de trabalho 
 
O levantamento da necessidade de área física também é fundamental para a 
elaboração de um bom arranjo físico. 
Apesar dos detalhes específicos de cada caso, alguns conceitos básicos e naturais 
devem ser obedecidos para a elaboração de um bom arranjo. O cálculo das áreas 
necessárias para cada centro de trabalho costuma ser feito da seguinte forma: 
Aresta viva: chamamos de aresta viva o lado ou dimensão produtiva de um 
equipamento. Em outras palavras, é o lado que o trabalhador opera a máquina. Por 
exemplo, no caso de uma prensa, a aresta viva é o lado utilizado pelo operador para 
a colocação de blanks e retirada de peças estampadas. 
Superfície ou área projetada (Sp): é a área correspondente à projeção ortogonal 
do contorno do equipamento em relação ao piso da fábrica. Em palavras mais 
simples, pode-se dizer que a superfície projetada é a área correspondente a maquina 
ou equipamento “vista de cima”. Geralmente, esta superfície corresponde à área 
física da base do equipamento. 
Superfície ou área de operação (So): corresponde à área estritamente necessária 
para que o trabalhador possa operar o equipamento de forma segura e eficiente. 
Naturalmente, o cálculo da área de operação varia de acordo com o tipo de máquina, 
operação, tamanho das peças para processar e tamanho dos estoques utilizados no 
processo. 
De forma geral, a superfície de operação é calculada utilizando-se 100% das 
dimensões de cada aresta viva da máquina multiplicada pela metade da aresta não 
viva ou considerando-se uma faixa mínima de 0,5 m, quando o comprimento da 
aresta não viva for pequeno demais e uma faixa máxima de 2 metros, quando a 
dimensão da aresta não viva for grande demais. 
Superfície ou área de circulação (Sc): além da área de operação, será necessário 
prever uma outra área para permitir a circulação do fluxo de produtos, pessoas e 
materiais da operação produtiva. Esta área de circulação geralmente é calculada 
utilizando-se 50% da soma da área projetada com a área de operação, respeitando-
se um limite máximo de 3 metros. 
Corredores de passagem: são áreas destinadas à circulação comum de pessoas, 
materiais e veículos que não fazem parte direta do fluxo de produção. Um corredor 
de passagem deve ter largura mínima de 0,6 metro. Porém, a largura do corredor vai 
depender de cada necessidade especifica, bem como da disponibilidade de espaço. 
Em algumas empresas, a falta de espaço obriga corredores de largura estreita que 
permitem a passagem de apenas uma pessoa por vez, sendo necessária, inclusive, 
a colocação de placas de indicativas de sentido do corredor. Este tipo de solução 
não é recomendado e só deve ser adotado em última instância. 
Sorocaba/SP 
2013 
 
35 
Exemplo: Cálculo da necessidade de espaço das áreas de operação, circulação e 
corredores de passagem de um centro produtivo com área projetada de 5 x 5 m e 
apenas uma aresta viva. 
 
Imagem: exemplo de cálculo de área para centro de trabalho com uma aresta viva 
 
Abaixo a aplicação desse cálculo no projeto: 
 
 
 
 
 
 
 
 
14. Lista de Maquinas 
 
14.1 Setor Corte – Maquina de corte 
 
 
 
Dimensões (mm) 
Comprimento 2400 
Largura 1100 
Altura 1750 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
36 
 
 
 
 
14.2 Setor de injeção – injetora 
 
 
Dimensões (mm) 
Comprimento 3730 
Largura 1100 
Altura 1950 
 
 
 
 
 
 
14.3 Setor prensa – Prensa 
 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
37 
Dimensões (mm) 
Comprimento 1280 
Largura 1760 
Altura 2780 
 
 
 
 
 
 
14.4 Setor furação – Furadeira 
 
 
Dimensões (mm) 
Comprimento 195 
Largura 315 
Altura 585 
 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
38 
 
14.5 Setor usinagem – Centro de usinagem 
 
 
 
Dimensões (mm) 
Comprimento 4200 
Largura 2600 
Altura 3000 
 
 
 
 
 
 
14.6 Setor Moldagem – Calandra 
 
 
 
Dimensões (mm) 
Comprimento 700 
Largura 500 
Altura 600 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
39 
 
 
 
14.7 Setor soldagem – maquina de solda 
 
 
 
Dimensões (mm) 
Comprimento 840 
Largura 275 
Altura 765 
 
 
 
 
 
 
 
 
14.8 Setor pintura – Cabine de pintura 
 
Sorocaba/SP 
2013 
 
40 
 
 
Dimensões (mm) 
Comprimento 10200 
Largura 5110 
Altura 3660 
 
 
 
 
 
 
 
15. Referencias 
 
ANDRÉS, Gustavo. Planejamento do arranjo físico de uma indústria. Escola 
Politécnica da Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 2003. 
 
FRANCK, Frederico Dore. Gerenciamento do tempo do projeto aplicado a arranjo 
físico em uma empresa de usinagem de médio porte. Monografia (Graduação em 
engenharia de produção). Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora. 
 
Layout. Disponível em: 
<http://www.empresario.com.br/artigos/artigos_html/artigo_170699_a.html> 
 
DE ARAUJO, L. C. G., Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas 
Ferramentas de Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, P. G.; 
LAUGENI, F. P., Administração da Produção.Sorocaba/SP 
2013 
 
41 
 
OLIVEIRA, Christiano, Bill of Material. Disponível em: 
<http://www.numa.org.br/conhecimentos/conhecimentos_port/pag_conhec/BOM.html
> 
 
PEINADO, Jurandir e GRAEML, Alexandre Reis. Administração da Produção 
(Operações Industriais e de serviços). UnicenP, Curitiba, 2007.

Continue navegando