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Gregory Berns e o Iconoclasta Resumo

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Gregory Berns e os Iconoclastas
	Na medida em que as relações humanas se intensificam, é notável o aumento de variações comportamentais da qual se dão por estas relações. Cabe a psicologia, o papel de analisar e compreender os comportamentos reproduzidos como produto final da subjetividade humana.
	É neste contexto de tantas correntes de ideologias no campo, que se confere o pensamento da iconoclastia.
Apesar do longo periodo de existência, o termo "Iconoclasta" apresenta-se hoje como um notável marco da psicologia contemporânea. A palavra, embora fora originada desde os tempos do império bizantino, revalida-se atualmente como um significado mais próximo da realidade.
	O nascimento do termo de fato ocorreu quando o imperador bizantino, Leo II, destruiu ícones e estatuas dos cristãos que estavam na entrada do palácio.
	Baseado neste contexto, que entende-se hoje o conceito de iconoclastia pela ótica do neurocientista Gregory Berns. O Iconoclasta como sendo uma pessoa incomum que interpreta a realidade de maneira distinta e faz aquilo que o senso comum julga impossível de ser feito. Onde os ideais de culto, devoção e hierarquia não são internacionalizados pelo o próprio.
	Ao considerar os referidos aspectos é importante ressaltar que ainda na visão de Berns, " iconoclastas são inovadores, aquela raça que muda o mundo e vira pelo avesso tudo o que a gente conhece".
	O autor ainda descreve em sua obra "O iconoclasta", o conjunto de estágios de analise que dão origem as principais características de um indivíduo considerado iconoclasta.
	A primeira delas é a percepção. Para um iconoclasta, a maneira como a qual o mundo é interpretado está totalmente distante do modo geral de interpretação. Sobre essa ótica, o inconsciente de um iconoclasta tende-se a manter na contramão do fenômeno de "rotulação cerebral". Para um iconoclasta, nada é atribuído como algo "já antes conhecido". Tudo é interpretado como novo, diferente e curioso. Aliás, Gregory alerta para o fato de que quanto mais a gente tenta pensar de forma diferente, mais rígidas se tornam as categorias estatísticas instaladas na nossa caixola. O único jeito de domar a coisa é justamente bombardeando a teimosa com experiências inéditas.
	Tendo consciência dessa complexidade, é necessário protocolar os resultados finais obtidos pela percepção iconoclasta. Os iconoclastas adoram abastecer seus cérebros famintos de novidades e não costumam encaixar o que vêem nas categorias que já possuem; eles criam novas. Por isso, eles conseguem perceber o mundo sem cair na tentação de rotular as coisas do jeito que todo mundo faz. É assim que eles descobrem novas metáforas, funções, ideias e, em última instância, inovam.
	Um outra característica a ser levada em evidência é o ideal de "resposta ao medo". Em aspecto geral, todas as pessoas tem por igual a reação ao medo. Medo este que limita e até paralisa o processo de percepção e aprendizado através das diversas reações antes já conhecidas. Entretanto, os iconoclastas também sentem medo, mas, diferentes da massa, conseguem evitar que sua percepção seja distorcida. Como eles pensam de forma diferente, experimentam outros pontos de vista, a coisa toda fica menos aterrorizante. Sempre é possível encontrar uma solução, uma esperança, ou outra maneira de encarar o risco.
	O ultimo e não menos importante aspecto a ser difundido é o conceito de "Inteligência Social". Esta é sustentada pela característica de ação influenciadora, atrelado aos aspectos de familiaridade, boa produtividade e exposição. Muito se questiona sobre como algumas personalidades obtiveram sucesso. Bem, pela ótica iconoclasta, algumas dessas personalidade chegaram a glória, por consequência desta aspecto exemplar puro de manejo, dada pela inteligência social.
Ao levar em consideração esta perspectiva, é importante situar o pensamento "Iconoclastia", representa, de certa forma o caráter de analise comportamental, da psicologia sob o comportamento contemporâneo. A iconoclastia por fim, resume-se pelo diferente modo de percepção e compreensão do mundo. Coexistindo assim, no nascimento de uma nova ótica geral.

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