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galvanometro de darsonval

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galvan�metro de d'arsonval.pdf
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Galvanômetro de D’Arsonval 
 
 
Funcionamento 
 
O funcionamento do Galvanômetro de D’Arsonval se baseia nos seguintes princípios: 
entre os pólos N e S de um ímã permanente tem-se um eletroímã, que é uma bobina 
de fio enrolada em um núcleo de material ferromagnético. Ao circular uma corrente 
elétrica pela bobina aparecerá nos extremos do núcleo os pólos N e S. 
Como os pólos de mesmo nome do ímã e o eletroímã se defrontam, ocorre uma 
repulsão entre eles. Assim o eletroímã gira, pois está apoiado em um eixo conforme 
mostra a figura abaixo: 
 
 
 
 
 
A bobina e seu núcleo estão submetidos à ação de duas molas, de modo que votam 
à posição horizontal quando não houver passagem de corrente. A magnitude de 
deflexão do ponteiro é diretamente proporcional à intensidade da corrente, e 
inversamente proporcional ao coeficiente de elasticidade das molas. 
Estas molas ainda servem para interligar os extremos da bobina com os bornes do 
aparelho. 
 
Sentido do 
Movimento 
Da bobina 
Eixo de apoio 
Esta agulha impede 
que a bobina gire 
em sentido oposto 
Mola de 
retorno da 
bobina 
1 – Ímã 
2 – Peça polar 
3 – Agulha 
4 – Bobina móvel 
5 – Mola inferior 
6 – Mola superior 
7 – Parafuso 
8 – Suporte superior 
9 – Núcleo 
10 – Topo da mola superior 
11 – Entre ferro 
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Aplicação 
 
O Galvanômetro de D’Arsonval é empregado para medir: 
 
 microamperímetro 
Corrente miliamperímetro 
 amperímetro 
 
 milivoltímetro 
Tensão 
 voltímetro 
 
 
Resistência { ohmímetro 
 
 
Podemos adaptar o galvanômetro para que se possa medir diferentes intensidades 
de corrente, através do emprego de resistores em paralelo com a bobina, isto quando 
a intensidade a medir exceder o valor máximo suportado pelo fio da bobina. 
No caso de medição de tensão nas mesmas condições acima, o resistor deverá ser 
colocado em série com a bobina do instrumento. Neste caso o resistor recebe o 
nome de multiplicador. 
Para os dois casos citados, precisamos conhecer as resistência interna (ri) do 
instrumento, que poderá ser determinado através da Ponte de Wheatstone. Para as 
medições de resistência podemos utilizar resistores tanto em série como em paralelo 
com a bobina, sendo que os de resistores em série são mais extensivamente usados. 
 
 
Exemplos 
 
1. Medição de corrente sem utilização de resistores paralelo (shunt). Neste caso 
temos um galvanômetro de escala 0-2mA, queremos medir uma corrente de no 
máximo 2mA. 
 
 
 
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2. Medição de corrente com uso de shunt. Desejamos efetuar a medição de corrente 
em circuito cuja intensidade é de 7mA (figura abaixo). O instrumento de que 
dispomos possui uma escala de 0-2mA e a resistência interna ri é 50Ω / IT = 7mA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia 
 
Apostila do curso Técnico em Eletrônica da Fundação do Instituto Tecnológico de 
Osasco 
Disciplina: Medidas em Eletrônica 
Prof.: Valdir C. Archipavas 
1996 
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