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NBR 5456 1987 Eletricidade geral

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
aD 
03.005 
ELETRICIDADE GERAL 
NBR 6456 
TelllllllOlogt~ JUN ‘I987 
SUMARIO 
1 Objetwo 
2 Normar e documentor complementares 
3 Defm~* de mamm6tm 
4 Defw@iea de flslca equimw 
5 Defm@es de eletmmagnetlsmo 
6 Defm+s de ctrcultosel&rlCOs e magn&ICOS 
7 Defw@es de dtspbr~twmel~tr~cos e ma&tlcor 
8 Def~n@e.s de un~dades de medlda 
hdux alfabhco 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma define: 
a) termos de matetitica, aplicados ao estudo dos campos e de circuitos; 
b) termos de.fisica. geral (60 elitricos) e de quimica, relacionados corn 
o estudo dos fen6menos eletromagniticos; 
c) term-x fundamentais de eletricidade, magnetism e eletromagnetismo; 
d) termos fundamentais sobre ondas; 
e) terms gerais de tecnologia eletrica. 
1.2 Esta Norma ngo inclui: 
a) termos especificos de determinados equipamentos, produtos e processes, 
que.sao definidos em terminologia pr6pr;ias (ver NBR 5217, NBR 5318, 
NBR 5457, NBR 5458, NBR 5459, NBR 5465, NBR 5466, NBR 5468, NBR 5469, 
NBR 5470, NBR 5471, NBR 5472, NBR 5474, NBR 5475, NBR 6513, NBR 6514, 
NBR 6546, NBR 6998, NBR 7039, NBR 8181, NBR 8342, NBR 8366, NBR 8735, 
ongem: ABNT - E:r)7.1.1-952/1986 
CB-93 - Com~ti Bms~le:~ro de Eletracadade 
c-03:,., _ c.,,,,,s&, de Estudo (Pemmnente) de Termlnohw 
Es”, No,,,,= fo, barea& na lECd0 (vercapltulo 2-c) e no Quadra Geral de Unldades de Medlda 
~stz, Norma rubstmu e NER 5456/1880 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl%NICAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL @ 
e eletnadade. NBR 3 ‘NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 621.3:991.4 Todca os dimitoa -adas 151 pumas 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 5456l~9a7 
NBR 8922 e NBR 9331) ; 
b) termos relativos 5s interferkcias eletromagniticas (ver NBR 5464); 
c) termos relatives aos instrumentos e ticnicas de mediszo (ver NBR 6509, 
NBR 8366 e NBR 9032); 
d) terms relatives ao controle e telecontrole de sistemas e equipamentos 
(ver NBR 5467 e NBR 6511, respectivamente); 
e) termos relativos a sistemas e instalag&es elatricas. de concessioni 
rios ou de consumidores (ver NBR 5460, NBR 5463, NBR 5473, NBR 6547 i 
NBR 6548); 
f) termos relatives 5s radila@es (energiticas. ionizantes e/au luminosas) 
(ver NBR 5461 e NBR 6510); 
g) termos relativos Frs telecomunica&s; 
h) terms relatives ao processamento de dados. 
1.3 Na utilizaszo desta Norma deve ser entendido: 
a) qua cada termo < definido de acordo corn a sua aplicaF:o no campo delimi - 
tado pela se$so em que estiver contido, e pelo campo mais amplo abrangi 
do por 1.1; 
b) que uma palavra ou expressso entre pa&teses no titulo de urn termo, in 
dicando uma restrig% ou particularidade de emprego do mesmo, pode ser 
omitida numa determinada aplicagao; 
c) que a correspond&cia de urn termo desta Norma, corn a normaliza$ao inter 
national, 6 indicada pelo nfimero IEC de referkcia, colocado no fim da 
respectiva definigao. entre par&teses. 
2 NORMAS E DOCUMENTOB COMPLEMENTARES 
Na aplicasao desta Norma 6 necessirio consultar: 
Quadro Geral de Unidades de Medida (QGU). anexo 3 resol@o 01182 do CONMETRO 
Conselho National de Metrologia, NormalizaGBo e Qualidade Industrial 
NBR 5217 - Potencicmetro - Terminologia 
NBR 5318 - Eletroticnica e Eletrkica - Circuitos impressos - Terminologia 
NBR 5457 - Eletroticnica e Eletrkica - Maquinas Girantes - Terminologia 
NBR 5458 - Eletroticnica e Eletr&ica - Transformadores - Terminologia 
NBR 5459 - Eletrot&nica e’Elet&ica - Manobra, prote$zo e regulagem de cir 
cuitos - Terminologia 
NBR 5460 - Eletroticnica e eletronica - Sistemas elitricos de potsncia - Ter- 
minologia 
NBR 5461 - Iluminagao - Terminologia 
NBR 5463 - Eletroticnica e eletronica - Tarifas e mercado de energia elitrica 
- Terminologia 
NBR 5464 - Eletrotdcnica e eletrkica - Interferkcias eletromagneticas - Ter - 
minologia 
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NBR 545811987 3 
NBR 5465 
NBR 5466 
NBR 5467 
NBR 5468 
NBR 5469 
NBR 5470 
NBR 5471 
NBR 5472 
NBR 5473 
NBR 5474 
NBR 5475 
NBR 6509 
NBR 6510 
NBR 6511 
NBR 6513 
NBR 6514 
NBR 6546 
NBR 6547 
NBR 6548 
NBR 6998 
NBR 7039 
NBR 8181 
NBR 8342 
NBR 8366 
NBR 8735 
NBR 8922 
- Eletrotecnica e eletrsnica - Rel& eletricos - Terminologia 
- Eletrotkcnica e eletrkica - Magnetism - Terminolojia 
- Eletrotecnica e elet&ica - Controles eletricos - Terminolo- 
gia 
- Eletrotecnica e eletronica - Valvulas eletrkicas - Terminolo- 
gia 
- Eletrotecnica e eletr&ica - Capacitores - Terminolojia 
- Para-raios de resistor nao linear a carboneto de silicio (SIC) 
para sistemas de potgncia - Terminologia 
- Eletrotecnica e eletr&ica - Condutores eletricos - Terminolo- 
gia 
- Eletrotecnica e eletr&ica - lsoiadores e buchas - Terminolo- 
gia 
- Eletrotecnica e eletrsnica - Instalagoes de baixa tensao - Tey 
minologia 
- Eletrotecnica e eletronica - Conectores eletricos - Terminolo- 
gia 
- Eletrotecnica e eletr&ica - Reatores elitricos - Terminologia 
- Eletrotecnica e eletronica - lnstrumentos de medigao - Termino - 
logia 
- Eletrotecnica e eletrikica - Oetecgao e medigao por meios eli- 
tricos, das radiagoes ionizantes - Terminologia 
- Eletrotecnica e eletr&ica - Telecontrole - Terminologia 
; Eletrotecnica e eletrsnica - Resistores - Terminologia 
- Eletroticnica e eletrcnica - Aparelhos eletrodomesticos e ele - 
troprofissionais - Terminologia 
- Eletroticnica e eletrijnica - Transformadores para instrumentos 
- Terminologia 
- Eletroticnica e eletrkica - Ferragens de linhas aereas - Ter- 
minologia 
- ELetrotkica e eletronica - Transmissao de energia elitricade 
corrente continua de alta tensso - Terminologia 
- Componentes eletromecZnicos para equipamentos elet&icos - 
Terminologia 
- Eletroticnica e eletrikica - Pilhas e acumuladores eletricos - 
Terminologia 
- Transformador para audiofreqtkcias - Terminologia 
- Transdutores magniticos - Terminologia 
- Analisador de espectro - Terminologia 
- Transdutor eletroacktico - Terminologia 
- Fontes estabilizadas de alimentag8o - Corrente continua - Ter - 
minologia 
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4 NBR5499/1987 
NOR 9032 - Conversores e instrumentos digitais - Terminologia 
NOR 9331 - Eletrkica de pot&cia - Terminologia 
IEC 28 - International standard of resistance for copper 
IEC 50 (101) - International Electrotechnical Vocabulary - Mathematics 
IEC 50 (111) - International Electrotechnical Vocabulary - Physics and 
chemistry 
IEC 50 (121) - International Electrotechnical Vocabulary - Electromagnetism 
IEC 50 (131) - International Electrotechnical Vocabulary - Electric and 
magnetic circuits 
IEC 50 (151) - International Electrotechnical Vocabulary - Electrical and 
magnetic devices 
IEC 50 (521) - International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 521 - 
Semiconductor devices and integrated circuits 
IEC 50 (841) - International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 841 - 
Industrial electroheating 
IEC 375 - Conventions concerning electric and magnetic circuits 
IS0 31/2 - Quantities and units of periodic and related phenomena 
IS0 31/9 - Quantities and units of atomic and nuclear physics 
3 DEFlNlkdES DE MATEMATICA 
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.6. 
3.1 Tennos rehtivos a campos 
3.1.1 Grandeza escalar 
Grandeza caracterizada, em urn dado sistema de unidades, por urn tinico rnimero,real 
ou complexo. (101-01-01). 
~&a: E usualmente abreviado para “Escalar”. 
3.1.2 Gmndeza vetoriaZ 
Grandeza caracterizada, num espa$o euclidiano de n dimensces, por urn con j un to 
de n grandezasescalares, dadas numa ordem determinada. (101-01-02) 
Notas: a) Essa grandeza e us~ualmente considerada quanta ao seu tidulo, diregao e 
sentido. 
b) E usualmente abreviada para “Vetor”. 
1 Este capitulo i baseado no Capitulo 101: “Mathematics”, do Vocabulario Ele 
troticnico International, Publicagao IEC 50 (101) (exceto 3.6). 
_ 
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NRR5459/1907~ 5 
3.1.3 &mponente de wna gmdeza vetoria2 
Dada uma das n grandezas escalares que caracterizam a grandeza vetorial dada. 
(101-01-03) 
3.1.4 Prod&o escalar 
De urn vetor z por urn vetor z,~em urn sistema de coordenadas cartesianas num eucli 
diano de n dimens6es. i uma grandeza escalar P definida pela soraa dos produtos 
de cada componente ai do primeiro vetor, pelo componente correspondente bi do 
segundo: 
i =n 
P=A.B= z ai.hi (101-01-04) 
Nota: No case de espago tridimensional, P 6 igual ao produto dos Mdulos dos 
vetores dados pelo co-seno do sngulo entre suas dire@es. 
3.1.5 Pm&to vetoriaz 
De uma grandeza vetorial i por uma grandeza vetorial ‘B’ (nessa ordem), 6 ulna 
grandeza vetorial ?.tal que, num espago euclidiano tridimensional, 6 perpendicy 
lar ao piano formado pelas duas grandezas dadas, de tidulo igual ao produto dos 
vetores dados e do seno do %gulo entre suas diregoes, e sentido tal que os t&s 
vetores i, i e F {nessa ordem) formam urn triedro direto. (101-01-85) 
Nota: Em termos dos componentes (Ax AY AZ) e (Bx BY Bz) ,dos vetores dados, o 
seu produto vetorial e tal que 
t ~(AyBZ’ - AZBy) + 7 (A B - AxBz) + < (A~BY - AYBJ 
zx 
em que T I' k sao OS vetores unitarios ao longo dos eixos X Y Z respecti- 
“amen te. 
3.1.6 Integral de linhn 
Integral ao longo de uma linha orientada, cujo .diferencial 6 o produto de ulla 
grandeza escalar ou vetorial, pelo element0 de linha correspondente. (101-01-06) 
Nota: 0 resultado dessa integragao pode ser uma grandeza escalar ou vetorial. 
confone o produto seja escalar ou vetorial. 
3. I .7 Integral de tinha (escatarl 
Integral de linha cujo diferencial i o produto escalar de uma grandeza vetorial, 
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6 NBR 545Bi1987 
pelo element0 de linha correspondente. (101-01-07) 
3.1 . a cirCutapa0 
integral de linha (escalar) de urn vetor ao longo de uma curva fechada. 
(101-01-08) 
3.1.9 IntegraL de superficie 
Integral ao longo de uma superficie orientada, cujo diferencial i o produto de y 
ma grandeza escalar ou vetorial, pelo element0 de srea correspondente. 
(101-01-09) 
Nota: A mesma de rrlntegral de linha ” (3.1.6). 
3.1.10 Ftuxo de grandeza vetorial 
Integral de superficie cujo diferencial e o produto escalar da grandeza vetorial 
dada, pelo element0 de a’rea da superficie considerada. (101-01-10) 
3.1.11 IntegraZ de volwne 
Integral ao longo de urn volume dada, cujo diferencial i o produto de uma grand5 
za escalar ou vetorial, pelo element0 de volume correspondente. (101-01-11) 
&to: A mesma de “Integral de 1 inha” (3.1.6). 
3.1.12 ccmrpo 
Grandeza fisica definida em todos OS pontos de uma regiao do espaco. (101-01-12) 
Nota: Por extensio,, este termo designa tambern essa propria regiao do espago. 
3.1.13 Gmdiente (de urn cmpo escaLar) 
Grandeza vetorial de diregao perpendicular a uma superficie de valor cons tan te 
do campo, de mGdulo igual 5 derivada do campo nessa direcao, e sentido dos valo- 
res crescentes do campo. (101-01-13) 
3.1.14 PotenciaL (escakml de um ccrmpo vetorial 
Quando existe, 6 o valor negative do campo escalar cujo gradiente e o campo ve 
torial considerado. (101-01-14) 
3.1.15 EquipotenciaL 
Qualificativo de urn conjunto de pontos que t&n todos o mesmo potential. 
(101-01-15) 
3.1.16 Diverg&cia (de um compo vetoriaL) 
Grandeza escalar igual ao limite da razao do flux0 que emerge de uma superficie, 
fechada, para o volume limitado por essa superficie, quando todas as dimensoes 
do volume tendem para zero. (101-01-16) 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBRS45Sl1997. 
3 .I. 17 Rotadmd (de um camp0 VetOrid) 
7 
Grandeza vetorial igual ao limite da razh da integral sobre uma superficie fe 
chada, do produto vetorial do element0 de superficie pelo campo vetorial conside 
rado, para o volume limitado por essa superficiequandotodas as dimewoes do vo 
lume tendem para zero. (101-01-17) 
Nota: Dado urn vetor i de componentes Bx BY Bz (nessa ordem) , o rotational do 
vetor i express0 por: 
= 7 (aBz -a By) + f @-Bx -a8Z) 
ay az az ax 
Em que i j k sso os vetores uni tirios Segundo OS 
te. 
+ ;: (2By - + 
ay 
eixos X Y Z,respectivamen 
3.1.18 Potenciat vetorial (de um cmpo vetoriat) 
Quando existe, 6 o campo vetorial cujo rotational < o campo considerado. 
(101-01-18) 
3.1.19 ~apZaciano (de m campo escatarl 
Grandeza escalar igual a diverghcia do gradiente desse campo. (lOI-01-19) 
3. I .20 Laplaciano vetorial (de urn cmpo vetoriaLl 
Grandeza vetorial igual ao gradiente da diverghcia desse campo, menos o rotacio - 
nal do rotational do campo. (101-01-20) 
NO&~ OS, componentes do laplaciano vetorial, sobre OS eixos de urn sistema de 
coordenadas cartesianas. sao OS laplacianos escalares dos componentes do 
vetor dado Segundo os mesmos eixos. 
3.1.21 Camp0 adivergente 
Campo vetorial cuja divergbcia 6 identicamente nula. (101-01-21) 
3.1.22 camp0 imotacionat 
Campo vetorial cujo rotational e identidamente nulo. (101-01-22) 
3.1.23 Linha de campo 
Curhra cuja tangent-e, em cada urn de seus pontos, 6 paralela 2 dire$ao do campo no 
ponto considerado. (101-01-23) 
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3.2 Temms relatives ao tratamento de dados 
3.2.1 sinat 
Grandeza fisica que i fun& do tempo e representa uma informasao. (101-02-01) 
3.2.2 CGdigo 
Conjunto de regras que estabelece uma correspondhcia entre os dados e sua repre 
sentaS em forma discreta. (101-02-02) 
3.2.3 Sistema ad6giCO 
Sistema que permite a represent@o de .grandezas fisicas, por meio de val ores 
continuamente vari&&is de grandezas fisicas de urn outro sistema. (101-02-03) 
3.2.4 Sistema digital 
Sistema que permite a representasao de grandezas fisicas, por meio de valores 
discretos de grandezas fisicas de urn outro sistema. (101-02-04) 
3.2.5 Sistema hibridc 
Sistema que compreende subsistemas anal&jicos e digitais. (lOl-02-05) 
3.2.6 Sistema lGgic0 
Sistema que compreende urn niimero finito de entradas e saidas, cada uma das 
quais pode assumir, em cada instante, apenas urn estado determinado dentre urn 
conjunto finito de estados, sendo que OS estados de saida sao funGoes dos esta- 
dos de entrada. (101-02-06) 
3.3 Termos reZativos 2s distribui&es e 6s tronsfoma~6es integruis 
3.3.1 Rampa unit%U 
Funqao continua que tem,valor zero para todos os valores negatives da varihel 
independente. e cresce linearmente de uma unidade para cada acr&cimo de uma uni - 
dade positiva da variavel independente. (101-03-01) 
3.3.2 Degmu unit&o (de Heavisidel 
Fu@o que tern valor zero para todos OS valores negatives da varihel independe; 
te, e valor igual a 1 para todos OS valores positivos da mesma. (101-03-02) 
flota: E tamb;m denominado “Fungao de Heavisi de”. 
3.3.3 Fun&o sipurn 
Funslao que tern valor igual a ‘- 1 para todos negatives da varihel independente, 
0 para o valor zero e + 1 para todos OS valores positives da mesma. (101-03-03) 
3.3.4 Pul.so unitcirio 
Distribui$o d(t) que pode ser considerada tom o limite de uma fun@0 positiva, 
que tern valor zero para valores fora de urn pequeno interval0 im torno da origem, 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 54WlSS7 9 
e cuja integral permanece igual a 1 quando esse interval0 tende para zero. 
(101-03-04) 
Notas: a) E tambgm denominado “Fun$ao de Dirac”: 
b) 0pulse unitsrio pode ser considerado coma a primeira derivada do de 
grau uni t5rio. 
3.3.5 Llub1eto unit&i0 
Distribui$o que pode ser considerada corn0 a primeira derivada do pulse unitario. 
(101-03-05) 
3.3.6 S&ie de ~ow-ier (de wna fwp% pez&dica) 
SGrie de termos que representa a fun$o periodica d,ada, constituida pela soma de 
uma constante igual ao valor midio da fungso e de termos senoidais cujas freqU$ 
tias Go miltiplos inteiros da freqiihcia dessa fun$o. (101-03-06) 
N&u: Esse mcltiplo constitui a ordem do termo senoidal. Vet- “Componente funda- 
metal” (3.4.39) e “Harmhico” (3.4.40). 
3.3.7 Transfonada de Fourier 
Transformada de uma fun@o f(t) em uma fungzo F(jo) de uma varihel real w, ez 
pressa por: 
+m 
F(jw) = 
/ 
f(t) e-jut dw (101-03-07) 
-m 
3.3.8 Integral de Fourier 
Representa+ de uma funsao f(t) por “ma integral da forma 
f(t) = - -L 
+- 
/ 
F(jw) e-jut dw (101-03-08) 
2a 
-a 
Nota: E tambim ,denominada “Transformada inversa de Fourier”. 
3.3.9 !rmnsfomada de Laplace 
Transformada de uma fungao f(t) em uma fun$ao F(s) de uma varikel complexa s, 
expressa por: 
+- 
F(s) = J f(t)?dt 
0 
(101-03-09) 
3.3.10 Tmnsfomada inversa de Laplace 
Representasao de uma fungao f(t) por uma integral da forma: 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
10 NBR 545611987 
0 + j- 
f(t) = -!- 
I 
F(s) est ds (101-03-10) 
2nj 
0 - j== 
em que 0 >, Do, abcissa de convergencia de F (s). 
3.4 ~ermos relatives 6s grandezas vmiiiveis em fun&o do tempo 
3.4.1 Regime penanente 
Estado de urn sistema no qua1 OS parsmetros caracteristicos permanecem constantes. 
(101-04-01) 
Notm: a) POr eXr3TIpl0, os parsmetros caracteristicos de uma grandeza senoidal 
Sk: 0 valor eficaz, a freqlhcia e o Sngulo de fase: 
b) Este termo deve ser entendido coma uma palavra composta indivisivel,que 
exprime urn concei to independente de “Regime” de equipamentos eletri - 
cos . 
c) Corresponde ao terma em ingl& “steady-state”. N&I confundir corn “regi 
me cant in&’ (“continuous duty”) - ver 7.4.8. 
3.4.2 Txmsiti-rio 
o que se encontra em transit% de urn regime permanente para outro regime perma 
nente. (101-04-02) 
3.4.3 Oscilnnte 
o que passa sucessivamente por valores m&imos e minimos. (161-04-03) 
3.4.4 PeriGdico 
o que se reproduz identicamente em intervalos iguais da variavel independente. 
(101-04-04) 
3.4.5 Aperizdico 
0 que 6 transiiorio e nZo oscilante. (101-04-05) 
3.4.6 sincrono 
o que coincide no tempo, de maneira repetitiva, corn urn fenGmeno ou corn uma gral 
deza determinada. (101-04-06) 
3.4.7 OSCik.l~LiO 
FenEmeno fisico caracterizado por uma CJU mais grandezas oscilantes. (101-04-07) 
3.4.8 Oscila&io omortecida 
Oscila+ cujos valores de pica-a-vale sucessivos decrescem at; zero. 
(101-04-08) 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR5456/1987 11 
3.4.9 08Cita&k fOP$Xd‘l 
Oscilagao imposta por urn agente exterior a urn sistema oscilante. (101-04-05) 
3.4.10 Oscikz& zivre 
OscilagSo produzida unicamente pela energia previamente armazenada num sistema 
oscilante. (101-04-10) 
3.4.11 Res8om-ncia 
FenGmeno que se manifesta num sistema oscilante, quando o period0 de uma oscila 
gao forgada e muito proximo do period0 de uma oscilagao livre. (101-04-11) 
3.4.12 OsciL&io de rehxmento 
Oscilagao produzida por uma acumulagao relativamente lenta de energia num sistc 
ma, e pela transferkcia rapida para urn outro sistema. (101-04-12) 
3.4.13 ciczo 
Gonjunto dos estad~os ou valores pelos quais passa, em uma ordem determinada e re 
petitoria, urn fencmeno ou uma grandeza de urn sistema. (101-04-13) 
Notu: Urn ciclo corresponde a uma rotagzo completa do fasor que representa uma 
grandeza senoidal, ou que representa o componente fundamental de uma gran- 
deza periodica nao senoidal. 
3.4.14 Peri#do 
Oiferenga minima entre dois valores da variivel independente, ap& a qua1 os va 
lores de uma grandeza periodica se reproduzem identicamente. (101-04-14) 
3.4.15 Freqfl&cia 
Quociente de 1 pelo periodo. (101-01-15) 
Nota: Quando a variavel independente i o tempo, a freqU&cia i expressa em 
hertz. 
3.4.16 Freqfikcia w 
Produto da freqllkcia de uma grandeza senoidal pelo fator 2~ radianos. 
(101-04-16) 
Nota: E expressa em radianos por Segundo. 
3.4.17 Gra7KIeza puzsaaa 
Grandeza que tern valor zero durante urn tempo relativamente longo. em compara$o 
corn 0 tempo em que ela tern valores nS0 nulos. (101-04-17) 
3.4.18 P&SO 
Variagao abrupta e de curta duragso de uma grandeza fisica, seguida de retorno 
rspido ao estado initial. (101-04-18) 
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12 NBR 545611987 
3.4.19 Valor instant&e0 
Valor de uma grandeza varikel num instante dado. (101-04-19) 
3.4.20 Valor de pica 
0 maior valor de uma grandeza varihel em urn interval0 de tempo especificado. 
(101-04-20) 
Notas: a) interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica. 
b) E tambsm denominado “valor de crista”. 
3.4.21 Valor de vale 
D menor valor de uma grandeza varihel em urn interval0 de tempo especificado. 
(101-04-21) 
rota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza peri6dica. 
3.4.22 Valor de @co a vale 
Diferen$a algibrica entre os valores de pica e de vale, em urn interval0 de tempo 
especificado. (101-04-22). 
Nota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza peri6dica. 
3.4.23 Valor m&io 
M6dia aritktica dos valores instantlneos de uma grandeza, em urn interval0 de 
tempo especificado. (101-04-23) 
Nota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica. 
3.4.24 Valor eficaz 
Raiz quadrada da media dos quadrados dos valores instantheos de uma grandeza,em 
urn interval0 de tempo especificado. (101-04-24) 
Notu: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica. 
3.4.25 Arqutitude 
Valor de pica de uma grandeza senoidal. (101-04-25) 
3,.4.26 Fuse (de wna grwzdesa senoidal) 
Angulo ot + a de uma grandeza senoidal A cos (ot + a) ou A sen (ot + a). 
(101-04-26) 
3.4.27 .&ulo de fuse 
Parcela constante a do hgulo (wt+cc),na expressso A sen (wt+a) ou A cos (wt+a), 
de uma grandeza senoidal. (lOl-04-26/Nota) 
3.4.28 Defasagem 
Diferenga, de valor absoluto nao maior do que II radianos, entre os-Sngulos de ffi 
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se de duas grandezas senoidais de mesmo periodo. (101-04-27) 
Nota: Se as duas grandezas dadas s% A/cos (wt + a) e B cos (wt + b), a defasa - 
gem 6 0 Sngulo a - f3 + 2kx (k =z? urn nimero inteiro), desde que seu valor ah 
solute nao seja maior do que 1~ radianos. 
3.4.29 Em avanp 
Situa.$o relativa de uma grandeza senoidal cujo angulo de fase 6 major do que o 
de uma outra grandeza senoidal da mesma freqU&cia. tomada coma refergncia. 
(101-04-28) 
3.4.30 .Em atmso 
Situa.$o relativa de uma grandeza senoidal cujo Sngulo de fase i maior do que o 
de uma outra grandeza senoidal de mesma freqllbcia, tomada corn0 refer&cia. 
(101-04-29) 
3.4.31 Em fase 
$ituagZo relativa de duas ou mais grandezas senoidais de mesma freqtihcia, quaE 
do a defasagem entre elas 6 igual a zero. (101-04-30) 
3.4.32 Em quadratura 
Situa$o relativa de duas grandezas senoidais de mesma freqlhcia, quando a defa - 
sagem entre elas 6 igual a m/2 radianos. (101-04-31) 
3.4.33 Em oposig?o 
Situa$o relativa de duas grandezas senoidais de mesma freqlhcia, quando a defy 
sagem entre elas 6 igual a TX radianos. (101-01-32) 
3.4.34 Grandeza dtemda 
Grandera periodica cujo valor media em urn period0 5 igual a zero. (101-04-33) 
3.4.35 Grandeza puhmte 
Grandeza periGdica cujo valor mgdio em urn period0 6 diferente de zero. 
(101-04-34) 
3.4.36 Attermincia 
Conjunto dos valores instantkeos de “magrandeza alternada, durante aquela par - 
te do period0 em que esses valor-es sao positivos, ou sao negativos. (101-04-35) 
Nota: Por extensao, este term, se aplica tambern a uma grandeza pulsante. 
3.4.37 Grandeza oruhikzda 
Grandeza pulsante que tern sempre o mesmo sinal e cujo valor de pica-a-vale 6 
significativamente menor do que o valor &dio da grandeza. (101-04-36) 
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14 
3.4.38 Valor retificado 
NBR545911987 
MGdia aritmitica dos valores absolutes de uma grandeza peri6dica, durante urn pe - 
riodo. (101-04-37) 
3.4.39 componente fundmentul 
0 componente de ordem 1 do desenvolvimento em sgrie de Fourier de uma grandeza 
periodica. (101-04-38) 
3.4.40 HarmCnnico 
Qualquer urn dos componentes de ordem maior do que 1, no desenvolvimento em serie 
de Fourier de uma grandeza periodica. (101-04-39) 
3.4.41 ~rdem de m ham&&o 
NGmero inteiro igual ao quociente da freq&ncia 
q&ncia do componente fundamental. (101-04-40) 
3.4.42 Gmndeza subhnm%ca 
Grandeza periodica cuja freqU&cia 6 urn submGlt 
exci tag%. (101-04-41) 
3.4.43 Residue hum%co 
de urn harmcnico dado, pela fre _ 
iplo inteiro de uma freqlkcia de 
Fun@ que se obtgm subtraindo-se o componente fundamental de uma fun& peris 
dica n% senoidal. (101-04-42) 
3.4.44 Residue ham&&o retativo 
Razk do valor eficaz do residue harmkico, para o valor eficaz de uma grandeza 
perikiicca nao senoidal. (101-04-43) 
~&a: E tambsm denominado “Fator de di sto+o”. 
3.4.45 F&or de forma 
Razao do valor eficaz para o valor retificado de uma grandeza periodica. 
(101-04-44) 
3.4.46 Fator de pica 
~a& do valor de pica para o valor eficaz de uma grandeza. (101-04-45) 
flota: E tambgm denominado “Fator de crista”. 
3.4.47 F&m de freq&cias 
Conjunto das freqU&cias compreendidas num interval0 especificado. 
(101-04-46) 
3.4.48 Batimento 
Vakia& periodica da amplitude de uma oscilagk, que resulta da superposi$So de 
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NBR 546811987 15 
duas oscila@es periGdicas de freqU&cias ligeiramente diferentes. (101-04-47) 
3.4.49 Freqfhcia de batimento 
Diferensa entre as freqU@ncias de duas oscila$es em condi@es dehat~hento. 
(101-04-48) 
3.4.50 Fasor 
Representaqao, por urn n;mero complexo ou por urn simbolo grafico, de uma grandeza 
senoidal em regime permanente, por seu valor eficaz (ou amplitude) e sngulo de 
fase. (101-04-49) 
3.4.51 FreqfGncia camp Zexa- 
Grandeza complexa que tern coma parte real a freqhcia o e coma parte imaginaria 
a freqlJ&ncia w. (101-04-51) 
3.4.52 R&k 
Qualquer sinal indesejado. (101-04-52) 
flota: Em particular, qualquer sinal perturbador numa faixa de freqlhcia Citil. 
3.4.53 Aleat&io 
0 que .G governado pelas leis do acaso, imprevisivel, nao deterministico. 
(101-04-53) 
3.4.54 RL~I% ai?eat&rio estncionGrti 
Perturbagzo aleathia cujas propriedades sao estatisticamente invariantes no 
tempo. (101-04-54) 
3.4.55 Ruido estacionc?rio 
Perturba@o cujas propriedades sao invariantes no tempo. (101-04-55) 
3.4.56 Ru-&io ergzdico 
Ruido alea&rio cujas medias temporais s;io idhticas 5s &dias estatisticas. 
(101-04-56) 
3.4.57 Espectro 
Distribuigao dos valores de uma grandeza, em fungao da freqflkcia ou do compri 
mento de onda. (101-04-57) 
3.4.58 Espectro de pot&ha 
Distribui$o da pothcia de urn sinal em funqao da freqtikcia. (101-04-58) 
Nota: No case de urn sinal aleat6rio estacionirio de potkcia finita, 6 a trans 
formada de Fourier da fun$ao de autocorrela@o. 
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16 NBR 545611987, 
3.4.59 ~un&o de comZapio (de dds sinaisl 
Fungh f(t) que mede a similitude de dois sinais f, (t) e f2 (t), definida Par 
+m 
f(t) = 
I 
f, (7) .f2(T + T) .dT (101-04-59) 
-m 
Nota: A transformada de Fourier de f(t) 6 igual ao produto do conjugado da trans 
formada de Fourier de f, (t), pela transformada de Fourier de f2(t), ex: 
press por 
F(b) = F, (jd.F2 (jw) 
3.4.60 ~wtp% de autocorrela&o 
Funs20 de correla@o de urn sinal, corn uma replica retardada do mesmo sinal. 
~(101-04-60) 
3.4.61 Fun&h de intercorretqito 
Fun@o de correlagao entre dois sinais diferentes. (101-04-61) 
3.4.62 Distribui&io de pmbabilidade 
Fungao de uma varihel aleatoria, que exprime a probabilidade de que seu valor 
seja inferior a urn valor dado. (101-04-62) 
3.4.63 Den&lade de probabitidade 
Derivada da distribuiGao de probabilidade. (101-04-63) 
3.4.64 Processo &mssiano 
Processo alea&rio que apresenta uma distribui@o de~probabilidade de Gauss. 
(101-04-64) 
3.4.65 Sinat amostmdo 
Sucessao de pulsos cujos valores sao proporcionais aos valores instantsneos do 
sinal, no instante de cada pulse. (101-04-65) 
3.4.66 Trims formada Z 
Transformada de Laplace de urn sinal amostrado periodicamente, corn mudanga de va 
rihel Z = eTs, 
- 
em que T e ‘0 per’iodo de .arostragem. (101-04-66) 
3.4.67 Vozhincia (de n wnostras) 
Produto de n/(n-1) pela mGdia arit&tica dos quadrados dos desvios em relasao : 
midia aritmitica. (101-04-67) 
3.4.68 Desvio pad&o 
Raiz quadrada .posi tiva da varihcia. (101-04-68) 
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NBR 546611667 17 
3.5 Temos reh%Vos a Ondas 
3.5.1 G?zdu 
Modificagao no estado fisico de um meio que, produzida por uma a~ao localizada, 
propaga-se atraw% desse meio. (101-05-01) 
u&u: E denominada “Onda progressiva” quando 6 necessario evitar confusao corn a 
onda estacioniria. 
3.5.2 valor local (de wa onda) 
Em urn ponto dado, 6 o valor, dependente do tempo, de uma grandeza que varia si 
multaneamente em funsao do tempo e da posi$So. (lOl-05-02) 
3.5.3 valor instmt;ineo (de urna on&) 
Em urn instante dado, 6 o valor, dependente da posi$o, de uma grandeza que varia 
simultaneamente em fun&z do tempo e da posi$ao. (101-05-03) 
3.5.4 Forma de onda 
RepresentaGao do valor local ou do valor instantkeo da fu@o que define a onda. 
(lOI-05-04) 
3.5.5 Onda plum 
Onda tal que as grandezas fisicas correspondentes sao uniformes em qualquer pla 
no perpendicular a direqao de,propagar$o. (101-05-05) 
3.5.6 onda longitudinal 
Onda caracterizada por urn vetor paralelo 5 dire$ao de propagaGZo. (101-05-06) 
3.5.7 Onda transversal 
Onda caracterizada por vetores perpendiculares a diregao de propagagao. 
(101-05-07) 
3.5.8 Comprimento de ondo 
Menor distsncia, medida na diresao de propaga$o de uma onda pericdica, entre 
dois pontos sucessivos nos quais a oscilasao tern a mesma fase. (101-05-08) 
3.5.9 h5imero de onda 
Quociente de 1 pelo comprimento de onda. (101-05-09) 
3.5.10 Velocidah de fase 
Razao do comprimento de onda para o period0 de uma onda. (101-05-10) 
3.5.11 Meio dispersive 
Meio no qua1 a velocidade de fase de uma onda 6 fu@o da freqlhcia. 
(101-01-11) 
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18 N0R5456/1987 
3.5.12 Ve'ezOCidde de gmCp0 
Derivada da freqlhcia em relaG$o ao numero de onda. (101-05-12) 
3.5.13 0nda direta 
Onda na qua1 a velocidade de fase e a velocidade de grupo sao de mesmo sinal. 
(101-05-13) 
3.5.14 unaa irwersa 
Onda na qua1 a velocidade de fase e a velocidade de grupo Go de sinais contrs - 
rios. (101-05-14) 
3.5.15 onaa difrcada 
Onda que resulta da dispersao de uma onda que incide sobre’um obstziculo. 
(101~05-15) 
3.5.16 &da refmtada 
Onda produzida em urn meio por uma onda incidente proveniente de urn meio adjace; 
te. (101-05-16) 
3.5.17 onaa refzetiaa 
Onda produzida em urn meio por uma onda no mesmo meio, que incide sobre a inter _ 
face corn urn outro meio. (101-05-17) 
3.5.18 o&a estacioniiria~ 
Modificagao no estado fisico de urn meio, que pode ser representada pelo produto 
de uma fut@o do tempo por uma fun@0 da posisao.(101-05-18) 
Nota: Este termo deve ser entendido corn uma palavra composta indivisivel, we 
exprime urn conceit0 independente de “Onda” (3.5.1). 
3.5.19 N; (de on&x estacioniiria) 
Num espaGo em que existe uma onda estacioniria, g urn ponto OU urn lugar geometri - 
co no qua1 a amplitude de uma grandeza especificada tern valor minima. (101-05-19 
3.5.20 .4nti-& Id63 OX?LZ estaOion&id 
Num espago em que existe uma onda estacioniria, 6 urn ponto 0u urn lugar geometri 
co no qua1 a amplitude de uma grandeza especificada tern valor m&imo.(lOl-05-20) 
3.5.21 Coere^ncia 
Fencmeno devido a exiskcia de uma correlasao definida entre as fases de duas 
ondas distintas, ou entre as fases de uma mesma onda em dois instantes distintos. 
(101-05-21) 
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NBR 646611967 
3.6 Temos adicionais a' IEC SO(101) 
3.6.1 Amortekimento 
1s 
Diminuisk progressiva corn o tempo de uma perturbash ocorrida no estado de urn 
sistema, ate que 0 sistema volte a0 regime permanente. 
3.6.2 hortecimento aperifidico 
Amortecimento tal que 0 sistema volta a0 regime permanente sem oscila+es. 
3.6.3 Amortecimento oscilathio 
Amortecimento tal que o sistema volta ao regime permanente depois de executar IJ- 
ma ou mais oscil.a@es. 
3.6.4 Decrement0 Zogan'tmico 
Num amortecimento oscilatorio, 6 o logaritmo neperiano da razao de dois m&i mos 
sucessivos. 
3.6.5 Coeficiente de amortecimento 
De uma grandeza que G funsso do tempo (t) e expressa na forma: 
f(t) = A.e-6t .sen [lo(t - t,)] 
6 a constante 6 no fator exponential dessa expressao. (IS0 31/Z) 
Nota: 0 quociente de 1 pelo coeficiente de arortecimento e a “constante de tem- 
po da amp1 i tude”. 
3.6.6 hortecimento cm'tico 
Amortecimento que corresponde.; condiG:o limite entre o amortecimento oscilat& 
rio e o amortecimento aperiodico. 
3.6.7 Atenua&o 
Diminuigao progressiva rio espago de certas grandezas caracteristicas de urn fen6 
meno de propaga$ao. 
3.6.8 coeficiente de atenuagiio 
De uma grandeza que 6 funsso da distsncia (x) e expressa na forma: 
F(x) = A.e-a5.cos [!3 (x - x0,] 
6 a constante a que figura no expoente do fator exponential dessa expressso. 
(IS0 31/2) 
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26 NBR 6466i1967 
3.6.9 Coeficiente de fase 
De uma grandeza que i fun$k da dist%cia (x) , 6 a constante B que figura no fa - 
tar co-senoidal da expressao da fun$ao. (IS0 31/Z) 
Nota: Ver a ci tada expressao em “Coeficiente de atenua$~o”. 
3.6.10 Coeficiente de propagagiio 
Grandeza complexa que tern coma parte real o coeficiente de atenuagao e coma par - 
te imaginsria o coeficiente de fase. (IS0 31/Z) 
3.6.11 Cmtlpo conservative 
Campo vetorial no qua1 toda circulagao g identicamente nula. 
3.6.12 Campo escakw 
Campo de uma grandeza escalar. 
3.6.13 Campo invari?iveZ 
Campo de uma grandeza que i constante durante o interval0 de tempo considerado. 
3.6.14 cmpo uniforme 
Campo de uma grandeza que e constante em todos OS pontos da regiao do espaqo con - 
siderada. 
3.6.15 Camp0 vetorial 
Campo de uma grandeza vetorial. 
3.6.16 ELemento de Zinha 
Vetor de dire@50 tangente a uma curva num ponto dada, de sentido convencionado e 
de mGdulo igual ao comprimento do arco infinitesimal em torno desse ponto. 
3.6.17 Element0 de &ea (de uma sqerficie orientada) 
Vetor de,direSao normal z wperficie num ponto cdnsiderado, de sentido convencio 
nado e de &dulo igual 5 area infinitesimal da superficie em torno desse ponto. 
3.6.18 mbo de ccmrpo 
Regiso do espaso limitada pelas linhas de campo normais a uma superficie dada, a 
que passam pelos pontos do contorno desta. 
3.6.19 Constcmte de tempo 
Tempo necessario para que a amplitude initial de uma grandeza, que decresce se - 
gundo uma lei exponential do tempo, seja reduzida a l/e “= 0,367~ do seu valor i- 
nicial. 
3.6.20 Diagram fasoriaZ 
Representa$ao grafica da interrelagao entre grandezas senoidais, por meios dos 
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NBR 5456ll987 21 
respectivos fasores. 
3.6.21 Estikub 
&Go aplicada externamente na entrada de urn sistema. 
3.6.22 Resposta 
Sinal de saida de urn sistema, que resulta de urn sinal de entrada especificado 
no mesmo sistema. 
3.6.23 Fase de z.una grandeza perGdica m-0 senoida~ 
Fase do componente fundamental dessa grandeza. 
3.6.24 FreqU&cia de ressaibia 
FreqUancia na qua1 se verifica a resson%aia de urn circuito. 
3.6.25 Freqff&cia fwd.amentuZ 
Freqhcia do componente fundamental de uma grandeza peri6dica nao senoidal. 
3.6.26 Periodo fwtdamental 
Period0 do componente fundamental de uma grandeza periodica nlao senoidal. 
3.6.27 FreqU&cia natural 
FreqUkcia de “ma oscilagao livre. 
3.6.28 Period0 natural 
Period0 de uma osci laGso I ivre. 
3.6.29 fieqthcia c 
FreqU&cia de urn fenhmeno transitcrio caracterizado pelo operador exponential 
ut 
e . 
Nota: E expressa em nepers por Segundo. 
3.6.30 IntervaZo defkeqU&c&s 
Logaritmo da razao de duas freq&cias dadas. 
3.6.31 Sincroniza~iio 
Process0 pelo qua1 duas ou mais’grandezas senoidais de mesma esp&ie Go postas 
em sincronismo. 
3.6.32 OsciZa&io mantida 
OscilasSo sob a a$o de urn agente exterior que a manfgm numa freqffencia iguai ou 
muito phima da freqU&cia natural. 
3.6.33 Graxdeza atternada simh-ica 
Grandeza altemada na qua1 OS valores se repetem no fim de um meio per;odo, po 
- 
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~22 NBR 54W1987 
rem corn sinal trocado. 
3.6.34 Grandeza complexa 
Grandeza definida por urn niimero complexo. 
3.6.35 Grandeza em regime transit&io 
Grandeza que varia de acordo corn o produto de uma furqao senoidal por uma fun$Zo 
exponential do tempo. 
3.6.36 Gmndesa matriciai! 
Grandeza caracteristica de urn meio anisotropo, expressa por uma matriz. 
3.6.37 Grandeza senoida~ 
Grandeza alternada simitrica que varia de acordo corn uma fun$o senoidal do tem - 
PO- 
3.6.38 Gmndeza txwCive1 
Grandeza cujo valor pode se modificar e que em geral pode ser medido. 
3.6.39 Interface 
Superficie que constitui o limite comum de dois corpos ou meios. 
3.6.40 Ntimerc compZexo 
NGme.ro formado por duas partes distintas, parte real e parte imaginsria (forma 
cartesiana), ou m6dulo e Sngulo (forma polar). 
3.6.41 Parte reaZ (de um niimero compZexol 
Niimero real dirigido+egundo o eixo dos n6meros reais. 
3.6.42 Parte imaginhia (de um ntbero complexo) 
Niimero real dirigido Segundo urn eixo perpendicular ao eixo dos niimeros reais. 
3.6.43 M6dulo (de wna gmndeza) 
Valor absoluto da medida de uma grandeza. 
3.6.44 .&quto (de urn ntimero complexol 
Angulo que define a sua posiG:o em relaG;o ao eixo de referhcia no plano. 
3.6.45 Conjugado (de wn niimero complexol 
Nimero complex0 de module igual, e de sngulo igual e de sinal contrsrio, ao do 
nGmero complexo dado. 
3.6.46 Gpemdor j 
NGmero complexo de &dulo igual a 1 e de Sngulo igual a r/2 radianos. 
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NBR !5456/1997 23 
3.6.47 Operadm e 3 
Niimero complexo de m6dulo igual a 1 e de %igulo igual a 0. 
NC&Z: Express50 equivalen te “Operador (COS 9 + j sen e)“, sendo tambim represen - 
tado simbolicamente por 1 fi . 
3.6.48 PRO red 
Piano no qua1 a posi$ao de qualquer ponto 6 determinado por dois ntimeros reais. 
3.6.49 Plan0 complex0 
Plano no qua1 a posisao de qualquer ponto i determinado por urn kimero complexo. 
3.6.50 Dire&o de piwpqapiio 
Dire@0 do vetor de Poynting no ponto considerado. 
3.6.51 v~tocidade de pmpagapiio 
Limite da razao da distkcia percorrida por uma onda para o tempo correspondente, 
quando este tende para zero. 
3.6.52 Frente de onda 
Lugar geom6trico continua dos pontos de uma onda progressiva, que terna mesma fa 
se num dado instante. 
3.6.53 Ykm de ondas 
Grupo de ondas sucessivas. 
3.6.54 Distoqziio 
Deforma@ indesejada de urn sinal ou da forma de onda de urn fen6meno periodico; 
3.6.55 Polzgono funicular 
RepresentaGBo grsfica de urn conjunto de vetores, em que estes sao deslocados P5 
ralelamente a si mesmos, at6 que o ponto de aplicasao de cada vetor coincida corn 
o ponto de aplicagao do vetor subseqlfente. 
Nota: Este conceit0 6 extensive 2 ~representa$ao grsfica de~:fasores. 
3.6.56 Soma vetoXaZ 
Vetor cujo componente, sobre cada urn dos eixos de urn sistema de coordenadas car - 
tesianas, i a soma alg6brica dos componentes dos vetores dados em rela$o a0 
eixo considerado. 
Notas: a) Em representagao grsfica corn OS vetores dados dispostos Segundo um pz 
ligono funicular, 6~0 vetor que une o ponto de aplicagao do :primeiro 
vetor a extremidade do tiltinw. 
b) Por extensao, essa representaGao grsfica se aplica tambim S soma faso- 
rial. 
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24 I466 5498/1987 
3.6.57 maTut0 de wn escahr por wn vetor 
Vetor de Gdulo igual ao produto do escalar pelo mGdulo do vetor dada, e corn di 
regso e sentido dependentes dd escalar. 
3.6.58 SOW fasorial 
Fasor cuja parte real 6 a soma algebrica das partes reais dos fasores dados, e 
cuja parte imaghiria 6 a soma algsbrica das partes imaginirias. 
Nota: Ver as notas de “Soma Vetorial” (3.6.56). 
3.6.59 Prod&o fasoriaZ 
Nharo complex0 de &dulo igual ao produto dos nddulos, e Zingulo igual i s&na 
dos hgulos dos fasores dados. 
3.6.60 &ociente fasorial 
NGmero complex0 de Gdulo igual ao quociente dqs kdulos, e hgulo igual 5 dife 
renga entre OS sngulos dos fasores dados. 
3.6.61 Sentido horvirio 
Sentido da rotasao dos ponteiros de urn relGgio; 
Note Por conven$ao, este i o sentido negativo de rotagao. 
3.6.62 Sentido anti-h&k 
Sentido contririo ao da rota-$0 dos ponteiros de urn relGgio. 
Nota: Por cowens&, esti 6 o sentido positivo de rota$ao. 
3.6.63 Tempo de descida 
Tempo necesssrio para que a grandeza ou o sinal de saida especificado, ap& a 
supressso da grandeza ou do sinalT(de,entrada, decresga de uma grande porcentagem 
especificada at; uma pequena porcentagem especificada do seu valor m&imo, em 
condi@es especificadas. 
Nota: Ssb usualmente considerados OS valores de 90% e 10% do valor mkimo. 
3.6.64 Tempo de sub& 
Tempo necessa’rio para a grandeza ou o sinal de saida especificado, ap& a aplic= 
da grandeza ou do sinal de entrada, cressa de uma pequena porcentagem especifica 
da ati uma grande porcentagem especificada do seu valor Gximo, em condi@es 
especificadas. 
Nota: Sao usualmente considerados OS valores de 10% e 90% do valor maxim. 
3.6.65 Tempo de resposta 
Tempo necessirio para que, apk uma variasso siibita da grandeza ou do sinal de 
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NBR 5456/1997 25 
entrada, a variagk conseqknte da grandeza ou do sinal de saida alcance, pela 
primeira vez, uma porcentagem especificada do seu valor final. 
3.6.66 n+dro direto 
Triedro cujas arestas sao tr& eiXOS cartesianos (x, y e 2, nessa ordem), orien - 
dos de mode que z tenha o sentido do avango de urn parafuso de rosca direta, quan - 
do x gira para y Segundo o menor sngulo. 
3.6.67 Vetor miitcirio 
vetor de &dulo igual a 1 e corn direg5o e sentido especificados. 
Nota: OS vetores unitsrios dos eixos x, y, 2 de urn sistema de coordenadas carte - 
sianas, Go representados por ?I + 3 Z, respectivamente. 
3.6.68 Constante de Planck 
valor do quantum de agao elementar, tal que: 
-34 
h = (6.626 176 f 0,000 036) x 10 joule.segundo (IS0 31/g) 
4 DEFlNlCdES 05 FiSlCA E DUiMlCA2 
Para os efeitos desta Norma sso adotadas as definigces de 4.1 a 4.6. 
4.1 Conceitos gerais de fisica 
Notas: a) Nas definigoes desta segao, o termo “corpo” 6 uti 1 izado no seu sentido 
mais geral, incluindo as formas solida, liquida e gasosa de uma dada 
quantidade de mafiria. 
b) A expressso “grandeza A por unidade da grandeza B”, significa o limite 
da razso dos acrescimos das grandezas A e B, quando o acriscimo de B 
tende para zero: 
1 im AA/AB 
AB+O 
c) Em todos OS capitulos da Fisica, e necessario aceitar urn minim0 de 
conceitos axiomiticos, tais coma. nesta segao, a massa e a carga ei& 
trila. 
4.1 . 1 I&& 
Propriedade da mat6ria Segundo a qua1 qualquer corpo material conserva seu esta 
do de repouso ou de movimento linear uniforme, na ausencia de uma forga externa. 
(111-01-01) 
2 Este capitulo 6 baseado no Capftulo.lll?‘Physics and Chemistry”, do Vocabula 
rio Eletrotecnico International, publicado por segoes separadas (exceto 4.4: 
4.5e 4.6). 
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26 NBR 54B6/1BB7 
4.1.2 Massa 
Brandeza fundamental definida axiomaticamente para descrever a inircia e a gravi 
tack. (111-01-02) 
4.1.3 Moment0 linear 
4.1.3.1 De uma particula, e uma grandeza vetorial igual ao produto de sua massa 
pela sua velocidade. 
4.1.3.2 De urn corpo, e a soma vetorial dos mementos lineares de suas particulas 
constituintes. (111-01-03) 
flo&: E tamb&n denominado “Quantidade de movimento 1 inear”. 
4.1.4 Forpz Imec%ca) 
grandeza vetorial igual a derivada do moment0 linear em reiagao ao tempo. 
(111-01-04) 
Nota: Quando a massa e constante, a for$a e igual ao produto da massa pela acele - 
ragso. (vetorial). 
4.1.5 Moment0 de in&& 
Para urn corpo material, e a soma dos produtos das massas de todos 05 seus pontos 
materiais, pelo quadrado das respectivas distancias a urn eixo de referkcia da- 
do. (111-01-05) 
4.1.6 Momento nngdar 
4.1.6.1 De uma particula em movimento, e uma grandeza vetorial igual ao produto 
vetorial do raio vetor pelo moment0 linear. 
4.1.6.2 De urn corpo em niovimento, i a soma vetorial dos momentos angulares de 
was particulas constituintes. (111-01-06) 
flotas: a) No case de urn corpo rigid0 em torno de urn eixo fixo, o moment0 angular 
6 igual ao produto do moment0 de ingrcia pela velocidade angular (veto 
rial). 
b) E tambgm denominado “Quantidade de movimento angular”. 
4.1.7 Moment0 de ~OP$XZ 
Em urn ponto dado A, e uma grandeza vetorial igual ao produto vetorial do vetor 
~a,, pela for$a ? I’ d ap tea a em urn outro ponto dado 8. (111-01-07) 
4.1.8 con&gado 
Soma dos momentos de urn conjunto de forgas, em relagao a urn ponto dado. 
(111-01-~08) 
Notas: a) Se a resultante das forgas i igual a zero, o conjugado i independente 
do ponto escolhido. 
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NBR s456/1987 27 
b) E tamb;m denominado “Torque”. 
4.1.9 Tmbdho 
Grandeza escalar igual aoproduto escalar de uma forga pelo deslocamento (veto - 
rial) correspondente. (111-01-09) 
4.1.10 Bzergia 
grandeza escalar que caracteriza a aptidao de urn sistema fisico para real.izar 
trabalho. (111-01-10) 
4.1.11 Pot&cia 
Derivada em relagao ao tempo de uma energia transferida ou convertida, ou de urn 
trabalho realizado. (111-01-11) 
4.1.12 Te?&o me&nica 
Forga par unidade de area que atua sobre urn corpo e tende a lhe modificar as di 
mensoes. (111-01-12) 
4.1.13 Deformqiio (meciinica) 
Modificagso das dimensoes de urn corpo submetido a uma tensso meckica. 
(111-01-13) 
4.1.14 Pressiio (em um fluiabl 
Tensso mec.%ica uniforme em todas as diregoes. (111-01-14) 
4.1.15 Energia t&rica 
Energia cinitica interna de urn corpo, relacionada corn OS movimentos desordenados 
de was partkulas constituintes. (111-01-15) 
4.1.16 Temperatma temodi&nica 
Vari&el de estado proportional i energia tirmica de urn corpo dado, em equili - 
brio Grmico. (ill-01-16) 
4.1 .17 Energia interna 
Fungao de estado igual i soma do trabalho e da energia t;rmica, que seriam forne 
cidos por urn corpo duranteo seu resfriamento ate a temperatura termodin5mic.a de 
0 K. (111-01-17) 
4. I . I 8 entdpia 
Fungao de estado igual 5 soma da energia interna de urn corpo, e do produto de 
sua pressso pelo volume. (111-01-18) 
4.1.19 entmpia 
Fungao de estado cujo diferencial, durante uma transformagao reversivel, 6 : 
dS = 6 Q/T 
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28 NBR6466/1667 
em que SQ i a energia tirmica fornecida pelo meio exterior ao sistema fisico, 2 
temperatura termodinsmica T. (111-01-19) 
4.1.20 Quantum 
0 menor valor de uma grandeza fisica que pode ser associada a urn dado fenSmeno, 
quando a grandezaobservivel se apresenta sob a forma de urn conjunto de va I ores 
discretos. (111-01-20) 
4.1.21 F&on 
Quantum de energia eletromagn;tica, assimilivel a uma particula dotada de ener - 
gia h v. (111-01-21) 
Nota: h = constante de Planck, e v = freqU&rcia da radiagao. 
4.1.22 F&on 
Quantum de energia mecsnica vibratoria, que se comporta coma uma particula. 
(111-01-21) 
4.1.23 Carga (elh%ca) 
Grandeza fundamental, definida axiomaticamente para descrever certas intera@es 
observadas experimentalmente. (lll:Ol-23) 
Nota: E tamb;m dencminado “Quantidade de eletri~cidade”. 
4.1.24 Carga (et&Gal ehnentar 
Valor do quantum de carga elitrica. (111-01-24) 
Notar A Comiss& Eletr&cnica lnternacional adota o valor 1.60219 x lo-‘9 C. 
4.1.25 Atom0 
A menor particula na qua1 urn element0 quimico pode ser dividido, conservando 
was propriedades quimicas. (111-01-25) 
4.1.26 N&Zeo fatcmico) 
Parte central de urn atomo, contend0 uma carga positiva e contend0 quase toda a 
massa do itomo. (111-01-26) 
4.1.27 Et&zwn 
Particula elementar es&e1 dotada de uma carga elementar negativa, e corn massa 
em repot&de 9,10996 x 10m31 quilograma. (111-01-27) 
4.1.28 Positron 
Particula elementar tendo praticamente massa igual 5 do elitron, e uma carga ele 
mentar positiva. (111-01-28) 
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NBR 5456/1987 29 
4.1.29 titan 
Particula elementar es&e1 corn uma carga elementar positiva, e massa em repouso 
de 1.672 65 x 10 
-27 
quilograma. (111-01-29) 
4.1.30 vida I&&Z (de ma particutal 
Tempo necesssrio para que, numa popula@o que decresce exponencialmente, o nGme 
ro de partitulas da populat;ao seja reduzida a l/e (aproximadamente 0,3678) di 
seu valor initial. (111-01-30) 
4.1.31 N.&ron 
Particula elementar sem carga eletiica, corn massa em repouso aproximadamente 1 
gual 5 do prGton e vida mGdia em estado livre de 1000 segundos aproximadamente. 
(111-01-31) 
4.1.32 Niicteon 
Designa$o genirica de urn constituinte do nkleo atcmico (proton ou “Gutron). 
(111-01-32) 
4.1.33 Ntimero de IMSS~ (de wn nibkol 
NGmero total de nkleons contidos em urn nkleo atEmico. (111-01-33) 
4.1.34 Niimero (at%co) 
N&nero de ordem de urn element0 quimico na~classificagao periddica de Mendeleev, 
identificado corn o niimero de prgtons tie nticleo. (111-01-34) 
4.1.35 Nuclideo 
Espkie at&mica caracterizada por seu “firnero de massa, seu nu’mero atsmico e seu 
estado de energia nuclear, desde que sua vida m<dia nesse estado seja suf icien - 
temente longa para ser observada. (111-01-35) 
4.1.36 Is&opo 
Element0 de urn conjunto de nuclideos que tcm o mesmo nGmero de prGtons (consti - 
tuindo portanto urn mesmo element0 quimico), mas diferindo pelo nimero de “&A _ 
trans. (111-01-36) 
4.1.37 El&on livre 
ElGtron Go associado diretamente a estrutura de urn stoma ou de uma molicula, 
livre para se movimen~tar sob a a@o de urn campo eletrico aplicado. (111-01-37) 
4.1.38 N&et de energia 
Energia associadaa urn estado quktico de urn sistema fisico. (lllAO1-38) 
4.1.39 Et&m Zigado 
ElGtron que ocupa urn dos niveis quhticos de urn atoms ou mol&ula, e que nao 6 
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80 NBR 545811987 
livre para se movimentar sob a a~% de urn campo eletrico aplicado. (111-01-39) 
4.1.40 Et&on de val&cia 
ElGtron que ocupa geralmente a camada externa da estrutura de urn atomo, por in 
ter&dio da qua1 se afetuam comumente as rea@es quimicas. (111-01-40) 
4.1.41 Mol&hl 
Particula constituida por urn grupo de atomos ligados pelos seus el<trons de va - 
l;ncia, e formando uma estrutura que se’mant;m atraw% das mudangas de es tado 
fisico. (111-01-41) 
4.1.42 fan 
Atomo ou grupo de Ztomos ligados, que possui uma carga elitrica resultante nao 
nula. (111-01-42) 
4.1.43 ImiX@ 
Formagao de ions. (11 l-01-43) 
4.1.44 G?is e2etGnico 
Agregado de elgtrons cujo comportamento apresenta algumas analogias corn o de urn 
g&. (111-01-44) 
4.1.45 Estado fun&nnentaZ 
Estado que corresponde ao mais baixo nivel de energia. (111-01-45) 
4.1.46 Estado excitado 
Estado que corresponde a urn nivel de energia mais elevado do que o corresponde 
ao estado fundamental. (111-01-46) 
4.1.47 Energia de excitq;io 
Energia necessaria para elevar urn sistema qusntico, do estado fundamental pa ra 
urn estado exci tado dado. (111-01-47) 
4.1.48 Estado ressonante 
Estado excitado a phrti‘r do qua1 6 permitida a transigao direta para o es tado 
fundamental, a qua1 6 associada a emissao de urn f&on. (111-01-48) 
4.1.49 Estado metaest&et 
Estado excitado a partir do qua1 a transi~$so parac~um estado de energia inferior, 
6 geralmente proibida. (111-01-49) 
Notu: A energia & muitas vezes transferida para uma outra particula, tal tom0 
uma mol&ula. urn Stow ou urn elitron. 
4.1.50 Banda de energia 
Conjunto praticamente continua de niveis de energia numa substsncia. (111-01-50) 
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4.1.51 Banda permitida 
Banda de energia da qua1 cada nivel pode ser ocupado por eletrons. (111-01-51) 
4.1.52 Bmda proibida 
Banda de energia que nao pode ser ocupada por el;trons. (111-01-52) 
4.1.53 Afastmento energhico 
A menor diferenga entre as energias relativas a duas bandas permitidas vizinhas, 
separadas por uma banda proibida. (111-01-53) 
Nota: E tambim denominado “Largura da banda proibida”. 
4.1.54 N&al da Fermi 
Em um solido, 6 o nivel de energia que separa os estados ocupados dos estados 
desocupados, ‘a temperatura termodinsmica de 0 K. (111-01-54) 
Nota: Quando uma banda proibida separa OS estados ocupados dos desocupados, o 
nivel de Fermi 6 geralmente atribuido ao meio da banda proibida. 
4.1.55 Wanda de vaZe;?cia 
Banda permitida ocupada peiOS elitrons de val&cia. (111-01-55) 
4.1.56 Banda de condu&o 
Banda permitida incompFetamente ocupada por eletrons. (111-01-56) 
4.1.57 El&on de condu@o 
El~etron de uma banda de condugao que < livre para se movimentar sob a agao de urn 
camp0 elitrico. (111-01-57) 
4.1.58 Lacuna 
VacSncia que se verifica em uma banda de energia normalmente preenchida, e que 
se comporta corn0 urn portador de carga elementar positiva. (111-01-58) 
Nota: IJma lacuna i freq;entemente produzida pela elevagso de urn eletron, da ban 
da de valkcia para albanda de condugao, produzindo o chamado: 
“par eletron/lacuna”. 
4.1 .59 Portador de carga 
particula dotada de uma ou mais cargas eldtricas elementares. (111-01-59) 
&rota: Tal particula pode ser urn elGtron, proton, ion e, por extensao;~uma lacuna. 
4.1.60 %rissiio e2etGnica 
Liberagso de elkrons, da superficie de urn corpo para o espago circunvizinho. 
(111-01-60) 
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32 NBR 545611907 
4. I .61 ~missrio termeZetr&ica 
Emissk eletrhica devida ?I agitagh tirmica. (111-01-61) 
4.1.62 Emiss~o fotoelbica 
Emissao eletr&ica devida 5 incidencia de fGtons. (111-01-62) 
4.1.63 Emis&o (eletr%ca) par cmpo 
Emissao eletrhica devida ‘a a$ao de urn campo elgtrico intenso. (111-01-63 
531-12-06) 
4.1.64 Emiss~?o feZetr&ical primiiria 
Emissao termeletrhica,fotoel<trica ou por campo. (111-01-64) 
4. I .65 Emissiio (eletm%ical semn&ia 
Emisszo eletrhica devida ao bombardeio da superficie emissora por eletrons 
ions. (111-01-65) 
4.1.66 Tmbatho de estm@o 
A energia minima necessaria para a emissao de urn eletron de condqao. 
(111-01-66) 
4. I .67 Mobilidade (de urn pork&r de cargal 
Grandeza escalar igual 5 razao do module da velocidade media de urn portador 
e 
0” 
de 
carga, na diregao de urn campo elitrico, para o msdulo desse’campo. (111-01-67) 
4.1.68 percurso Zivre mgdio 
Distsncia m&dia percorrida por uma particula, entre duas coliGes sucessivas con 
tra outras particulas. (11 l-01-68) 
4.1.69 ~olis;io de primeira esp&ie 
Colisao na qua1 urn quantum de energia fornecido a urn home, 6 suprido pela parti - 
cula incidente. (111-01-69) 
4.1.70 Colisiio de segwrdQ ~espikcie 
ColiGo na qua1 o quantum, ou o total dos quanta, retirado de urn atomo aumenta a 
energia da particula incidente. (111-01-70) 
4.1.71 Se@o efetiva de coZis~% 
Probabilidade de colisao, por unidade de comprimento do trajeto das particulas 
incidentes, dividida pela densidade volumetrica das particulas que constituem o 
alvo. (111-01-71) 
4.1.72 &erg-La de ionizqab 
A energia minima necesssria para ionizar urn atomo ou mol&ula, a partir de seu 
estado fundamental. (111-01-72) 
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NBR !356/1997 33 
4.1.73 Frobabilidade de ioniza&io (par colisikl 
RazSo do mhero ,de colishs seguidas da ionizask, para o nkero total de coli - 
sees, durante urn interval0 de tempo,especificado. (111-01-73) 
4.1.74 Coeficiente de ioniza&io especifica 
Nhero midio de pares ihicos de sinais contisrios que uma particula, corn uma 
e 
nergia cinitica dada, produz num percurso de comprimento unitsrio, em cond i FOes 
especificadas. (111-01-74) 
Nota: Urn ion positivo e urn eletron sao tambgm considerados coma “par ihico”. 
4.1.75 Taza de ioniza&o 
Nimero de pares de ions produzidos por unidade de volume e por unidade de tern _ 
po. (111-01-75) 
4.1.76 Recombina&o 
UniZo de portadores de carga de sinais contraries. (111-01-76) 
4.1.77 Desioniza~;io 
Recombinagso de ions em urn fluido ionizado. (111-01-77) 
4.1.78 Taxa de ~.2~ombinapiio 
NGmero de pares de portadores de carga recombinados por unidade de volume e por 
unidade de tempo. (111-01-78) 
4.1.79 Taxu de desioniza$%io 
Nimero de pares de ions recombinados por unidade de volume e por unidade de tern:, 
- 
po. (111-01-79) 
4.1.80 Coeficiente de recombinapiio 
Razao da taxa de recombina$ao para o qtiadrado da densidade volumetrica dos port* 
dares de carga que se recombinam. (111-01-80) 
4.1181 Plaima 
Meio gasoso ionizado no qua1 as densidades dos elctrons e dos ions sao aproxima - 
damente iguais, de mode que, sob urn ponto de vista macros&pico, ele se apresen- 
ta coma eletricamente neutro. (111-01-81) 
4.2 Conceitos gerais de eletmqu&ni&a 
4.2-l EZetroqu~ica 
Ramo da ci&cia e da tecnologia que trata das canversces, reciprocas da energia 
quimica e da energia,el&rica. (111-02-01) 
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34 NBR 5456/1887 
4.2.2 El&r&it0 
Substsncia liquida ou solida que cont&m.ions moveis, que a tornam ion i camen te 
condutora. (11 l-02-02) 
4.2.3 Oxida$o 
Reagao pela qua1 sZo retirados eletrons de stomos, moleculas ou ions. 
(111-02-04) 
4.2.4 Re'&p& 
Reag.%o pela qua1 sao adicionados eletrons a atomos, moliculas ou ions. 
(111-02-05) 
4.2.5 Reapgo de eletrodo 
Reagao eletroquimica que envoive a transfersncia de carga eletrica entre o ele 
trolito e o eletrodo. (111-02-06) 
4.2.6 Superficie diva (de wn eletro&) 
interface entre o eletrolito e o eletrodo, na qua1 se verifica uma reagao de ele - 
trodo. (111-02-07) 
4.2.7 Rew&o lateral 
Reagao de eletrodo que ocorre juntamente corn a reagao principal. (111-02-08) 
4.2.8 Re&o a&dica 
Reagao de eletrodo que provoca uma transferencia deeletrons para o eletrodo. 
(111-02-09) 
Nota: E tambem denominada “Oxida$%o eletroquimica”. 
4.2.9 Rea& catCdica 
Reagao de eletrodo que provoca uma remogao de eletrons do eletrodo.(lll-02-10) 
N&U: E tambern denominada “Redugao eletroquimica”. 
4.2.10 &ion 
Ton dotado de carga eletrica negativa. (111-02-12) 
4.2.11 C&ion 
Ton dotado de carga elitrica positiva. (111-02-19) 
4.2.12 C&.Za eZetmqu&nica 
Sistema heterogkeo no qua1 energia eletrica provoca reagoes quimicas, ou reel I 
procamente, rea@es quimicas produzem energia eletrica. (111-02-14) 
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NBR 5456/1987 35 
4.2.13 Gerador eZetroquimic0 
Celula eletroquimica capaz de converter energia quimica em energia eletrica. 
(111-02-15) 
Nota: E tambem denominado “C<lula galv%ica”. 
4.2.14 Ci?ltita ektrolitica 
Cilula eletroquimica capaz de produkir uma reagao quimica, quando lhe e forneci - 
da energia eletrica. (111-02-16) 
4.2.15 Tens& de uma &tuZa eletroqu&nica 
Tens.50 medida nos terminais de uma &lula eletroquimica. (111-02-17) 
4.2.16 Tens& em vazti (de uma celula eZetroquimical 
Tensso de uma celula eletroquimica na aus&cia de corrente. (111-02-18) 
‘4.2.17 Potential de eletmdo 
Diferenga entre os potenciais internos do eletrodo e do eletrolito. (111-02-19) 
rota: Essa diferenga nao pode ser medida diretamente. 
4.2.18 PotenciaZ de equilibria (de um eletrodol 
Potential de eletrodo quando a rea$;io de eletrodo esta em equilibria. 
(111-02-20) 
4.2.19 Poteneial (de eletrodol nomnalizado 
Potential de equi li’brio de urn eletrodo, em condigoes fisicas e quimicas normal i - 
zadas. (111l-02-2’1) 
4.2.20 Polarizapi?o (de eZetrodo) 
Diferenga entre o potential de eletrodo e o potential de equilibria do eletrodo 
considerado. (111-02-22) 
4.2.21 Ptilarizapiio aGdica 
Polarizagao de eletrodo associada a uma rea$ao anodica. (111-02-23) 
4.2.22 PO luriz~iio catSea 
Polarizagao de eletrodo associada a uma reagao catodica. (111-02-24) 
4.2.23 Poariza@ (de wna &ZuZa eZetroquimical 
Soma dos valor-es absolutos da polarizagao anodica e da polarizagao catodica. 
(111-02-25) 
4.2.24 Matetiat ativo 
Qualquer materialque e submetido a uma reagao de eletrodo numa cilula eletroqu1 
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36 NBR 545611987 
mica, e permite que a energia quimica seja convertida em energia eletrica duran - 
te a descarga da celula. (11.1-02-26) 
4.2.25 Resist&cia interna aparente (de mm ct?Zula eletroquirrica) 
RazZo de uma variagk de ten&; para a varia& de corrente correspondente, me 
didas em condi@es especificadas. (111-02-27) 
4.2.26 Tens;io final de descarga (de uma c&la eletroqu&nica) 
Tens% conventional, medida nos terminais da celula, quando sua descarga, sob urn 
regime especificado, 6 considerada coma terminada. (111-02-28) 
4.2.27 Capacidade (de m gem&r eletroquimicol 
Quantidade de eletricidade que pode ser fornecida por urn gerador eletroquimico, 
em condi@es especificadas. (111-02-29) 
Nota: E geralmente expressa em anpEres-horas. 
4.2.28 Concentra&io i%znica 
Quantidade de material ionico de uma espkie determinada, por unidade de volume. 
(111-02-30) 
4.2.29 Atividade i%ca 
Concentra$k i&ica corrigida para levar em conta as’diferensas entre a solu~;io 
real e a solu~~o ideal. (111-02-31) 
4.2.30 Fator de.atividade fi%cal 
RazSo da atividade i%ica para a concentra$% iijnica. (111-02-32) 
4.2.31 Molaridade (de wn solute) 
Quantidade de substzncia do solute, por unidade de massa do solvente. 
(111-02-33) 
4.2.32 Intensidade &&a (de uma solu~iiol 
Semi-soma dos produtos das molaridades de todos OS ions (bi), pelos quadrados 
dos nfimeros de was respectivas cargas elementares (zi): 
I = l/2 c bi z; 
4.2.33 EZetrodo de refer&da 
Eletrodo lujo potentialde equilibria tern urn valor constante bem determinado, em 
rela$o ao qua1 6 possivel medir ou calcular outros potenciais de eletrodo, aco- 
plando-os numa celula apropriada. (111-02-35) 
4.2.34 Eletrodo de hidmgi%nio 
Eletrodo de platina platinizado, saturado por uma corrente de hidrogkio gasoso 
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NBR 545611987 37 
pure. (111-02-36) 
4.2.35 El&m& de hidrogknio pa&& 
Eletrodo de hidrogkio em contato cull um eletrolito cuja atividade em ions de 
hidrogkio g igual a 1, corn o hidroggnio gasoso sob press50 de 101 325 Pa (1 
atmosfera). (111-02-37) 
Notu:Por convengao, o potential desse eletrodo 6 igual a 0 em qualquer tempe- 
ratura. 
4.2.36 Cmada dupla 
Modelo da estrutura de urn eleticlito na interface do eletrodo, compreendendo 
uma camada rigida (“camada de Helmholtz”) e uma camada difusa (“camada de 
Gouy”). (111-02-38) 
4.2.37 PotenciaZ de comada difusa 
Diferenga de potential atraves da interface entre a camada rigida e a camada di - 
fuss do eletrolito. (111-02-39) 
Notus: a) Ver “Camada dupla” (4.2.36). 
b) Nao 6 recomendado o emprego do termo “Potential zeta” neste sentido. 
4.2.38 Fun&o de Gibbs 
Fungao de estado igual a diferenga entre a entalpia de urn corpo, e o produto de 
sua entropia pela temperatura: 
G = H - TS (11 l-02-40) 
Nota: E tambern denominada “Energia I’ivre de Gibbs”, ou “entalpia livre”. 
4.2.39 EZetwsmose 
Passagem de urn fluid0 atraves de urn diafragma, sob a agao de urn campo eletrico. 
(111-02-41) 
4.2.40 EZetrocapilaridade 
Variagao da tensao mecsnica entre dois corpos, devida a presenga de cargas ele 
tricas na interface. (11 l-02-42) 
4.2.41 pH 
Niimero que permite quantificar o carater kido ou alcalino de uma solugao. 
(111-02-43) 
Notas: a) Por convengao;:o pH 6 express0 pelo logaritimo decimal da razao da a - 
tividade ikica de urn cation de hidrogenio em condig& normalizadas, 
para a atividade i&ica efetiva do mesmo cation. 
b) As solugoes aquosas corn pH menor’do que 7 sao acidas, igual a 7 sao 
neutras, e maior do que 7 sao alcalinas. 
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36 NM 545611987 
4.2.42 nunidade 
Estado termodinsmico pelo qua1 a corrosk eletroquimica 6 tornada impossivel. 
(111-02-44) 
4.2.43 Passividade 
Estado de uma superficie pelo qua1 a corrosao eletroquimica i tornada insigni 
ficante. (111-02-45) 
4.2.44 Pmte&io catidica 
lmunidade realizada por uma polariza@o ca&dica apropriada. (111-02-46) 
4.2.45 Migm& (eZetroquimica) 
Transporte de particulas eletricamente carregadas, por efeito de urn campo elG - 
trico. (111-02-47) 
4.2.46 Difmio fquimica ou eletroquimica)~ 
Transporte de particulas por efeito de urn gradiente de concentragk. 
(111-02-48) 
4.2.47 Adso+io 
Excess0 de concentragao de particulas, na superficie de urn Glide ou de urn li - 
quido. (111-02-49) 
4.2.48 Dendrite 
Forma& cristalina, arborescente ou em forma de agulha, que se verifica duran 
te uma deposi& eletroquimica. (111-02-50) 
4.2.49 separador 
Dispositivo de material isolante de uma &lula eletroquimica, que permite a pas - 
sagem de corrente de urn material num lado para o material no outro lado, mas im - 
pede total ou parcialmente a mistura desses materiais. (111-02-51) 
Nota: Membranas e diafragmas sao formas particulares de separadores. 
4.2.50 Espa&or 
Dispositivo de material isolante utilizado para manter o espa$amento especifica - 
do entre eletrodos de polaridades opostas. (111-02-52) 
4.3 Temos rekztivos a grandezas e unidades 
4.3.1 krandeza (f&Sea mensurciveL) 
Atributo de urn fenomeno ou de urn corpo, quepode ser identificado qualitativa- 
mente a determinado quantitativamente. (111-03-01) 
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4.3.2 Gramieza (valor de wm . ..I 
Uetermina+ quantitativa de uma grandeza, expressa pelo produto de urn mimer0 
por uma unidade de medida. (111-03-02) 
meto: 0 valor de uma grandeza e independente da unidade escolhida. 
4.3.3 unidade (de medidal 
Valor de uma grandeza escolhido, por convengao, coma refekcia para a medida de 
grandezas de mesma espkie. (11 l-03-03) 
4.3.4 Gmndeza (valor num~rico de wna . ..! 
Quociente do valor de uma grandeza, para a unidade de medida escolhida. 
(111-03-04) 
Nota: Tamb& se diz “Medi da de uma grandeza”. 
4.3.5 Equa&o de grandezas 
Equagao na qua1 os simbolos literais representam grandezas fisicas. (111-03-05) 
4.3.6 Equa@o de valores nm&idos 
Equagso na qua1 OS simbolos literais representam numeros, cujos valores corres 
pondem as unidades escolhidas. (111-03-06) 
4.3.7 Equa&a de unidades 
Equagso na qua1 OS simbolos literais representam unidades de medida. (111-03-07) 
4.3.8 Gmndeza de base 
Uma das grandezas de urn conjunto de grandezas, considerada por convengao corn0 di 
mensionalmente independente das outras grandezas do mesmo conjunto. (111-03-08) 
4.3.9 Gmndeza derivada 
Urns das grandezas de urn conjunto de grandezas, definida em fung~o das grandezas 
de base desse conjunto, por meio de uma equagao de grandezas. (111-03-09) 
4.3.10 Unidade de base 
Unidade de medida de uma grandeza de base. (111-03-10) 
4.3.11 Unidade derivada 
Unidade de medida de uma grandeza derivada. (111-03-11) 
4.3.12 Sistema de w&lades 
Conjunto de unidades de base e unidades derivadas, relative a urn conjunto de 
grandezas especificado. (111-03-12) 
4.3.13 Sister de w&da&s coerente 
Sistema de unidades tal que as equagoes de grandezas e as correspondentes equa 
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46 NBR 545611987 
@es de valores numericos &I as mesmas. (111-03-13) 
4.3.14 sistema intemacionaZ de unidades 
Sistema de unidades que compreende: 
a) as~unidades SI, que formam urn conjunto coerente; 
b) OS miiltiplos e submGltiplos decimais das unidades SI, que szo desig 
nadas por meio de prefixos SI. (111-03-14) 
Nota: E comumente abreviado para “Sistema SI”, ou simplesmente “Sl”. 
4.3.15 unidade SI de base 
Qualquer uma das unidades “as quais se baseia o Sistema lnternacional de Unida - 
des. (111-03-15) 
~&a: As unidades SI de base sao sete: metro, quilograma, Segundo, ampere, kel - 
vin, mol e candela. 
4.3.16 unidade SI dmivada 
Qualquer uma das unidades derivadas do Sistema lnternacional de Unidades. 
(111-03-16) 
4.3.17 Unihaae SI supZementar 
Unidade S,I que pode ser considerada quer corn0 uma unidade de base, quer coma uma 
unidade derivada. (111-03-17) 
flota: As unidades SI suplementares sao dtias: radian0 e esterradiano. 
4.3.18 !hidude SI 
Qualquer uma das unidades de base, suplementares ou derivadas do Sistema lnterna 
cional de Unidades. (111-03-18) 
- 
4.4 Tems~adicionais ci IEC SOtllll 
4.4.1 Meio 
Material ou ambiente que i sede de urn fencmeno fisico ou g caracterizado por uma 
determinada propriedade fisica. 
Notu: Por exemplo, meio liquido, meio isolante, meio transparente, etc. 
4.4.2 M&G homog&eo 
Meio cuja propriedade caracteristica 6 constante em todos os sew pontos. 
4.4.3 Meio ishropo 
Heio cuja propriedade caracteristica 6 independente da dire@0 em que 6 conside 
rada. 
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4.4.4 Mei47 anis6tropo 
Meio cuja propriedade caracteristica depende da dire@ em que 6 considerada. 
4.4.5 Meti linear 
Meio caracterizado por uma grandeza que 6 fungao linear de uma outra grandeza to - 
mada coma variavel independente, nao se considerando outras grandezas que possam 
estar presentes. 
4.4.6 Carga (ele'trical tivre 
Darga eletrica que nao 6 anulada por carga eletrica de sinal contrario, no inte - 
rior da superficie fechada considerada. 
4.4.7 Carga (eZ&rical negativa 
Designagao conventional da carga elitrica cujos efeitos exteriores sao devidosa 
urn excess0 de elgtrons. 
4.4.8 Carga feZ&ical positiva 
Designa$ao conventional da carga el6tric.s cujos efeitos exteriores sao devidos a 
uma deficigncia de elitrons. 
4.4.9 Estado neutro (dhrico) 
Estado de urn corpo ou meio que nao apresenta excess0 de carga eletrica de urn si - 
nal sobre a carga el6tric.s de sinal contrsrio. 
4.4.10 Particula (elementml 
Foton ou constituinte de urn atomo ou nicleo at6mico. 
4.4.11 Massa em repacso 
Massa de uma particula’num sistema de refer&cia em relagao ao qua1 ela esta i 
tivel. 
4.4.12 Den&&de de energia 
Razao daenergia contida em urn meio para o volume correspondente. 
4.4.13 FZuxo de energia 
Razgo da energia que flui atravk de uma superficie durante urn dado interval0 de 
tempo, para esse intervalo. 
4.4.14 Dens&de de @uxo de energia 
‘Razao do fluxo de energia para a srea da superficie correspondente. 
4.4.15 Pot&&a ImZd<al 
Razao da energia em urn determinado interval0 de tempo, para esse intervalo. 
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42 NBR5456/1997 
4.4.16 Pot&cia instantiinea 
Cimite da razk da energia para o intervalo de tempo correspondente, quando es 
te tende para zero. 
4.4.17 Nivel de pot&da 
Logaritmo decimal da razao do valor considerado de uma pot&cis, para urn valor 
de pot&cia tornado coma referkcia. 
4.4.18 PWS~O 
Raeso da forga aplicada sobre uma superficie, para a srea correspondente. 
4.4.19 Corrente Zacwzar 
Corrente devida ao movimento aparente das lacunas em urn semicondutor. 
4.4.20 Dissocia&o eletrolitica 
Processo pelo qua1 uma parte das molkulas de uma substancia dissolvida, se de - 
cornpoe para formar ions. 
4.4.21 EZetri%ise 
Conjunto das modificatoes quimicas devidas a corrente num eletrolito, de que re - 
sulta globalmente numa conversao direta de energia eletrica em energia quimica, 
atraves de rea@es nos eletrodos e da migra$ao i6nica. 
4.4.22 Eletrodeposij%io 
Processo de depositar uma subskcia s’obre urn eletrodo, por eletrolise ou w 
eletroforese. 
4.4.23 Despolarizante (eletmqu6nico) 
SubstSncia ou process0 utilizado para diminuir ou impedir a polarizagao eletro 
quimica de urn eletrodo. 
4.4.24 Equivalente etetroqu&ico 
Massa de urn element0 quimico, composto, radical ou ion, envolvida em uma reaG:o 
c . 
eletroqurmrca dada, pela passagem de uma determinada quantidade de eletricidade 
(ampare-hora, coulomb, etc.). 
4.4.25 S&e eletro&mica 
Tabela que nwstra em ordem OS potenciais padrio de rea@es eletroquimicas eq 
cificadas. 
4.4.26 Val&cia 
Carga elitrica de urn ion, expressa pelo ncmero de cargas elementares que ele con - 
&m, e que tomam parte na rea$io considerada. 
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4.4.27 Inibidor (eLetroq&icol 
Substsncia que retarda uma rea& quimica ou eletroquimica. 
4.4.28 GatvanopZastia 
Eletrodeposi+ de uma camada metslica aderente, sobre urn objeto. 
4.5 Temos gemis de tenodimimica 
4.5.1 Aquecimento et~trico 
Produsao intentional de calor. por meio de fencmenos elitricos. (841-01-07) 
4.5.2 Calor amurm~ado 
Calor transmi tido a urn material de alto calor especifico, ou de alto calor laten - 
te, essencialmente para utilizasso futura. (841-01-13) 
4.5.3 Calor especifico 
Quantidade de calor (em joules) necessaria para elevar de 1 Kelvin a temperatura 
de 1 quilograma do material considerado. (841-01-33) 
4.5.4 Calor latente 
Quantidade de calor envolvida para modificar o estado ou a estrutura de urn mate 
rial, sob temperatura e pressso constantes. (841-01-36) 
4.5.5 Calor molar de reap& 
Quantidade de calor, por mol. envolvida durante uma reasao quimica. (841-01-34) 
4.5.6 &qxzcidade t&mica 
Quantidade de calor,que pode ser absorvida por urn corpo. (841-01-32) 
4.5.7 condu&io t&&a 
Modo de transmissso de calor no interior de urn corpo, ou entre corpos em contat 
em conseqlfkcia da interaqao entre mol&ulas adjacentes. (841-01-43) 
4.5.8 Condutividude t&mica 
Quantidade de calor transmitida, em regime permanente, por condugao atraves de 
urn corpo, por unidade de area, por unidade de tempo, por unidade de espessura e 
para uma diferensa de temperatura de 1 Kelvin. (841-01-44) 
4.5.9 ConVec$?ao tzrnrica 
Mode de transmissao de calor no qua1 a transfer&cia de calor resulta da mistura 
. 
de tima parte de urn fluldo, corn outra parte do mew-o que se encontra numa tempera - 
tura diferente. (841-01-46) 
4.5.10 Convecpiio I t&ical forGoA 
Convec$o tirmica na qua1 o mocimento do fluid0 i produzido e acelerado w 
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44 NBR 545611997 
meios mechicos externos (par exemplo, ventiladores). (841-01-48) 
4.5.11 Convec~ao I tztical natural 
Convec$o termica na qua1 o movimento do fluido 6 produzido pela diferensa de 
massa especifica. (841-01-47) 
4.5.12 Difus;;o &mica 
Raza”o da condutividade tgrmica de urn corpo, para o produto do seu calor especifi- 
co e de sua massa especifica. (841-01-45) 
4.5.13 Etetrotemia 
Ramo da ci&cia e da tecnologia que trata da convirsao intentional de energia e 
letrica em calor, em escala industrial. (841-01-01) 
4.5.14 Etetrot&m-ico 
0 que i relacionado corn a eletrotermi,a, ou corn 0s equipamentos que funcionam se 
gundo seus principios. (841-01-02) 
- 
4.5.15 Equipamento ekk-ot~nnico 
Equipamento ou conjunto de dispositivos tecnologicos, utilizado em eletrotermia. 
(841-01-05) 
4.5.16 FusLio 
Passagem de urn corpo do estado solid6 para o estado liquido. (841-11-01) 
4.5.17 Giis pLasmag%co 
GSs ou vapor que e ou pode ser ionizado, para formar urn plasma. (841-09-03) 
4.5.18 IsoZa@o t&mica 
Conjunto dos materiais utilizados para diminuir as transferhcias de calor entre 
dois meios. (841-01-17) 
4.5.19 Ponto de fusao 
Temperatura na qua1 uma substkcia, quimicamente pura, passa do estado solid0 pc 
ra o estado liquido, pela aplicasao de calor sob uma pressso dada. (841-01-38) 
4.5.20 Pontc de orvalho 
Temperatura na qua1 o vapor d’sgua contido num gas ou mistura gasosa, sob uma 
pressso constante dada, i justamente~o suficientk para permitir a sua saturagao. 
(841-01-40) 
4.5.21 Ponto de sotidifica~~o 
Temperatura na qua1 uma substhcia,, q uimicamente pura, passa do estado liquid0 
oara o estado &lido. sob uma pressso dada. (841-01-37) 
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NBR 545511997 45 
4.5.22 Ponto triplice 
Temperatura na qua1 as fases solida, liquida e gasosa de uma substkcia, quimi 
camente pura, podem coexisti r em equi librio. (841-01-39) 
4.5.23 Tmnmissiio de cakr 
fen&eno de transfercncia de calor, natural ou forgada, de urn nivel de temperatu - 
ra para urn nivel de temperatura inferior, por condug%, convecg~o e/au radia$ao. 
(841-01-42) 
4.6 Temos relatives 6 fisica dos semicondutores 
4.6.1 Sistema m-0 quiintico 
Sistema de particulas cujas energias s.50 supostas capazes de variar de manei ra 
continua, e no qua1 o niimero de estados microscopicos, definidos pelas posi- 
g&s e velocidades das particulas em urn dado instante, e portanto nzo limitado. 
(521-01-01) 
4.6.2 Sistema qu&tico 
Sistema de particulas cujas energias podem assumir apenas valores discretos. 
(521-01-02) 
4.6.3 Estatistica de MaxweT&Boltsmann 
Distribuigao das probabilidades dos estados macroscopicos de urn sistema nao quz! 
tico de particulas, determinada pelos valores medios das coordenadas de positao, 
velocidade e energia, em urn volume do sistema muito pequeno, porim finito. 
(521-01-03) 
4.6.4 Relu&& de Boltsmann 
Equagao que exprime, a menos de uma constante aditiva, que a entropia de urn 
sistema de particulas i igual ao produto do logaritmo neperiano da probabilidade 
de seu estado macroscopico, pela constante de Boltzmann. (521-01-04) 
4.6.5

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