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NBR 5037 - Fitas adesivas sensiveis a pressao para fins de isolacao eletrica

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C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
@ 
FITAS ADESIVAS SENSI\/EIS A PRESSiiO PARA 
03.050 
FINS DE ISOLACJiO ELCTRICA 
NBR 5037 
Especxflca& 
SUM&IO 
1 Objetwo 
2 Normas e/au documentos complementares 
3 DeflnlCks 
4 Cond@es gemus 
5 Cond&s especiflcas 
6 lnspegb e amostra9em 
7 Ac.wta+ e rejw& 
ANEXO A - Recomenda~&s para estocqem dar fltas adeslvas 
ANEXO B - Flguras 
AGO 1983 
, OEJETIVO 
~sta Norma fix4 as caracteristicas exigiveis para fitas adesivas sensiveis 5 pres 
sao, destinadas a prender, proteger e isolar condutores eletricos. 
2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
Na aplicagao desta Norma e necessario consultar: 
NBR 5057 - Fitas adesivas sensiveis a press% para fins de isola&o eletrica - 
Metodo de ensaio 
NBR 5426 - Guia para inspe&o por amostragem no controle e certifica&zs de 
qualidade - Procedimento 
NBR 7034 - Materiais isolantes eletricos - Classifica&o 
Ongem: ABNT - NBR503711977 
CB-03 -Corn& Bras~le~ro de Eletrlcldade 
CE-O3:015.01 -Corn&o de Estudo de Maternals lsolantes Shlados para Funs Elktr~cos 
p,l~“rar<~w: mater,a,s Irolantes. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 621.315.61418 Todos os diraitm rsurhs 18 pigmar 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 503711983 
3 DEFINI@ES 
Para efeito desta Norma s% adotadas as defini@es de 3.1 a 3.14. 
LigaGao estabelecida pelo contato entre o adesivo sens;vel 5 pressao e uma super - 
ficie. E medida pela forfa necessaria para remover uma fita corn adesivo sensivel 
a press& da superficie,de contato sob condi@es especificas. 
3.2 Adesivo sensiuol a pressiio 
Adesivo Go secativo que em condi&es ambientes normais tern urn tato agressivo e 
permanente, aderindo firmemente a uma grande variedade de superficies por simples 
presslao. 
3.3 Adesivo tcmnopZ~stico 
Adesivo que amolece ou endurece corn o aumento ou diminuicao da temperatura res - 
pectivamente. 
3.4 Adcsivo tcrmocndumccdor 
Adesivo que sofre endurecimento permanente quando submetido a urn ciclo de cura,’ 
em consequkcia da sua reticulaG:o molecular. Esta modificaqao 6 caracterizada ’ 
por urn sensivel aumento da sua resistencia interna e melhor resistgncia a solven - 
tes do que o adesivo teria antes de ser submetido ao referido ciclo de cura. 
3.5 Adesivo temocndurecedm resistentc a soLventa 
Adesivo termoendurecedor que oferece resistencia a solventes antes de ser subme- 
tido a urn ciclo de cura. 
3.6 Ciclo de cwu 
Rela$ao de tempo e temperatura necessaria para produzir modifica@ks fisicas e 
quimicas permanentes no adesivo. 
3.7 Desenrotamento 
Forga necessaria para desenrolar urn determinado comprimento de fita do role a 0 
uma determinada velocidade. 
3.8 Dorso 
Material flexivel sobre o qua1 o adesivo 6 aplicado e suporte da camada adesi - 
va. 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
NBR 5037/1983 3 
3.9 Dclaminu~~o 
~epara@ do dorso da camada adesiva. 
3 .lO Afunihr!onto 
Movimento lateral das camadas de fita dentro do role, come resultante de ten&s 
internas. ocasionando o afunilamento do ~mesmo. 
3.11 ALongamento 
Acrescimo percentual no comprimento de urn material atravgs do se” esticamento ’ 
at6 o ponto de ruptura. 
3.12 Tens& dismptiva 
Tens& sob a qua1 se produz uma descarga disruptiva entre duas partes condutoras. 
3.13 Condicionmento 
Submeter urn material 5 temperatura e umidade relativa pre-estabelecidas por urn 
determinado periodo de tempo. 
Valor minima das m6dias aritmeticas dos grupos de S(cinco) leituras obtidas num’ 
ensaio. 
4 CONDlCdES GERAIS 
4,1.1 V&etro das armrelas 
As fitas devem ser fornecidas enroladas em arruelas de papelao ou de plastico, ’ 
corn (26 + 0,s) mm ou (76,5 k 0,5) mm de dia^metro interno. 
4.1.2 Caractan'sticas da embalagem 
A embalagem dew ser suficiente para prover protegk contra deterioratk e ava- 
ria durante o transporte do fornecedor para o comprador, na qua1 deverkser pre- 
enchidas as caracteristicas abaixo relacionadas. 
4.1.2.1 Errhalagem individual 
Cada role envolvido emfilmede polietileno sera colocado em caixa de cartolina.’ 
Se esta for internamente revestida corn material anti-aderente, dispensar-se-5 o 
filme de polietileno. 
Podera ainda ser simplesmente embalado em envoiucro de polietileno, conveniente- 
Target Target
C6pia hpressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 5037/1983 
mente identificado. 
4. 1 . 2. 2 mibalagem a grancl 
Usar disco parafinado ou filme de polietileno entrc 05 roles de fita. Empacotar 
uma certa quantidade dos roles de fita assim preparados em papel ou envolucros 1 
de polietileno ou ainda em recipientes metalicos convenientemente identificados. 
4.12.3 Embakzgem intemedi~a 
Contern urn determinado niimero de roles de fita, embalados conforme 4.1.2.1, acon- 
dicionados em caixa de cartolina, envolucro de polietileno, ou recipiente metsli - 
co. 
4.1 .2.4 k&a lagem de despacho 
As embalagens descritas em 4.1.2.1, 4.1.2.2 e 4.1.2.3, deverao ser acondi - 
cionadas em caixas de papelk ou equivalente. 
Quando as condi@es de transporte associadas a‘ fragilidade do tipo de fita, re- 
querem uma embalagem mais reforgada, a caixa de papelao ou equivalente, dever5 ’ 
ser embalada em engradado de madeira. 
4.1.2.5 %spoai&io dos roZos de Jita 
OS roles embalados de acordo con, 4.1.2.2, 4.1.2.3 e 4.1.2.4, deverao ’ 
ser dispostos de tal maneira que as laterais dos mesmos permane$am na horizontal. 
4.2 Ide.ntifica& 
4.2.1 Do role 
Na arruela dever;i constar: 
a) nome do fabricante; 
b) marca registrada da fita. 
Nota: A identificasao do role se faz necessaria quando o mesmo 60 for embalado’ 
individualmente. 
4.2.2 Da mbaZagem 
A identifica$ao da embalagem referida em 4.1 desta Norma dewera preencher ( 
as caracteristicas abaixo relacionadas. 
4.2.2.1 EmbaZagem individual 
a) car da fita, quando for .colorida, atr&s da coloca~k de uma tira ’ 
da mesma; 
b) largura e comprimento do t-010; 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
NBR 5037/1983 
c) classifica@o e designa$o da fita; 
d) marca registrada da fita; 
e) nome e endere$o do fabricante; 
f) nGmero de CGC (Cadastro Geral do Contribuinte). 
5 
a) quantidades de roles; 
b) c6digo do late de fabrica@o. 
4.2.2.3 Embalapem dc despac?x 
Alem das alyneas de 4.2.2.1 e de 4.2.2.2, devem constar: 
a) codigo do late de fabricagao, ou indica@es que representem seu 
tempo tiximo de armazenamento(ou tempo maxima de garantia dad0 pelo 
fabricante), acordado previamente entre fabricante e comprador; 
b) nome e enderego do comprador; 
c) indica@es do5 s;mbolos para “FRAGIL”, “PROTEGER CONTRA LUZ SOLAR” 
e “ESTE LAD0 PARA CIMA” de acordo corn a5 Figuras 1, 2 e 3 respecti 
- 
vamente (ver Anexo 6). 
4 .3 Outms condigks 
4.3.1 A camada adesiva dew aderir naturalmente a uma superficie sem necessi- 
dade de calor, umidade ou qualquer outro meio externo. 
4.3.2 0 adesivo nao deve canter qualquer material (exemplo: enxofre ou cloro 
livres), que possa afetar a superficie metalica condutora (exemplo: cobre, alu - 
minio, etc). 
4.3.3 A camada adesiva “20 dew apresentar sinais de transferencia para o dor - 
so da camada adjacente ao se desenrolar o role da fi ‘:a. 
4.3.4 A fita desenrolada nao dew apresentar delamina& do dot-so no case de 
papel ou filme, ou esgarsamento no case de ser tecido. 
4.3.5 A camada adesiva deve ser uniforme e aplicada em urn s6 lado do dorso ou 
em ambos dependendo da solicita$ao. 
4.3.6 A menos que especificado em contrario, no ato da encomenda, as fitas de - 
verao ser fornecidas na tar padrao do fabricante. 
4.3.7 0 role de fita nao dew apresentar afunilamento ou distor@o. 
4.3.8 Em condi$es de baixa temperatura 6% se dew desenrolar rapidamenteas 
fitas adesivas,referi das nesta Norma. 
Target Target
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6 NBR 5037/1983 
5 CONDICoES ESPECfFlCAS 
5.1 Classifi&io e &signa&io 
5.1.1 Classificupiic 
0 sistema usado para a classifica+ dos diferentcs tipos de fitas adesivas 6 
baseado em quatro fatores,. 
5.1.1.1 0 primeiro fator define o tipo de dorso e sera identificado corn letras 
maiGsculas corn0 segue: 
A - lapel crepado 
B - Papel iiso 
C - Tecidos 
D - Filmes 
5.1.1.2 0 Segundo fator define a composi@ do dot-so e sera identificado corn 
nGmeros corn0 segue: 
1 - Fibras de madeira 
2 - Fibras de algodk 
3 - Fibras de vidro 
4 - Acetate de celulose 
5 - Cloreto de polivinila plastificado (PVC) 
6 - Polietileno tereftalico (poliester). 
5.1.1.3 0 terceiro fator define o tipo de adesivo usado e sera identificado 
corn letras minisculas, tom0 segue: 
a - Adesivo termopl.%tico 
b - Adesivo termoendurecedor 
c - Adesivo 5 base de silicone 
d - Adesivo acriiico. 
5.1.1.4 0 quart0 fator define a temperatura maxima de opera& continua a que 
a fita estara sujeita, nas seguintes classes, de acordo corn a NBR 7034. 
Y - at6 VOOC 
A - at; 105'C 
E - at6 12O'C 
B - at6 130°C 
F - at& 155OC 
H - ate 180°c 
C - acima de 18D°C 
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NBR 5037/1933 7 
5.1.2 D&gnu+ 
0 sistema usado para designar uma fita adesiva sensivel 5 pressao para fins de 1 
isola@ eletrica 6 baseado nas se@es 5.1.1.1, 5.1.1.2, 5.1.1.3 e 5.1.1.4, desta 
Norma, acrescido do valor numGrico da espessura expressa em milimetros. 
A titulo ilustrativo, a seguir acha-se descrito o meio usado para dcsignar a fita 
de filme de PVC, coberta corn adesivo termoplastico de classe de temperatura y e 
corn 0,l8 mm de espessura, codificada cow: D 5 a Y 0,18, onde: 
D = Filme (ver 5.1.1.1) 
5 = PVC (ver 5.1.1.2) 
a = Adesivo termoplastico (ver 5.1.1.3) 
Y = yo"c (vet- 5.1.1.4) 
0,18 = 0,l8 mm d& espessura 
5.2 Requisites dimenisionais 
5.2.1 ESp?SSWU 
As espessuras nominais dos varies tipos de fitas e as respectivas tolerancias re- 
comendadas es& expostas na Tabela 1. 
Tipo de fita 
A 1 b 0,27 0.27 
6 1 b 0,15 0,15 
C 2 b 0,33 0,33 
c 3 b 0,18 0,18 
C 4 b 0,22 0,22 
D 5 a 0,18 0,18 
D 5 a 0,25 0,25 
D 6 b 0,065 0,065 
D 6 b 0,085 0,085 
TABELA 1 - Espewra 
Espessura nominal 
(mm) 
- 
; 
Toler.%cia 
(mm) 
3~ 0,04 
i 0,025 
? 0,03 
i 0,03 
+ 0,03 
t 0,03 
i 0,05 
f 0,012 
+ 0,012 
5.2.2 Lmgwu7 
As fitas devem ser fornecidas nas seguintes IargUras, corn tolerancias de i 0,5mm: 
6,0 mm - y,a mn - 12,0 mm - 16,O mm - 19,0 mm - 25,a mm - 32,a mm- ' 
38,0 mm - 45,O mm - 50,O mm. 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
8 NSR 5037/1983 
Podem ser admitidas outras larguras mediante acordo entre fabricante e comprador. 
5.2.3 co,77~n:,rG7lon L 0 de: f-i: ta e d~i&K? t;*YT da arr’LLc la 
As fitas devem ser fornecidas nos comprimentos, e dia^metros de arruela, de acor- 
do corn a Tabela 2. 
TABELA 2 - Comprimento da fita e dtimetro da arruela 
Tipo de 
fita 
Al b 
Bl b 
C2 b 
C3b 
C 4 b 
D 5 a 0,18 
D 5 a 0,18 
D 5 a 0,lB 
D 5 a 0,25 
06 b 
Comprimento 
nominal (m) 
55 
55 
55 
55 
55 
2,5 
6 
20 
15 
55 
Tolersncia 
Cm) 
- 0 + 0,55 
- 0 + 0,55 
- 0 + 0,55 
- 0 + 0,55 
- 0 + 0,55 
- 0 + 0,05 
- 0 + 0,12 
- 0 + 0,30 
- 0 + 0,30 
- 0 + 0,55 
)i.Smetr0 intern0 TolerSncia 
ia arruela (mm) (mm) 
7625 t 0,5 
76,5 + 0,5 
76,5 i 0,5 
76,5 i 0,5 
76,5 * 0,5 
26,0 + 0,5 
26,0 + 0,5 
26,0 t 0,5 
26,0 + 0,5 
76,5 * 095 
5.3.1 corrosFb eletrolitica pelo m&h da resist&&a dc isota&io 
Quando ensaiadas de acordo corn a NBR 5057, a temperatura de (23 + 2)*C e umidade 
relativa de (96 i I)%, as fitas devem se enquadrar nos valores minimos especifi- 
cados na Tabela 3. 
TABELA 3 - Resisthcia da irolaqXo 
Tipo de fita Valor minima (Ma) 
Al b 5 
B 1 b 5 
C2b 10 
C3b 50 
C4b 10000 
C'5a 50000 
06 b 50000 
a) 0 adesivo durante a cura, quando ensaiado de acordo corn a NBR 5057, 
todas as fitas cobertas corn adesivo termoendurecedor, deve apresen- 
tar resultados acima dos minims especificados na Tabela 4; 
TABELA 4 - Adesivo durante a cum 
Tipo de liga$o 
Adesivo + Dorso 
MaSSa 
(g) 
50 
l~empo 
(min) 
20 
I I 
b) 0 adesivo apes a cura, quando ensaiado ap6s a cura em estufa sob as 
condi$es especificadas na NBR 5057, todas as fitas cobertas corn ade - 
sivo termoendurecedor, dew apresentar resultados acima dos minimos 
especificados na Tabela 5. 
TABELA 5 - Adesivo ap6s a cura 
Tipo de I i gas& 
MaSSa Tempo 
(4) (min) 
Adesivo + Dorso 
I I 2o 
500 
O.uando aplic&eis, OS valores obtidos ap& o ensaio, devem se enquadrar na Tak - 
la 6. 
~ABELA 6 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
10 NBR 5037/1983 
TABELA 6 - Reristhcia B penetrag% 
Tipo de fita 
Temperatura de penetra@z 
(‘C) (MGdia minima) 
Al b NA 
B 1 b NA 
C-2 b NA 
C3b NA 
C4b NA 
D 5 a 0,18 50 
D 5 a 0,25 52 
D 6 b-0,065 150 
D 6 b 0,085 160 
I 
~&a: a) NA = N% aplic%el 
b) Para urn mesmo tipo de fita corn espessurasdiversas, obtem-se resultados 
diferentes. Nestes cases deve-se especificar tambern a espessura na 
descriG% do tipo da fita. 
Tipo de fita 
C&i go 
Espessura 
(mm) 
Resisthcia a tra+ 
N/cm de largura 
Alongamento 
% 
A 1 0227 19,6 15 
B 1 0,15 64,6 2 
C2 0,33 85,8 10 
c3 0,18 215,6 5 
c4 0,22 7O,6 10 
D5 0,18 30,9 155 
D5 0,25 49,o 200 
D6 0,065 29,4 40 
D6 0,085 6297 70 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
NBR 5037/1983 11 
rota: Coma a resistencia do adesivo exerce pouca influsncia na resist&ncia a 
tra& da fita, 05 valores ser.& similares para o mesmo dorso corn diversos 
adesivos. 
Quando ensaiada nas condi@es pad&, a fita deve se enquadrar nos valores mini 
- 
mos da Tabela 8. 
TABELA 8 - Adesk 
Tipo de fita 
A 1 b 0,27 
B 1 b 0,15 
C 2 b 0,33 
C 3 b 0,18 
C 4 b 0,22 
D 5 a 0,18 
D 5 a 0,25 
D 6 b 0,065 
D 6 b 0,085 
Adesao 
N/cm de largura 
Placa de a$o inox Ao dorso 
3 3 1 ,4 
4,~ 1 3 
3,o 097 
3,5 I,1 
3,3 2,2 
2 27 179 
298 293 
494 039 
474 099 
A fita adesiva, apk ser submetida ao ensaio especifico da NBR 5057, pode set- 
classificada em: 
a) n& inflamkel; 
b) auto-extinguivel; 
c) inflamavel. 
5.5 Tem& disruptivu 
OS corpos de prova, quando ensaiados depois de condicionados por 24 h 5 50% 0~ 
pot- 24 h 2 96% de um~idade relativa, devem se enquadrar nos valores minimos de 
Ten& Disruptiva da Tabela 9. 
/TASELA 9 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
12 NBR 5037/1983 
TABELA 0 - TensZo dirruptiva 
Tipo de fita 
- 
ren& disruptiva 
volts 
24 h a 50% U.R. 
- 
rensk disruptiva 
volts 
24 h a 96% U.R. 
- 
A I b 0.27 1.4 00 1.000 
B 1 b 0,15 1.200 500 
C 2 b 0,33 I .500 650 
C 3 b 0,18 2.500 1000 
C 4 b 0.22 2.500 1.500 
D 5 a D,l8 9.000 6.000 
D 5 a 0,25 12.000 9.000 
0 6 b 0,065 4.000 3.500 
D 6 c 0,085 6.000 5.500 
&I&: U.R. = Umidade relativa 
6 INSPEQiO E AMOSTRAGEM 
6.1.1 OS ensaios serao feitos de preferencia nas dependkias do fabricante, na 
presenqa do inspetor representante do comprador. 0 comprador, entretanto,podera 
fazer OS ensaios em seu laboratorio. Em case de discrepancia nos resul tados obt i - 
dos, as dtividas serao dirimidas em laboratorio independente. 
6.1.2 As am3stras serao ensaiadas de acordo corn o metodo NBR 5057. 
6.1.3 0 late deve ser inspecionado e as am3stras ensaiadas dentro de quatro se- 
manas a@~ o recebimento pelo comprador. Durante este periodo, deveraser armaze - 
nado em lugar abrigado, ventilado, de temperatura ambiente normal e nao expos to 
aos raios diretos do sol. 
6.2 Amo~Lragem 
pat-a aprovagao do tips, devem ser fornecidos urn n&nero suficiente de roles de fi 
ta, para que sejam retirados os corpos de prova para real izaqao dos ensaios rela 
cionados er 6.3.1 desta Norma. 
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NBR 503711983 13 
6.2.2 Amos tragcm pal?2 OS ens&us de rccohimen to 
Para os ensaios de recebimento previstos em 6.3.2 desta Norma, dwe SW retirada 
uma amostragem cow indicado na Tabela 10, amostragem simples e normal (Nivel 
de Inspa+ S4 - NQA 2,5). 
TABELA IO. Amostragem para ensaios de recebimento 
Tamanho do late Tamanho da annstra AC Re 
(nkwro de ‘unidades de amOstra ) 
ate 150 5 0 1 
151 a 1200 20 1 2 
1201 a 10000 32 2 3 
10001 a 35000 50 3 4 
fib tc : a) AC = ruimero de unidades reprovadas, que permi te aceita$o do late. 
b) Re = nGmero mininx, de unidades reprovadas que obriga a rejei$o do 
late. 
C) Qualquer unidade reprovada que fa$a parte do lote aceito, deve ser subs 
- 
tituida. 
d) Cada unidade de arwxtra dew ser composta de urn numero de roles de fi - 
ta suficientes para a realiza$o de todos 05 ensaios de verifica$o de 
recebimento. 
6.3 Ensuios 
6.3.1 ~nsaios do tipo 
- Controle dimensional; 
- Ensaio de resistencia 5 tra$o e alongamento; 
- Ensaio de adesao a placa de aso; 
- Ensaio de adesao ao dorso; 
- Determina$o das propriedades dos adesivos termoendurecedores; 
- Ensaio de resistencia 2 penetragao a temperatura elevada; 
- Ensaio de resistsncia a propaga$o da chama; 
- Ensaio de rigidez dielitrica; 
- Ensaio de resistkia de iso1aS.k. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
14 NBR 5037/1983 
6.3.2 ~nsaios de recebimento 
- Controle dimensional; 
- Ensaio de resistencia a tra$ao e alongamento; 
- Ensaio de ad&o 5 placa de aso; 
- Ensaio de resistencia a propagaG:o da chama; 
- Ensaio de rigidez dielitrica. 
7 ACEITACAO E REJEl’$iO 
7.1 Aceitq& e rajei& nos ens&m de tipo 
Aceita;se o tipo ou fi ta se todos os ensaios descritos em 6.3.1 apresentarem 
rest11 tados satisfatorios. Case contrkio o tipo deve ser rejeitado. 
7.2 Aceitq?& E rejei& rws emaios de recebimento 
0 material deve ser aceito na insp+o visual se forem satisfatorias todas as con - 
di$es previstas no caprtulo 4 desta Norma , em case contrario dew ser re - 
jei tado. 
7.2.2.1 Aceita-se a unidade de awstra em urn determinado ensaio se todos os vale - 
rep obtidos dos corpos de prova ensaiados, conforme NBR 5057, estiverem de acordo 
corn esta Norma. 
7.2.2.2 Se urn valor obtido nao estiver de acordo corn esta Norma, dew-se retirar 
da mesma unidade de awstra o dobro de corpos de prova. Aceita-se a unidade da 
amstra se todos OS resultados obtidos naquele ensaio forem satisfat6rios. 
7.2.3 A&@?& ou rcjei&o do tote 
Aceita-se ou rejeita-se o late se a amOstr.3 satisfizer ou nao as condi$oes pre- 
vistas na Tabela 10. 
IANEXO A 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
NBR 5037/1983 15 
ANEXO A - RECOMENDA@ES PARA ESTOCAGEM DAS FITAS ADESIVAS 
A fim de se obter os melhores resultados na estocagem das fitas adesivas sensi - 
veis 2 pressk para fins de isolaf& eletrica, os seguintes principios b% i tos 
devem ser seguidos: 
A-l ROTATIVIDADE DO ESTOOUE 
Usar as fitas que tenham mais tempo de estocagem, em primeiro lugar. As fitas em 
estoque nunca deverk ser removidas a lugares de dificil acesso, a fim de permi - 
tir a estocagem de fitas mais novas. Arrumar o estoque de tal modo que as fitas 
que permanecerem durante mais tempo nas prateleiras, sejam automaticamente aque - 
las que sai rao primei ro. 
A-2 LUGAR FRESCO E VENTILADO 
Para se obter a maxima dura$o das fitas estocadas, deve-se manter a temperatura 
ambiente em cerca de 26Oc e a umidade relativa do ar, n& superior a 50%. 
A-3 MANTENHA AS FITAS NAS EMBALAGENS ORIGINAIS 
Durante a estocagem, a fita deve ser conservada dentro das embalagens originais, 
que devem satisfazer 05 requisites da seg& 4.1 desta Norma. 
A-4 PROTEJA A FITA CONTRA A LUZ SOLAR 
Nunca armazene num local em que elas fiquem expostas 5 a& direta dos raios so - 
lares. Exposi@es prolongadas a condi@es desta natureza, contribuem para uma de - 
teriora& mais r;ipida. 
IANEXO B 
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16 NBR5037/1983 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
NBR 5037/1983 17 
ANEXO B - FIGURAS 
FIGURA 1 - Simbalo de “FRAGIL” 
FIGURA 2 - Simbolo de”PROTEGER CONTRA LUZ SOLAR” 
Target Target
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
18 NBR 5037/1983 
FIGURA 3 - Simtmlo de “ESTE LAD0 PARA CIMA”

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