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NBR 3358 MB Efluentes Gasosos Em Dutos E Chamines De Fontes Estacionarias Determin

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
ABNT-Assccia@o 
Brasileira de 
Normas TBcnicas 
1 DEZ./~WO 1 MB-3358 
Efluentes gasosos em dutos e 
chamin& de fontes estacionkias - 
Determina@o de dibxido de enxofre 
Metodo de ensaio 
Origem: Projeto 01:601.03-009189 
CB-1 Cornit& Brasileiro de Minera@o e Metalurgia 
GE-01 501.03 Comistio de Estudo de Amostragem em Chaminb 
MB-3358 Determination of sulphur dioxide in gaseous efluents in ducts and 
stacks of stationary sources Method of test 
Descriptors: Sulphur dioxide. Gaseous efluents. Stack sampling 
Palavras-chave: Efluente gasoso. Amostragem. Charnine 4 paginas 
1 Objetivo 
1.1 Esta Norma prescreve o motodo de determrna@o de 
dioxid” de enxofre em efluentes gssosos em dutos “U 
chammes de fontes estacionAriss~ 
to. pars ev~tar a condensaqlo de vapor durrmte a amos- 
tragem. e de filtro de Ia de vidro. pars rsmo~er o matenal 
particulado e n&oas scldas. 
1.2 Esta Norma n$o sr? ap~ica 3”s cssos em quo o flux” 
oontenha goticulas~ 
3.1.2Quatro borbulhadores de vrdrw de 50 mL. ligados em 
sorie. corn lunias esfkhcas de vidr” ssmor il!xrd”. 0 primei 
r” barbulhador deve ser provldo de Ii de vidro na soa par- 
te superior s o quart0 deve ser provrdo, na spa saida, de 
urn termometro corn menor divisao de 1 “C. 
2 Documentos complementares 
a.l.aTubo corn silica-gel, corn indrcador de umidade, corn 
granulometria de 1 .O mm a 3.4 mm (aproximadamente 
16 a 6 mesh). 
Na aplicaqBo de& Norma 6 necesskio consulta? 
MB-3080 Etluentes gasosos em dutos e chamin& 
de tomes estac onerias - DeterminaCBo da veloclda- 
de e vazao - MBtodo de ensaio 
3.1.4 Vdlvula de agulha pars contr~ole do flux”. 
3.1.5 Bomba de vscu”. 
3.1.6 Rot;imetro para vaz6es em tomo de 1 Umin. 
MB-3356 Efluentes gasosos em dutos e chamin& 
de fontes estacion&rias Calibra~r?o dos equipsmom 
tos utilizados em amostragem MBtodo de ensni” 
3.1.7 Gasdmetro set” provide de termbmetro corn menor 
divisrio de 1 ‘C. 
3 Aparelhagem a.I.aBar”metro corn men”rdrvissode2666 Pa (2 mm Hg]~ 
Na aplica@o desta Norma d utilizadn a aparelhayenl de 
3.1 e 3.2. 
3.~.BBanhodegelopicadaauoutrosistemaderesfriamen- 
to equivalents. 
3.1 Equipamentos para amostragem a.~.10Cr”n”mctro, 
3.1.1 Sohda. demater~al compatlvel corn a corrosiwdade e 
temperatura do melo. provida de ststema de aquec~men- 
X1.11 Vacuiimetro corn rxnd” de escala de 101325 Pa 
(760 nm Hg). 
2 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-3358/i 990 
3.21 Duas pisselas de polietileno ou de vidro. 
x2.2 Frascos de polietileno de 500 mL para armazw~a~ as 
amostras dos borbulhadores. 
3.2.3 Pipe&s volum&tricas de 5 mL, 20 mL e 25 mL~ 
3.2.4 Baldes volumetwos de 100 mL e 1000 mL~ 
3.2.5 Buretas de 5 nL e SO mL, 
3.2.8 Frasco de Erlenmeyer de 250 mL. 
3.2.~ Frasco conta~gotas para adlcionar o Indicador. 
3.2.6 Provetas de 100 mL. 
4 Execu@o do ensaio 
4.1 Limite de detecqio 
0 limite minim0 de dete&o para este poluente B de 
3.4 mg de SO/m3 
4.2 lnterfer6ncias 
As possivels interfekwas para determina@o de di6xido 
de enxofre sjo amBnia livre, fluoretos e outros ions solii- 
veis em Agua. Corn exce~io de am6nla livre, os outros 
interferentes s&z removldos corn filtro de IS de vidro corn 
o borbulhador contendo isopropanol. Quando se tratar de 
fluxo gasoso corn aftas concentra@es de fumes met&Ii- 
cos, deve-se usar urn filtrc de vidro corn eficiencia de pe- 
10 menos 99.95% no bgar de I@ de vidro. para remover OS 
ions interferentes. A amtinia livre interfere reagindo corn o 
SO,. formando sulfltos. 
4.3 Fteagentes 
4.3.1 brgua destilada e deionirada. 
43.2 lsopropanol loo’% e a 80% em volume. 
4.3.3 PerOxido de hldrog&io a 3% em massa. 
4.3.4 lndicador torina [sal dlssbdico do &ado - 1 - (o- 
arsenofenilazo) 2 naftol 3,6 dissulfClnico] a 0.2.% em 
jgua deionirada. 
4.3.5 Solu@o de perclorato de birio 0.01 N. 
4.3.6 Acid” sulfirrico 0.01 N, 
43.7 La de vidro. 
4.4 Procedimenta 
Antes de iniciar a amostragem, certificar-se de que a apa- 
relhagem esteja calibrada de acordo corn a MB-3356. 
4.4.1 Prepam@ preliminar 
4.4.1.t Montar o trem de amostragem conforme Figura. 
4.4.1.2 Colocar 15 mL de isoprnpnnol n 80% no pnmeiro 
txxbulhador e 15 mL de per6xido de hidrogsnio no segundo 
e terceiro borbulhadores. Deixar o quxto borbulhador vazio. 
-v- 1 
Figura - Trem de amostragem para SO, 
MB-3358/l 990 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4.4.1.3Regular oaquecimentodasondaaumatemperatu~ 
ra suficiente para evitar a cnndensa@o de dgua. 
4.4.1.4 Manter OS borbulhadores no banho de gelo. 
4.4.1.6Efetuar ensaiodevazamentoantesde1n1cia.ac3le. 
ta 6, apds esta. de acordo corn o seguinte procedimento: 
- fechar a entrada da sonda e produzir depressgo 
de pelo menos 33330 Pa (250 mm Hg). A taxa de 
vazamento nAo deve exceder a 2% da vazk de 
coleta. Abrir cuidadosamente a entrada da son- 
da e desligar a bomba 
4.42 Coleta da amostra 
&&2.1 Anotar a lnitula nlicial do gaBmetro seco e a pres- 
S&I baromktrica. 
.1..+.2.2 Pos,cionar a ponta da sonda no ponto de colela. 
Nota: i?ecomendl-se que 0 pnto de co,eta esteja pr6ximo do 
4.4.2.3 Conectar a sonda ao borbulhador e ligar a bomba. 
4.4.2.4 Ajustar o fluxo da coleta a uma vazHo de aproxima- 
damentel UminnorotW7etro. Manterestavazaocmstan- 
te durante toda a amostragem. 0 tempo minim0 de coleta 
dew ser de 20 min e 0 VOlUme total coletado Go dew ser 
inferor a 20 L. 
&$.2.5 A cada 5 rrlirl, arlotar o volume e a temperatura do 
g&s no gasbmetro seca, a temperatura do tiltimo borbu- 
lhador e a depressao Indicada pelo vacubmetro. 
4.4.2.6Adicionargeloduranteacoleta.paragarantlrqueos 
gases saiam do tiltlmo borbulhador corn temperatura I”- 
ferior a ZO’C. 
4.4.2.7 No fInal da coleta. desligar a bomba, retirar a sonda 
do ponto da amostraqem. anotar as leituras f,nais. efetuar 
o ensao de vazamento corn0 descrito em 4,4.1 5 e arxtar 
a tam de vazamento case esta ocorra. 0 ensaio de vaza- 
mentodeveserconduzidonadepress~omtiximaregistra~ 
da durante a amOStragem 
4.4.2.8 Se a taxa de vazamento for superior a 2% da var$o 
de coleta, desprsrar a amostragem. 
4.4.2.9 Passar ar :~rnpo atravk do sistema durante 15 min. 
a uma vazio de aspira~k igual B da coleta. 
4.43 Recupora~S3 da arlwstra 
4.4.3.1 Hetlrar os bc~rbl.lhadores do banho de gelo e des- 
cartar o contetido da prime~ro borbulhador. 
4.4.3.2 Transferor. para urn fiasco de polietileno. OS conteti- 
dos dos outros borbulhadores. 
4.4.3.3 Lavar os tr& borbulhadores ccm tigua destilada e 
deionizada. junta-la ao fiasco de poletileno e identificar 0 
fraszx 
4.4.4.1 Transferir o conteljdo do fiasco de polietileno para 
urn balZovolum&rico de 100 mL e diluir corn zigua destila- 
da e delonizada at8 a marca do balk. 
4.4.4.2 Pipetar uma aliquota de 20 mL d&a solu~k para 
urn fiasco de Erlenmeyer de 250 mL. adicionar 80 mL de 
isopropanol 100% e duas a quatro gotas de indlcador to- 
rina e titular corn perclorato de bBrio 0.01 N at8 o ponto de 
viragem para rosa. 
4.4.4.3 Repair a titula@o para wna segunda aliquota. 
“30 de,‘* ser mnlor que 1 o/o 0” 4.7 rnL 
4.4.4.4 Calcular a media das duas tttula+-s. 
4.4.4.5Fazerensa1oem br?nco paracadas6rie de anAlises. 
Determinar a vaz& dos gases no duto ou chaminC. de 
acordo corn a MB-3080. 
4.4.6 Represantatlvidade dn amostragem 
c necesskio que a amostragem para determina@o do 
di6xido de enxofre e da vazao seja representativa das cons 
d&&s deopera@o da fonte de emissX. Devem-seenlao 
efe!uarpelome”osC”asdeterm~na~~esdeSO,edevar~o 
por fonte. A amostragem 6 considerada representativa se 
OS resultados obtldos em cada coleta n8o forem discre- 
pan&s entre si. 
5 Resultados 
5.1 Determina@odo volume do gas medido “as condi- 
~0e.s normais, base seca 
Vgn = 
0.359 Y vg Py 
Tg 
Onde: 
Vgn = volume da gas medldo nas condlc&s rvxmais. 
base seca, em m3 
Y = fator de corre@o do medidor. adimensional 
Vg = volume do g&s sect medido no gasBmetro nas 
condi@es de ensaio, em m’ 
Pg = pressHo absoluta no gasbmetro. em mm Hg 
(adotar a press20 atmosferic6) 
Tg = m&a das temperature do g.is na entrada do 
gasbmetro. em K 
5.2 Concentra~ao de ditixido de enxofra. 
cso: = 
32.03 N (vt Vtbj Vsol 
va Vgn 
Onde: 
CSOz - concertra$& de dikldo de enxofre ~nas CUII- 
di@es normais. base sect. em mgim’ _ 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 MB-335811 990 
N=normalidadedoperclaratodeb~rio,em~quivalen- 
te-gramafitro 
Vt = volume do perclorato de b&rio gasto na titula@KA 
em mL 
Vtb=volumedopercloratode bjriogastonatilula~8o 
na prova em branco 
VSOI = volume total na solugao da qual se tirou urna 
aliquota, em mL 
Va = volume da allquota, em ml 
Vgrl = volume do 96s medido no gas6metro sect nas 
cond@es normais. base seca. em m3 
5.3 Taxa de emlssio de diexido de enxofre~ 
TeSo2 = 0,9317 10 ‘6 Cso2 OS 
Vnde: 
Tl? sa=;ia; de emissk de diMdo de enxofre, em 
c 5~ = concentra@o de di6xldo de enxofre nas con- 
di@es normais, base seca, em mglr+ 
OS = vazeo vo;bmetrica d3 gAs sect. na csnd~~Ba- 
padrk em m’,‘h (ver 4 .4.5)

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