NBR 5164 Ensaios basicos climaticos e mecanicos Ensaio Tb Resistencia a choques termicos de s

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ENSAIOS BASlcOs CLIMATIC0S.E MECANICOS 
ENSAtO Tb: RESrSTENClA h CHOQUES 
TERMICOS DE SOLDAGEM 
- 
etodo de ensa,io 
03.003 
~ NBR 5154 
I 
DEZ/80 
1 
~JMARIO 
1 Objetivo 
BRefer&cias 
3 Medigges iniciais 
4 Condicionamento 
5 Estabi 1 izagao 
6 Medigoes finais 
7 I nformaSo”es a serem dadas na especi f icacao 
1 OBJETIVO - 
Esta Norma prescreve o mgtodo de determinagao da capacidade de urn espkimen de re 
sistir aos efeitos tgrmicos associados corn a soldagem 
2 REFERENC I AS - 
NBR 5401 - Ensaios bssicos climaticos e mecanicos - Ensaio T: Soldagem - Meto 
do da ensaio 
NBR 5390 - Ensaios de ambiente e resistencia mecanica para componentes e equi - 
pamentos eletr6nicos - Parte I - Generalidades - Metodo de ensaio 
2 MEDlCaES INICIAIS 
- 
OS especimens devem ser inspecionados visualmente e submetidos a verificacoes ele 
tricas e mecsnicas coma exigido pela especificacao. 
4 CONDI C I ONAMENTO - 
4.1 Dois procedimentos de ensaio diferentes, me 
cidos e a especificacao deve prescrever qua1 dos 
deve estar relacionada ao metodo usado para a so 
4.2 E importante que as operaGoes prescritas no 
sequdncia ininterrupta. 
todo IA e mitodo 1 B sa”o estabele 
dois deve ser usado. A escol ha 
1 dagem. 
procedimento sejam apl icadas em 
Origem: ABNT-MB-&l-Parte I I-Tb/78 
CB-3 - Cornit Brasileiro de Eletricidade 
CT-50 - Ensaios Climaticos e Mecznicos 
Esta Norma substitui o MB-451-Parte II-Tb/1974 (NBR 5164/77) 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL @ 
ensaio bisico climetico e 
Palavras-chave: _ I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA - . 
mecanlco. 
coNi .315.685:620.17~.13 
I 
Todos OS d ireitos reservados 3 p;ginas 
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7 NBR 5164/l 980 
4.3 Quando a especifica$o prescrever o’;T.$orh‘eT.um dissipador tgrmico durante o 
ensaio, esta deve fornecer todos OS detal hes dimensionais e o tipo do dissipador 
termico a ser usado, o qua1 deve estar relacionado corn o metodo usado para a sol - 
dagem. 
4.4 MGtodo 1A: Banho de solda a 26O’C. 
4.4.1 Banho de solda 
0 banho de solda deve ter volume suficiente para assegurar que quando imersos, OS 
terminais na”o fiquem a menos de 1Omm das paredes e da base do banho. 0 banho de - 
ve ser constituido de solda especificada na NBR 5401, e a temperatura da solda an 
tes do ensaio deve ser (260 f. 5)OC. 
4.4.2 Flux0 -- 
0 flux0 a ser usado deve consistir de 25% em peso de colofonia (resina) e 75% em 
peso de slcool isopropilico, corn adi$o de cloreto-dieti lamonia (grau anal itico) 
corn uma quantidade de 0,5% de cloreto baseado no conteiido de colofonia. 
4.4.3 Procedimento 
4.4.3.1 A superficie do banho de solda deve ser limpa e brilhante passando-se 
uma peGa de material isolante sobre a superficie imediatamente antes de cada en - 
saio. 
4.4.3.2 O(s) terminal (ais) a ser ensaiado deve ser imerso primeiramente no flux0 
descrito em 4.4.2 5 temperatura do laboratorio, e em seguida no banho de solda, 
na direCao do eixo longitudinal dos terminais e dentro de 2,Omm a 2,5mm do ponto 
onde o terminal emerge do corpo do especimen, salvo especi f i cado di ferentemente 
na especificacao. 
4.4.3.3 A imersa”o do terminal no banho de solda deve ser completada em urn tempo 
que na”o exceda 1s e deve permanecer imerso 2 profundidade especificada durante 
(10 + 1)s e em seguida retirado. 0 process0 complete da imersa”o, tempo imerso no 
banho e retirada deve ser completado entre 10s e 13s. 
4.4.3.4 Salvo prescrito diferentemente na especifica$o, uma malha de material 
isolante tet-mice de (1,5 + 0,5)mm de espessura,. corn espacamento apropriado ao ta - 
manho e dismetro dos terminais, deve ser colocada entre o corpo do espkimen e o 
banho de solda. 
4.5 Metodo 1B: Banho de solda a 350°C 
4.5.1 Banho de solda 
0 banho de solda deve ser o mesmo descrito em 4.4.1 mas a uma temperatura 
(350 + 1o)Oc. 
4.5.2 Procedimento 
de 
0 mesmo descrito em 4.4.3, mas corn tempo de imersao de (3,5 f 0,5)s. 0 process0 
complete de imersao, tempo imerso no banho e reti rada deve ser completado entre 
3,5s e 5s. 
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, NBR 5164/l 980 3, 
5 ESTAB Il.. I ZACAO 
0 espkimen deve permanecer sob condigoes atmosfericas normalitadas de ensaio co 
mo prescrito na NBR 5390, por urn period0 de 30 min, ou at6 que a estabilidade tgr 
mica seja a lcansada. 
Nota: Pode ocorrer que em certos espkimens, por exemplo, alguns semiconduto - 
res e capaci tores, suas propriedades elgtricas sejam estabi 1 izadas somen 
te algumas horas apes a estabilidade t6rmica ter sido alcansada. 
6 MEDICgES. F~l~AlS 
OS espkimens devem ser inspecionados visualmente e submetrdos a verificaqoes el6 
tricas e mec%icas coma exigido pela especificasao. 
1 lNFOR.~C~ES A SEREM DADAS NA ESPECIFICACAO 
Quando este ensaio for incluido na especificac$o devem ser fornecidos OS segui n - 
tes detalhes, quando apl i&veis: 
a) medi$es e/au exames a serem efetuados antes do ensaio; 
b) o metodo de ensaio a ser aplicado: 1A ou 1B; 
c) detalhes sobre o dissipador termico; 
d) profundidade de imersao dos terminais no banho de solda, se for di ferente 
de 2,Omm a 2,5mm distante do esp&cimen; 
e) estabelecer quando a malha termica nao 6 requerida; 
f) medi@es e/au exames a serem efetuados apes o ensaio.