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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN aD 03.005 ELETRICIDADE GERAL NBR 6456 TelllllllOlogt~ JUN ‘I987 SUMARIO 1 Objetwo 2 Normar e documentor complementares 3 Defm~* de mamm6tm 4 Defw@iea de flslca equimw 5 Defm@es de eletmmagnetlsmo 6 Defm+s de ctrcultosel&rlCOs e magn&ICOS 7 Defw@es de dtspbr~twmel~tr~cos e ma&tlcor 8 Def~n@e.s de un~dades de medlda hdux alfabhco 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma define: a) termos de matetitica, aplicados ao estudo dos campos e de circuitos; b) termos de.fisica. geral (60 elitricos) e de quimica, relacionados corn o estudo dos fen6menos eletromagniticos; c) term-x fundamentais de eletricidade, magnetism e eletromagnetismo; d) termos fundamentais sobre ondas; e) terms gerais de tecnologia eletrica. 1.2 Esta Norma ngo inclui: a) termos especificos de determinados equipamentos, produtos e processes, que.sao definidos em terminologia pr6pr;ias (ver NBR 5217, NBR 5318, NBR 5457, NBR 5458, NBR 5459, NBR 5465, NBR 5466, NBR 5468, NBR 5469, NBR 5470, NBR 5471, NBR 5472, NBR 5474, NBR 5475, NBR 6513, NBR 6514, NBR 6546, NBR 6998, NBR 7039, NBR 8181, NBR 8342, NBR 8366, NBR 8735, ongem: ABNT - E:r)7.1.1-952/1986 CB-93 - Com~ti Bms~le:~ro de Eletracadade c-03:,., _ c.,,,,,s&, de Estudo (Pemmnente) de Termlnohw Es”, No,,,,= fo, barea& na lECd0 (vercapltulo 2-c) e no Quadra Geral de Unldades de Medlda ~stz, Norma rubstmu e NER 5456/1880 SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl%NICAS E QUALIDADE INDUSTRIAL @ e eletnadade. NBR 3 ‘NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.3:991.4 Todca os dimitoa -adas 151 pumas C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR 5456l~9a7 NBR 8922 e NBR 9331) ; b) termos relativos 5s interferkcias eletromagniticas (ver NBR 5464); c) termos relatives aos instrumentos e ticnicas de mediszo (ver NBR 6509, NBR 8366 e NBR 9032); d) terms relatives ao controle e telecontrole de sistemas e equipamentos (ver NBR 5467 e NBR 6511, respectivamente); e) termos relativos a sistemas e instalag&es elatricas. de concessioni rios ou de consumidores (ver NBR 5460, NBR 5463, NBR 5473, NBR 6547 i NBR 6548); f) termos relatives 5s radila@es (energiticas. ionizantes e/au luminosas) (ver NBR 5461 e NBR 6510); g) termos relativos Frs telecomunica&s; h) terms relatives ao processamento de dados. 1.3 Na utilizaszo desta Norma deve ser entendido: a) qua cada termo < definido de acordo corn a sua aplicaF:o no campo delimi - tado pela se$so em que estiver contido, e pelo campo mais amplo abrangi do por 1.1; b) que uma palavra ou expressso entre pa&teses no titulo de urn termo, in dicando uma restrig% ou particularidade de emprego do mesmo, pode ser omitida numa determinada aplicagao; c) que a correspond&cia de urn termo desta Norma, corn a normaliza$ao inter national, 6 indicada pelo nfimero IEC de referkcia, colocado no fim da respectiva definigao. entre par&teses. 2 NORMAS E DOCUMENTOB COMPLEMENTARES Na aplicasao desta Norma 6 necessirio consultar: Quadro Geral de Unidades de Medida (QGU). anexo 3 resol@o 01182 do CONMETRO Conselho National de Metrologia, NormalizaGBo e Qualidade Industrial NBR 5217 - Potencicmetro - Terminologia NBR 5318 - Eletroticnica e Eletrkica - Circuitos impressos - Terminologia NBR 5457 - Eletroticnica e Eletrkica - Maquinas Girantes - Terminologia NBR 5458 - Eletroticnica e Eletr&ica - Transformadores - Terminologia NBR 5459 - Eletrot&nica e’Elet&ica - Manobra, prote$zo e regulagem de cir cuitos - Terminologia NBR 5460 - Eletroticnica e eletronica - Sistemas elitricos de potsncia - Ter- minologia NBR 5461 - Iluminagao - Terminologia NBR 5463 - Eletroticnica e eletronica - Tarifas e mercado de energia elitrica - Terminologia NBR 5464 - Eletrotdcnica e eletrkica - Interferkcias eletromagneticas - Ter - minologia Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 545811987 3 NBR 5465 NBR 5466 NBR 5467 NBR 5468 NBR 5469 NBR 5470 NBR 5471 NBR 5472 NBR 5473 NBR 5474 NBR 5475 NBR 6509 NBR 6510 NBR 6511 NBR 6513 NBR 6514 NBR 6546 NBR 6547 NBR 6548 NBR 6998 NBR 7039 NBR 8181 NBR 8342 NBR 8366 NBR 8735 NBR 8922 - Eletrotecnica e eletrsnica - Rel& eletricos - Terminologia - Eletrotkcnica e eletrkica - Magnetism - Terminolojia - Eletrotecnica e elet&ica - Controles eletricos - Terminolo- gia - Eletrotecnica e eletronica - Valvulas eletrkicas - Terminolo- gia - Eletrotecnica e eletr&ica - Capacitores - Terminolojia - Para-raios de resistor nao linear a carboneto de silicio (SIC) para sistemas de potgncia - Terminologia - Eletrotecnica e eletr&ica - Condutores eletricos - Terminolo- gia - Eletrotecnica e eletr&ica - lsoiadores e buchas - Terminolo- gia - Eletrotecnica e eletrsnica - Instalagoes de baixa tensao - Tey minologia - Eletrotecnica e eletronica - Conectores eletricos - Terminolo- gia - Eletrotecnica e eletr&ica - Reatores elitricos - Terminologia - Eletrotecnica e eletronica - lnstrumentos de medigao - Termino - logia - Eletrotecnica e eletrikica - Oetecgao e medigao por meios eli- tricos, das radiagoes ionizantes - Terminologia - Eletrotecnica e eletr&ica - Telecontrole - Terminologia ; Eletrotecnica e eletrsnica - Resistores - Terminologia - Eletroticnica e eletrcnica - Aparelhos eletrodomesticos e ele - troprofissionais - Terminologia - Eletroticnica e eletrijnica - Transformadores para instrumentos - Terminologia - Eletroticnica e eletrkica - Ferragens de linhas aereas - Ter- minologia - ELetrotkica e eletronica - Transmissao de energia elitricade corrente continua de alta tensso - Terminologia - Componentes eletromecZnicos para equipamentos elet&icos - Terminologia - Eletroticnica e eletrikica - Pilhas e acumuladores eletricos - Terminologia - Transformador para audiofreqtkcias - Terminologia - Transdutores magniticos - Terminologia - Analisador de espectro - Terminologia - Transdutor eletroacktico - Terminologia - Fontes estabilizadas de alimentag8o - Corrente continua - Ter - minologia C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR5499/1987 NOR 9032 - Conversores e instrumentos digitais - Terminologia NOR 9331 - Eletrkica de pot&cia - Terminologia IEC 28 - International standard of resistance for copper IEC 50 (101) - International Electrotechnical Vocabulary - Mathematics IEC 50 (111) - International Electrotechnical Vocabulary - Physics and chemistry IEC 50 (121) - International Electrotechnical Vocabulary - Electromagnetism IEC 50 (131) - International Electrotechnical Vocabulary - Electric and magnetic circuits IEC 50 (151) - International Electrotechnical Vocabulary - Electrical and magnetic devices IEC 50 (521) - International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 521 - Semiconductor devices and integrated circuits IEC 50 (841) - International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 841 - Industrial electroheating IEC 375 - Conventions concerning electric and magnetic circuits IS0 31/2 - Quantities and units of periodic and related phenomena IS0 31/9 - Quantities and units of atomic and nuclear physics 3 DEFlNlkdES DE MATEMATICA Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.6. 3.1 Tennos rehtivos a campos 3.1.1 Grandeza escalar Grandeza caracterizada, em urn dado sistema de unidades, por urn tinico rnimero,real ou complexo. (101-01-01). ~&a: E usualmente abreviado para “Escalar”. 3.1.2 Gmndeza vetoriaZ Grandeza caracterizada, num espa$o euclidiano de n dimensces, por urn con j un to de n grandezasescalares, dadas numa ordem determinada. (101-01-02) Notas: a) Essa grandeza e us~ualmente considerada quanta ao seu tidulo, diregao e sentido. b) E usualmente abreviada para “Vetor”. 1 Este capitulo i baseado no Capitulo 101: “Mathematics”, do Vocabulario Ele troticnico International, Publicagao IEC 50 (101) (exceto 3.6). _ Copia impressa pelo Sistema CENWIN NRR5459/1907~ 5 3.1.3 &mponente de wna gmdeza vetoria2 Dada uma das n grandezas escalares que caracterizam a grandeza vetorial dada. (101-01-03) 3.1.4 Prod&o escalar De urn vetor z por urn vetor z,~em urn sistema de coordenadas cartesianas num eucli diano de n dimens6es. i uma grandeza escalar P definida pela soraa dos produtos de cada componente ai do primeiro vetor, pelo componente correspondente bi do segundo: i =n P=A.B= z ai.hi (101-01-04) Nota: No case de espago tridimensional, P 6 igual ao produto dos Mdulos dos vetores dados pelo co-seno do sngulo entre suas dire@es. 3.1.5 Pm&to vetoriaz De uma grandeza vetorial i por uma grandeza vetorial ‘B’ (nessa ordem), 6 ulna grandeza vetorial ?.tal que, num espago euclidiano tridimensional, 6 perpendicy lar ao piano formado pelas duas grandezas dadas, de tidulo igual ao produto dos vetores dados e do seno do %gulo entre suas diregoes, e sentido tal que os t&s vetores i, i e F {nessa ordem) formam urn triedro direto. (101-01-85) Nota: Em termos dos componentes (Ax AY AZ) e (Bx BY Bz) ,dos vetores dados, o seu produto vetorial e tal que t ~(AyBZ’ - AZBy) + 7 (A B - AxBz) + < (A~BY - AYBJ zx em que T I' k sao OS vetores unitarios ao longo dos eixos X Y Z respecti- “amen te. 3.1.6 Integral de linhn Integral ao longo de uma linha orientada, cujo .diferencial 6 o produto de ulla grandeza escalar ou vetorial, pelo element0 de linha correspondente. (101-01-06) Nota: 0 resultado dessa integragao pode ser uma grandeza escalar ou vetorial. confone o produto seja escalar ou vetorial. 3. I .7 Integral de tinha (escatarl Integral de linha cujo diferencial i o produto escalar de uma grandeza vetorial, C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 545Bi1987 pelo element0 de linha correspondente. (101-01-07) 3.1 . a cirCutapa0 integral de linha (escalar) de urn vetor ao longo de uma curva fechada. (101-01-08) 3.1.9 IntegraL de superficie Integral ao longo de uma superficie orientada, cujo diferencial i o produto de y ma grandeza escalar ou vetorial, pelo element0 de srea correspondente. (101-01-09) Nota: A mesma de rrlntegral de linha ” (3.1.6). 3.1.10 Ftuxo de grandeza vetorial Integral de superficie cujo diferencial e o produto escalar da grandeza vetorial dada, pelo element0 de a’rea da superficie considerada. (101-01-10) 3.1.11 IntegraZ de volwne Integral ao longo de urn volume dada, cujo diferencial i o produto de uma grand5 za escalar ou vetorial, pelo element0 de volume correspondente. (101-01-11) &to: A mesma de “Integral de 1 inha” (3.1.6). 3.1.12 ccmrpo Grandeza fisica definida em todos OS pontos de uma regiao do espaco. (101-01-12) Nota: Por extensio,, este termo designa tambern essa propria regiao do espago. 3.1.13 Gmdiente (de urn cmpo escaLar) Grandeza vetorial de diregao perpendicular a uma superficie de valor cons tan te do campo, de mGdulo igual 5 derivada do campo nessa direcao, e sentido dos valo- res crescentes do campo. (101-01-13) 3.1.14 PotenciaL (escakml de um ccrmpo vetorial Quando existe, 6 o valor negative do campo escalar cujo gradiente e o campo ve torial considerado. (101-01-14) 3.1.15 EquipotenciaL Qualificativo de urn conjunto de pontos que t&n todos o mesmo potential. (101-01-15) 3.1.16 Diverg&cia (de um compo vetoriaL) Grandeza escalar igual ao limite da razao do flux0 que emerge de uma superficie, fechada, para o volume limitado por essa superficie, quando todas as dimensoes do volume tendem para zero. (101-01-16) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBRS45Sl1997. 3 .I. 17 Rotadmd (de um camp0 VetOrid) 7 Grandeza vetorial igual ao limite da razh da integral sobre uma superficie fe chada, do produto vetorial do element0 de superficie pelo campo vetorial conside rado, para o volume limitado por essa superficiequandotodas as dimewoes do vo lume tendem para zero. (101-01-17) Nota: Dado urn vetor i de componentes Bx BY Bz (nessa ordem) , o rotational do vetor i express0 por: = 7 (aBz -a By) + f @-Bx -a8Z) ay az az ax Em que i j k sso os vetores uni tirios Segundo OS te. + ;: (2By - + ay eixos X Y Z,respectivamen 3.1.18 Potenciat vetorial (de um cmpo vetoriat) Quando existe, 6 o campo vetorial cujo rotational < o campo considerado. (101-01-18) 3.1.19 ~apZaciano (de m campo escatarl Grandeza escalar igual a diverghcia do gradiente desse campo. (lOI-01-19) 3. I .20 Laplaciano vetorial (de urn cmpo vetoriaLl Grandeza vetorial igual ao gradiente da diverghcia desse campo, menos o rotacio - nal do rotational do campo. (101-01-20) NO&~ OS, componentes do laplaciano vetorial, sobre OS eixos de urn sistema de coordenadas cartesianas. sao OS laplacianos escalares dos componentes do vetor dado Segundo os mesmos eixos. 3.1.21 Camp0 adivergente Campo vetorial cuja divergbcia 6 identicamente nula. (101-01-21) 3.1.22 camp0 imotacionat Campo vetorial cujo rotational e identidamente nulo. (101-01-22) 3.1.23 Linha de campo Curhra cuja tangent-e, em cada urn de seus pontos, 6 paralela 2 dire$ao do campo no ponto considerado. (101-01-23) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 3.2 Temms relatives ao tratamento de dados 3.2.1 sinat Grandeza fisica que i fun& do tempo e representa uma informasao. (101-02-01) 3.2.2 CGdigo Conjunto de regras que estabelece uma correspondhcia entre os dados e sua repre sentaS em forma discreta. (101-02-02) 3.2.3 Sistema ad6giCO Sistema que permite a represent@o de .grandezas fisicas, por meio de val ores continuamente vari&&is de grandezas fisicas de urn outro sistema. (101-02-03) 3.2.4 Sistema digital Sistema que permite a representasao de grandezas fisicas, por meio de valores discretos de grandezas fisicas de urn outro sistema. (101-02-04) 3.2.5 Sistema hibridc Sistema que compreende subsistemas anal&jicos e digitais. (lOl-02-05) 3.2.6 Sistema lGgic0 Sistema que compreende urn niimero finito de entradas e saidas, cada uma das quais pode assumir, em cada instante, apenas urn estado determinado dentre urn conjunto finito de estados, sendo que OS estados de saida sao funGoes dos esta- dos de entrada. (101-02-06) 3.3 Termos reZativos 2s distribui&es e 6s tronsfoma~6es integruis 3.3.1 Rampa unit%U Funqao continua que tem,valor zero para todos os valores negatives da varihel independente. e cresce linearmente de uma unidade para cada acr&cimo de uma uni - dade positiva da variavel independente. (101-03-01) 3.3.2 Degmu unit&o (de Heavisidel Fu@o que tern valor zero para todos OS valores negatives da varihel independe; te, e valor igual a 1 para todos OS valores positivos da mesma. (101-03-02) flota: E tamb;m denominado “Fungao de Heavisi de”. 3.3.3 Fun&o sipurn Funslao que tern valor igual a ‘- 1 para todos negatives da varihel independente, 0 para o valor zero e + 1 para todos OS valores positives da mesma. (101-03-03) 3.3.4 Pul.so unitcirio Distribui$o d(t) que pode ser considerada tom o limite de uma fun@0 positiva, que tern valor zero para valores fora de urn pequeno interval0 im torno da origem, C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 54WlSS7 9 e cuja integral permanece igual a 1 quando esse interval0 tende para zero. (101-03-04) Notas: a) E tambgm denominado “Fun$ao de Dirac”: b) 0pulse unitsrio pode ser considerado coma a primeira derivada do de grau uni t5rio. 3.3.5 Llub1eto unit&i0 Distribui$o que pode ser considerada corn0 a primeira derivada do pulse unitario. (101-03-05) 3.3.6 S&ie de ~ow-ier (de wna fwp% pez&dica) SGrie de termos que representa a fun$o periodica d,ada, constituida pela soma de uma constante igual ao valor midio da fungso e de termos senoidais cujas freqU$ tias Go miltiplos inteiros da freqiihcia dessa fun$o. (101-03-06) N&u: Esse mcltiplo constitui a ordem do termo senoidal. Vet- “Componente funda- metal” (3.4.39) e “Harmhico” (3.4.40). 3.3.7 Transfonada de Fourier Transformada de uma fun@o f(t) em uma fungzo F(jo) de uma varihel real w, ez pressa por: +m F(jw) = / f(t) e-jut dw (101-03-07) -m 3.3.8 Integral de Fourier Representa+ de uma funsao f(t) por “ma integral da forma f(t) = - -L +- / F(jw) e-jut dw (101-03-08) 2a -a Nota: E tambim ,denominada “Transformada inversa de Fourier”. 3.3.9 !rmnsfomada de Laplace Transformada de uma fungao f(t) em uma fun$ao F(s) de uma varikel complexa s, expressa por: +- F(s) = J f(t)?dt 0 (101-03-09) 3.3.10 Tmnsfomada inversa de Laplace Representasao de uma fungao f(t) por uma integral da forma: C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 10 NBR 545611987 0 + j- f(t) = -!- I F(s) est ds (101-03-10) 2nj 0 - j== em que 0 >, Do, abcissa de convergencia de F (s). 3.4 ~ermos relatives 6s grandezas vmiiiveis em fun&o do tempo 3.4.1 Regime penanente Estado de urn sistema no qua1 OS parsmetros caracteristicos permanecem constantes. (101-04-01) Notm: a) POr eXr3TIpl0, os parsmetros caracteristicos de uma grandeza senoidal Sk: 0 valor eficaz, a freqlhcia e o Sngulo de fase: b) Este termo deve ser entendido coma uma palavra composta indivisivel,que exprime urn concei to independente de “Regime” de equipamentos eletri - cos . c) Corresponde ao terma em ingl& “steady-state”. N&I confundir corn “regi me cant in&’ (“continuous duty”) - ver 7.4.8. 3.4.2 Txmsiti-rio o que se encontra em transit% de urn regime permanente para outro regime perma nente. (101-04-02) 3.4.3 Oscilnnte o que passa sucessivamente por valores m&imos e minimos. (161-04-03) 3.4.4 PeriGdico o que se reproduz identicamente em intervalos iguais da variavel independente. (101-04-04) 3.4.5 Aperizdico 0 que 6 transiiorio e nZo oscilante. (101-04-05) 3.4.6 sincrono o que coincide no tempo, de maneira repetitiva, corn urn fenGmeno ou corn uma gral deza determinada. (101-04-06) 3.4.7 OSCik.l~LiO FenEmeno fisico caracterizado por uma CJU mais grandezas oscilantes. (101-04-07) 3.4.8 Oscila&io omortecida Oscila+ cujos valores de pica-a-vale sucessivos decrescem at; zero. (101-04-08) Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR5456/1987 11 3.4.9 08Cita&k fOP$Xd‘l Oscilagao imposta por urn agente exterior a urn sistema oscilante. (101-04-05) 3.4.10 Oscikz& zivre OscilagSo produzida unicamente pela energia previamente armazenada num sistema oscilante. (101-04-10) 3.4.11 Res8om-ncia FenGmeno que se manifesta num sistema oscilante, quando o period0 de uma oscila gao forgada e muito proximo do period0 de uma oscilagao livre. (101-04-11) 3.4.12 OsciL&io de rehxmento Oscilagao produzida por uma acumulagao relativamente lenta de energia num sistc ma, e pela transferkcia rapida para urn outro sistema. (101-04-12) 3.4.13 ciczo Gonjunto dos estad~os ou valores pelos quais passa, em uma ordem determinada e re petitoria, urn fencmeno ou uma grandeza de urn sistema. (101-04-13) Notu: Urn ciclo corresponde a uma rotagzo completa do fasor que representa uma grandeza senoidal, ou que representa o componente fundamental de uma gran- deza periodica nao senoidal. 3.4.14 Peri#do Oiferenga minima entre dois valores da variivel independente, ap& a qua1 os va lores de uma grandeza periodica se reproduzem identicamente. (101-04-14) 3.4.15 Freqfl&cia Quociente de 1 pelo periodo. (101-01-15) Nota: Quando a variavel independente i o tempo, a freqU&cia i expressa em hertz. 3.4.16 Freqfikcia w Produto da freqllkcia de uma grandeza senoidal pelo fator 2~ radianos. (101-04-16) Nota: E expressa em radianos por Segundo. 3.4.17 Gra7KIeza puzsaaa Grandeza que tern valor zero durante urn tempo relativamente longo. em compara$o corn 0 tempo em que ela tern valores nS0 nulos. (101-04-17) 3.4.18 P&SO Variagao abrupta e de curta duragso de uma grandeza fisica, seguida de retorno rspido ao estado initial. (101-04-18) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 12 NBR 545611987 3.4.19 Valor instant&e0 Valor de uma grandeza varikel num instante dado. (101-04-19) 3.4.20 Valor de pica 0 maior valor de uma grandeza varihel em urn interval0 de tempo especificado. (101-04-20) Notas: a) interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica. b) E tambsm denominado “valor de crista”. 3.4.21 Valor de vale D menor valor de uma grandeza varihel em urn interval0 de tempo especificado. (101-04-21) rota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza peri6dica. 3.4.22 Valor de @co a vale Diferen$a algibrica entre os valores de pica e de vale, em urn interval0 de tempo especificado. (101-04-22). Nota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza peri6dica. 3.4.23 Valor m&io M6dia aritktica dos valores instantlneos de uma grandeza, em urn interval0 de tempo especificado. (101-04-23) Nota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica. 3.4.24 Valor eficaz Raiz quadrada da media dos quadrados dos valores instantheos de uma grandeza,em urn interval0 de tempo especificado. (101-04-24) Notu: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica. 3.4.25 Arqutitude Valor de pica de uma grandeza senoidal. (101-04-25) 3,.4.26 Fuse (de wna grwzdesa senoidal) Angulo ot + a de uma grandeza senoidal A cos (ot + a) ou A sen (ot + a). (101-04-26) 3.4.27 .&ulo de fuse Parcela constante a do hgulo (wt+cc),na expressso A sen (wt+a) ou A cos (wt+a), de uma grandeza senoidal. (lOl-04-26/Nota) 3.4.28 Defasagem Diferenga, de valor absoluto nao maior do que II radianos, entre os-Sngulos de ffi C6pia impressa pelo Sistema CENWIN se de duas grandezas senoidais de mesmo periodo. (101-04-27) Nota: Se as duas grandezas dadas s% A/cos (wt + a) e B cos (wt + b), a defasa - gem 6 0 Sngulo a - f3 + 2kx (k =z? urn nimero inteiro), desde que seu valor ah solute nao seja maior do que 1~ radianos. 3.4.29 Em avanp Situa.$o relativa de uma grandeza senoidal cujo angulo de fase 6 major do que o de uma outra grandeza senoidal da mesma freqU&cia. tomada coma refergncia. (101-04-28) 3.4.30 .Em atmso Situa.$o relativa de uma grandeza senoidal cujo Sngulo de fase i maior do que o de uma outra grandeza senoidal de mesma freqllbcia, tomada corn0 refer&cia. (101-04-29) 3.4.31 Em fase $ituagZo relativa de duas ou mais grandezas senoidais de mesma freqtihcia, quaE do a defasagem entre elas 6 igual a zero. (101-04-30) 3.4.32 Em quadratura Situa$o relativa de duas grandezas senoidais de mesma freqlhcia, quando a defa - sagem entre elas 6 igual a m/2 radianos. (101-04-31) 3.4.33 Em oposig?o Situa$o relativa de duas grandezas senoidais de mesma freqlhcia, quando a defy sagem entre elas 6 igual a TX radianos. (101-01-32) 3.4.34 Grandeza dtemda Grandera periodica cujo valor media em urn period0 5 igual a zero. (101-04-33) 3.4.35 Grandeza puhmte Grandeza periGdica cujo valor mgdio em urn period0 6 diferente de zero. (101-04-34) 3.4.36 Attermincia Conjunto dos valores instantkeos de “magrandeza alternada, durante aquela par - te do period0 em que esses valor-es sao positivos, ou sao negativos. (101-04-35) Nota: Por extensao, este term, se aplica tambern a uma grandeza pulsante. 3.4.37 Grandeza oruhikzda Grandeza pulsante que tern sempre o mesmo sinal e cujo valor de pica-a-vale 6 significativamente menor do que o valor &dio da grandeza. (101-04-36) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 14 3.4.38 Valor retificado NBR545911987 MGdia aritmitica dos valores absolutes de uma grandeza peri6dica, durante urn pe - riodo. (101-04-37) 3.4.39 componente fundmentul 0 componente de ordem 1 do desenvolvimento em sgrie de Fourier de uma grandeza periodica. (101-04-38) 3.4.40 HarmCnnico Qualquer urn dos componentes de ordem maior do que 1, no desenvolvimento em serie de Fourier de uma grandeza periodica. (101-04-39) 3.4.41 ~rdem de m ham&&o NGmero inteiro igual ao quociente da freq&ncia q&ncia do componente fundamental. (101-04-40) 3.4.42 Gmndeza subhnm%ca Grandeza periodica cuja freqU&cia 6 urn submGlt exci tag%. (101-04-41) 3.4.43 Residue hum%co de urn harmcnico dado, pela fre _ iplo inteiro de uma freqlkcia de Fun@ que se obtgm subtraindo-se o componente fundamental de uma fun& peris dica n% senoidal. (101-04-42) 3.4.44 Residue ham&&o retativo Razk do valor eficaz do residue harmkico, para o valor eficaz de uma grandeza perikiicca nao senoidal. (101-04-43) ~&a: E tambsm denominado “Fator de di sto+o”. 3.4.45 F&or de forma Razao do valor eficaz para o valor retificado de uma grandeza periodica. (101-04-44) 3.4.46 Fator de pica ~a& do valor de pica para o valor eficaz de uma grandeza. (101-04-45) flota: E tambgm denominado “Fator de crista”. 3.4.47 F&m de freq&cias Conjunto das freqU&cias compreendidas num interval0 especificado. (101-04-46) 3.4.48 Batimento Vakia& periodica da amplitude de uma oscilagk, que resulta da superposi$So de C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 546811987 15 duas oscila@es periGdicas de freqU&cias ligeiramente diferentes. (101-04-47) 3.4.49 Freqfhcia de batimento Diferensa entre as freqU@ncias de duas oscila$es em condi@es dehat~hento. (101-04-48) 3.4.50 Fasor Representaqao, por urn n;mero complexo ou por urn simbolo grafico, de uma grandeza senoidal em regime permanente, por seu valor eficaz (ou amplitude) e sngulo de fase. (101-04-49) 3.4.51 FreqfGncia camp Zexa- Grandeza complexa que tern coma parte real a freqhcia o e coma parte imaginaria a freqlJ&ncia w. (101-04-51) 3.4.52 R&k Qualquer sinal indesejado. (101-04-52) flota: Em particular, qualquer sinal perturbador numa faixa de freqlhcia Citil. 3.4.53 Aleat&io 0 que .G governado pelas leis do acaso, imprevisivel, nao deterministico. (101-04-53) 3.4.54 RL~I% ai?eat&rio estncionGrti Perturbagzo aleathia cujas propriedades sao estatisticamente invariantes no tempo. (101-04-54) 3.4.55 Ruido estacionc?rio Perturba@o cujas propriedades sao invariantes no tempo. (101-04-55) 3.4.56 Ru-&io ergzdico Ruido alea&rio cujas medias temporais s;io idhticas 5s &dias estatisticas. (101-04-56) 3.4.57 Espectro Distribuigao dos valores de uma grandeza, em fungao da freqflkcia ou do compri mento de onda. (101-04-57) 3.4.58 Espectro de pot&ha Distribui$o da pothcia de urn sinal em funqao da freqtikcia. (101-04-58) Nota: No case de urn sinal aleat6rio estacionirio de potkcia finita, 6 a trans formada de Fourier da fun$ao de autocorrela@o. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 16 NBR 545611987, 3.4.59 ~un&o de comZapio (de dds sinaisl Fungh f(t) que mede a similitude de dois sinais f, (t) e f2 (t), definida Par +m f(t) = I f, (7) .f2(T + T) .dT (101-04-59) -m Nota: A transformada de Fourier de f(t) 6 igual ao produto do conjugado da trans formada de Fourier de f, (t), pela transformada de Fourier de f2(t), ex: press por F(b) = F, (jd.F2 (jw) 3.4.60 ~wtp% de autocorrela&o Funs20 de correla@o de urn sinal, corn uma replica retardada do mesmo sinal. ~(101-04-60) 3.4.61 Fun&h de intercorretqito Fun@o de correlagao entre dois sinais diferentes. (101-04-61) 3.4.62 Distribui&io de pmbabilidade Fungao de uma varihel aleatoria, que exprime a probabilidade de que seu valor seja inferior a urn valor dado. (101-04-62) 3.4.63 Den&lade de probabitidade Derivada da distribuiGao de probabilidade. (101-04-63) 3.4.64 Processo &mssiano Processo alea&rio que apresenta uma distribui@o de~probabilidade de Gauss. (101-04-64) 3.4.65 Sinat amostmdo Sucessao de pulsos cujos valores sao proporcionais aos valores instantsneos do sinal, no instante de cada pulse. (101-04-65) 3.4.66 Trims formada Z Transformada de Laplace de urn sinal amostrado periodicamente, corn mudanga de va rihel Z = eTs, - em que T e ‘0 per’iodo de .arostragem. (101-04-66) 3.4.67 Vozhincia (de n wnostras) Produto de n/(n-1) pela mGdia arit&tica dos quadrados dos desvios em relasao : midia aritmitica. (101-04-67) 3.4.68 Desvio pad&o Raiz quadrada .posi tiva da varihcia. (101-04-68) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 546611667 17 3.5 Temos reh%Vos a Ondas 3.5.1 G?zdu Modificagao no estado fisico de um meio que, produzida por uma a~ao localizada, propaga-se atraw% desse meio. (101-05-01) u&u: E denominada “Onda progressiva” quando 6 necessario evitar confusao corn a onda estacioniria. 3.5.2 valor local (de wa onda) Em urn ponto dado, 6 o valor, dependente do tempo, de uma grandeza que varia si multaneamente em funsao do tempo e da posi$So. (lOl-05-02) 3.5.3 valor instmt;ineo (de urna on&) Em urn instante dado, 6 o valor, dependente da posi$o, de uma grandeza que varia simultaneamente em fun&z do tempo e da posi$ao. (101-05-03) 3.5.4 Forma de onda RepresentaGao do valor local ou do valor instantkeo da fu@o que define a onda. (lOI-05-04) 3.5.5 Onda plum Onda tal que as grandezas fisicas correspondentes sao uniformes em qualquer pla no perpendicular a direqao de,propagar$o. (101-05-05) 3.5.6 onda longitudinal Onda caracterizada por urn vetor paralelo 5 dire$ao de propagaGZo. (101-05-06) 3.5.7 Onda transversal Onda caracterizada por vetores perpendiculares a diregao de propagagao. (101-05-07) 3.5.8 Comprimento de ondo Menor distsncia, medida na diresao de propaga$o de uma onda pericdica, entre dois pontos sucessivos nos quais a oscilasao tern a mesma fase. (101-05-08) 3.5.9 h5imero de onda Quociente de 1 pelo comprimento de onda. (101-05-09) 3.5.10 Velocidah de fase Razao do comprimento de onda para o period0 de uma onda. (101-05-10) 3.5.11 Meio dispersive Meio no qua1 a velocidade de fase de uma onda 6 fu@o da freqlhcia. (101-01-11) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 18 N0R5456/1987 3.5.12 Ve'ezOCidde de gmCp0 Derivada da freqlhcia em relaG$o ao numero de onda. (101-05-12) 3.5.13 0nda direta Onda na qua1 a velocidade de fase e a velocidade de grupo sao de mesmo sinal. (101-05-13) 3.5.14 unaa irwersa Onda na qua1 a velocidade de fase e a velocidade de grupo Go de sinais contrs - rios. (101-05-14) 3.5.15 onaa difrcada Onda que resulta da dispersao de uma onda que incide sobre’um obstziculo. (101~05-15) 3.5.16 &da refmtada Onda produzida em urn meio por uma onda incidente proveniente de urn meio adjace; te. (101-05-16) 3.5.17 onaa refzetiaa Onda produzida em urn meio por uma onda no mesmo meio, que incide sobre a inter _ face corn urn outro meio. (101-05-17) 3.5.18 o&a estacioniiria~ Modificagao no estado fisico de urn meio, que pode ser representada pelo produto de uma fut@o do tempo por uma fun@0 da posisao.(101-05-18) Nota: Este termo deve ser entendido corn uma palavra composta indivisivel, we exprime urn conceit0 independente de “Onda” (3.5.1). 3.5.19 N; (de on&x estacioniiria) Num espaGo em que existe uma onda estacioniria, g urn ponto OU urn lugar geometri - co no qua1 a amplitude de uma grandeza especificada tern valor minima. (101-05-19 3.5.20 .4nti-& Id63 OX?LZ estaOion&id Num espago em que existe uma onda estacioniria, 6 urn ponto 0u urn lugar geometri co no qua1 a amplitude de uma grandeza especificada tern valor m&imo.(lOl-05-20) 3.5.21 Coere^ncia Fencmeno devido a exiskcia de uma correlasao definida entre as fases de duas ondas distintas, ou entre as fases de uma mesma onda em dois instantes distintos. (101-05-21) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 646611967 3.6 Temos adicionais a' IEC SO(101) 3.6.1 Amortekimento 1s Diminuisk progressiva corn o tempo de uma perturbash ocorrida no estado de urn sistema, ate que 0 sistema volte a0 regime permanente. 3.6.2 hortecimento aperifidico Amortecimento tal que 0 sistema volta a0 regime permanente sem oscila+es. 3.6.3 Amortecimento oscilathio Amortecimento tal que o sistema volta ao regime permanente depois de executar IJ- ma ou mais oscil.a@es. 3.6.4 Decrement0 Zogan'tmico Num amortecimento oscilatorio, 6 o logaritmo neperiano da razao de dois m&i mos sucessivos. 3.6.5 Coeficiente de amortecimento De uma grandeza que G funsso do tempo (t) e expressa na forma: f(t) = A.e-6t .sen [lo(t - t,)] 6 a constante 6 no fator exponential dessa expressao. (IS0 31/Z) Nota: 0 quociente de 1 pelo coeficiente de arortecimento e a “constante de tem- po da amp1 i tude”. 3.6.6 hortecimento cm'tico Amortecimento que corresponde.; condiG:o limite entre o amortecimento oscilat& rio e o amortecimento aperiodico. 3.6.7 Atenua&o Diminuigao progressiva rio espago de certas grandezas caracteristicas de urn fen6 meno de propaga$ao. 3.6.8 coeficiente de atenuagiio De uma grandeza que 6 funsso da distsncia (x) e expressa na forma: F(x) = A.e-a5.cos [!3 (x - x0,] 6 a constante a que figura no expoente do fator exponential dessa expressso. (IS0 31/2) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 26 NBR 6466i1967 3.6.9 Coeficiente de fase De uma grandeza que i fun$k da dist%cia (x) , 6 a constante B que figura no fa - tar co-senoidal da expressao da fun$ao. (IS0 31/Z) Nota: Ver a ci tada expressao em “Coeficiente de atenua$~o”. 3.6.10 Coeficiente de propagagiio Grandeza complexa que tern coma parte real o coeficiente de atenuagao e coma par - te imaginsria o coeficiente de fase. (IS0 31/Z) 3.6.11 Cmtlpo conservative Campo vetorial no qua1 toda circulagao g identicamente nula. 3.6.12 Campo escakw Campo de uma grandeza escalar. 3.6.13 Campo invari?iveZ Campo de uma grandeza que i constante durante o interval0 de tempo considerado. 3.6.14 cmpo uniforme Campo de uma grandeza que e constante em todos OS pontos da regiao do espaqo con - siderada. 3.6.15 Camp0 vetorial Campo de uma grandeza vetorial. 3.6.16 ELemento de Zinha Vetor de dire@50 tangente a uma curva num ponto dada, de sentido convencionado e de mGdulo igual ao comprimento do arco infinitesimal em torno desse ponto. 3.6.17 Element0 de &ea (de uma sqerficie orientada) Vetor de,direSao normal z wperficie num ponto cdnsiderado, de sentido convencio nado e de &dulo igual 5 area infinitesimal da superficie em torno desse ponto. 3.6.18 mbo de ccmrpo Regiso do espaso limitada pelas linhas de campo normais a uma superficie dada, a que passam pelos pontos do contorno desta. 3.6.19 Constcmte de tempo Tempo necessario para que a amplitude initial de uma grandeza, que decresce se - gundo uma lei exponential do tempo, seja reduzida a l/e “= 0,367~ do seu valor i- nicial. 3.6.20 Diagram fasoriaZ Representa$ao grafica da interrelagao entre grandezas senoidais, por meios dos C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5456ll987 21 respectivos fasores. 3.6.21 Estikub &Go aplicada externamente na entrada de urn sistema. 3.6.22 Resposta Sinal de saida de urn sistema, que resulta de urn sinal de entrada especificado no mesmo sistema. 3.6.23 Fase de z.una grandeza perGdica m-0 senoida~ Fase do componente fundamental dessa grandeza. 3.6.24 FreqU&cia de ressaibia FreqUancia na qua1 se verifica a resson%aia de urn circuito. 3.6.25 Freqff&cia fwd.amentuZ Freqhcia do componente fundamental de uma grandeza peri6dica nao senoidal. 3.6.26 Periodo fwtdamental Period0 do componente fundamental de uma grandeza periodica nlao senoidal. 3.6.27 FreqU&cia natural FreqUkcia de “ma oscilagao livre. 3.6.28 Period0 natural Period0 de uma osci laGso I ivre. 3.6.29 fieqthcia c FreqU&cia de urn fenhmeno transitcrio caracterizado pelo operador exponential ut e . Nota: E expressa em nepers por Segundo. 3.6.30 IntervaZo defkeqU&c&s Logaritmo da razao de duas freq&cias dadas. 3.6.31 Sincroniza~iio Process0 pelo qua1 duas ou mais’grandezas senoidais de mesma esp&ie Go postas em sincronismo. 3.6.32 OsciZa&io mantida OscilasSo sob a a$o de urn agente exterior que a manfgm numa freqffencia iguai ou muito phima da freqU&cia natural. 3.6.33 Graxdeza atternada simh-ica Grandeza altemada na qua1 OS valores se repetem no fim de um meio per;odo, po - C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ~22 NBR 54W1987 rem corn sinal trocado. 3.6.34 Grandeza complexa Grandeza definida por urn niimero complexo. 3.6.35 Grandeza em regime transit&io Grandeza que varia de acordo corn o produto de uma furqao senoidal por uma fun$Zo exponential do tempo. 3.6.36 Gmndesa matriciai! Grandeza caracteristica de urn meio anisotropo, expressa por uma matriz. 3.6.37 Grandeza senoida~ Grandeza alternada simitrica que varia de acordo corn uma fun$o senoidal do tem - PO- 3.6.38 Gmndeza txwCive1 Grandeza cujo valor pode se modificar e que em geral pode ser medido. 3.6.39 Interface Superficie que constitui o limite comum de dois corpos ou meios. 3.6.40 Ntimerc compZexo NGme.ro formado por duas partes distintas, parte real e parte imaginsria (forma cartesiana), ou m6dulo e Sngulo (forma polar). 3.6.41 Parte reaZ (de um niimero compZexol Niimero real dirigido+egundo o eixo dos n6meros reais. 3.6.42 Parte imaginhia (de um ntbero complexo) Niimero real dirigido Segundo urn eixo perpendicular ao eixo dos niimeros reais. 3.6.43 M6dulo (de wna gmndeza) Valor absoluto da medida de uma grandeza. 3.6.44 .&quto (de urn ntimero complexol Angulo que define a sua posiG:o em relaG;o ao eixo de referhcia no plano. 3.6.45 Conjugado (de wn niimero complexol Nimero complex0 de module igual, e de sngulo igual e de sinal contrsrio, ao do nGmero complexo dado. 3.6.46 Gpemdor j NGmero complexo de &dulo igual a 1 e de Sngulo igual a r/2 radianos. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR !5456/1997 23 3.6.47 Operadm e 3 Niimero complexo de m6dulo igual a 1 e de %igulo igual a 0. NC&Z: Express50 equivalen te “Operador (COS 9 + j sen e)“, sendo tambim represen - tado simbolicamente por 1 fi . 3.6.48 PRO red Piano no qua1 a posi$ao de qualquer ponto 6 determinado por dois ntimeros reais. 3.6.49 Plan0 complex0 Plano no qua1 a posisao de qualquer ponto i determinado por urn kimero complexo. 3.6.50 Dire&o de piwpqapiio Dire@0 do vetor de Poynting no ponto considerado. 3.6.51 v~tocidade de pmpagapiio Limite da razao da distkcia percorrida por uma onda para o tempo correspondente, quando este tende para zero. 3.6.52 Frente de onda Lugar geom6trico continua dos pontos de uma onda progressiva, que terna mesma fa se num dado instante. 3.6.53 Ykm de ondas Grupo de ondas sucessivas. 3.6.54 Distoqziio Deforma@ indesejada de urn sinal ou da forma de onda de urn fen6meno periodico; 3.6.55 Polzgono funicular RepresentaGBo grsfica de urn conjunto de vetores, em que estes sao deslocados P5 ralelamente a si mesmos, at6 que o ponto de aplicasao de cada vetor coincida corn o ponto de aplicagao do vetor subseqlfente. Nota: Este conceit0 6 extensive 2 ~representa$ao grsfica de~:fasores. 3.6.56 Soma vetoXaZ Vetor cujo componente, sobre cada urn dos eixos de urn sistema de coordenadas car - tesianas, i a soma alg6brica dos componentes dos vetores dados em rela$o a0 eixo considerado. Notas: a) Em representagao grsfica corn OS vetores dados dispostos Segundo um pz ligono funicular, 6~0 vetor que une o ponto de aplicagao do :primeiro vetor a extremidade do tiltinw. b) Por extensao, essa representaGao grsfica se aplica tambim S soma faso- rial. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 24 I466 5498/1987 3.6.57 maTut0 de wn escahr por wn vetor Vetor de Gdulo igual ao produto do escalar pelo mGdulo do vetor dada, e corn di regso e sentido dependentes dd escalar. 3.6.58 SOW fasorial Fasor cuja parte real 6 a soma algebrica das partes reais dos fasores dados, e cuja parte imaghiria 6 a soma algsbrica das partes imaginirias. Nota: Ver as notas de “Soma Vetorial” (3.6.56). 3.6.59 Prod&o fasoriaZ Nharo complex0 de &dulo igual ao produto dos nddulos, e Zingulo igual i s&na dos hgulos dos fasores dados. 3.6.60 &ociente fasorial NGmero complex0 de Gdulo igual ao quociente dqs kdulos, e hgulo igual 5 dife renga entre OS sngulos dos fasores dados. 3.6.61 Sentido horvirio Sentido da rotasao dos ponteiros de urn relGgio; Note Por conven$ao, este i o sentido negativo de rotagao. 3.6.62 Sentido anti-h&k Sentido contririo ao da rota-$0 dos ponteiros de urn relGgio. Nota: Por cowens&, esti 6 o sentido positivo de rota$ao. 3.6.63 Tempo de descida Tempo necesssrio para que a grandeza ou o sinal de saida especificado, ap& a supressso da grandeza ou do sinalT(de,entrada, decresga de uma grande porcentagem especificada at; uma pequena porcentagem especificada do seu valor m&imo, em condi@es especificadas. Nota: Ssb usualmente considerados OS valores de 90% e 10% do valor mkimo. 3.6.64 Tempo de sub& Tempo necessa’rio para a grandeza ou o sinal de saida especificado, ap& a aplic= da grandeza ou do sinal de entrada, cressa de uma pequena porcentagem especifica da ati uma grande porcentagem especificada do seu valor Gximo, em condi@es especificadas. Nota: Sao usualmente considerados OS valores de 10% e 90% do valor maxim. 3.6.65 Tempo de resposta Tempo necessirio para que, apk uma variasso siibita da grandeza ou do sinal de Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5456/1997 25 entrada, a variagk conseqknte da grandeza ou do sinal de saida alcance, pela primeira vez, uma porcentagem especificada do seu valor final. 3.6.66 n+dro direto Triedro cujas arestas sao tr& eiXOS cartesianos (x, y e 2, nessa ordem), orien - dos de mode que z tenha o sentido do avango de urn parafuso de rosca direta, quan - do x gira para y Segundo o menor sngulo. 3.6.67 Vetor miitcirio vetor de &dulo igual a 1 e corn direg5o e sentido especificados. Nota: OS vetores unitsrios dos eixos x, y, 2 de urn sistema de coordenadas carte - sianas, Go representados por ?I + 3 Z, respectivamente. 3.6.68 Constante de Planck valor do quantum de agao elementar, tal que: -34 h = (6.626 176 f 0,000 036) x 10 joule.segundo (IS0 31/g) 4 DEFlNlCdES 05 FiSlCA E DUiMlCA2 Para os efeitos desta Norma sso adotadas as definigces de 4.1 a 4.6. 4.1 Conceitos gerais de fisica Notas: a) Nas definigoes desta segao, o termo “corpo” 6 uti 1 izado no seu sentido mais geral, incluindo as formas solida, liquida e gasosa de uma dada quantidade de mafiria. b) A expressso “grandeza A por unidade da grandeza B”, significa o limite da razso dos acrescimos das grandezas A e B, quando o acriscimo de B tende para zero: 1 im AA/AB AB+O c) Em todos OS capitulos da Fisica, e necessario aceitar urn minim0 de conceitos axiomiticos, tais coma. nesta segao, a massa e a carga ei& trila. 4.1 . 1 I&& Propriedade da mat6ria Segundo a qua1 qualquer corpo material conserva seu esta do de repouso ou de movimento linear uniforme, na ausencia de uma forga externa. (111-01-01) 2 Este capitulo 6 baseado no Capftulo.lll?‘Physics and Chemistry”, do Vocabula rio Eletrotecnico International, publicado por segoes separadas (exceto 4.4: 4.5e 4.6). Copia impressa pelo Sistema CENWIN 26 NBR 54B6/1BB7 4.1.2 Massa Brandeza fundamental definida axiomaticamente para descrever a inircia e a gravi tack. (111-01-02) 4.1.3 Moment0 linear 4.1.3.1 De uma particula, e uma grandeza vetorial igual ao produto de sua massa pela sua velocidade. 4.1.3.2 De urn corpo, e a soma vetorial dos mementos lineares de suas particulas constituintes. (111-01-03) flo&: E tamb&n denominado “Quantidade de movimento 1 inear”. 4.1.4 Forpz Imec%ca) grandeza vetorial igual a derivada do moment0 linear em reiagao ao tempo. (111-01-04) Nota: Quando a massa e constante, a for$a e igual ao produto da massa pela acele - ragso. (vetorial). 4.1.5 Moment0 de in&& Para urn corpo material, e a soma dos produtos das massas de todos 05 seus pontos materiais, pelo quadrado das respectivas distancias a urn eixo de referkcia da- do. (111-01-05) 4.1.6 Momento nngdar 4.1.6.1 De uma particula em movimento, e uma grandeza vetorial igual ao produto vetorial do raio vetor pelo moment0 linear. 4.1.6.2 De urn corpo em niovimento, i a soma vetorial dos momentos angulares de was particulas constituintes. (111-01-06) flotas: a) No case de urn corpo rigid0 em torno de urn eixo fixo, o moment0 angular 6 igual ao produto do moment0 de ingrcia pela velocidade angular (veto rial). b) E tambgm denominado “Quantidade de movimento angular”. 4.1.7 Moment0 de ~OP$XZ Em urn ponto dado A, e uma grandeza vetorial igual ao produto vetorial do vetor ~a,, pela for$a ? I’ d ap tea a em urn outro ponto dado 8. (111-01-07) 4.1.8 con&gado Soma dos momentos de urn conjunto de forgas, em relagao a urn ponto dado. (111-01-~08) Notas: a) Se a resultante das forgas i igual a zero, o conjugado i independente do ponto escolhido. Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR s456/1987 27 b) E tamb;m denominado “Torque”. 4.1.9 Tmbdho Grandeza escalar igual aoproduto escalar de uma forga pelo deslocamento (veto - rial) correspondente. (111-01-09) 4.1.10 Bzergia grandeza escalar que caracteriza a aptidao de urn sistema fisico para real.izar trabalho. (111-01-10) 4.1.11 Pot&cia Derivada em relagao ao tempo de uma energia transferida ou convertida, ou de urn trabalho realizado. (111-01-11) 4.1.12 Te?&o me&nica Forga par unidade de area que atua sobre urn corpo e tende a lhe modificar as di mensoes. (111-01-12) 4.1.13 Deformqiio (meciinica) Modificagso das dimensoes de urn corpo submetido a uma tensso meckica. (111-01-13) 4.1.14 Pressiio (em um fluiabl Tensso mec.%ica uniforme em todas as diregoes. (111-01-14) 4.1.15 Energia t&rica Energia cinitica interna de urn corpo, relacionada corn OS movimentos desordenados de was partkulas constituintes. (111-01-15) 4.1.16 Temperatma temodi&nica Vari&el de estado proportional i energia tirmica de urn corpo dado, em equili - brio Grmico. (ill-01-16) 4.1 .17 Energia interna Fungao de estado igual i soma do trabalho e da energia t;rmica, que seriam forne cidos por urn corpo duranteo seu resfriamento ate a temperatura termodin5mic.a de 0 K. (111-01-17) 4. I . I 8 entdpia Fungao de estado igual 5 soma da energia interna de urn corpo, e do produto de sua pressso pelo volume. (111-01-18) 4.1.19 entmpia Fungao de estado cujo diferencial, durante uma transformagao reversivel, 6 : dS = 6 Q/T C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 28 NBR6466/1667 em que SQ i a energia tirmica fornecida pelo meio exterior ao sistema fisico, 2 temperatura termodinsmica T. (111-01-19) 4.1.20 Quantum 0 menor valor de uma grandeza fisica que pode ser associada a urn dado fenSmeno, quando a grandezaobservivel se apresenta sob a forma de urn conjunto de va I ores discretos. (111-01-20) 4.1.21 F&on Quantum de energia eletromagn;tica, assimilivel a uma particula dotada de ener - gia h v. (111-01-21) Nota: h = constante de Planck, e v = freqU&rcia da radiagao. 4.1.22 F&on Quantum de energia mecsnica vibratoria, que se comporta coma uma particula. (111-01-21) 4.1.23 Carga (elh%ca) Grandeza fundamental, definida axiomaticamente para descrever certas intera@es observadas experimentalmente. (lll:Ol-23) Nota: E tamb;m dencminado “Quantidade de eletri~cidade”. 4.1.24 Carga (et&Gal ehnentar Valor do quantum de carga elitrica. (111-01-24) Notar A Comiss& Eletr&cnica lnternacional adota o valor 1.60219 x lo-‘9 C. 4.1.25 Atom0 A menor particula na qua1 urn element0 quimico pode ser dividido, conservando was propriedades quimicas. (111-01-25) 4.1.26 N&Zeo fatcmico) Parte central de urn atomo, contend0 uma carga positiva e contend0 quase toda a massa do itomo. (111-01-26) 4.1.27 Et&zwn Particula elementar es&e1 dotada de uma carga elementar negativa, e corn massa em repot&de 9,10996 x 10m31 quilograma. (111-01-27) 4.1.28 Positron Particula elementar tendo praticamente massa igual 5 do elitron, e uma carga ele mentar positiva. (111-01-28) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5456/1987 29 4.1.29 titan Particula elementar es&e1 corn uma carga elementar positiva, e massa em repouso de 1.672 65 x 10 -27 quilograma. (111-01-29) 4.1.30 vida I&&Z (de ma particutal Tempo necesssrio para que, numa popula@o que decresce exponencialmente, o nGme ro de partitulas da populat;ao seja reduzida a l/e (aproximadamente 0,3678) di seu valor initial. (111-01-30) 4.1.31 N.&ron Particula elementar sem carga eletiica, corn massa em repouso aproximadamente 1 gual 5 do prGton e vida mGdia em estado livre de 1000 segundos aproximadamente. (111-01-31) 4.1.32 Niicteon Designa$o genirica de urn constituinte do nkleo atcmico (proton ou “Gutron). (111-01-32) 4.1.33 Ntimero de IMSS~ (de wn nibkol NGmero total de nkleons contidos em urn nkleo atEmico. (111-01-33) 4.1.34 Niimero (at%co) N&nero de ordem de urn element0 quimico na~classificagao periddica de Mendeleev, identificado corn o niimero de prgtons tie nticleo. (111-01-34) 4.1.35 Nuclideo Espkie at&mica caracterizada por seu “firnero de massa, seu nu’mero atsmico e seu estado de energia nuclear, desde que sua vida m<dia nesse estado seja suf icien - temente longa para ser observada. (111-01-35) 4.1.36 Is&opo Element0 de urn conjunto de nuclideos que tcm o mesmo nGmero de prGtons (consti - tuindo portanto urn mesmo element0 quimico), mas diferindo pelo nimero de “&A _ trans. (111-01-36) 4.1.37 El&on livre ElGtron Go associado diretamente a estrutura de urn stoma ou de uma molicula, livre para se movimen~tar sob a a@o de urn campo eletrico aplicado. (111-01-37) 4.1.38 N&et de energia Energia associadaa urn estado quktico de urn sistema fisico. (lllAO1-38) 4.1.39 Et&m Zigado ElGtron que ocupa urn dos niveis quhticos de urn atoms ou mol&ula, e que nao 6 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 80 NBR 545811987 livre para se movimentar sob a a~% de urn campo eletrico aplicado. (111-01-39) 4.1.40 Et&on de val&cia ElGtron que ocupa geralmente a camada externa da estrutura de urn atomo, por in ter&dio da qua1 se afetuam comumente as rea@es quimicas. (111-01-40) 4.1.41 Mol&hl Particula constituida por urn grupo de atomos ligados pelos seus el<trons de va - l;ncia, e formando uma estrutura que se’mant;m atraw% das mudangas de es tado fisico. (111-01-41) 4.1.42 fan Atomo ou grupo de Ztomos ligados, que possui uma carga elitrica resultante nao nula. (111-01-42) 4.1.43 ImiX@ Formagao de ions. (11 l-01-43) 4.1.44 G?is e2etGnico Agregado de elgtrons cujo comportamento apresenta algumas analogias corn o de urn g&. (111-01-44) 4.1.45 Estado fun&nnentaZ Estado que corresponde ao mais baixo nivel de energia. (111-01-45) 4.1.46 Estado excitado Estado que corresponde a urn nivel de energia mais elevado do que o corresponde ao estado fundamental. (111-01-46) 4.1.47 Energia de excitq;io Energia necessaria para elevar urn sistema qusntico, do estado fundamental pa ra urn estado exci tado dado. (111-01-47) 4.1.48 Estado ressonante Estado excitado a phrti‘r do qua1 6 permitida a transigao direta para o es tado fundamental, a qua1 6 associada a emissao de urn f&on. (111-01-48) 4.1.49 Estado metaest&et Estado excitado a partir do qua1 a transi~$so parac~um estado de energia inferior, 6 geralmente proibida. (111-01-49) Notu: A energia & muitas vezes transferida para uma outra particula, tal tom0 uma mol&ula. urn Stow ou urn elitron. 4.1.50 Banda de energia Conjunto praticamente continua de niveis de energia numa substsncia. (111-01-50) Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5056/198? 31 4.1.51 Banda permitida Banda de energia da qua1 cada nivel pode ser ocupado por eletrons. (111-01-51) 4.1.52 Bmda proibida Banda de energia que nao pode ser ocupada por el;trons. (111-01-52) 4.1.53 Afastmento energhico A menor diferenga entre as energias relativas a duas bandas permitidas vizinhas, separadas por uma banda proibida. (111-01-53) Nota: E tambim denominado “Largura da banda proibida”. 4.1.54 N&al da Fermi Em um solido, 6 o nivel de energia que separa os estados ocupados dos estados desocupados, ‘a temperatura termodinsmica de 0 K. (111-01-54) Nota: Quando uma banda proibida separa OS estados ocupados dos desocupados, o nivel de Fermi 6 geralmente atribuido ao meio da banda proibida. 4.1.55 Wanda de vaZe;?cia Banda permitida ocupada peiOS elitrons de val&cia. (111-01-55) 4.1.56 Banda de condu&o Banda permitida incompFetamente ocupada por eletrons. (111-01-56) 4.1.57 El&on de condu@o El~etron de uma banda de condugao que < livre para se movimentar sob a agao de urn camp0 elitrico. (111-01-57) 4.1.58 Lacuna VacSncia que se verifica em uma banda de energia normalmente preenchida, e que se comporta corn0 urn portador de carga elementar positiva. (111-01-58) Nota: IJma lacuna i freq;entemente produzida pela elevagso de urn eletron, da ban da de valkcia para albanda de condugao, produzindo o chamado: “par eletron/lacuna”. 4.1 .59 Portador de carga particula dotada de uma ou mais cargas eldtricas elementares. (111-01-59) &rota: Tal particula pode ser urn elGtron, proton, ion e, por extensao;~uma lacuna. 4.1.60 %rissiio e2etGnica Liberagso de elkrons, da superficie de urn corpo para o espago circunvizinho. (111-01-60) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 32 NBR 545611907 4. I .61 ~missrio termeZetr&ica Emissk eletrhica devida ?I agitagh tirmica. (111-01-61) 4.1.62 Emiss~o fotoelbica Emissao eletr&ica devida 5 incidencia de fGtons. (111-01-62) 4.1.63 Emis&o (eletr%ca) par cmpo Emissao eletrhica devida ‘a a$ao de urn campo elgtrico intenso. (111-01-63 531-12-06) 4.1.64 Emiss~?o feZetr&ical primiiria Emissao termeletrhica,fotoel<trica ou por campo. (111-01-64) 4. I .65 Emissiio (eletm%ical semn&ia Emisszo eletrhica devida ao bombardeio da superficie emissora por eletrons ions. (111-01-65) 4.1.66 Tmbatho de estm@o A energia minima necessaria para a emissao de urn eletron de condqao. (111-01-66) 4. I .67 Mobilidade (de urn pork&r de cargal Grandeza escalar igual 5 razao do module da velocidade media de urn portador e 0” de carga, na diregao de urn campo elitrico, para o msdulo desse’campo. (111-01-67) 4.1.68 percurso Zivre mgdio Distsncia m&dia percorrida por uma particula, entre duas coliGes sucessivas con tra outras particulas. (11 l-01-68) 4.1.69 ~olis;io de primeira esp&ie Colisao na qua1 urn quantum de energia fornecido a urn home, 6 suprido pela parti - cula incidente. (111-01-69) 4.1.70 Colisiio de segwrdQ ~espikcie ColiGo na qua1 o quantum, ou o total dos quanta, retirado de urn atomo aumenta a energia da particula incidente. (111-01-70) 4.1.71 Se@o efetiva de coZis~% Probabilidade de colisao, por unidade de comprimento do trajeto das particulas incidentes, dividida pela densidade volumetrica das particulas que constituem o alvo. (111-01-71) 4.1.72 &erg-La de ionizqab A energia minima necesssria para ionizar urn atomo ou mol&ula, a partir de seu estado fundamental. (111-01-72) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR !356/1997 33 4.1.73 Frobabilidade de ioniza&io (par colisikl RazSo do mhero ,de colishs seguidas da ionizask, para o nkero total de coli - sees, durante urn interval0 de tempo,especificado. (111-01-73) 4.1.74 Coeficiente de ioniza&io especifica Nhero midio de pares ihicos de sinais contisrios que uma particula, corn uma e nergia cinitica dada, produz num percurso de comprimento unitsrio, em cond i FOes especificadas. (111-01-74) Nota: Urn ion positivo e urn eletron sao tambgm considerados coma “par ihico”. 4.1.75 Taza de ioniza&o Nimero de pares de ions produzidos por unidade de volume e por unidade de tern _ po. (111-01-75) 4.1.76 Recombina&o UniZo de portadores de carga de sinais contraries. (111-01-76) 4.1.77 Desioniza~;io Recombinagso de ions em urn fluido ionizado. (111-01-77) 4.1.78 Taxa de ~.2~ombinapiio NGmero de pares de portadores de carga recombinados por unidade de volume e por unidade de tempo. (111-01-78) 4.1.79 Taxu de desioniza$%io Nimero de pares de ions recombinados por unidade de volume e por unidade de tern:, - po. (111-01-79) 4.1.80 Coeficiente de recombinapiio Razao da taxa de recombina$ao para o qtiadrado da densidade volumetrica dos port* dares de carga que se recombinam. (111-01-80) 4.1181 Plaima Meio gasoso ionizado no qua1 as densidades dos elctrons e dos ions sao aproxima - damente iguais, de mode que, sob urn ponto de vista macros&pico, ele se apresen- ta coma eletricamente neutro. (111-01-81) 4.2 Conceitos gerais de eletmqu&ni&a 4.2-l EZetroqu~ica Ramo da ci&cia e da tecnologia que trata das canversces, reciprocas da energia quimica e da energia,el&rica. (111-02-01) Copia impressa pelo Sistema CENWIN 34 NBR 5456/1887 4.2.2 El&r&it0 Substsncia liquida ou solida que cont&m.ions moveis, que a tornam ion i camen te condutora. (11 l-02-02) 4.2.3 Oxida$o Reagao pela qua1 sZo retirados eletrons de stomos, moleculas ou ions. (111-02-04) 4.2.4 Re'&p& Reag.%o pela qua1 sao adicionados eletrons a atomos, moliculas ou ions. (111-02-05) 4.2.5 Reapgo de eletrodo Reagao eletroquimica que envoive a transfersncia de carga eletrica entre o ele trolito e o eletrodo. (111-02-06) 4.2.6 Superficie diva (de wn eletro&) interface entre o eletrolito e o eletrodo, na qua1 se verifica uma reagao de ele - trodo. (111-02-07) 4.2.7 Rew&o lateral Reagao de eletrodo que ocorre juntamente corn a reagao principal. (111-02-08) 4.2.8 Re&o a&dica Reagao de eletrodo que provoca uma transferencia deeletrons para o eletrodo. (111-02-09) Nota: E tambem denominada “Oxida$%o eletroquimica”. 4.2.9 Rea& catCdica Reagao de eletrodo que provoca uma remogao de eletrons do eletrodo.(lll-02-10) N&U: E tambern denominada “Redugao eletroquimica”. 4.2.10 &ion Ton dotado de carga eletrica negativa. (111-02-12) 4.2.11 C&ion Ton dotado de carga elitrica positiva. (111-02-19) 4.2.12 C&.Za eZetmqu&nica Sistema heterogkeo no qua1 energia eletrica provoca reagoes quimicas, ou reel I procamente, rea@es quimicas produzem energia eletrica. (111-02-14) Cepia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5456/1987 35 4.2.13 Gerador eZetroquimic0 Celula eletroquimica capaz de converter energia quimica em energia eletrica. (111-02-15) Nota: E tambem denominado “C<lula galv%ica”. 4.2.14 Ci?ltita ektrolitica Cilula eletroquimica capaz de produkir uma reagao quimica, quando lhe e forneci - da energia eletrica. (111-02-16) 4.2.15 Tens& de uma &tuZa eletroqu&nica Tens.50 medida nos terminais de uma &lula eletroquimica. (111-02-17) 4.2.16 Tens& em vazti (de uma celula eZetroquimical Tensso de uma celula eletroquimica na aus&cia de corrente. (111-02-18) ‘4.2.17 Potential de eletmdo Diferenga entre os potenciais internos do eletrodo e do eletrolito. (111-02-19) rota: Essa diferenga nao pode ser medida diretamente. 4.2.18 PotenciaZ de equilibria (de um eletrodol Potential de eletrodo quando a rea$;io de eletrodo esta em equilibria. (111-02-20) 4.2.19 Poteneial (de eletrodol nomnalizado Potential de equi li’brio de urn eletrodo, em condigoes fisicas e quimicas normal i - zadas. (111l-02-2’1) 4.2.20 Polarizapi?o (de eZetrodo) Diferenga entre o potential de eletrodo e o potential de equilibria do eletrodo considerado. (111-02-22) 4.2.21 Ptilarizapiio aGdica Polarizagao de eletrodo associada a uma rea$ao anodica. (111-02-23) 4.2.22 PO luriz~iio catSea Polarizagao de eletrodo associada a uma reagao catodica. (111-02-24) 4.2.23 Poariza@ (de wna &ZuZa eZetroquimical Soma dos valor-es absolutos da polarizagao anodica e da polarizagao catodica. (111-02-25) 4.2.24 Matetiat ativo Qualquer materialque e submetido a uma reagao de eletrodo numa cilula eletroqu1 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 36 NBR 545611987 mica, e permite que a energia quimica seja convertida em energia eletrica duran - te a descarga da celula. (11.1-02-26) 4.2.25 Resist&cia interna aparente (de mm ct?Zula eletroquirrica) RazZo de uma variagk de ten&; para a varia& de corrente correspondente, me didas em condi@es especificadas. (111-02-27) 4.2.26 Tens;io final de descarga (de uma c&la eletroqu&nica) Tens% conventional, medida nos terminais da celula, quando sua descarga, sob urn regime especificado, 6 considerada coma terminada. (111-02-28) 4.2.27 Capacidade (de m gem&r eletroquimicol Quantidade de eletricidade que pode ser fornecida por urn gerador eletroquimico, em condi@es especificadas. (111-02-29) Nota: E geralmente expressa em anpEres-horas. 4.2.28 Concentra&io i%znica Quantidade de material ionico de uma espkie determinada, por unidade de volume. (111-02-30) 4.2.29 Atividade i%ca Concentra$k i&ica corrigida para levar em conta as’diferensas entre a solu~;io real e a solu~~o ideal. (111-02-31) 4.2.30 Fator de.atividade fi%cal RazSo da atividade i%ica para a concentra$% iijnica. (111-02-32) 4.2.31 Molaridade (de wn solute) Quantidade de substzncia do solute, por unidade de massa do solvente. (111-02-33) 4.2.32 Intensidade &&a (de uma solu~iiol Semi-soma dos produtos das molaridades de todos OS ions (bi), pelos quadrados dos nfimeros de was respectivas cargas elementares (zi): I = l/2 c bi z; 4.2.33 EZetrodo de refer&da Eletrodo lujo potentialde equilibria tern urn valor constante bem determinado, em rela$o ao qua1 6 possivel medir ou calcular outros potenciais de eletrodo, aco- plando-os numa celula apropriada. (111-02-35) 4.2.34 Eletrodo de hidmgi%nio Eletrodo de platina platinizado, saturado por uma corrente de hidrogkio gasoso Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 545611987 37 pure. (111-02-36) 4.2.35 El&m& de hidrogknio pa&& Eletrodo de hidrogkio em contato cull um eletrolito cuja atividade em ions de hidrogkio g igual a 1, corn o hidroggnio gasoso sob press50 de 101 325 Pa (1 atmosfera). (111-02-37) Notu:Por convengao, o potential desse eletrodo 6 igual a 0 em qualquer tempe- ratura. 4.2.36 Cmada dupla Modelo da estrutura de urn eleticlito na interface do eletrodo, compreendendo uma camada rigida (“camada de Helmholtz”) e uma camada difusa (“camada de Gouy”). (111-02-38) 4.2.37 PotenciaZ de comada difusa Diferenga de potential atraves da interface entre a camada rigida e a camada di - fuss do eletrolito. (111-02-39) Notus: a) Ver “Camada dupla” (4.2.36). b) Nao 6 recomendado o emprego do termo “Potential zeta” neste sentido. 4.2.38 Fun&o de Gibbs Fungao de estado igual a diferenga entre a entalpia de urn corpo, e o produto de sua entropia pela temperatura: G = H - TS (11 l-02-40) Nota: E tambern denominada “Energia I’ivre de Gibbs”, ou “entalpia livre”. 4.2.39 EZetwsmose Passagem de urn fluid0 atraves de urn diafragma, sob a agao de urn campo eletrico. (111-02-41) 4.2.40 EZetrocapilaridade Variagao da tensao mecsnica entre dois corpos, devida a presenga de cargas ele tricas na interface. (11 l-02-42) 4.2.41 pH Niimero que permite quantificar o carater kido ou alcalino de uma solugao. (111-02-43) Notas: a) Por convengao;:o pH 6 express0 pelo logaritimo decimal da razao da a - tividade ikica de urn cation de hidrogenio em condig& normalizadas, para a atividade i&ica efetiva do mesmo cation. b) As solugoes aquosas corn pH menor’do que 7 sao acidas, igual a 7 sao neutras, e maior do que 7 sao alcalinas. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 36 NM 545611987 4.2.42 nunidade Estado termodinsmico pelo qua1 a corrosk eletroquimica 6 tornada impossivel. (111-02-44) 4.2.43 Passividade Estado de uma superficie pelo qua1 a corrosao eletroquimica i tornada insigni ficante. (111-02-45) 4.2.44 Pmte&io catidica lmunidade realizada por uma polariza@o ca&dica apropriada. (111-02-46) 4.2.45 Migm& (eZetroquimica) Transporte de particulas eletricamente carregadas, por efeito de urn campo elG - trico. (111-02-47) 4.2.46 Difmio fquimica ou eletroquimica)~ Transporte de particulas por efeito de urn gradiente de concentragk. (111-02-48) 4.2.47 Adso+io Excess0 de concentragao de particulas, na superficie de urn Glide ou de urn li - quido. (111-02-49) 4.2.48 Dendrite Forma& cristalina, arborescente ou em forma de agulha, que se verifica duran te uma deposi& eletroquimica. (111-02-50) 4.2.49 separador Dispositivo de material isolante de uma &lula eletroquimica, que permite a pas - sagem de corrente de urn material num lado para o material no outro lado, mas im - pede total ou parcialmente a mistura desses materiais. (111-02-51) Nota: Membranas e diafragmas sao formas particulares de separadores. 4.2.50 Espa&or Dispositivo de material isolante utilizado para manter o espa$amento especifica - do entre eletrodos de polaridades opostas. (111-02-52) 4.3 Temos rekztivos a grandezas e unidades 4.3.1 krandeza (f&Sea mensurciveL) Atributo de urn fenomeno ou de urn corpo, quepode ser identificado qualitativa- mente a determinado quantitativamente. (111-03-01) Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5456/1997 39 4.3.2 Gramieza (valor de wm . ..I Uetermina+ quantitativa de uma grandeza, expressa pelo produto de urn mimer0 por uma unidade de medida. (111-03-02) meto: 0 valor de uma grandeza e independente da unidade escolhida. 4.3.3 unidade (de medidal Valor de uma grandeza escolhido, por convengao, coma refekcia para a medida de grandezas de mesma espkie. (11 l-03-03) 4.3.4 Gmndeza (valor num~rico de wna . ..! Quociente do valor de uma grandeza, para a unidade de medida escolhida. (111-03-04) Nota: Tamb& se diz “Medi da de uma grandeza”. 4.3.5 Equa&o de grandezas Equagao na qua1 os simbolos literais representam grandezas fisicas. (111-03-05) 4.3.6 Equa@o de valores nm&idos Equagso na qua1 OS simbolos literais representam numeros, cujos valores corres pondem as unidades escolhidas. (111-03-06) 4.3.7 Equa&a de unidades Equagso na qua1 OS simbolos literais representam unidades de medida. (111-03-07) 4.3.8 Gmndeza de base Uma das grandezas de urn conjunto de grandezas, considerada por convengao corn0 di mensionalmente independente das outras grandezas do mesmo conjunto. (111-03-08) 4.3.9 Gmndeza derivada Urns das grandezas de urn conjunto de grandezas, definida em fung~o das grandezas de base desse conjunto, por meio de uma equagao de grandezas. (111-03-09) 4.3.10 Unidade de base Unidade de medida de uma grandeza de base. (111-03-10) 4.3.11 Unidade derivada Unidade de medida de uma grandeza derivada. (111-03-11) 4.3.12 Sistema de w&lades Conjunto de unidades de base e unidades derivadas, relative a urn conjunto de grandezas especificado. (111-03-12) 4.3.13 Sister de w&da&s coerente Sistema de unidades tal que as equagoes de grandezas e as correspondentes equa C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 46 NBR 545611987 @es de valores numericos &I as mesmas. (111-03-13) 4.3.14 sistema intemacionaZ de unidades Sistema de unidades que compreende: a) as~unidades SI, que formam urn conjunto coerente; b) OS miiltiplos e submGltiplos decimais das unidades SI, que szo desig nadas por meio de prefixos SI. (111-03-14) Nota: E comumente abreviado para “Sistema SI”, ou simplesmente “Sl”. 4.3.15 unidade SI de base Qualquer uma das unidades “as quais se baseia o Sistema lnternacional de Unida - des. (111-03-15) ~&a: As unidades SI de base sao sete: metro, quilograma, Segundo, ampere, kel - vin, mol e candela. 4.3.16 unidade SI dmivada Qualquer uma das unidades derivadas do Sistema lnternacional de Unidades. (111-03-16) 4.3.17 Unihaae SI supZementar Unidade S,I que pode ser considerada quer corn0 uma unidade de base, quer coma uma unidade derivada. (111-03-17) flota: As unidades SI suplementares sao dtias: radian0 e esterradiano. 4.3.18 !hidude SI Qualquer uma das unidades de base, suplementares ou derivadas do Sistema lnterna cional de Unidades. (111-03-18) - 4.4 Tems~adicionais ci IEC SOtllll 4.4.1 Meio Material ou ambiente que i sede de urn fencmeno fisico ou g caracterizado por uma determinada propriedade fisica. Notu: Por exemplo, meio liquido, meio isolante, meio transparente, etc. 4.4.2 M&G homog&eo Meio cuja propriedade caracteristica 6 constante em todos os sew pontos. 4.4.3 Meio ishropo Heio cuja propriedade caracteristica 6 independente da dire@0 em que 6 conside rada. Copia impressa pelo Sistema CENWIN 4.4.4 Mei47 anis6tropo Meio cuja propriedade caracteristica depende da dire@ em que 6 considerada. 4.4.5 Meti linear Meio caracterizado por uma grandeza que 6 fungao linear de uma outra grandeza to - mada coma variavel independente, nao se considerando outras grandezas que possam estar presentes. 4.4.6 Carga (ele'trical tivre Darga eletrica que nao 6 anulada por carga eletrica de sinal contrario, no inte - rior da superficie fechada considerada. 4.4.7 Carga (eZ&rical negativa Designagao conventional da carga elitrica cujos efeitos exteriores sao devidosa urn excess0 de elgtrons. 4.4.8 Carga feZ&ical positiva Designa$ao conventional da carga el6tric.s cujos efeitos exteriores sao devidos a uma deficigncia de elitrons. 4.4.9 Estado neutro (dhrico) Estado de urn corpo ou meio que nao apresenta excess0 de carga eletrica de urn si - nal sobre a carga el6tric.s de sinal contrsrio. 4.4.10 Particula (elementml Foton ou constituinte de urn atomo ou nicleo at6mico. 4.4.11 Massa em repacso Massa de uma particula’num sistema de refer&cia em relagao ao qua1 ela esta i tivel. 4.4.12 Den&&de de energia Razao daenergia contida em urn meio para o volume correspondente. 4.4.13 FZuxo de energia Razgo da energia que flui atravk de uma superficie durante urn dado interval0 de tempo, para esse intervalo. 4.4.14 Dens&de de @uxo de energia ‘Razao do fluxo de energia para a srea da superficie correspondente. 4.4.15 Pot&&a ImZd<al Razao da energia em urn determinado interval0 de tempo, para esse intervalo. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 42 NBR5456/1997 4.4.16 Pot&cia instantiinea Cimite da razk da energia para o intervalo de tempo correspondente, quando es te tende para zero. 4.4.17 Nivel de pot&da Logaritmo decimal da razao do valor considerado de uma pot&cis, para urn valor de pot&cia tornado coma referkcia. 4.4.18 PWS~O Raeso da forga aplicada sobre uma superficie, para a srea correspondente. 4.4.19 Corrente Zacwzar Corrente devida ao movimento aparente das lacunas em urn semicondutor. 4.4.20 Dissocia&o eletrolitica Processo pelo qua1 uma parte das molkulas de uma substancia dissolvida, se de - cornpoe para formar ions. 4.4.21 EZetri%ise Conjunto das modificatoes quimicas devidas a corrente num eletrolito, de que re - sulta globalmente numa conversao direta de energia eletrica em energia quimica, atraves de rea@es nos eletrodos e da migra$ao i6nica. 4.4.22 Eletrodeposij%io Processo de depositar uma subskcia s’obre urn eletrodo, por eletrolise ou w eletroforese. 4.4.23 Despolarizante (eletmqu6nico) SubstSncia ou process0 utilizado para diminuir ou impedir a polarizagao eletro quimica de urn eletrodo. 4.4.24 Equivalente etetroqu&ico Massa de urn element0 quimico, composto, radical ou ion, envolvida em uma reaG:o c . eletroqurmrca dada, pela passagem de uma determinada quantidade de eletricidade (ampare-hora, coulomb, etc.). 4.4.25 S&e eletro&mica Tabela que nwstra em ordem OS potenciais padrio de rea@es eletroquimicas eq cificadas. 4.4.26 Val&cia Carga elitrica de urn ion, expressa pelo ncmero de cargas elementares que ele con - &m, e que tomam parte na rea$io considerada. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5455/1997 43 4.4.27 Inibidor (eLetroq&icol Substsncia que retarda uma rea& quimica ou eletroquimica. 4.4.28 GatvanopZastia Eletrodeposi+ de uma camada metslica aderente, sobre urn objeto. 4.5 Temos gemis de tenodimimica 4.5.1 Aquecimento et~trico Produsao intentional de calor. por meio de fencmenos elitricos. (841-01-07) 4.5.2 Calor amurm~ado Calor transmi tido a urn material de alto calor especifico, ou de alto calor laten - te, essencialmente para utilizasso futura. (841-01-13) 4.5.3 Calor especifico Quantidade de calor (em joules) necessaria para elevar de 1 Kelvin a temperatura de 1 quilograma do material considerado. (841-01-33) 4.5.4 Calor latente Quantidade de calor envolvida para modificar o estado ou a estrutura de urn mate rial, sob temperatura e pressso constantes. (841-01-36) 4.5.5 Calor molar de reap& Quantidade de calor, por mol. envolvida durante uma reasao quimica. (841-01-34) 4.5.6 &qxzcidade t&mica Quantidade de calor,que pode ser absorvida por urn corpo. (841-01-32) 4.5.7 condu&io t&&a Modo de transmissso de calor no interior de urn corpo, ou entre corpos em contat em conseqlfkcia da interaqao entre mol&ulas adjacentes. (841-01-43) 4.5.8 Condutividude t&mica Quantidade de calor transmitida, em regime permanente, por condugao atraves de urn corpo, por unidade de area, por unidade de tempo, por unidade de espessura e para uma diferensa de temperatura de 1 Kelvin. (841-01-44) 4.5.9 ConVec$?ao tzrnrica Mode de transmissao de calor no qua1 a transfer&cia de calor resulta da mistura . de tima parte de urn fluldo, corn outra parte do mew-o que se encontra numa tempera - tura diferente. (841-01-46) 4.5.10 Convecpiio I t&ical forGoA Convec$o tirmica na qua1 o mocimento do fluid0 i produzido e acelerado w C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 44 NBR 545611997 meios mechicos externos (par exemplo, ventiladores). (841-01-48) 4.5.11 Convec~ao I tztical natural Convec$o termica na qua1 o movimento do fluido 6 produzido pela diferensa de massa especifica. (841-01-47) 4.5.12 Difus;;o &mica Raza”o da condutividade tgrmica de urn corpo, para o produto do seu calor especifi- co e de sua massa especifica. (841-01-45) 4.5.13 Etetrotemia Ramo da ci&cia e da tecnologia que trata da convirsao intentional de energia e letrica em calor, em escala industrial. (841-01-01) 4.5.14 Etetrot&m-ico 0 que i relacionado corn a eletrotermi,a, ou corn 0s equipamentos que funcionam se gundo seus principios. (841-01-02) - 4.5.15 Equipamento ekk-ot~nnico Equipamento ou conjunto de dispositivos tecnologicos, utilizado em eletrotermia. (841-01-05) 4.5.16 FusLio Passagem de urn corpo do estado solid6 para o estado liquido. (841-11-01) 4.5.17 Giis pLasmag%co GSs ou vapor que e ou pode ser ionizado, para formar urn plasma. (841-09-03) 4.5.18 IsoZa@o t&mica Conjunto dos materiais utilizados para diminuir as transferhcias de calor entre dois meios. (841-01-17) 4.5.19 Ponto de fusao Temperatura na qua1 uma substkcia, quimicamente pura, passa do estado solid0 pc ra o estado liquido, pela aplicasao de calor sob uma pressso dada. (841-01-38) 4.5.20 Pontc de orvalho Temperatura na qua1 o vapor d’sgua contido num gas ou mistura gasosa, sob uma pressso constante dada, i justamente~o suficientk para permitir a sua saturagao. (841-01-40) 4.5.21 Ponto de sotidifica~~o Temperatura na qua1 uma substhcia,, q uimicamente pura, passa do estado liquid0 oara o estado &lido. sob uma pressso dada. (841-01-37) Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 545511997 45 4.5.22 Ponto triplice Temperatura na qua1 as fases solida, liquida e gasosa de uma substkcia, quimi camente pura, podem coexisti r em equi librio. (841-01-39) 4.5.23 Tmnmissiio de cakr fen&eno de transfercncia de calor, natural ou forgada, de urn nivel de temperatu - ra para urn nivel de temperatura inferior, por condug%, convecg~o e/au radia$ao. (841-01-42) 4.6 Temos relatives 6 fisica dos semicondutores 4.6.1 Sistema m-0 quiintico Sistema de particulas cujas energias s.50 supostas capazes de variar de manei ra continua, e no qua1 o niimero de estados microscopicos, definidos pelas posi- g&s e velocidades das particulas em urn dado instante, e portanto nzo limitado. (521-01-01) 4.6.2 Sistema qu&tico Sistema de particulas cujas energias podem assumir apenas valores discretos. (521-01-02) 4.6.3 Estatistica de MaxweT&Boltsmann Distribuigao das probabilidades dos estados macroscopicos de urn sistema nao quz! tico de particulas, determinada pelos valores medios das coordenadas de positao, velocidade e energia, em urn volume do sistema muito pequeno, porim finito. (521-01-03) 4.6.4 Relu&& de Boltsmann Equagao que exprime, a menos de uma constante aditiva, que a entropia de urn sistema de particulas i igual ao produto do logaritmo neperiano da probabilidade de seu estado macroscopico, pela constante de Boltzmann. (521-01-04) 4.6.5
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