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Embriologia
estudo do desenvolvimento pré-natal do ser vivo
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Gametogênese
Gametogênese
	Formação dos gametas  células especializadas
No homem – espermatogênese
	Divisão celular (mitose / meiose)
	Diferenciação celular (espermiogênese)
Na mulher – oogênese (ovogênese)
	Divisão celular (mitose / meiose)
	Crescimento celular
Obs. Importância da meiose
	a) Manutenção na quantidade de material genético
	 na espécie
	b) Permite o arranjo do material genético nos genitores
	c) Recombinação do material genético (“crosing over”)
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Embriologia
Testículo
Atividade endócrina: Hormônio testosterona
Produção de células – espermatozóides
Ovário
Atividade endócrina: Hormônio estrógeno e progesterona
Produção de células – oocistos ou oócitos
Gametogênese
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Gametogênese masculina (espermatogênese)
iniciada continuamente ao longo da vida adulta do homem
espermatozóides - formados nos túbulos seminíferos dos testículos após ter sido atingida a maturidade sexual
~ 200 milhões por ejaculação
~ 1012 durante a vida
todo o processo leva ~ 64 dias
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Gametogênese feminina (oocitogênese)
oogônia – célula central de um folículo em desenvolvimento, originada de células germinativas primordiais ovarianas após ~ 30 mitoses 
no 3º mês pré-natal – oogônia se desenvolve em oócito primário localizados no folículo primordial – oócito primário envolto por células foliculares ou granulosas
no nascimento  ~2,5 milhões de folículos  após degeneração  ~ 300 mil na puberdade 
a atresia continua até a menopausa  os últimos folículos desaparecem
ao longa da vida reprodutiva  total de oócitos liberados = ~ 450
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todos os oócitos estão em prófase I, podendo permanecer nesta fase por décadas
maturidade sexual – cada oócito completa a meiose I, formando 1 oócito secundário + 1 corpúsculo polar
a meiose II se inicia e continua até o estágio de metáfase II durante a ovulação – só se completa se houver fertilização
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folículo primário
oócito primário (2n)
folículo secundário
oócito secundário (n)
meiose I
oócito secundário (n)
folículo maduro
oócito ovulado
(metáfase II)
ruptura do folículo
corpo lúteo
regressão do
corpo lúteo
meiose II
meiose II finaliza se houver fertilização
estroma
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EMBRIOLOGIA
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Embriologia
Primeira semana do desenvolvimento:
da oocitação à implantação
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um único folículo alcança a maturidade plena (atresia dos demais)
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células foliculares pós-oocitação  apresentam pigmento amarelo transformando-se em células lúteas  formam o corpo lúteo  secreção de progesterona
 secreção na mucosa uterina, preparando-a para a implantação do embrião
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Oocitação e transporte de oócitos
um único folículo alcança a maturidade plena (atresia dos demais)
fímbrias da tuba uterina varrem a superfície do ovário e a tuba uterina contrai-se previamente à oocitação
se fertilizado, o zigoto chega ao útero em ~ 3-4 dias
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Fertilização (fecundação)
ocorre na ampola da tuba uterina, próximo ao ovário
oócito viável por 12-24 horas
espermatozóide viável por 24-72 horas
para haver fertilização  intervalo entre 3 dias antes da ovulação e 24 horas após a ovulação
1% dos espermatozóides depositados na vagina penetram o colo do útero
da cérvice uterina até a tuba: 2 a 7 horas
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Fases da fertilização
Fase 1: Penetração na corona radiata
Fase 2: Penetração na zona pelúcia
Fase 3: Fusão das membranas
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Fusão dos núcleos
o espermatozóide move-se em direção ao pró-núcleo feminino
a sua cauda se desprende e se degenera
os pró-núcleos masculino e feminino se fundem
ocorre a primeira divisão mitótica
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Conseqüências da fertilização
restauração do número diplóide de cromossomos
zigoto – nova combinação de cromossomos, diferente da dos pais
determinação do sexo
início da clivagem
sem fertilização – degeneração do oócito 24 horas após a oocitação 
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Clivagem
zigoto – várias divisões mitóticas   nº de células e  do tamanho das células a cada divisão
blastômeros
3 dias após a fertilização  formação da mórula (16 células)
massa celular interna –dá origem aos tecidos do embrião
massa celular externa – forma o trofoblasto e, posteriormente, a placenta
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Formação do blastócito (ou blastocisto)
chegada da mórula à cavidade uterina:
acúmulo de liquido nos espaços intercelulares formando uma cavidade 
células da massa celular interna (embrioblasto) ficam em um pólo
células da massa celular externa  trofoblasto formam a parede do blastocisto
o embrião torna-se um blastócito
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Implantação
as células trofoblásticas sobre o pólo do embrioblasto começam a penetrar nas células epiteliais da mucosa uterina (~ 6° dia)
endométrio
epitélio endometrial
uterino
massa celular interna
trofoblasto
cavidade blastocística
cavidade uterina
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estroma endometrial com 
vasos sanguíneos e 
glândulas exócrinas
sinciciotrofoblasto
citotrofoblasto
Embrioblasto
(futuro embrião)
cavidade uterina
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da fecundação à implantação
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Embriologia
Segunda semana do desenvolvimento:
implantação definitiva e formação do disco germinativo bilaminar  disco embrionário
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8º dia: blastócito parcialmente imerso no endométrio
trofoblasto - se diferencia em duas camadas:
sinciciotrofoblasto – zona multinucleada externa sem limites celulares nítidos
citotrofoblasto – camada interna de células
embrioblasto - se diferencia em duas camadas  disco embrionário:
camada epiblástica – células colunares altas adjacentes à cavidade amniótica 
camada hipoblástica – pequenas células cubóides adjacentes à cavidade do blastócito
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epitélio da mucosa uterina
hipoblasto
sinciciotrofoblasto
citotrofoblasto
epiblasto
cavidade blastocística 
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sinciciotrofoblasto (ST)
citotrofoblasto (CT)
epiblasto
hipoblasto
cavidade blastocística
capilares sanguíneos maternos
cavidade amniótica
aminioblastos
tampão de fibrina (coágulo)
lacunas trofoblasticas 
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endométrio -  vascularização e secreção abundante de muco e glicogênio pelas glândulas 
8º dia
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9º dia: estágio lacunar
o sinciciotrofoblasto apresenta vacúolos que se fundem formando lacunas
células do hipoblasto juntamente com células do citotrofoblasto formam a cavidade exocelômica, futuro saco vitelino primitivo
9º dia
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10º dia
10º dia – 12º dia: incrustação total do blastócito no endométrio 
as células do sinciciotrofoblasto penetram profundamente no endométrio  erosão do endotélio capilar materno (sinusóides)  lacunas tornam-se contínuas com os sinusóides  sangue materno no sistema lacunar
estabelecimento da circulação uteroplacentária
células do endométrio – ricas em glicogênio e lipídios
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surge nova população de células entre o citotrofoblasto e a cavidade exocelômica, o mesoderma extra-embrionário – tecido conjuntivo frouxo  formação do saco vitelino primitivo 
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no mesoderma extra embrionário primitivo formam-se cavidades (celomas) que se fundem formando a cavidade coriônica
12º dia
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13º dia: 
aparecimento das vilosidades primárias no trofoblasto
13º dia
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hipoblasto se prolifera  formação de nova cavidade dentro o saco vitelino primitivo  saco vitelino secundário ou definitivo
14º dia
14º dia
cavidade coriônica
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Implantação
Início
Trofoblasto  sinciciotrofoblasto / citotrofoblasto
Ação invasiva / ação enzimática / enzimas proteolíticas
	
	Sinciciotrofoblasto endométrio
Final
Sinciciotrofoblasto - Síntese de hCG
hCG - manutenção das atividades do corpo lúteo
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Embriologia
Terceira semana do desenvolvimento:
gastrulação - formação dos 3 folhetos germinativos e início da diferenciação dos tecidos e órgãos (morfogênese)
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características da 3ª
semana
aparecimento da linha primitiva
formação da notocorda
diferenciação das 3 camadas germinativas formadoras dos tecidos e órgãos embrionários – disco embrionário trilaminar
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gastrulação
início da morfogênese – desenvolvimento da forma do corpo
processo em que o disco embrionário bilaminar torna-se trilaminar
inicia-se com a formação, na superfície do epiblasto, da linha primitiva na extremidade caudal do embrião
em direção à região cefálica forma-se o nó primitivo
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implantação – final da 2ª semana
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disco embrionário – final da 2ª semana – início da 3ª semana 
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formação dos folhetos germinativos
as células do epiblasto diferenciam-se formando o ectoderma e o mesoderma e contribuem para a diferenciação do hipoblasto em endoderma
os 3 folhetos germinativos são os precursores de todos os tecidos do corpo
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formação dos folhetos germinativos
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1 linha primitiva 2 fosseta primitiva 3 nó primitivo 4 membrana orofaríngea
5 placa precordal 6 membrana amniótica seccionada 7 mesoderma extraembrionário
8 endoderma 9 futura membrana cloacal 
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1 linha primitiva
2 epiblasto 3 mesoderma extraembrionario 4 endoderma definitivo 5 células epiblásticas formando o mesoderma embrionário 6 hipoblasto
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Derivados do epiblasto / hipoblasto
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tecidos originários dos folhetos germinativos
ectoderma 
epiderme e anexos
sistema nervoso
retina
aparelho auditivo
nariz
glândulas mamarias 
hipófise
esmalte dos dentes
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mesoderma
tecido conjuntivo
cartilagem
osso
músculos
vasos sanguíneos
vasos linfáticos
rins
ovários 
testículos
ductos genitais
baço
córtex adrenal
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endoderma
epitélio respiratório, TGI, bexiga, uretra, tímpano e tuba auditiva
parênquima das tonsilas
tireóide e paratireóides
timo
fígado
pâncreas
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Formação da Pele
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Formação dos Anexos da Pele
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