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DIREITO DO TRABALHO I - CCJ0024 SEMANA 1 Caso concreto 1: O Sindicato dos Empregados de Bares e Restaurantes de Minas Gerais celebrou convenção coletiva de trabalho com o Sindicato Patronal de Bares e Restaurantes de Minas Gerais. A referida norma coletiva estabeleceu que, para os integrantes da categoria profissional representada pelo sindicato profissional, a hora noturna, assim considerada aquela compreendida entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do outro dia, teria adicional de 50% (cinquenta por cento) sobre a hora diurna. Finalmente, as partes estabeleceram um prazo de vigência de 1(um) ano para a vigência da convenção coletiva. Analisando o caso concreto apresentado, esclareça se esta norma coletiva poderia ser caracterizada como fonte material do direito do trabalho? Justifique. Resposta: A norma coletiva não pode ser considerada como fonte material do direito do trabalho e sim como fonte material autônoma. As fontes materiais são as fontes que deram origem as normas. Ex: As greves, os movimentos sociais, organizados pelos trabalhadores, e todos os fatos sociais, inclusive a Revolução Industrial, que deram origem a criação do direito do trabalho. Já a fonte formal é a manifestação da ordem jurídica positivada, ou seja, a norma é elaborada pela participação direta de seus destinatários (Acordos coletivos, convenções coletivas e o contrato individual de trabalho – Fonte formal autônoma, sem a participação direta de seus destinatários, clientes, CLT, a Constituição Federal, sentença normativa, entre outros, são consideradas fontes formais heterônomas. QUESTÕES OBJETIVAS 1- (FCC) Determinado princípio geral do direito do trabalho prioriza a verdade real diante da verdade formal. Assim, dentro os documentos que disponham sobre a relação de emprego e o modo efetivo como, concretamente, os fatos ocorreram, deve-se reconhecer estes em detrimento daqueles. Trata-se do princípio: a) da irrenunciabilidade; b) da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas; c) da primazia da realidade; e) da condição mais benéfica; ) da prevalência do legislado sobre o negociado; e) da condição mais benéfica;
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