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DISCURSIVO APOL Antropologia e Sociologia da Educação Filosofia da Educação

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PROVA DISCURSIVA REGULAR - MÓDULO B FASE I
PROTOCOLO: 201607271381356A6322DRAQUEL TRINDADE BUZANIN - RU: 1381356 Nota: 62
Disciplina(s):
Antropologia e Sociologia da Educação
Filosofia da Educação
Data de início: 27/07/2016 10:50
Prazo máximo entrega: 27/07/2016 12:05
Data de entrega: 27/07/2016 11:48
Questão 1/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
“Modificou consequentemente , a concepção de professor, aluno, trabalho pedagógico, conteúdos, formas de avaliação e 
também, a relação com o educando durante o processo ensino­aprendizagem. O professor passou a ser visto como 
aquele que, na sua tarefa educativa, se utilizaria do método científico levando para a sala de aula as experiências no 
campo pedagógico; experiências inspiradas, principalmente pela Biologia Educacional, Psicologia da Aprendizagem e do 
Desenvolvimento e, ainda pela Sociologia. A formação do professor passou, a partir desse momento, a ser percebida 
como necessariamente muito mais sólida, uma vez que não se fundamentava apenas na vocação enquanto um dom 
inato, mas sim na Pedagogia entendida como a ciência da Educação”
 
 
Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2005/anaisEvento/documentos/com/TCCI133.pdf ­ Acesso 
em 20/11/ 2015
 
 
  Apresente  uma   característica  da concepção tradicional  e uma característica da visão de John Dewey sobre o objetivo 
da educação:
Nota: 6.0
Resposta:
ele insistia na necessidade de estreitar a relação entre teoria e pratica, a teoria só tinha sentido no dia a dia.ponto 
chave da sua teoria a construção de conceitos e a discussão coletiva, o aprendizado se dava mais no 
compartilhamento de experiencias, isso só e possível num ambiente democrático, por isso escola proporciona praticas 
conjuntas ao invés de lidar com a crianças isoladamente.as crianças estão sendo preparada para a vida, por tanto 
educar e reproduzir conhecimentos
Questão 2/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
A tese spenceriana de que os conhecimentos a ser adquiridos devem ser avaliados a partir de sua possibilidade de 
contribuição para a “vida completa” do homem, permite formular um critério para a seleção desses conhecimentos. No 
entanto, essa avaliação exige, ainda, o reconhecimento prévio de que a vida humana é composta de diferentes gêneros 
de atividades, ordenadas por ordem de prioridade, da mais para a menos importante. [...]
 
 
A partir do texto e de acordo com os conteúdos e livro­base da disciplina, responda: quais as disciplinas escolares 
Spencer considera imprescindíveis? E por quais motivos são imprescindíveis?
Nota: 20.0
Resposta:
matemática, química, física e biologia
Questão 3/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
Considerando o contexto histórico de cada uma das abordagens, fica evidenciado que, enquanto a perspectiva tradicional
inspirada nas ideias de Herbart, o foco era desenvolver uma educação moral, de instrução e obediência dos educandos, numa
concepção elaborada de forma externa,  apriori e independente dos indivíduos, na concepção de Dewey que veio dar
sustentação a Escola Nova no Brasil, o foco está no desenvolvimento da subjetividade, no indivíduo em sua capacidade de
autoformação, independência e autonomia. (p. 228­231).

Desse modo, segundo o autor, disciplinas escolares como Matemática, Química, Física e Biologia são imprescindíveis, pois
fornecem um conhecimento sobre a natureza, que, por sua vez, permite o avanço da ciência e consequentemente o progresso
da humanidade. [...] (p. 78)

Foucault (1999b) destaca que as disciplinas são um mecanismo de poder que controla o corpo social em seus elementos 
mais tênues: os indivíduos. Trata­se de uma técnica de poder cujo efeito é o de individualização e que responde às 
questões de como vigiar alguém, de como controlar sua conduta, seu comportamento, suas atitudes, de como intensificar 
seus rendimentos, de como multiplicar suas capacidades, de como colocar seu corpo em um lugar que seja mais útil.
SILVEIRA, R. A. da. Michel Foucault: poder e análise das organizações. Rio de Janeiro: FGV, 2005.  (p. 70)
 
De acordo com o texto, e com base nos conteúdos e livro da disciplina, é possível afirmar que, a partir do conceito de 
disciplina, Foucault identifica características comuns a diversas instituições sociais. Quais instituições são essas? Cite­as.
Nota: 20.0
Resposta:
hospital, hospicio, exercito, prisoes e escola
Questão 4/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
Com a virada do séc. XIX para o séc. XX, diversas técnicas de produção foram incentivadas para atender ao consumo 
demandado pelas populações globais. Consumo em massa representou atrativo crucial para que Henry Ford implantasse 
a produção fordista e conquistasse o mercado ocidental em pouco espaço de tempo, não somente pelo veículo vendido, 
como também, por apresentar modelo ideal de produção, estimulando as criações de novos empreendimentos que atuam 
no mesmo formato produtivo. No oriente os japoneses laçaram o toytismo, cuja característica produtiva era diferente da 
dos fordistas.
 
Disponível em: http://economia.culturamix.com/mercado/fordismo­e­toyotismo­
Acesso em 18/01/2016
 
 
 Considerando  os conteúdos abordados nas aulas e no livro­ base, explique  duas  diferenças entre o modelo produtivo 
fordista/taylorista e o modelo toyotista.
Nota: 16.0
A partir do conceito de disciplina ou poder disciplinar, Foucault é capaz de identificar estruturas comuns a instituições sociais
tão diversas como o hospício, o hospital, o exército, as prisões e a escola. (p. 134)

Resposta:
fordista: faz um homem novo, para se adaptar a condição de trabalho de linha de montagem repetitivo e veloz.
toyotismo: na situação de desemprego, coloca as trabalhadores em uma luta entre si,desfazendo laços de 
solidariedade, transformando em orgão de acumulação capitalista
Questão 5/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
“Dessa forma, as características de gerenciamento da produção que foram iniciadas com Ford e Taylor, e que foram 
sofisticadas no modelo toyotista de gerenciamento do trabalho, não palpitaram na década de 1970, já estavam em 
processo e somente foram estimuladas e promovidas oportuna e sistematicamente no ápice da crise do capital, 
ampliadas “para fora” da esfera econômica, abrangendo a totalidade das relações sociais também no plano político, 
ideológico e cultural.”
 
Disponível em: www.uel.br/revistas/uel/index.php/histensino/article/download/.../10924 ­ Acesso em janeiro de 2016
 
A escola como instituição social reflete em boa medida as tensões e disputas persentes nos diferentes grupos de poder. 
Muitas das mudanças educacionais e das políticas para a educação são informadas por interesses externos a escola. 
Considerando os estudos realizados nas rotas e no livro­base, explique os efeitos do modelo econômico fordista­taylorista 
e toyotista na realidade escolar.
 
Nota: 0.0
No paradigma fordista/taylorista a produção em massa, existe o parcelamento das tarefas dentro da fábrica, as mesmas são
repetitivas e cadenciadas. Todo o processo ocorre na lógica de padronizar a produção e os produtos. O trabalho parcializado e
repetitivo conduz a desqualificação dos trabalhadores.
Outros elementos: papel dos sindicatos, papel do Estado, melhora na remuneração.
No toyotismo, um modelo de gestão e produção oriundo do Japão, tem­se a exigência de uma flexibilidade em toda a cadeia
produtiva. O perfil flexível de trabalhador precisa ser multifuncional e polivalente, capaz de desenvolver diferentes funções
dentro de  uma fábrica, trabalhar em equipe. Exige­se maior intelectualização dos trabalhadores, domínio de habilidades e
competências no uso e manejo de novas tecnologias. (p. 196­211).

Resposta:
A escola e o processo educativo, em boa medida irão refletir o contexto das relações de produção. A escolaorganizada
semelhante a uma fábrica seguia uma lógica linear, com relações rígidas de controle, predomínio da autoridade e das
hierarquias, reproduzindo as mazelas do processo de produção fordista, nos conhecimentos tácitos e na imitação como forma
de aprendizado. Os processos escolares reproduziam, de modo geral, esta concepção, objetivando a memorização de
conteúdos compreendidos enquanto produtos do conhecimento humano, sobre os quais a inteligência do aluno não intervém;
apenas observa, repete memoriza e reproduz. (p.201 a 203).
Na perspectiva toyotista embora com  maior valorização do componente intelectual permanece a lógica mercantil de extração
da mais­valia, só que agora sob novas roupagens. Surgem novas ideias e práticas pedagógicas incorporando conceitos de
flexibilidade, qualificação subjetiva, capital humano, ensino por competências e habilidades. Além do corpo, busca­se colonizar
o intelecto e a subjetividade dos trabalhadores um movimento tanto na fábrica, quanto na escola. (p.207 a 210).


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