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14/05/2016 1 ATESTADOS ODONTOLÓGICOS Borges, Karla F. L. MULTIVIX - VITÓRIA Definição É uma declaração particular sucinta em que se afirma a veracidade de certo fato odontológico e as consequencias deste que implicam em providências administrativas, judiciárias ou oficiosas, relacionadas com o cliente. Vanrell, 2002. Definição O atestado Odontológico é a simples descrição de um fato Odontológico e suas consequencias. Daruge, E; Daruge Júnior, E; Hebling, E, 2003. LEI 5081 ( 24/08/1966) Art. 6º Compete ao Cirurgião-dentista: III- Atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive para justificação de faltas ao emprego. Inciso incluído pela lei 6.215 de 30/06/75 Classificações QUANTO À SUA PROCEDÊNCIA: * Oficial. * Oficioso. QUANTO À SUA FINALIDADE: * Administrativa. * Jurídica. QUANTO AO SEU CONTEÚDO: * *Verdadeiro. * Falso. ELEMENTOS CONSTITUINTES De modo a que cumpra suas finalidades legais, e a fim de que o CD tenha sua responsabilidade resguardada, o atestado deverá conter : 14/05/2016 2 1- A identificação do paciente: nome, R.G. e endereço; 2 - A finalidade para a qual foi expedido; 3 - O horário e a data que o paciente foi atendido; 4 - Consequencia do tratamento . Se for recomendado repouso, indicá-lo em horas; ►(NÃO ESPECIFICAR O PROCEDIMENTO !!!) CID – Classificação Internacional de Doenças Quando houver necessidade de revelação do diagnóstico ou da intervenção praticada, utilizar a C.I.D-10 (o paciente deverá assinar a rodapé do atestado anuindo com a publicidade do diagnóstico; ► local e data da expedição; ► assinatura do CD responsável; ► carimbo esclarecedor do CD, com nome e número do CRO, mesmo quando for utilizado o impresso do receituário. MUITA ATENÇÃO !!! A inclusão do tratamento realizado no atestado, sem a anuência do paciente é quebra de sigilo profissional, infração ética prevista no C.E.O. No Art. 9 §1º. Dra. KARLA FIRME LEÃO BORGES Cirurgião-Dentista - CRO-ES nº 2876 Rua José Alexandre ..... ( endereço completo ) ATESTADO ATESTO, para fins escolares (trabalhistas ou desportivos) que, no dia de hoje, o paciente Sr. XXXXXXXX , RG nº 00.000. , domiciliado na Rua XXXXXXXX nº 9999, bairro xxxxxx , desta cidade, esteve sob meus cuidados profissionais em virtude de C.I.D.-10 nº K04.8 (cisto periapical), tendo sido submetido a procedimento cirúrgico, das 14:00 às 16:00 horas, sendo-lhe recomendado repouso por 48 (quarenta e oito) horas, além da medicação prescrita. Vitória, 27 de outubro de 2015. Assinatura do CD Carimbo Paciente de acordo : Revisão da literatura Na emissão de atestados, 53,9% dos profissionais não o fazem em duas vias e não solicitam a assinatura do paciente”. Campos APM et al. O Prontuário Odontológico em Defesa do Cirurgião-Dentista. [trabalho de conclusão de curso] São José dos Campos: Faculdade de Ciências da Saúde – Curso de Odontologia – Universidade do Vale do Paraíba, 2001,83p. “A elaboração do atestado Odontológico em duas vias assegura ao CD o resguardo legal do ônus da prova”. Daruge, E; Daruge Júnior, E; Hebling, E, 2003 (Atestado Odontológico: Aspectos éticos e legais) 14/05/2016 3 A emissão de atestado Odontológico falso avilta a classe e infringe normas do C.E.O. (Art. 22) Vanrell,2002 Responsabilidade criminal do CD quando da emissão de atestados Odontológicos falsos CODIGO PENAL BRASILEIRO Modalidades de conduta do autor do delito: 1) Omitir. (Dados obrigatórios) 2) Inserir. (Dados não verdadeiros). Código Penal Brasileiro Falsidade de atestado Art. 302 – Dar no exercício da sua profissão, atestado falso. Pena: detenção, de 01 mês a 01 ano. Parágrafo único: Se o crime é cometido com fim de lucro, aplica-se também multa. Código Penal Brasileiro Falsidade de atestado Art. 299 – Omitir, em documento público ou particular, declaração que devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar verdade sobre fato juridicamente relevante . Pena: Reclusão, de 01 a 05 anos, e multa. Funcionário Público O funcionário público que cometer esse crime prevalecendo-se do cargo , pode ter a sua pena aumentada de sexta parte . Paragrafo único: Obtendo qualquer vantagem de forma indevida, será enquadrado no art. 317 do CP (CORRUPÇÃO PASSIVA). Pena: 1 a 8 anos de reclusão e multa . 14/05/2016 4 Curiosidades Um atestado odontológico tem a mesma validade, perante a lei, que um atestado médico, por um simples motivo: É UM ATESTADO MÉDICO. Não há nenhum embasamento para a afirmação de que um atestado odontológico só é válido para o dia do atendimento do paciente. Atestados fornecidos por médicos ou dentistas não perdem a validade quando não contêm o número do CID (Código Internacional de Doenças), ao contrário do que se pensa. O CID só deve constar num atestado caso o paciente assim o permita. Prescrição Médica Borges, Karla F. L. MULTIVIX - VITÓRIA PRESCRIÇÃO ■ ato ou efeito de prescrever 1 ordem expressa e formal 2 aquilo que se recomenda praticar; norma, preceito, regra 3 indicação exata; determinação, ordem 4 receita médica 5 Derivação: por extensão de sentido. Rubrica: medicina. conjunto de todas as medidas não cirúrgicas (medicamentos, dietas, outros cuidados etc.) determinadas pelo profissional de saúde para o tratamento de um doente Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (formato eletrônico) Sequencia lógica os estudos das causas da doença (etiologia); o estudo dos mecanismos da doença (patogênese); a investigação das alterações morfológicas e funcionais pelas quais a doença se produz (anatomia patológica e fisiopatologia); a coleta da história médica e a pesquisa dos sintomas (anamnese); a determinação de uma doença (diagnóstico); a previsão das conseqüências e evolução da doença (prognóstico); o tratamento (terapêutica) e o emprego de medidas preventivas (profilaxia). Uso Racional de Medicamentos: Escolha terapêutica adequada (é necessário o uso de terapêutica medicamentosa); Indicação apropriada, ou seja, a razão para prescrever está baseada em evidências clínicas; Medicamento apropriado, considerando eficácia, segurança, conveniência para o paciente e custo; Dose, administração e duração do tratamento apropriados; Paciente apropriado, isto é, inexistência de contra- indicação e mínima probabilidade de reações adversas; Dispensação correta, incluindo informação apropriada sobre os medicamentos prescritos; Adesão ao tratamento pelo paciente; PRESCRIÇÃO MÉDICA RESUME O ATO MÉDICO É ORIENTAÇÃO ESCRITA DO TRATAMENTO REMÉDIOS NÃO SE RESTRINGE A MEDICAMENTOS CONTEM MEDIDAS NÃO MEDICAMENTOSAS 14/05/2016 5 Boa prescrição A prescrição de REMÉDIOS (medicamentos e orientações gerais após a consulta) se constitui no corolário de uma boa consulta (anamnese e exame físico). Todos os benefícios de um brilhante diagnóstico não trarão sucesso se você não dispender um tempo para preencher corretamente a receita; dependendo do nível intelectual e do grau de atenção do doente as suas orientações anotadas poderão ser esquecidaslogo após as consultas; o que fica escrito tem menos chance de erro e pode permitir ao doente, caso ele não se lembre de como deve fazer, que outras pessoas possam orientá-lo pelo que está escrito. Prescrever o quê? Droga - Substância ou matéria-prima que tenha finalidade medicamentosa ou sanitária. Medicamento - Produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico. Medicamentos Referência 1º a ser lançado no mercado (patente) Genérico Mesma formulação Submetido a teste de bioequivalência Similar Mesma formulação Não foi submetido a teste de bioequivalência RDC 135/03 A troca de receita da marca pelo genérico – RDC da ANVISA e vale também para as receitas controladas. Receituários Dependendo do tipo de medicamento empregado pode ser necessário um formulário especial, sendo assim, devemos nos familiarizar com sua utilização. Pontos importantes: Preencher com letra legível , ser o mais claro possível nas orientações de uso, não prescrever medicamentos com os quais não esteja familiarizado, procurando em bulários (como o DEF por exemplo) o nome correto, apresentações, etc. Receituário branco É o receituário comum, utilizado para a grande maioria dos medicamentos. As orientações principais para o preenchimento do receituário são: Nome do Paciente: de preferência o nome completo Vias de administração: Uso externo ou uso parenteral – para as drogas injetáveis Uso interno ou uso enteral – para drogas ingeridas. Uso tópico – para pomadas, supositórios, colírios, gotas auriculares, nasais, etc. Nome do Remédio: por determinação legal o nome dos medicamentos deverá vir na sua forma genérica; caso queira poderá ser colocado o nome ou nomes comerciais de sua confiança. 14/05/2016 6 Receituário branco receita branca carbonada (SUS) nome genérico (mantendo entre parenteses o nome comercial) quantidade Orientações gerais como dieta, cuidados, etc. devem fazer parte da receita. Completada a prescrição ela deve ser datada e assinada. Receituário Branco Dosagem Após o nome do remédio colocar a dosagem em cada comprimido, ampola, etc seguida da quantidade de caixas ou comprimidos que o paciente deve tomar; quando você não souber especificar coloque caixas (cxs abreviado). LEMBRE-SE: muitos pacientes costumam tomar só uma caixa quando não explicitamente explicada a quantidade. Posologia A seguir coloque a maneira como o paciente deve tomar a medicação, sempre da forma mais clara possível , de preferência, com o horário exato de sua tomada. É adequado preencher os medicamentos na ordem de importância para o tratamento, dando preferência aos injetáveis. Assim por exemplo em um paciente com pneumonia devem ser prescritos na ordem: antíbiótico, antitérmicos, antieméticos, etc. Hospital São Paulo Para: José da Silva Uso interno: 1)Amoxicilina 500mg_______21 comp Tomar 1 comprimido por boca de 8/8horas (3x/dia) por 7 dias. São Paulo, __/__/__ Doutor Asclépio CRM: 00000 LEMBRE-SE: desmistifique certos mal-entendidos... A introdução de novos medicamentos em troca de um outro em uso deve ficar claro para o paciente (se não ele tomará os dois); Quando ele utiliza um medicamento genérico ele deve entender que se trata do mesmo medicamento de nome comercial para não tomar os dois ao mesmo tempo; Muitos pacientes avaliam a potência de um remédio pelo número de comprimidos: eles aumentam ou diminuem o número de comprimidos por contra própria por temer estar tomando pouco ou muitos comprimidos. LEMBRE-SE: desmistifique certos mal-entendidos... Muitos pacientes quando recebem nova prescrição de medicamentos para uso prolongado ou temporário costumam abandonar os medicamentos de uso habitual (como anti-hipertensivos, hipoglicemiantes, etc.) Você deve sempre fazer a receita com todos os medicamentos que o paciente deve utilizar. Você deve deixar por escrito na receita se os medicamentos não podem ser ingeridos concomitantemente e se há alguma orientação de seu uso em relação aos hábitos dos pacientes (antes ou após as refeições, ingestão de bebida alcoólica, pratica de esportes, etc) Receita de Controle Especial Obrigatoriedade de prescrição em duas vias. 1ª via: Retenção da Farmácia ou Drogaria 2ª via: Orientação ao Paciente Este receituário destina-se a prescrição de drogas Antidepressivas: amitriptilina, citalopram Anticonvulsivantes: ác. valpróico Antiparkinsonianas: levodopa Drogas neurolépticas: carbamazepina, lítio Anestésicos: halotano, propofol Anabolizantes: mefenoxalona 14/05/2016 7 Notificação de Receita A Entorpecentes A1: Ópio, morfina, etc. A2: Codeína, etc. Psicotrópicos A3: Anfetamina, etc. Notificação de Receita A Notificação de Receita A Confecção do talonário: confeccionado pelo Estado e fornecido gratuitamente aos profissionais prescritores devidamente cadastrados na Vigilância Sanitária regional / local. Acesso ao talonário: para cadastro inicial, os profissionais devem se dirigir à Vigilância Sanitária das Secretarias Municipais ou Regionais de Saúde para preencher a ficha cadastral com seus dados e carimbo. Notificação de Receita A Validade: válida em todo o Território Nacional por 30 dias. Para o paciente adquirir o medicamento em outra Unidade da Federação o prescritor deve fazer uma justificativa do uso. Quantidade prescrita: para medicamentos sob a forma injetável podem ser prescritas até 5 (cinco) ampolas e, para as demais formas farmacêuticas, a quantidade correspondente a no máximo 30 dias de tratamento. Notificação de Receita B Psicotrópicos Ansiolíticos e indutores do sono Diazepam, Lorazepam, Midazolam, etc. Anorexígenos Anfepramona, Femproprorex, etc. Notificação de Receita B 14/05/2016 8 Atenção!!! Art. 47: Ficam proibidas a prescrição e o aviamento de fórmulas contendo associação medicamentosa das substâncias anorexígenas, quando associadas entre si ou com ansiolíticos, diuréticos, hormônios ou extratos hormonais e laxantes Art. 48: Ficam proibidas a prescrição e o aviamento de fórmulas contendo associação medicamentosa de substâncias ansiolíticas com substâncias simpatolíticas ou parassimpatolíticas. Portaria nº 344 de 12 de Maio de 1998. Notificação de Receita B Confecção: às expensas do interessado (profissional ou Instituição) devidamente cadastrado e autorizado pela Vigilância Sanitária regional ou do município. Validade: válida somente no território do Estado emitente por um prazo de 30 dias após preenchida. Quantidade: pode conter até 5 (cinco) ampolas e para as demais formas farmacêuticas a quantidade correspondente a no máximo 60 dias de tratamento. No caso de necessidade de prescrição de quantidades superiores àquelas preconizadas, o pofissional poderá fazê-lo mediante apresentação de justificativa datada e assinada, na qual conste o CID ou diagnóstico e posologia. Notificação de Receita Emergência: em caso de emergência a prescrição pode ser feita em talonário comum, devendo conter o diagnóstico ou CID e a justificativa do caráter emergencial do atendimento, contendo data, assinatura e número de inscriçãono Conselho Regional . Notificação de Receita Especial - C Quantidade: pode conter até 5 (cinco) ampolas e para as demais formas farmacêuticas a quantidade correspondente a no máximo 60 dias de tratamento. Termo de Consentimento Pós-Informação Listas "C1" (outras substâncias sujeitas a controle especial), “C4” (Programa DST/AIDS) e "C5" (anabolizantes), as duas últimas não fazem parte do arsenal terapêutico do CD, anexo à Portaria nº 344/98. Outras Art. 54 A prescrição de medicamentos a base de substâncias anti-retrovirais (lista "C4"), só poderá ser feita por médico e será aviada ou dispensada nas farmácias do Sistema Único de Saúde , em formulário próprio estabelecido pelo programa de DST/AIDS, onde a receita ficará retida. DROGAS ANTI-HIV Didanosina (ddI), indinavir, lamivudina (3TC), ritonavir, saquinavir, zalcitabina (ddC)zidovudina (AZT) PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA PARA MELHORAR a ADESÃO do PACIENTE discutir a doença incentivar perguntas levar em conta atitudes e crenças verificar a compreensão escrever o que é complicado solicitar a cooperação do familiar 14/05/2016 9 PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA INFORMAÇÃO MÍNIMA PARA o PACIENTE efeito do medicamento por que é necessário? quais os sintomas que desaparecem e quais não desaparecem? quando começará o efeito o que pode acontecer se tomado de forma incorreta ou não tomado? PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA INFORMAÇÃO MÍNIMA PARA o PACIENTE efeito do medicamento efeitos colaterais: quais podem ocorrer? como reconhecê-los? por quanto tempo eles continuarão? qual a seriedade destes efeitos o que fazer a respeito deles? PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA INFORMAÇÃO MÍNIMA PARA o PACIENTE efeito do medicamento efeitos colaterais instruções: Como deve ser tomado? Quando? por quanto tempo de tratamento? como guardar o medicamento? o que fazer com as sobras? PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA INFORMAÇÃO MÍNIMA PARA o PACIENTE efeito do medicamento efeitos colaterais instruções alertas: quando não deve ser tomado? qual dose máxima? por que a quantidade total prescrita deve ser tomada? INFORMAÇÃO MÍNIMA PARA o PACIENTE efeito do medicamento efeitos colaterais instruções alertas consultas futuras quando voltar ou não? quando voltar antes do previsto? que informações trazer na próxima consulta? PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA INFORMAÇÃO MÍNIMA PARA o PACIENTE efeito do medicamento efeitos colaterais instruções alertas consultas futuras tudo claro? Perguntar se tudo foi compreendido pedir para repetir o mais importante o paciente tem alguma pergunta adicional? 14/05/2016 10 RESUMO OU RECEITA MÉDICA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Secretaria Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde Portaria 344 (12/5/1998); Anexo I Lista A A1 - substâncias entorpecentes A2 - substâncias entorpecentes de uso permitido somente em concentrações especiais A3 - psicotrópicos Medicamentos sujeitos a “Notificação de receita A1, tem coloração amarela, fornecida pela autoridade sanitária do estado; Venda sob prescrição médica - atenção: pode causar dependência física ou psíquica PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Secretaria Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde Portaria no 344 (12/5/1998); Anexo I Lista B B1 - substâncias psicotrópicas entorpecentes B2 - substâncias psicotrópicas anorexígenas Medicamentos sujeitos a “Notificação de receita B, tem coloração azul, impressa pelo profissional ou instituição, contendo sequência numérica fornecida mediante solicitação junto as ERSA (escritório regional de saúde); Venda sob prescrição médica - o abuso deste medicamento pode causar dependência PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Secretaria Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde Portaria no 344 (12/5/1998); Anexo I Lista C C1 - controle especial C2 - substâncias retinóicas C3 - imunossupressoras C4 - anti-retrovirais C5 - anabolizantes PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Secretaria Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde Portaria no 344 (12/5/1998); Anexo I Lista D D1 - precursores de entorpecente e/ou psicotrópicos D2 - insumos químicos precursores Lista E Plantas que podem originar substâncias entorpecentes e/ou psicotrópicas Lista F Medicamentos proscritos no Brasil PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA LEITURA SUGERIDA Vries, TPMG, Henning, RH, Hogerzeil, HV e Fresle, DA. Guia para a boa prescrição médica. Organização Mundial de Saúde, Programa de Ação sobre medicamentos. Editora Artmed, Porto Alegre, 1998. Silva, P. Farmacologia. Guanabara Koogan, 6a edição, 2002. Secretaria Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, Portaria no 344 (12/5/1998) e seus anexos. http://www.saude.gov.br Farmacopéia Brasileira, edição, 1971.
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