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Fabrício Quadros Borges*Fabrício Quadros Borges*Fabrício Quadros Borges*Fabrício Quadros Borges*Fabrício Quadros Borges* CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS O arranjo físico de uma operação produtiva preocupa- se com a localização física dos recursos de transformação. Colocado de uma forma simples, definir o arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas e equipamentos e todo o pessoal da produção. O arranjo físico é uma das características mais evidentes de uma operação produtiva que determina sua forma e aparência. É aquilo que a maioria de nós notaria em primeiro lugar quando entrasse pela primeira vez em uma unidade de operação. Também determina a maneira segundo a qual os recursos transformados – materiais, informação e clientes – fluem através da operação. Mudanças relativamente pequenas na localização de uma máquina, numa fábrica ou dos bens em um supermercado ou a mudança de sala em um centro esportivo podem afetar o fluxo de materiais e pessoas através da operação. Isso por sua vez poderá afetar os custos e a eficácia geral da produção. O layout de uma fábrica é a disposição física do equipamento Industrial, Incluindo o espaço necessário para movimentação de material, armazenamento, mão-de-obra indireta e todas as outras atividades e serviços dependentes, além do equipamento de operação e o pessoal que o opera. Layout, portanto, pode ser uma instalação real, um projeto ou um trabalho. DEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃO A principal área de ação de um layout industrial é, sem nenhuma dúvida, a empresa, definindo e integrando os elementos produtivos. A questão está relacionada com o local e arranjo de departamentos, células ou máquinas em uma planta ou chão de escritório. Por causa dos aspectos geométricos e combinatórias do problema, trata-se de uma questão cuja solução pode atingir altos níveis de complexidade, de acordo com o incremento de variáveis do sistema. Além disso, o layout industrial * Acadêmico do 4º ano de Administração e Monitor da disciplina Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais ���������� �������� ��� ����������� �������������������������� 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 engloba fatores quantitativos e qualitativos que associados, podem tornar-se difíceis de modelar e analisar. É também o estudo das condições humanas de trabalho. Percebemos então que não é somente uma disposição racional das máquinas que assegure o funcionamento de uma linha de usinagem sem retrocessos e com mínimas distâncias. Em geral, sempre é preferível fazer alguma simplificação de processo e análise, decompondo o problema em problemas menores e separados. Isto reduz o tamanho e complexidade do problema, permitindo um estudo mais completo de vários planos alternativos. O layout (plant layout - arranjo físico) é um estudo sistemático que procura uma combinação ótima das instalações industriais que concorrem para a produção, dentro de um espaço disponível. Layout é a maneira como os homens, máquinas e equipamentos estão dispostos em uma fábrica. O problema do layout é a locação relativa mais econômica das várias áreas de produção na empresa. Em outras palavras, é a melhor utilização do espaço disponível que resulte em um processamento mais efetivo, através da menor distância, no menor tempo possível. SELECIONANDO O TIPOSELECIONANDO O TIPOSELECIONANDO O TIPOSELECIONANDO O TIPOSELECIONANDO O TIPO DE LAYOUTDE LAYOUTDE LAYOUTDE LAYOUTDE LAYOUT São três os tipos básicos de layout. Muitas variações e combinações destes três tipos podem ser feitas, de acordo com as necessidades. Layout PosicionalLayout PosicionalLayout PosicionalLayout PosicionalLayout Posicional Por posição fixa, ou por localização fixa do material. Usado para montagens complexas. O material ou componentes principais ficam em um lugar fixo. Layout FuncionalLayout FuncionalLayout FuncionalLayout FuncionalLayout Funcional Por processo. Agrupam-se todas as operações de um mesmo “tipo” de processo. Layout LinearLayout LinearLayout LinearLayout LinearLayout Linear Linha de produção, ou por produto. O material é que se move. Uma operação imediatamente adjacente à anterior. Os equipamentos são dispostos de acordo com a seqüência de operações. Que tipo de layout usar?Que tipo de layout usar?Que tipo de layout usar?Que tipo de layout usar?Que tipo de layout usar? Usa-se Layout posi-Usa-se Layout posi-Usa-se Layout posi-Usa-se Layout posi-Usa-se Layout posi- cional quando:cional quando:cional quando:cional quando:cional quando: � As operações de confor- mação do material utilizam apenas ferramentas manuais ou máquinas simples; � Estiverem sendo feitas poucas unidades de certo tipo; � O custo de movimentação for alto. Usa-se Layout funcionalUsa-se Layout funcionalUsa-se Layout funcionalUsa-se Layout funcionalUsa-se Layout funcional quando:quando:quando:quando:quando: � As máquinas forem de difícil movimentação; � Tiver grande variedade de produtos; � Tiver grandes variações nos tempos requeridos para diferentes operações; � Tiver demanda pequena ou intermitente. Usa-se Layout linearUsa-se Layout linearUsa-se Layout linearUsa-se Layout linearUsa-se Layout linear quando:quando:quando:quando:quando: � Tiver grandes quantidades de peças; � O produto for mais ou menos padronizado; � A demanda for estável; � Puder ser mantida a continuidade do fluxo de material - operações balanceadas. FATORES QUE INFLUEMFATORES QUE INFLUEMFATORES QUE INFLUEMFATORES QUE INFLUEMFATORES QUE INFLUEM NO LAYOUTNO LAYOUTNO LAYOUTNO LAYOUTNO LAYOUT Fator MaterialFator MaterialFator MaterialFator MaterialFator Material - - - - - incluindo projeto, variedades, quantidades, as operações necessárias e a sua seqüência. Fator MaquinariaFator MaquinariaFator MaquinariaFator MaquinariaFator Maquinaria - - - - - incluin- do o equipamento produtivo, ferramentas e sua utilização. ������������������� ��� ������������ ��������������������� 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 1234567890123456789012345678901212345612345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 Fator HomemFator HomemFator HomemFator HomemFator Homem - incluindo supervisão e apoio, além do trabalho direto. Fator MovimentoFator MovimentoFator MovimentoFator MovimentoFator Movimento - incluindo transporte inter e intradepartamental e o transporte às várias operações, armazena- gens e inspeções. Fator EsperaFator EsperaFator EsperaFator EsperaFator Espera - incluindo estoques temporários e permanentes e atrasos. Fator ServiçoFator ServiçoFator ServiçoFator ServiçoFator Serviço - incluindo ma- nutenção, inspeção, pro- gramação e expedição. Fator ConstruçãoFator ConstruçãoFator ConstruçãoFator ConstruçãoFator Construção - incluindo as características exter- nas e internas do edifício e a distribuição do equipamento. Fator MudançaFator MudançaFator MudançaFator MudançaFator Mudança - incluindo versatilidade, flexibili- dade e expansibilidade. Logo após a definição dos produtos que a fábrica irá produzir, a primeira decisão a ser tomada é a da escolha do tipo de processo básico. Em termos mais amplos é a característica de volume variedade que dita o tipo de processo. Há, entretanto, freqüentemente, alguma superposição entre tipos de processo que podem ser utilizados para determinada posição do binômio volume- variedade. Em casos em que mais de que um tipo de processo é possível, a importância relativa dos objetivos de desempenho da operação pode influenciar na decisão. Depois que o tipo de processo foi selecionado, o tipo básico de arranjo físico deve ser definido. Há muitas maneiras diferentes de se arranjarem recursos produtivos de transformação. Além disso a variedade de arranjos físicos parecerá ainda mais ampla do que na verdade é, porque alguns dos recursos individuais de transformação parecerão muito dessemelhantes. Sob estas condições, é difícil detectar as similaridades que se escondem sob estes aparentemente diversos arranjos físicos. Embora a escolha do tipo básico de layout governe a maneira geral segundo a qual os recursos vão ser arranjados uns em relação aos outros, ela não define precisamente a posição exata de cada elemento da operação. LAYOUT FUNCIONAL, OLAYOUT FUNCIONAL, OLAYOUT FUNCIONAL, OLAYOUT FUNCIONAL, OLAYOUT FUNCIONAL, O MAIS UTILIZADO PELASMAIS UTILIZADO PELASMAIS UTILIZADO PELASMAIS UTILIZADO PELASMAIS UTILIZADO PELAS PEQUENAS EMPRESASPEQUENAS EMPRESASPEQUENAS EMPRESASPEQUENAS EMPRESASPEQUENAS EMPRESAS O layout funcional ou por processo é assim chamado porque as necessidades e conveniências dos recursos transformados que constituem o processo na operação denominam a decisão sobre o arranjo físico. No arranjo por processo, processos similares são localizados juntos um do outro. A razão pode ser que seja conveniente para a operação mantê-los juntos, ou que dessa forma a utilização dos recursos transformadores seja beneficiada. Isso significa que, quando produtos, informações e clientes fluírem através da operação, eles percorrerão um roteiro de processo a processo, de acordo com suas necessidades. Diferentes produtos ou clientes terão diferentes necessidades, e, portanto, percorrerão diferentes roteiros através da operação. Por esta razão o padrão de fluxo na operação será bastante complexo, como veremos nos exemplos a seguir: � HospitalHospitalHospitalHospitalHospital – alguns processos (aparelhos de raios-X e laboratórios) são necessários a um grande número de diferentes tipos de pacientes; alguns processos (alas gerais) podem atingir altos níveis de utilização de recursos (leitos e equi- pes de atendimento). � SupermercadoSupermercadoSupermercadoSupermercadoSupermercado – alguns processos com a área que dispõe de vegetais enlatados, oferecem maior facili- dade na reposição dos produtos se mantidos agrupados. Alguns seto- res, como o de comida congelada, necessitam de tecnologia similar a ���������� �������� ��� ����������� �������������������������� 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 de gabinetes refrige- rados. Outras, como as áreas que dispõem de vegetais frescos, podem ser mantidos juntos, pois desta forma podem ser feitos mais atraentes aos olhos dos clientes. No arranjo físico por processo, característico de muitas indústrias e provavel- mente da maioria das ativi- dades de prestação de serviços, os centros de trabalho são agrupados de acordo com a função que desempenham. Os materiais movem-se de um centro a outro de acordo com a necessidade. Hospitais, escolas, armazéns, bancos e muitas outras atividades são organizados por processo; na indústria, esse tipo de arranjo físico indica que máquinas de uma mesma função são agrupadas em departamentos funcionais e o produto ca- minha até a máquina adequada à próxima operação. O mesmo grupo de máquinas, serve a produtos diferenciados, aumentando a flexibilidade do sistema a mudanças no projeto do produto ou processo. As características funda-As características funda-As características funda-As características funda-As características funda- mentais do arranjo físicomentais do arranjo físicomentais do arranjo físicomentais do arranjo físicomentais do arranjo físico por processo são:por processo são:por processo são:por processo são:por processo são: � A adaptação à produção de uma linha variada de produtos ou à prestação de diversos serviços; � Cada produto passa por centros de trabalho necessários, formando uma rede de fluxos. No caso de atividades de serviços a movimentação é a do próprio cliente. � As taxas de produção são relativamente baixas, se comparadas àquelas obtidas com o arranjo físico por produto, desta forma, existe entre os dois tipos de arranjo uma troca entre flexibilidade e volume de produção; � Os equipamentos são do tipo “propósito Geral”, ou seja, comercialmente disponíveis sem neces- sidade de projeto espe- cífico. Esses equipamentos são mais flexíveis que aqueles projetados espe- cialmente para os arranjos físicos por produto. � Em relação ao arranjo físico por produto, os custos são relativamente menores, mas os custos unitários de matéria-prima e mão de obra são relati- vamente maiores. � Fabricação de vários tipos de produto; � Muitas inspeções reque- ridas durante a seqüência de operações; � Alta proporção de equi- pamentos que requeiram instalações especiais; � Máquinas executam opera- ções diversas, ajustando-se ao tipo de demanda. As listas de vantagens e desvantagens também são evidentes a partir das características apontadas. Entre as vantagens básicas podemos citar: � A flexibilidade do sistema em adaptar-se aos pro- dutos variados; � Os equipamentos são mais baratos que no arranjo por produto conduzindo a custos fixos menores; � É fácil perceber que as falhas localizadas no sistema; � Não trazem as mesmas conseqüências graves que no layout por produto, dado que neste caso as operações gozamde certa independência; � Por último, o sistema permite a implantação de sistemas de incentivos individuais, pelo mesmo motivo. Quanto às desvantagens,Quanto às desvantagens,Quanto às desvantagens,Quanto às desvantagens,Quanto às desvantagens, as mais significativasas mais significativasas mais significativasas mais significativasas mais significativas são:são:são:são:são: � Os estoque de material em processo tendem a ser elevados e bloquear a eficiência do sistema; ������������������� ��� ������������ ��������������������� 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 � A programação e o contro- le da produção torna-se complexa, ao se ter de trabalhar com vários pro- dutos e suas exigências operacionais particulares; � O manuseio de materiais tende a ser ineficiente; � A contrapartida da flexibi- lidade é a obtenção de volumes relativamente modestos de produção, a custos unitários maiores que no caso do layout por produto. OBJETIVOS DO LAYOUTOBJETIVOS DO LAYOUTOBJETIVOS DO LAYOUTOBJETIVOS DO LAYOUTOBJETIVOS DO LAYOUT FUNCIONALFUNCIONALFUNCIONALFUNCIONALFUNCIONAL � Minimizar os custos unitários de produção; � Otimizar a qualidade intrínseca; � Promover o uso efetivo das pessoas, equipamento, espaço e energia; � Proporcionar ao empregado, conveniência, segurança e conforto; � Permitir a gestão dos custos de projeto; � Atingir as metas e prazos finais de produção. DESENVOLVIMENTO DODESENVOLVIMENTO DODESENVOLVIMENTO DODESENVOLVIMENTO DODESENVOLVIMENTO DO LAYOUT FUNCIONALLAYOUT FUNCIONALLAYOUT FUNCIONALLAYOUT FUNCIONALLAYOUT FUNCIONAL No arranjo físico por processo, a disposição relativa de máquinas e equipamentos ou departamentos é o fator crítico. Devido ao grande movimento de pessoas ou de materiais. Embora muitas formas de se projetar um arranjo físico sejam possíveis, é provável que a técnica mais comum na elaboração do arranjo por processo seja o uso de modelo bidimensionais de equipamentos em escala - os chamados templates. Os templates são movidos por tentativas e erro dentro de um modelo das paredes e colunas da instalação. Com freqüência, essas tentativas são auxiliadas por fluxogramas do processo mostrando as seqüências mais comuns de operações, dando uma primeira idéia da posição dos equipamentos. Desde a década de 60, o modelo matemático e heurístico para os projetos dos arranjos físicos tem se tornado comum. São modelos que não necessariamente conduzem a melhor solução, mas podem ser tentativamente melhorados pelo analista. O uso do computador para solver tais modelos é de muita ajuda, embora mesmo nestes casos o número de departamentos a dispor coloque restrições computacionais MÉTODO LÓGICO PARAMÉTODO LÓGICO PARAMÉTODO LÓGICO PARAMÉTODO LÓGICO PARAMÉTODO LÓGICO PARA ELABORAÇÃO DOELABORAÇÃO DOELABORAÇÃO DOELABORAÇÃO DOELABORAÇÃO DO LAYOUT FUNCIONALLAYOUT FUNCIONALLAYOUT FUNCIONALLAYOUT FUNCIONALLAYOUT FUNCIONAL Fase I - Coleta de Infor-Fase I - Coleta de Infor-Fase I - Coleta de Infor-Fase I - Coleta de Infor-Fase I - Coleta de Infor- mações:mações:mações:mações:mações: � Determine o que será produzido; � Determine quanto será produzido; � Determine que compo- nentes serão feitos ou serão comprados; � Determine operações exigidas; � Determine sucessão de operações; � Obtenha o Tempo Padrão para cada operação. Fase II - Análise de FluxoFase II - Análise de FluxoFase II - Análise de FluxoFase II - Análise de FluxoFase II - Análise de Fluxo de Produção:de Produção:de Produção:de Produção:de Produção: � Determine o coeficiente de fabricação (volume de produção/área produtiva); � Determine o número de máquinas requerido; � Obtenha o balanceamento entre as Linhas de Pro- dução; � Estude as exigências de fluxo; ���������� �������� ��� ����������� �������������������������� 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 � Determine a relação de todas as operações existentes; � Planeje cada posto de operação em função do fluxo necessário. Fase III - Atividades deFase III - Atividades deFase III - Atividades deFase III - Atividades deFase III - Atividades de Apoio:Apoio:Apoio:Apoio:Apoio: � Identifique necessidades de pessoal de apoio (al- moxarifado, manutenção, etc.); � Identifique necessidades de escritório (administra- ção, PCP, engenharia, etc.); � Desenvolva exigências espaciais totais para os indiretos; � Identifique e selecione os equipamentos de manu- seio e transporte de material; � Obtenha a área alocada; � Defina o tipo de estrutura (prédio) ideal para a empresa em questão. Fase IV - ImplementaçãoFase IV - ImplementaçãoFase IV - ImplementaçãoFase IV - ImplementaçãoFase IV - Implementação e Avaliação:e Avaliação:e Avaliação:e Avaliação:e Avaliação: � Construa a planta mestre; � Reúna líderes técnicos para os ajustes necessários; � Construa a relação de re- cursos financeiros neces- sários; � Apresente e vincule o resultado em função das premissas do solicitante; � Obtenha aprovação da hierarquia máxima; � Implemente o projeto; � Faça a partida da pro- dução; � Colha dados para checar o sistema. COMPARANDO COM OCOMPARANDO COM OCOMPARANDO COM OCOMPARANDO COM OCOMPARANDO COM O LAYOUT LINEARLAYOUT LINEARLAYOUT LINEARLAYOUT LINEARLAYOUT LINEAR A grande diferença do layout por produto (linear), para o layout Funcional (por Processo), é que no linear, as máquinas e processos envolvidos na obtenção ou montagem de um produto ou série de produtos, encontram- se agrupados, juntos e em seqüência, de modo a propiciar que os materiais ao entrarem na fase de produção sigam sempre a mesma linha entre os pontos de proces- samento. Já no layout funcional, todas as operações seme- lhantes ou máquinas do mesmo tipo são agrupadas para aproveitar ao máximo sua potencialidade. Possui essa nomenclatura pelo fato da localização da máquina e/ou equipamento determinar sua função; em outras palavras, a posição da máquina indicará sua função ou finalidade. ������������������� ��� ������������ ��������������������� 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 12345678901234567890123456789012123456 CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕESFINAISCONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS Todo planejamento que tenha por finalidade uma correta distribuição do espaço de uma área de trabalho, intelectual ou manual, deve pretender atingir, entre outros, pelo menos 10 princípios básicos com seus seguintes objetivos: Aparência e confortoAparência e confortoAparência e confortoAparência e confortoAparência e conforto – o aproveitamento do espaço deve ser feito de modo que produza melhor aparência, com a finalidade de poder proporcionar aos funcio- nários, independente da posição que ocupem na estrutura, o maior bem- estar possível. Economia nas operaçõesEconomia nas operaçõesEconomia nas operaçõesEconomia nas operaçõesEconomia nas operações – compreende assegurar economia de tempo, assim como o esforço despen- dido nas operações. Facilitar o fluxo de pessoasFacilitar o fluxo de pessoasFacilitar o fluxo de pessoasFacilitar o fluxo de pessoasFacilitar o fluxo de pessoas e de materiaise de materiaise de materiaise de materiaise de materiais – com o fim de proporcionar a distribuição mais racional entre móveis, máquinas e equipamentos de modo geral, objetivando mini- mizar os atropelos, assim como as distâncias míni- mas entre os postos de trabalho. Utilizar a melhor maneira possível a área disponível. Permitir uma futura expansão, através de áreas de reserva, para a colocação de novos prédios, máquinas e equipamentos. As linhas de instalações elétricas, hidráulica, ar condicionado, comunicação, devem ser traçadas de modo mais econômico possível, de modo a minimizar os inves- timentos em equipamentos e instalações. Permitir um controle qualitativo e quantitativo da produção, reduzindo ao mínimo os produtos em processo e de modo que facilite a inspeção interme- diária e final na linha entre as fases operativas. Propiciar conforto e segurança aos funcionários, de modo que facilite a supervisão exercida pelas chefias. Dar flexibilidade em caso de modificações, sem necessitar longas paradas do produto e sem recorrer a custosos sistemas de desvios e transportes. Após todas estas análises, podemos iniciar uma arrumação do espaço físico a ser utilizado, sendo que os mesmos devem estar ligados diretamente com os objetivos e finalidades da empresa em produzir ou comercializar seus produtos. REFERÊNCIAS BIBLIO-REFERÊNCIAS BIBLIO-REFERÊNCIAS BIBLIO-REFERÊNCIAS BIBLIO-REFERÊNCIAS BIBLIO- GRÁFICASGRÁFICASGRÁFICASGRÁFICASGRÁFICAS ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e asOrganização, sistemas e asOrganização, sistemas e asOrganização, sistemas e asOrganização, sistemas e as modernas ferramentas demodernas ferramentas demodernas ferramentas demodernas ferramentas demodernas ferramentas de gestão organizacionalgestão organizacionalgestão organizacionalgestão organizacionalgestão organizacional: arquitetura, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2001. DIAS, Marco Aurélio P., Administração de materiais:Administração de materiais:Administração de materiais:Administração de materiais:Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed – São Paulo: Atlas, 1993. MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produçãoAdministração da produçãoAdministração da produçãoAdministração da produçãoAdministração da produção. 1. ed – São Paulo: Saraiva,1998. MOREIRA, Daniel Augusto. Introdução à administraçãoIntrodução à administraçãoIntrodução à administraçãoIntrodução à administraçãoIntrodução à administração da produção e operaçõesda produção e operaçõesda produção e operaçõesda produção e operaçõesda produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1998. NIGEL, Slack...½et al½½et al½½et al½½et al½½et al½: Administração da produção. São Paulo: Atlas. 1999.
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