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Na Vida de Carlos Brito

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TRABALHO EM GRUPO – TG 
 
 
 
 
 
Curso: Administração 
Alunos: RA: 
Danilo Ricardo Francato Depoli 1300727 
Zelândia Pereira Rodrigues 1300730 
Simone Elisa Nascimento 1305446 
 
 
 
 
 
 
 
POLO 
 
SERRA – ES 
 
 2016 
 
NA VIDA DE CARLOS BRITO 
 
 
Carlos Brito fez de uma oportunidade seu legado, após receber o incentivo e o 
patrocínio de Lemann, para poder ingressar na Universidade de Stanford, ele 
criou uma fundação onde outros jovens promissores puderam ingressar em 
boas universidades. 
Carlos Brito, trabalha com paixão, seguindo a cultura de eficiência criada pelos 
empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira. Os 
funcionários da cervejaria em 25 países seguem a mesma cartilha de gestão. 
Muitas empresas não seguem a cultura corporativa, isso acaba desmotivando 
os funcionários, de acordo com Carlos Brito o funcionário deve se sentir dono 
da empresa, sentir que pode colocar suas idéias sem o risco de ser demitido 
caso a idéia não dê frutos. Investir em cultura é valorizar o funcionário, pois 
uma empresa é formada por pessoas. Para Carlos Brito o funcionário não pode 
pensar em trabalhar numa empresa apenas para preencher currículo mas para 
construir o futuro, gostando do que faz, sentindo-se dono da empresa. 
As oportunidades de crescimento dentro da empresa motivam, e a cultura 
coorporativa incentiva que o funcionário dê o máximo para que a empresa 
produza sempre mais. 
Para Carlos Brito a empresa não é formada por máquinas, mas por pessoas, 
que devem estar motivadas, buscando sempre conquistar coisas novas, e o 
reconhecimento por esse esforço é a grande motivação, pois um funcionário 
que não vê seus esforços valorizados não vê a empresa como sua. Por isso, as 
contratações de funcionários se dá ainda quando estes estão nas 
universidades, tendo a oportunidade de moldá-los de acordo com a cultura da 
empresa, formando assim uma equipe com as melhores pessoas. 
A estratégia é formar uma equipe que queira construir a empresa, crescendo 
junto, muitos profissionais não querem ficar por muitos anos numa mesma 
empresa, e esse tipo de profissional não é bem-vindo, pois está interessado 
apenas no currículo e não na empresa. A cultura disseminada por Carlos Brito 
e os demais empresários é de que a empresa também é sua e se você quiser 
trabalhar aqui até se aposentar seja bem-vindo, pois não aceitamos ser 
empresa de aluguel, onde o profissional ingressa apenas para adquirir 
experiência por um curto período. 
Ser comprometido com o que você faz, é estar envolvido num sonho é se sentir 
dono da empresa, incentivos e bônus, não desperta esse sentimento, mas 
reconhecimento pelo esforço desempenhado, isso sim motiva, ter idéias e ter 
incentivo para desenvolve-las, reforçando o sentimento de que se é dono da 
empresa, claro que tudo isso é avaliado e é onde se verifica o funcionário que 
merece uma promoção dentro da empresa. 
Carlos Brito acha muito importante os feedbacks, pois apesar de duros e 
construtivos era o que precisava ouvir para melhorar onde estava deixando a 
desejar, para a cultura da empresa é extremamente necessário, porém não 
pode ser destrutivo, o feedback deve ser para reflexão e construção, e deve ser 
uma constante. Ouvir mais do que falar, extremamente importante. 
Carlos Brito, conta que na empresa, os ambientes da empresa são abertos, 
ninguém tem sala ninguém tem carro como benefício, ninguém tem clube da 
empresa nem secretária exclusiva, se a empresa for bem, pagamos um bônus 
e cada um faz o que quiser com o bônus, não gostamos de sinais de status 
dentro da companhia, como dar um carro melhor a um ou outro, na vida 
particular cada um faz o que quer com o bônus. 
A cada três anos, são estabelecidas metas para ser a melhor empresa de 
bebidas do mundo, juntando as pessoas em um mundo melhor, para chegar 
mais perto do nosso objetivo, fazemos o desdobramento das metas para cada 
ano. Mas sempre com a visão de três anos. Estabelecer sonhos e metas é 
uma arte e é uma ciência ao mesmo tempo. É preciso conhecer o negócio para 
criar metas esticadas, mas também atingíveis. Se a opção for só pelas 
atingíveis, nunca será construída uma empresa muito bacana. 
Ao percorrer o caminho para chegar àquela meta, você vai tropeçar em 
algumas coisas, aprender outras, copiar quem faz bem — e nós construímos 
nossa companhia só copiando coisas de todo o mundo — e vai ver que é 
possível ir além da meta proposta. Há anos em que isso dá mais certo e outros 
em que dá menos certo. ”

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