Legislação Social I Exercício de Fixação Aula 06

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Disciplina: LEGISLAÇÃO SOCIAL I Período Acad.: 2016.3 EAD 
 
1. 
 
 No código de menores, ficou claro que havia conformidade com toda a história legislativa, tendo como ponto central um modelo de Estado intervencionista. Por outro lado, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90 - ECA) estabeleceu como diretriz básica no atendimento a crianças e adolescentes a doutrina da: 
 
 
 Da situação vertical; 
 Da situação da proteção parcial; 
 Da situação regular]da situação independente; 
 Da proteção integral; 
 Da situação irregular; 
2. 
 
 Sem sombra de duvidas não só pelo que foi estudado em nossas aulas, assim como pela própria pratica e dados do cotidiano, podem ocorrer os casos de suspeita ou confirmação de maus ¿ tratos contra criança ou adolescente. Nessa hipótese, serão obrigatoriamente comunicados: 
 
 
 ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais¿ 
 ao juiz de cartório sem prejuízo de outras providências legais¿; 
 a Secretaria de Segurança Privada com prejuízo de outras providências legais¿; 
 ao Conselho da Seccional da OAB da respectiva localidade, com prejuízo de outras providências legais¿ 
 ao Conselho Disciplinar da Magistratura sem prejuízo de outras providências legais¿ 
3. 
 
 É um fato que Pela concepção adotada pelo ECA, há um nítido rompimento com a doutrina anteriormente indicada pelo Código de Menores, assegurados todos os direitos fundamentais e outros especiais, em razão de sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. Nesse sentido analisando o que foi estudado em nossas aulas e o texto acima mencionado, a criança e o adolescente passou a ser: 
 
 
 Objeto de direitos; 
 Sujeitos de direitos. 
 Objetivo de direitos; 
 Sujeito de objetos; 
 Objetos de verificação; 
4. 
 
 Com o ECA a criança e o adolescente passaram a manifestar suas vontades, sua opinião; ainda que o juiz não fique restrito a esta manifestação. Sabemos que mesmo com as normas protetivas existem inúmeros casos em que ocorrerem violência/abuso contra criança e adolescente feita pelo próprio responsável, e que poderá chegar ao conhecimento da autoridade. Se porventura efetivamente chegar ao conhecimento da autoridade o que pode ou deverá acontecer: 
 
 
 perder o poder familiar ou sua suspensão; 
 Não se aplica a perda do poder familiar nessas hipóteses, pois não de trata de adoção. 
 aguardar o final de toda a tramitação para dar as providencias necessárias; 
 mesmo sendo extremamente grave só poderá o juiz suspender o poder familiar; 
 não poderá liminarmente destituir e depois apurar a responsabilidade 
5. 
 
 Após diversos estágios, legislativos, reflexo do processo de evolução e conscientização da necessidade de proteção á criança e ao adolescente. No conhecido código de menores, ficou patente a conformidade com toda a história legislativa, tendo como ponto central um modelo de Estado intervencionista pautado em que doutrina: 
 
 
 Da proteção integral; 
 Da situação da proteção parcial; 
 Da situação irregular; 
 Da situação regular]da situação independente; 
 Da situação vertical; 
6. 
 
 Até chegarmos ao ECA, passamos por diversos estágios, legislativos, reflexo do processo de evolução e conscientização da necessidade de proteção á criança e ao adolescente Qual o nome do juiz que foi homenageado por proferir o 1º despacho oficial na defesa dos direitos dos menores, criando um asilo junto com sua mulher e recolhia a população 
 
que estivesse numa situação irregular, que eram os órfãos, os enjeitados e os delinquentes: 
 Menio Mattos 
 Mello Marcio 
 Mercio Mattos 
 Manio Marcio 
 Mello Mattos 
7. 
 
 Segundo o artigo 98 do ECA em seu texto, expôe que a criança e o adolescente estão sob a proteção do ECA. Ápos a leitura do mencionado artigo, assim como o contexto da referida lei,podemos concluir que o ECA visa sempre o caráter: 
 
 
 punitivo e repressivo 
 preventivo e protetivo; 
 protetivo e punitivo 
 preventivo e regressivo 
 regressivo e punitivo 
8. 
 
 Pela concepção adotada pelo ECA, há um nítido rompimento com a doutrina anteriormente indicada pelo Código de Menores, deixando a criança e o adolescente de ser: 
 
 
 Sujeitos de direitos; 
 Sujeito de objetos; 
 Sujeitos de participação popular 
 Objetivo de direitos; 
 Objeto de direitos;