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NBR 05118 - 1985 - Fios de Alumínio Nús para Fins Elétricos

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Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
FIOS DE ALUMihlO NUS DE SEFAO 
CIRCULAR PARA FINS ELCTRICOS 
1 OSJETIVO 
Esta Norma fixa as condigzes exigiveis na aceita@ e/au recebimento de fios de 
aluminio nus, de seg;io circular, para fins elitricos 
2 NORMA.9 COMPLEMENTARES 
Na aplicagao desta Norma e necessirio consultar: 
NW 5426 - Planos de amostra e procedimento na inspegso por a,tributos- Pro 
ted i men to 
NBR 5456 - Eletroticnica e elerr&ica - Eletricidade geral - Terminologia 
NBR 5471 - Eletroticnica e elf?tr&IiCa - Condutores eletricos - Terminologia~ 
NER 6242 - Verificagso dimensional para fios e cabos eletricos - Mitodo de ec 
saio 
NBR 6810 - Fios e cabos eletricos - Tragao j rupt~ura em componentes metilicos- 
Mitodo de ensaio 
NER 6815 - Fios e cabos elktricos - Ensaio de determinagso da resistividade em 
componentes matilicos - Mitodo de ensaio 
NBR 6835 - Alumink esuas llgas - Tamperas - Classificagao 
NBR 7103 - Vergalhao de alumrinio 1350 para fins eletricos - Especificagao 
NBR 7308 - Carretiis de madeira pa-t-a condutores nus de aluminio - Caracteristi 
cas dimensionais e estruturais - Padronizagio 
Orlgam: ABNT E&Z9111985 (3:0220.1012) 
CS-3 - CornIt &&Mm da Elnricidad~ 
C&390.1- Comirdo de Estuda de ConQtonr El6tricm da Alumhio 
EstaNamwfoibaud~n8IECM7 
Eata Norma rubstiiui a,NSR 51WS3 
SBTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOClA@&J BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS tiCNlCAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL e 
RlwrchaW: fior da aluminio 
I’ 
NSR 3 NORMA SRASILEIRA REGISTRADA 
cou: 621.316.343471 Todaadlmitanmda 7 f&aims 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 5118J1985 
NBR 7312 - Roles de fios e cabos e elgtricos - Caracteristica,s dimensionais - 
Padronizaggo 
3 DEFlNlCdES 
OS termos tecnicos utilizados nesta Norma estao definidos nas NBR 5456, NBR 5471 
e NBR 6835. 
4 CONDlFdES GERAIS 
4.1 Material 
0 fio deve ser obtido a partir de vergalhao de aluminio conforme NBR 7103. 
4.2 Acabamento 
A superficie do fio nao deve apresentar fissuras, escamas, rebarbas, asperezas,es 
trias e inclusses, que comprometam o desempenho do produto. 
4.3 Emendas 
4.3.1 Sao permitidas emendas antes do cltimo passe de trefilacao, executadas por 
solda eletrica de topo OU pressso a frio, desde que observadas as seguintes condi 
$es : 
a) para fios de diktro nominal inferior a 1,25 mn, 60 mais que .tr& 
emandas em cada unidade :de expedi&; 
b) para fios de di’lmetro nominal igual ou maior que 1,25 nm, 60 mais qua 
duas emendas distanciadas de, no minima, 15 m uma da outra e, no mjxi 
mo, em 10% das unidades de expedigao. 
4.4 DimenGes 
OS fios devem ser designados por seu diketro nominal, em milimetros, corn dtias ca 
sas decimais. 
4.5 Massa especifica 
Para fins de cilculo,a massa especifica do fro de alumrniio: deve ser de 2,703 g/cm3 
a 2O’C. 
4.6 Acondicionamento e fomecimento 
4.6.1 OS fios devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o 
transporte, manuseio e armazenagem. 0 acondicionamento deve ser em carretel ou ro 
lo. 
4.6.2 OS carretiis devem estar de acordo corn a NBR 7308 e OS roles conforme 
NBR 7312. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 511811985 3 
4.6.3 Nas unidades de expedigao e na quantidade total a ser fornecida, e permiti 
da uma tolerkcia de f 5% em massa. 
4.6~.4 Externamente OS carretiis devem ser marcados diretamente sobre o disco ou 
por meio de etiqueta metilica, em lugar visivel, corn caracteres indeldveis, corn 
as seguintes indicagoes: 
a) nome do farbicante e CGC; 
b) indktria brasileira; 
c) diktro nominal do fio em mm e material (aluminio); 
d) mimero, desta Norma;: 
e) massa liquida em quilogramas; 
f) massa bruta em quiiogramas; 
g) nGmero da ordem de compra; 
h) mimer0 de sirie do carretel; 
i) seta no sentido de rotagso para desenrolar. 
4.6.5 As indica@es das alineas a), b), h), e i), da secao 4.6.4,~ devem constar 
em ambas as faces do carretel. 
4.6.6 OS roles devem ter uma etiqueta corn as indicagoes da secso 4.6.4, corn excg 
g50 das referentes 5s al ineas oh) e i). 
4.7 Garantia 
0 fabricante deve garantir a reposigao, livre de despesas, de qualquer unidade do 
lote que nao esteja de acordo corn OS requisitos desta Norma, durante a vigPncia 
do periodo’de garantia. Este period0 deve ser estabelecido de comum acordo entre 
comprador e fabricante. 
4.8 Descri&o para aquisi~iio dos fios 
4.8.1 0 comprador deve iindicar necessariamente em sua consulta para aquisicao do 
fio, e posteriormente em sua ordem de compra, OS seguintes dados fundamentais: 
a) dismetro nominal do fio em mm; materiaI’:(abuminio) e t;mpera ; 
b) ncmero desta Norma; . 
Cl massa em quilogramas a ser adquirida e respectiva tolerkia; 
d) massa em quilogramas das unidades de expedicao e respectiva toler& 
cia. 
4.8.2 Caso &o sejam indikadas as tolerkcias relativas as’alineas c) e d), ;sao 
adotadas as prescritas na seg?o 4.6.3. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 
5 CONDIF~ES EsPECfFlCA9 
NBR 5118/1999 
5.1 ToZer&cias no di&etm ncmird 
Os d i’im&ros dos fi:u~ de alumin Lo devem -obedecer as segr‘lhnses tole’&ei,as: 
DiSmetro nominal 
infeiior ou igual 
a 3,00 ml 
n&or que ,3.00 rmn 
Tolerlncias 
t 0,03 mm 
+ 1% 
5.2 Resi&cia ii trap& 
5.2.1 A resisthcia i tra$ao dos fios de aluminio de thpera Hly deve estar de 
acordo corn a Tabela 1. 
TABELA 1 - Ra+hcia 6 tra#a dos fim de alumlnio - T&npen H19 
Dihetro nominal Resi stkcia g 
(mm) tragS0 minima 
Acima de Ati (inclusive) MaI 
1,.25 200 
1,25 I,50 195 
1,50 l,75 190 
1.75 2,0,0 185 
2,00 2.25 180 
2,25 2,50 175 
2,50 3.00 170 
3,oo 3,50 165 
3,50 5,00 160 
5.2.2 Para os flos de alumlnio de tgmperas H16, H14 e 0, os limites de resistSE 
cia i tragao devem ser conforme Tabela 2. 
TABELA 2 - Raistbnsia 1 tw93 dos fir da duminio - TImprar Hl6 s H14 a 0 
T&npera 
Hl.6 
H14 
0 
Valor minima 
(MPa) 
115 
105 
60 
Valor m&imo 
(MPa) 
150 
140 
95 
Cepia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5119/1995 5 
5.3 Dutczidade 
9 fro de a]ufii-o ,n& deve apresentar fratura ou evid&cia de trinca. 
5.4 Resist&&a ete'trica 
A resistividade elctrica do fio de aluminio, 2 2O’C nkb deve ser superior a 
0.028264 a . r&/m, correspondente 5 condutividade minima de 61,0% IACS. 
6 INSPEG 
6.1 Descripiio dos ensaios 
6.1.1 Vetificapiio do di&etro 
0 dismetro dos fios devem ser medidos conforme NBR 6242. 
6.1.2 Ensaio de resist&&a G tra&Q 
0 ensaio de resistincia i tragao dos fios de aluminio deve ser realizado conforme 
NBR 6810, devendo atender OS valores especificados em 5.2. 
6.1.3 Ensdo de enrohento ldutilidadel 
0 fio de aluminio deve ser enrolado ao redor de seu pr6prio diktro, corn 0” 
sem uso de mandril, de modo a formar uma hGlice de oito voltas, devendo atender 
ao especificado em 5.3. 
6.1.4 Ensdo de resistivihde ei&bica 
6.1.4.1 A resistbcia eletrica do fio de aluminio deve ser medida a uma tempera 
tura nao inferior a 10°C, nem superior a 30°C, e corrigida para a temperatura de 
20°C, cdm a utiiizagao da seguinte fcrmula. 
R20 = Rt ( ' ~1 
1 + a (t-20) 
Onde: 
t = temperatura na qua1 foi efetuada a medicso, OC; 
Rt = resistlncia a t°C; 
R20= 
resitkcia a 20°C; 
cr = coeficiente de variagzo da resi~stgncia CM a temperatua 20°C = 
a,00403 (Oc)-' 
6.1.4.2 A resistkcia deve ser de.terminada corn o valor da resistkcia referido a 
20°C, conforme NBR 6815, devendo atender ao especificado em 5.4. 
6.2 Condi&s gerais de inspe@ 
6.2.1 Para a inspeggo podem ser adotados OS seguintes procedimentos: 
a) acompanhamento por parte do inspetor, dos ensaios realizados pelo fd 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 5118/1BB5 
bricantedurante todo o process0 de fabrica& do~fio; 
b) inspegao final nas instalaqoes do fabricante; 
Cl inspegao de recebimento no almoxarifado do comprador. 
6.2.~ Nos cases das alineas a) e b) da se~ao 6.2.1, o fabricante deve proporcio 
nar ao inspetor todos os meios que lhe permitam verificar se o material fornecido 
esti de acordo corn esta Norma. 
6.2.3 No case da alinea c) da se$so 6.2.1, a inspegao deve ser limitada a uma ve 
rificasao visual do material e do acondicionamento, e a anali:se dos relat6rios de 
ensaios do lote correspondente, fornecidos pelo fabricante. 
Nota: Todos OS ensaios previstos por esta Norma, devem ser realizados 5s expe; 
sas do fabricante. 
6,3 &slap& cbs ensaios e vetificq~es - Crithios de amostragem 
6.3.~ OS ensaios e verifica@es de recebimento solicitados por esta Norma Go: 
a) inspeG visual; 
b) verificagzo do dismetro do fio, conforme 6.1.1; 
cl ensaio de resistincia 5 trasao. conforme 6.1.2; 
d) ensaio de enrolamento, conforme 6.1.3; 
e)~ ensaio de resistividade elitrica, conforme 6.1.4. 
6.3.2 Para OS ensaios e verificagces previstos em 6.3.1, o mimer0 de amostras re 
querido deve estar conforme a Tabela 3, a menos que outro critirio, baseado na 
NBR 5426, seja estabelecido entre comprador e fabricante por ocasizo da consulta 
para aquisigao do fio. Das amostras devem ser retirados corpos-de-prova corn -corn 
primento suficiente de fio, desprezando-se o primeiro metro da extremidade. 
6.3.3 Se urn corpo-de-prova extraido de uma amostra, conforme prescrito em 6.3.2, 
Go satisflzer o valor especificado em qualquer ensaio, deve ser efetuado o mesmo 
ansaio em dois outros corpos-de-prova adicionais da mesma amostra. 
6.3.4 Se OS resultados obtidos nos ensaios de ambos os corpos-de-prova ‘adicio 
nais forem satisfakjrias, considera-se aquela amostra aceita. 
7 ACEITACAO E REJEGAO 
7.1 A aceitagso ou rejeigao do lote deve obedecer o seguinte critsrio, corn rela 
$20 ao niimero de amostras que nso satisfizer OS requisitos especificados, confor 
me Tabela 3. 
4 menor ou igual a AC, : o.lote deve ser aceito; 
b) igual ou maior que Re,: o lote pode ser rejeitado; 
c) maior que AC, e menor que Re,: permite a formasao da segunda amostragem; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5110/1985 7 
d) menor ou igual a Ac2: o lot& dew ser aceito; 
al igual ou lllaior que Rc2: 0 lot0 pode 5er rejeitado. 
TABELA 3 -Plano de amonragem dupla normal (NQA= 2.5% NI = Ill 
I Primeira amostra I Seaunda amostra 
Quantidade de 
un i dades ~que 
formam 0 lote 
deunidades 
De 2,; 8. 9s 15 : 
16: 25 
26 5 ; 
51 ii 
;: 
8, 
91 i. 150 ~1~3 ” 
151 i 280 :20 
281 S 500 
501 i 1200 
1201 i 3200~~, 
iii 
3201 i 10000 125 
d4) Acl - Acei:tasao 
(3) Rel = Rejeisio 
(C) Ac2 = Aceitagzo 
(0) Ri2 = Rejeigao 
AC IA) 
1 
0 
0 
0 
0 
0 
0 
0 
1 
: 
5 
1 
: 
:: 
8 
12 
Re lD) 
2 
7.2 Qualquer unidade que tiver sua amostra representativa rejeitada deve ser ez 
cluida do late. 
7.3 0 fabricante pode recompor urn novo lote submethndo-o a uma nova i nspesao, 
ap& ter eliminado as unidades de expedisso defeituosas. Em case de nova rejeL 
$50, sao aplicadas as cliusulas contratuais pertinentes. 
IMPRESSA NA ABNT - sAo PAUL0

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