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NBR EB 212 1979 Papelão Hidráulico para Uso Universal e Alta Pressão

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
PAPELAO HIDRAULICO PARA US0 
Norma 
UNIVERSAL E ALTA PRESSAO EB-212 
(Material para Juntas) 
EsppecificaqZo 1979 
SUMAAIO 
1 Objetivo 
2 Normar Complementares 
3 Defini&s 
4 Condi$es Gerais 
5 l”SPtY$O 
6 Forma& da Amostra 
7 Ensaios 
6 Condip% Especificas 
9 Aceita@o e Rejel& 
1 OBJETIVO 
Esta Norma fixa as cxacteristicar exigiveir em folhas de papeldb hidr6ulico para us0 universal e alta press% (mate&i 
dertinados ao preparo de juntas; mnforme TB-40). para emprego em conformidade corn a NB-131. 
2 NORMAS COMPLEMENTARES 
Connituem mmplemento desta Norma, as seguintes ncxmas: 
NB- 131 - Emprego de pap&o hidr6ulico para us0 universal a alta press80 (Material para juntas); 
MB- 375 - Determina@o da resist?ncia B tra@o do pap&o hid&lico (Material para juntas); 
MB. 376 - Determina& da redu@o de peso de papel&a hidraulim (perda (10 fogol pa expnsi+ ao calo 
(Material para iuntasl; 
MB- 377 - Determina& da resist&v% de pa&50 hidr&!lico aos liquidor (Material para juntas); 
MB. 379 - Determina@o da mmpressibilidade B da recupera#o de papel% hidr6ulico (Material para juntas) 
MB- 380 - Determinaflo da espessura de pap&To hidr6uli.x (Material para juntas); 
TB- 40 - hlateriais de vedafab. 
3 DEFlNlCdES 
Para os efeitos desta Norma s80 edotadas es definities 3.1 a 3.4. 
3.1 PapelSa hidrAulia, komprwad asbestos sheet) 
Material em forma de folhes mmprimidas, feitas essencialmente de fibraa de amianto ligadas mm elast&mero. 
3.2 Papal80 hidr(ulico pars “10 uniwrsal 0 aka Press80 
Pap&o hidrkdlm de mlora~ cinzenta, constituido $ssencialmente de fibras de smianto, borracha natural a 
rint&ica ou mistura de ambas, enxofre e outras substancias quimicas e minerais de enchimento. corn exclusk to 
tal de fibrar orgkkas. deninado para veda#o de vapor raturado ou superaquecido. or. g6s, 6leos quentes, ambnia 
ISTA NORMA CANCELA CD” : C64 - COMITE BRAsILl 
3 SUSSTITUI: CALAVRAbCHAM: JUNTAS - PAPELAO HIDRAULICO RODE MECANICA 
EBZ12/1976 
C6pia imw-zssa w-h Sistema CENWIN 
2’ EB-212/1979 
certos produtos quimioos. 
3.3 Condi@m normais de ambiente 
Verificam-se quando B umidade relativa se situa entre 40 e 95% e a temperatura 6 de 15 a 40°C. 
3.4 Folha m&da 
Folha produzida pela colagem de duas folhar de igual espeesura, corn dir&o predominante das fibrer de uma daa 
folhar ortogonalmente disposta em rela& 4 da outra Icruzada). 
4 CONDlCdES GERAIS 
4.1 As folhas nKo devem apre~enfar rag&r. bolhas, crateras, depress&s. fendas, marcas de dobras e granula&s. 
Devem ter coJora& e textura razoavelmente uniform& Deem ser normalmente fornecidar n80 ;rafitadas, salvo 
pedido contrArio do comprador. Devem acuzar corks lisas, retos. rem fraturar e em ewuadro. 
4.2 As folhar devem ter as espessuras nominais wnstantes da Tab& 1. 
TABELA 1 - Valorea Nominair e Limites de Erpessura 
Espersura nominal 
da folha 
mm 
0.4 
0#6 
1 .a 
2.4 
3.2 
4.6 
6.4 I 
Valores limitesde 
espesrura tolerados 
mm 
0.35 - 0.55 
0,70 - 0.95 
1.60- 1.75 
2.20 - 2,60 
3,00 - 3.40 
4.60 - 5.00 
6.20 - 6.60 
DiferenCa mixima entre 
espessurar medida em uma 
folha em qualquer ponto 
mm 
0.20 
0.25 
0.25 
0.4fJ 
Or40 
0.40 
0.40 
4.3 Admitem-se as reguinter, varia$&r relativas B erpessura. a ser determinada pelo MB-360, mnstantes da Tabe- 
Ia 1. 
4.4 As folhas devem ter o formato de 160 cm x 160 cm, admitindo-se “ma toler&wia de f 3 cm em ambos os sen- 
tidos. Outros formatos podem ser fornecidos mediante acordo p&i0 entre o comprador e o fornecedor. 
4.6 As folhar dewm trazer marcas do fabricante e de identifica@a do material repetidas a intervalos m&im$ de 
30 cm; devem tram tambern etiquetas ou carimbo indicative da erpeswrs nominal. 
4.6 A unidade de cumpra B o quilograma. 
5 INSPEFAO 
Efetuado o fornecimento ou no decorrar do mesmo, cabe a0 comprador verificar na f6brlca ou na loal de entrqla 
H as mndifier axipMar nor Item 4.1 a 4.6 foram preenchidas e reieitar as folhar que n#o (16 rstisfizerem. 
6 FORMACAO DA AMOSTRA 
6.1 C&be ao cqmprador formar corn folhasda mesn?a erpessura non$nal Iota corn peso de 1 ecu) kgf. 
6.2 Oe cada tote devem war rstiradas ao ICBM) trk folhan, es quair devidamente autenticadar, devem ser remetldas 
a laborat6rio adequadamente aparelhado para a execu& dor ensaior constanterdo capitulo 7 desta Norma. 
Cdpia itIIpreSSa pelo Sistema CENWIN 
EB-21211979 3 
7 ENSAIOS 
7.1 Condicionamento da% unostml 
Or ens&s devem ser realizador abre amotiras exfx%tas a condifles normals de ambiente atd ertabilira$o do su 
peso. Apenar em case de dGvida devem 5er realizador sobre amostras previamente expostar em estufa corn ventila- 
$io durante urna hors d temperatura de (100 t 21%. prevalecendo para 0 recebimento os resultados assirn obtidor. 
7.2 Raristhcia d traq& 
0 ensaio deve set realizado de acard eom o MB-375. 
7.3 Compreuibiliiade e recuperaCdb 
Erte ensaio deve rer realizada de acordo mm o MB.379. 
7.4 Redu~o de peso (perda 80 fogot par exposi$k ao calor 
Erte enwio, de canter facultativo, dew ser realizado de acordo mm o MB-376. 
7.5 Redu+~ da resisthia $ tra& B aumento de espewra ap6r imer& em 6leo 
Erte ensaio deve rer realizado de acordo corn o MB-377. 
7.6 Aumento de peso B de espessura ap4r in-w& em gasolina 
Erte ensaio, de carater facultativo, deve ser realizado de acordo corn o MB-377. 
9 CONDlCdES ESPEClilCAS 
8.1 As condi$der especificar devem ser as coWanteS da Tabela 2. 
6.2 Para efeitos de qualifica& de material a espessura nominal 6 de 0.80 mm. 
8.3 Quando n.% determinado em contrkio OS valores especificados na Tabela bb para erpessura nominal 
de 0,SOmm. 
8.4 Pare outran erperruras, as erpecifica$es dever.% ser determinadas entre 0 comprador e o fornecedor do ma. 
tarial. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 EB212/1979 
TABELA 2 - Condi@es Eweclfiwr 
caracterlsticas 
Resist&ncia g tra@o, kgflcm2 
- Folha aimples 
espeosura 0.4 mm ( 1 l64”l 
0.8 mm (1/32”l 
espessura acima de 0.6 mm 
- Folhas coiadas 
Compressibilidade. % 
RecuperaCgo, % 
ReduCdo de peso (perda 80 togo) par exposicgo ao calor, % 
Alterapges provocadas pela imerrb em 61eo ASTM nq 3 
- Redu@o da resistencia d tra@o, % . 
- Aumento de espessura, 96 
Altera@es provocadas pefa imer& em gasolina 
(Fuel 6) durante cina, horas 
- Aumento de peso. % 
- Aumento de espessura, % 
Valqres 
Mlnimo Milximo 
120 
150 
170 
250 
7 17 
40 
26 
20 
I ;; 
I 
I 
I 40 
15 35 
9 ACEITACAO E REJEICAO 
9.1 Simplesmente d vista do resultado da inspe&, nos termos do capltulo 6 desta Norma, independentemente 
de ensaios, o cumprador podwe rejeitar total ou parcialmente a partida. 
9.1.1 Se os resultados da inspego B que se refere D capitulo 5 desta Norma tiverem conduzido B rejei& de 2% ou 
mais das folhas da partida. eata pode ser rejeitada em sua totalidade. sendo, todavia. facultado 80 fornxedor apre- 
senta nova partida para recebimento. A retirada da partida reieitada e sua substituitio devem ser feitas pelo forne- 
cedor no prirprio local de entrega. 
9.1.2 Se OS resultados da lnspe& a que se refere o capitulo 5 desta Norma tiverem wndurido a rejei$o menor quo 
2% dar folhas da partida, esta dew ser aceita, desde que 0 fornecedor substitua a parte reieitada. Esta substitui@a 
dew satisfazer bs condipiies do capitulo 5. A retirada da parte rejeitada e rua rubstituitio devem ser feitas pelo for- 
necedor no prbprio local de entrega. 
9.2 Corn 8s partidas aceitas pela inrpe& devem ser formados Iota conforme 6.1, dos quals devem rer extra(das 
amostras de acordo mm 6.2,que devem ser rubmetidar aas ens&r cit.&or no capitulo 7. 
9.3 Ao comprador cumpre mtajar. pars coda late. 06 resultados obtidor nosenulios cam as exig&wias connantes 
no capltulo 6 desta Norma. 
9.3.1 Case todos os ensalor satisfa@m as exlg8ncias.o late deve her aceito. 
9.3.2 Caso urn ou mais darer resultados n&o satisfa@m hs referidar exig&tcias, B admitida a repeti#o dos ensaios, 
p&m mm o dobro do nOrnero de arnostrw do tote em quetibo. 
9.3.3 Care urn ou mais dor result&s obtidor na rept?ti@o dos ensaior referidos em 9.3.2 n& ratisfaqm ainda 4s 
ex@nciar referida!, o late deve ser rejeitado. Car0 contrdrio dew ser.ac.?ito.

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