Simulado II

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DIREITO CIVIL II
	
	Simulado: CCJ0013_SM_201503538567 V.1 
	Aluno(a): RAPHAEL TEIXEIRA DOS ANJOS
	Matrícula: 201503538567
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 05/09/2016 00:20:00 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201504319824)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Manuela pretendia dispensar sem justa causa sua empregada Rosângela. Para tanto, chamou Rosângela à sua sala e comunicou sua dispensa, liberando-a do cumprimento do aviso prévio. Rosângela disse que não iria colaborar e que voltaria ao trabalho no dia seguinte. Sua entrada foi, então, proibida no prédio da empresa de Manuela. Sobre o caso e as diferenças entre direito subjetivo obrigacional, ônus jurídico, dever jurídico e estado de sujeição, assinale a opção correta:
		
	
	No caso em tela, Manuela tinha a obrigação de dispensar Rosângela.
	
	No caso em tela, Manuela tinha o ônus jurídico de dispensar Rosângela.
	 
	No caso em tela, Rosângela está em estado de sujeição diante da dispensa, visto que Manuela exerceu, na naquele momento, um direito potestativo.
	
	No caso em tela, Rosângela está na posição de devedora da dispensa, visto que Manuela exerceu, na naquele momento, um direito obrigacional, na posição de credora.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201504198945)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação ao conceito de obrigações, assinale a questão verdadeira
		
	
	não pode existir débito sem responsabilidade
	 
	a fiança é uma modalidade de responsabilidade sem débito
	
	O objeto não possui conteúdo econômico
	
	não pode existir responsabilidade sem débito
	
	a lei é a fonte secundária e mediata das obrigações
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201504171523)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Na obrigação de dar coisa certa,
		
	 
	se, antes da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo equivalente mais perdas e danos.
	
	os acessórios não estão abrangidos por ela, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso.
	
	se, depois da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo equivalente mais perdas e danos.
	
	se esta se deteriorar, ao credor não é dado recebê-la no estado em que se encontra, com abatimento do preço.
	 
	até a ocorrência da tradição, a coisa pertence ao devedor, com seus melhoramentos, pelos quais poderá exigir aumento no preço.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504305587)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRT 8R - 2014 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Juiz do Trabalho ¿ modificada) A respeito das obrigações, assinale a única alternativa que apresenta afirmação INCORRETA:
		
	 
	Nas obrigações de dar coisa incerta o estado de indeterminação da prestação é necessariamente transitório, sob pena de faltar objeto à obrigação. Cessa a indeterminação com a escolha, passando a prevalecer as mesmas regras previstas para as obrigações de dar coisa certa. No tocante à escolha, o Código Civil em vigor confere-a sempre ao devedor, ante a regra de ilicitude da condição puramente potestativa.
	
	Entendida a obrigação, em sentido mais abrangente, como a relação jurídica pessoal por meio da qual uma parte (devedora) fica obrigada a cumprir, espontânea ou coativamente, uma prestação patrimonial em proveito de outra (credora), pode-se inferir que a relação obrigacional é composta de três elementos fundamentais: I - subjetivo ou pessoal, onde o sujeito ativo é o credor e o sujeito passivo, o devedor; II - objetivo ou material, representado pela prestação; e III - ideal, imaterial ou espiritual, consistente no vínculo jurídico.
	
	nda
	
	A obrigação de não fazer tem por objeto uma prestação negativa, um comportamento omissivo do devedor, ocorrendo o inadimplemento com a prática, pelo devedor, do ato cuja abstenção se obrigara. Em que pese a prevalência da liberdade negocial no campo do Direito das Obrigações, não serão consideradas lícitas as obrigações de não fazer que violem princípios de ordem pública e vulnerem garantias fundamentais.
	
	Nas obrigações de dar coisa certa prevalece o princípio jurídico de que o acessório segue o principal. Dessa forma, não resultando o contrário do título ou das circunstâncias do caso, o devedor não poderá se negar a dar ao credor aqueles bens que, sem integrar a coisa principal, constituam-se acessórios desta.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504291190)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A Obrigação de Restituir possui a seguinte característica doutrinária:
		
	
	Não pode ser realizada por uma única pessoa;
	
	Possui o caráter de penalização do agente devedor;
	
	Não se aplica ao Direito Obrigacional brasileiro por não possuir fundamento legal.
	 
	É vista como uma sub espécie da obrigação de dar;
	
	É aplicável somente nas obrigações de fazer;