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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 1 NOV1994 1 NBR 7288 Cabos de pothcia corn isola@o s6lida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) ou polietileno (PE) para tensees de 1 kV a6kV Especificacao Origem: Projeto 03:020.03-021/1992 1 p Projeto de Revisao da NBR 7288/i 987 CB-03 Comite Brasileiro de Eletricidade CE-03:020.03 - Comissao de Estudos de Cabos lsolados NBR 7288 - Extruded polyvinyl chloride or polyethylene insulated power cables for rated voltages from 1 kV up to 6 kV - Specification Descriptor: Power cable Esta Norma substitui a NBR 7288/l 987 Valida a partir de 30.12.1994 Palavra-chave: Cabo de potencia 13 paginas SUM/h0 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Defini@es 4 Condi@ies gerais 1.3 OS cabos isolados corn composto de PVC podem ser projetados de modo a apresentarem especiais caracteristi- cas, quanta a nZo propaga@o e auto-extin$Ho do fogo, ConstatadasatravesdarealizaFaodoensaiodequeimaver- tical (fogueira). conforme a NBR 6812. 5 Condi@es especificas 6 Insp&o 7 Aceita@o e rejei@o 2 Documentos complementares ANEXO A-Tab& de designa@ dos cabos ANEXO B-Tab&s de requisites el&fcos Na apllca@~o d&a Norma B necesstiric consultar ANEXO C Amostragem para ensalos espeaals NBR 5111 Fios decobrenu de se~Zocircularpara fins elBtricos Especifica@o 1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condi$Bes exigiveis para a qualifi- ca@o e para a aceita+a e/w recebimento de cabos de pot&n- cia unipolares, multipolares ou multiplexados, para instala- q&s fixas, isoladas corn cloreto de polivinila (PVC) ou po- lietileno (PE). corn cobertura. NBR 5118 Fios de aluminio nude se$Zo circular para fins el&ricos - EspecificaqBo NBR 5366 Fios de cobre mole estanhados para fins el&cos Especiiica@o NBR 5456 Eletricidade gem - Terminologia 1.2 Estes cabos Go utilizados em circuitos de distribui@o e utiliza@o de energia el&rica em tens&s de 1 kV a 6 kV, sen- do previstos dois tipos de compostos termopl~sticos: NBR 5471 Conduiores el&tricos - Terminologia a) PVC/A composto isolante, a base de cloreto de polivinila ou copolimero de cloreto de vinila e acetate de vinila, utilizado em cabos corn tens% de isolamen- to at6 3.6 kV/6 kV; NBR 6242 Verifica@o dimensional para fios e cabos el&icos M&do de ensaio NBR 6244 Ensaio de resist&cia B chama para fios e cabos Gtricos M&do de ensaio b) PE composto isolante, B base de polietileno ter- NBR 6251 Cabos de pot&cia corn isola@o s6lida mopl&tico, utilizado em cabos corn tens% de iso- extrudada para tens&s de 1 kV a 35 kV Constru@o lamentode3,6 kV/6 kV. Padroniza& C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR7288/1994 NBR 6252 Condutores de alumfnic pare cabos isolados Padroniza@o NBR 6812 - Fios e cabos el&ricos Queima veltical (fogueira) Mbtodo de ensaio NBR 6813 Fios e cabos el&icos - Ensaio de resis- tencia de isolamento M&do de ensalo NBR 6614 Fios e cabos el&ricos - Ensaio de resis- t&& el&ica- MBtodo de ensaio NBR 6880 Condutores de cobre para cabos isolados Caracteristicas dimensionais - Padroniza@o NBR 6861 Fios e cabos el&ricos de pot&?cia ou con- trek Ensaio de tensBo el&rica MBtodo de ensaio NBR 7312 Roles de fios e cabos et&icos - Caracte- risticas dimensionais Padroniza@o NBR 9311 Cabos el&icos isolados Designa*o Clas- sifica@o NBR 9511 Cabos eletricos - Raios minimos de curve- tura pare instala@o e diimetros minimos de nlicleo de carret& pera econdicionamento Padroniza@io NBR 10537 Fios e cabos eletricos Ensaio de cente- lhamento M&odo de ensaio NBR 11137 - Carreteis de madeira para o acondicio- namento de fios e cabos el&ricos DimensBes e estru- turas Padroniza@o 3 Defini@es OS terrnos tecnicos utilirados nesta Norma estHo definidos nasNBR5456NBR5471eNBR6251. 4 Condi@es gerais 4.1 De.signa@o doe cabas 4.1 .I Petas tens&s de isolamento Pare efeito de aplica@o da presente Norma, 09 cabos de p&n& se caracterizam pela tensHo de isolamento VOW, conformeaNBR6251. 4.12 P&S partes componentes OS cabos podem ser designados por meio de uma sigla, formada porsimbolos conforme a NBR 9311. Exemplos destas designa@& apliceveis aos cabos mais comuns abrangidos poresta Norma constarn naTabela 1 do Anexo A. 42Condi@esem regimepermanente Atempemtura no condutor. em regime permanente, n80 dew ultrapassar70”C. 4.3 Condi@esem regime de sobrecarga A temperatura no condutor. em regime de sobrecarga, n% dew ultrapassar 90°C ou 100%. para a isola@o corn PE ou composto de PVC, respectivamente. A dura@o deste regime nL%o dew super% 100 h, durante 12 meses consecutivos, nem 500 h, durante avidadocabo. Nota: Dew ser entendido que o cabo, quando submetido a re- gime de sobrecarga, tern sue vida reduzida, rm certo grad em relapio B vida prevista para este. quando em reg,me permanente. 4.4 Condi@es em regime de curto-circuito Atemperaturanocondutor, em regime decurio-circuito, nHo dew uttrapassar 150°C ou 160°C pare a isola$Ho corn PE ou composto de PVC, respectivamente. A dura@o deste regime n~odevesersupenora5s. 4.5 Acondicionamentoefornecimento 4.5.1 OS cabos devem ser acondicionados de maneira a fi- carem protegidos durante o manuseio, transporte e arma- zenagem. 0 acondicionamento deve ser em role carretel. 0 car&l deve ter resist&ncia adequada e ser isento de defeitos que possam danificar o produto. 4.5.2 0 acondicionamento normal em carret& deve ser li- mitado B massa bruta de 5000 kg e o acondicionamento em roles limitado a 40 kg, para movimenta$% manual; em roles. cuja movimenta+ dew serefetuada por meio mec%ico, B permitida massasuperior a40 kg. 4.5.3 OS cabos devem ser fornecidos em lances normais de fabrica@o. Sobre estes lances 6 permitida uma tole&cia de f 3% no comprimento. Adicionalmente, pode-se admitir que ate 5% dos lances de urn late de expedi& tenham urn comprimento diferente do lance normal de fabrica@o, corn urn minima de 50% docomprimento do referido lance. 4.5.4 OS catret& devem possuir dimensaes confornle asNBR9511 eNBR 11137eosrolosconformeaNBR7312. 4.5.5 As extremidades dos cabos acondicionados em carre- t&is devem serconvencionalmente seladas con- capuzes de veda@o ou corn fita auto-aglomerante, resistentes is intem- p&es. a fim de evitar a pen&a@0 de umidade durante o manuseio,transpa?ee armazenagem. 4.5.6 Externamente, os carret& devem ser marcados. nas duasfaces later& corn caracteres legiveis e indel&veis, corn as seguintes indica@es: a) nome do fabricante e CGC; b) indirstria brasileira; c) nlimero de condutores, se~Ho nominal em mm’ e material do condutor(cobreou aluminio); d) designa@ da tipos de isola@o e coberluraconforme aNBR6251; e) ten?.& de isolamento do cabo (WV); r) nljmero d&a Norma; g) comprimento em metros; h) masse bruta em quilogramas; NBR 7288/l 994 3 i) ntimero de s&ie do carretel; j) s&no sentido de rota@0 para desenrolar. Notas: a) Quando o ano de fabrica@ 6 marcado em fita colocada no interior do cabo. esta indica@o deve tambern constar como requisito de marca@z no carretel. b)Nos cases a que se r&rem as alineas c). d) e e), os cabos podem ser designados conforme a NER 9311 (W4.1.2). 4.5.~ OS roles devem canter uma etiqueta corn as indica+s de 4.56, corn exce@o das referentes Bs alineas i) e j). 4.6 Garantias 4.5.1 0 fabricante dew garantir, entre outras exig&cias, o seguinte: a) qualidade de todos os materiais usados, de acordo corn os requisites desta Norma; b) reposi@o, live de despesas, de qualquer cabo considerado defeituoso, devido a eventuais deficibn- cias em seu projeto, mat&a-prima ou fabrica@o, du- rante a vig&ncia do periodo de garantia. Este periodo dew ser estabelecidomedian& acordo entre com- pradorefabricante. 4.6.2 As garantias sHo validas para qualquer cabo instalado corn t&x%x adequada e utilizado em condi@es pr6prias e nomaisao tipo do cabo. 0 comprador deve indicar, necessariamente, em sua con- sulta e em posterior ordem de compra, para aquisi@o do ca- bo, 0s seguintes dados: a) tens& de isolamento (WA/), em kV; b) nrimero de condutores, se@o nominal em mm2, clas- se de encordoamento, material do condutor (cobre ou aluminio); c) tipo de isola@o (PVC/A ou PE): d) tipo de blindagem (se requerida); e) tipo de arma@o (se requetida); f) tipo de cobettum (ST1 ou ST3); g) nlimero desta Norma; h) comprimento total a ser adquirido, em m; i) comprimento das unidades de expedi@o e respecti- vast&&m&s; case nHo sejam fixados, ad&m-se o comprimento padrio do fabricante e tole&tncias confomle4.5.3. Notas: a) No que se wfere FJS alineas a) a f), 0s cabos podem ser designados conforme a NBR 9311 (ver 4.1.2); b)No case de exig&xias do ensaio de queima vertical (fogueira) previsto em 6.3.9, indica@o explicita dew constar na consulta para aquisi@o de cabos, e pos- teriormente na ordem de compra; c) No case de exig&cias de ens&o previsto em 6.3.10, indica@o explicita dew constar na ordem de compra. 5 Condi+$es especificas 5.1 Condutor 5.1.1 OcondutordeveestardeacordocomaNBR6251. 51.2 A supedicie do condutor de se@io maci$a ou dos fios componentes do condutor encordoado nHo dew apresentar fissuras, escamas, rebabas, asperezas, estrias ou in&s&s. 0 condutor pronto n?~o dew apresentar falhas de encordoa- mento. 5.1.3 0 condutor de se@0 ma&x ou OS fios componentes do condutor encordoado, antes de serem submetidos a fases posteriores de fabrica+, devem atender aos requisites da NBR 5111 ou NBR 5366, para condutores de cobre n” ou revestido, respectivamente, e da NBR 5118, para condutores de aluminio, exceto no que se refere B resist&ncia minima a tra@o dos fios, antes do encordoamento, que deve ser 105MPa. 5.2 Separaclor Quando previsto, o separador deve e&r conforme a NBR6251. 5.3 Blindagem docondutor 5.3.1 A blindagem do conduior B optional. devendo ear, quan- do empregada, de acordo corn a NBR 6251. 5.3.2 As espessuras media e minima da blindagem devem ser medidas conforme a NBR 6342. Se invi&el a medi@o dire@ pode-se empregar urn processo 6ptic.o (proje@o de perfil ou equivalente). 5.3.3 A blindagem constituida por camada extrudada dew es- tar justaposta sobre o condutor, por&m facilmente removivel e n&Daderenteaeste. 5.4 Isola@o 5.4.1 A isola@o dew estar conforme a NBR 6251 e sercons- tituidapordieUricos6lido extrudado, termopl&stico, de urn dos tipos: a) compost0 de cloreto de polivinila - PVC/A; b) composto de polietikno - PE. 5.4.2 A isola~o dew ser continua e unifornw ao longo de todo 0 seu comptimento. 5.4.3 A isola$Ho dos cabos sem blindagem do condutor ou separador dew estarjustaposta ao condutor, por&m facil- mate removivel e n50 aderente a este. 5.4.4 A isola$Ho dos cabos corn blindagem do condutot deve ser aderente a esta, de modo a n?~o permitir a existsncia de vazios entreambas, ao longo de todo o comprimento do cabo. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR 7288/l 994 5.4.~ As espessuras media e minima da isola$&o deem ser medidas conformea NBR 6242. 5.5 Blindagem da isola$o 5.6.1 A blindagem da isola@o, quando empregada, dew es- tardeacordocomaNBR6251. 5.5.2 As espessuras media e minima da blindagem semicon- dutoradaisola~o devemser medidasconfone a NBFi6242. 6.6 Reunk dos cabos multipolares ou multiplexados 6.6.1 Nos cabos multipolares ou multiplexados, as veias de- vem ser reunidas conforme estabeleddo na NBR 6251. uj.2 0 passe de reuni8o, para cabos multiplexados, deve ser no m&imo 60 vezes o diimetro nominal do maior cabo unipo- farconstituinte d&es. 5.6.3 A verifica$Ho do pass0 de reuniFio dew ser conforme a NBR6242. Nota: NBo devem ser considerados OS comprimentos iniciais da bobina ou ~010, que possam apresentar altera@es no pas- so de reuni.% 5.7 Identifica@a das v&S As veias devem ser identificadas, convenientemente, confor- me estabelecido na NBR 6251. 5.6 Capa in&ma, enchimento, capa metilica e arma@io Quando previstos, devem estarconfomw a NBR 6251. 5.9.1 Quando prevista, a capa de separa@o dew serconsti- tuida de material termopltistico do tipo ST1 ou ST3 e estar de acordocomaNBR6251. 5.9.2 A espessura minima da cap?. de separa@o dew ser medidaconformeaNBR6241. 5.10 Cobertura 5.10.1 A cobertura deve ser constituida de material ter- mopltistico do tipo ST1 ou ST3 e estar de acordo corn a NBR6251. 5.102 Nos cabos unipolares, corn isola@o e cobertura de PVC, So blindados, a cobertura pode aderir B isola@o, par- cial ou integralmente. Caso seja impassive1 a prepara@o de corpos-de-prow independentes para OS ensaios fisicos na isola@.o e cobertura, OS ensaios podem ser realizados em conjunto, devendo ser atendidos os requisites previstos tanto para is&@0 quanta para a coberlura. 5.10.3 As espessuras media e/w minima da coberfura de- vemsermedidasconformeaNBR6242. AS marca@es em alto-relevo ou baixo-relevo ou a tinta Go as padronizadas e devem estarconforme a NBR 6251. 6 Inspeq8o 6.1 En&x e crit&ios de amostragem OS ens&x previstos por esta Norma s&x classificados em: a) ensaios de recebimento (R e E); b) ensaios de tipo (T); c) ensaios de controle; d) ensaios realizados durante e apbs a instala@o. 6.1.1 Ensaios de recebimento (R e E) 6.1 .I .I OS ensaios de recebimento constituem-se de: a) ensaios de retina (R); b) ensaios especiais (E). 6.1.12 OS ensaios de rotina(R) SZO feitos sobre todas as uni- dades de expedi@o (roles ou bobinas), corn a finalidade de demonstraraintegndade docabo. 6.1 .I .3 OS ensaios de retina (R). solicitados por esta Norma, SO: a) ensaio de resist&ncia el&ica, conforme 6.3.1; b) ensaio de centelhamento, conforme 6.3.2; c) ensaio de tensao el&ica, conforme 6.3.3; d) ensaio de resist&c% de isolamento a temperatura ambiente, confomw 6.3.4. Nota: 0 ensaio da alinea b) sxnente se aplica a cabos corn ten- s% de isolamento igual a 0,6 kV/l kV. 6.1 .I.4 Todas as unidades de expedi@o devem ser subme- tidas a tcdos OS ensaios de retina, exceto para o descrito em 6.1.1.5. 6.1.1.5 Para cabos unipolares corn tens% de isolamento igual a 0,6 kV/l kV, B permitida a utiliza@o de criterios de amostragem em ensaios de tens?m &trica e resist6ncia de isolamento B temperatura ambiente, case o ensaio de centelhamento, confomle 6.3.2, tenha sido realizado em todo o material. Do contr?irio. os ensaios de tensF.o el&rica e re- sist&n&? de isolamento B temperatura ambiente deem ser efetuadossobre todas as unidades de expedi@o (roles ou bobinas). 6.1.1.6 Para OS ensaios previstos em 6.1.1.5, o nivel de inspe@o (NI) e 0 nivel de qualidade aceit&el (NQA) devem serf&x mediante acordo entrefabricante e comprador. 6.1.1.7 No case de cabos muftipolares ou multiplexados, to- das as veias devem sersubmetidas aos ensaios de retina. 6.1.1.8 OS ensaios especiais (E) So feitos em amostras de cabo complete ou em componentes destas. conforme o cri- t&i0 de amostragem estabelecido em 6.1 .l .l 1, corn a finali- dade devenflcarseocaboatendeBsespecifica~~doprojeto. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6.1.1.9 As verifica@es e OS ensaios especiais (E) solicitados pore& Nomlas~o: a)verif~a~~odaconstnr~~oddocabo, confonne 5.1 a5.11; b) ensaic de tens% el&rica de longa dura@o. conforme 6.3.6; c) ensaio de tras% na isola$Ho antes e apbs o envelhecimento, confornx a NE% 6251; d) ens&s de tra@o da capa de separa&(se &stir) e ccbertura, conforme a NBR 6251. 6.1.1.10 OS ensaios especiais (E) devem ser feitos para or- dens de compra que excedam 2 km de cabos multipolares ou multiplexados, ou 4 km de cabos unipolares, de mesrna se- $20 e co”stru@o. Para ordens de compra corn comprimen- tos de cabos inferiores aos estabelecidos acima, 0 fabricante deve fornecer, se solicitado, urn certificado onde conste que o cabo cumpre OS requisites dos ensaios especiais desta NMll.3. 6.1.1.11 A quantidade de amostras requeridas dew estar conformeaTabela6doAnexoC. 6.1 .I .l2 A amostra dew ser constituida por dois comprimen- tos suficientes de caba, r&ados das extremidades de unidades quaisquer de expedi@o, apbs tersido eliminada, se neces- s&fo, qualquerpo@o do cabc que tenhasaftido danos. 6.1.1.13 Para o ensaio de 6.1 .1.9 b), ocorpo-de-prova dew serconstituido por urn linico comprimento litil de, no minimo, 5 m de cabo. 6.1.1.14 No case de cabos multipolares ou multiplexados, to- dos OS ensaios e verifica@es devem ser feitos em todas as v&s. 6.1.2 Ensaios de tip0 (T) 6.1.2.1 Estes ensaios deem ser realizados corn a finalidade de demonstrar o satisfatbrfo compoltamento do projeto do ca- bo, para atender b aplica$Ho prevista. SBo, por isso mesmo, de naturezatal que “Ho precisam ser repetidos, a menos que haja modifica@o do projeto do cabo, que possam alterar o desempenhodeste. Nota: Entende-se par modific@o do projeto do cabo. para OS objetivos desta Norma, qualquer varia@o construtiva ou de tecnologia que possa influir diretamente no desempe- “ho eletrico elou mecz?“ico do cabo, corn0 pa exemplo: a) modifica@o do compost0 isolante: b) ado@ de tecnalogia diferente para a blindagem do condutor eiou da isola@o, em fun@ da ten?.% de iso- kmento; c) ado@0 de cabo a campo radial ou “80 radial, para tens&s de isolamento em que a alternativa B permitida; d) utiliza& de prote@es met~licas que possam afetar OS componentes subjacentes do cabo. 6.1.2.2 Estes ensaios devem ser realizados, de modo geral. uma rinica vez para cada projeto de cabo. NBR 7288/l 994 5 6.1.2.3 OS ensaios de tipo, efetuados para OS cabos de tensdo de isolamento maxima produzidos pelo fabricante e/w utilizados pelo comprador, Go vdlidos para OS cabos de ten- s&s de isolamento inferiores, desde que certificado pelo fabricante que Go empregados a mesma co”stru@o e OS mesmos materiais. E facultado ao comprador solicitar OS ensaios de tipo para cada nivel de tens.% de isolamento dos cabosadquiridos poreste. 6.1.2.4 Ap6s a realiza@o dos ensaios de tipo. deve ser emi- tido urn certificado pelo fabricante ou por entidade reconhe- cida pelo fabricante e comprador. 6.1.2.6A validade do certificado, emitido conforme 6.124, condiciona-se B emissHo de urn dccumento de aprova@o des- te por pate do comprador. Este documento sb pode ser uti- lizado pelo fabricate para outros compradores corn a autoriza+ do emitente. 6.1.2.6 OS ensaios de tipo (T). el&ricos, solicitados por esta Norma &a a) ensaio de resist&Ga el&trica conforme 6.3.1; b) ensaio de resist6ncia de isolamento B temperatura ambiente, confone 6.3.4; c) ensaio de resist&& de isolamento a 7o”C, conforme 6.3.6; d) ensaio de tens% elbtrica de longa dura@o, conforme 6.3.6. 6.1.2.7 0 corpo-de-prova dew ser constituido por urn corm primento de cabo completo de 10 m a 15 m. A se+ do con- dutor recomendada B 120 mm2 e a tens% de isolamento B a mtiima produzida pelo fabdcante e/au prevista nesta Norma. 6.1.2.8 Estes ensaios devem ser realizados conforme a se- qijgncia de 6.1.2.6 no mesmo cotpo-de-prow 6.1.2.9 No case de cabos multipolares ou multiplexados, es- tes ensaios devem ser limitados a Go mais do que t&s veias. 6.1.2.10 As verifica@es e OS ensaios de tipo (T), n&z el&tri- cos, solicitados por esta Norma s&x: a) verifica@oda con&u@0 docabo, confornw 5.1 a51 1: b) ensaios fisicos da blindagem semicondutora, conforme aNBR6251; c) ens&s fisicos da iSOla@, confornx a NBR 6251; d) ensaios fisicos da capa de separa+ (se existir) e cobertura. conformsa NBR 6251; e) ensaio de envelhecimentoem cab0 complete. wnforme 6.3.7; f) ensaio de resist&cia B chama, conforme 6.3.8. 6.1.2.11 Dew-se utilizarum comprimentosuficientedecabo completo, retirado previamente da amostra colhida para OS ensaios de tipo el&ico. 0 ensaio da alinea b) pode SW reali- zadoemcorpos-de-provaobtidosdeplacado material uilizado. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 7288/l 994 6.1.3 Ensaios de tipo (T) complementares OS ensaios de tipo complementares previstos poresta Norma sFXl: a) ensaio de queima vertical (fogueira), conforme 6.3.9; b) ensaio para a determina@ do fator de cone@ da resist&ncia de isolamento. conforme 6.3.10. 6.1.4 Ensaios de conbole 6.1.4.1 Estes ensaios Go realizados normalmente pelo fa- bricante, corn periodicidade adequada, em mat&ias-primas e prod&s semi-elaborados, bem corn0 durante a produ$Ho docaboeapbasuafabricaC~o, comoobjetivodeassegurar que OS materiais e processes utilizados atendam aos requi- sites de projeto ccbertos poresta Nona. 6.1.4.2 Todos OS ensaios el&ricos e n8o Gtricos previstos por &a Norma compreendem o elenco de ensaios de con- trole disponiveisaofabricante, quea seu critbrioe necessi- dade, utiliza para determinada ordem de compra ou late de pEdU@O. 6.1.4.3 ApOs a realiza@o dos ensaios de controle, OS resul- tados deem ser registrados adequadamente pelo fabricante, sendo parte integrante de seu sistema de garantia da quali- dade. Esta documenta@o deve estar disponivel ao compra- dor emcasodeauditotia desistemaou de produto. 6.1.4.4 OS ensaios de controle podem substituir OS ensaios de recebimento, desde que o fomecedor tenha o seu sistema de garantia da qualidade certificado pelo comprador ou por organism0 de certifica$Bo credenciado. 6.1.5 Ensaios realizados durante e ap6s a instala@o 6.1.5.1 Estes ensaios sHo destinados a demonstrar a inte- gridade do cabo e de seus acessbrios durante e ap6s a instala@otersido concluida. 6.1.5.2 Em qualquer ocasiHo durante a instala@a pode ser efetuado urn ensaio de tens&a el&ica continua de valor igual a 75% do valor especificado em 6.3.3.7, durante 5 min consecutivos. 6.1.5.3 Ap6s a conclusZo da instala$Ho do cabo e seus acess6rios. e antes dates serem colocados em opera+ dew ser aplicada uma tensHo el&ica continua de valor igual a 60% do valor especificado em 6.3.3.7, durante 15 min c0nsecut1vos. 6.1.6.4 Ap6s o cabo e seus acess6rios terem sido coloca- dos em opera@o, e em qualquer ocasiZo, dentro do periodo de garantia, pode ser aplicada uma tensHo el&ica continua de valorigual a 65% do valor especificado em 6.3.3.7. durante 5 min consecutivos. 6.2.1 Todos OS ensaios de recebimento e verifica@o devem ser executados nas instala@s do fabricante, devendo ser fornecidos ao inspetortodos OS meios que Ihe permitam veri- ficarseoprodutoest~deacordocomestaNorma. 6.2.2 OS ensaios de tipo podem ser executados em laborat6- rios independentes, reconhecidos pelo comprador. 62.3 No case de o comprador dispensar a inspeG&, o fabricante dew fomecer, se solicitado, cbpia dos resultados dos ensaios de rotina e especiais e certificado dos ensaios de tips, de acordo corn OS requisites desta Norma. 6.2.4 Todos OS ensaios previstos por esta Norma devem ser realizados a expensas do fabricante, corn exce+~ dos ensaios efetuados durante e ap& a instala& que, se executados pelo fabricante, devem ser objeto de acordo comercial entre as p&SS 6.2.5 Quando OS ensaios de tipo forem solicitados pelo com- prador para urna determinada ordem de compra, o corpo-de- prow previsto em 6.1.2.7 ou 6.1.2.11dew ser retirado de uma unidade qualquerde expedi@o. 6.2.6 Quando OS ensaios de tipo, j?~ ceriificados pelo fabri- can&, forem solicitados pelo comprador, para uma determi- nada ordem de compra, o importe dos ensaios de tipo deve ser objet0 de acordo comer&l. 6.3. Descri~Bo dos ens&s e seus requisites 5.3.1 Ensaio de resisthcia elCtrica (R e T) 6.3.1.1 A resistSncia &trica do?. condutores, referida a 20°C e a urn comprimento de 1 km, nHo deve ser superior aos valores estabelecidos na: a) NBR 6660, paracondutoresdecobre; b) NBR 6252, paracondutoresdealuminio. 6.3.1.2 0 ensaio dew ser realizado conforme a NBR 6814. 6.3.2 Ens&o de centelhamento (R) 6.3.2.1 OS valores da tens& de ensaio, em CA, Go dada na Tabela4doAnexoB. 6.322 0 ensaio dew ser realizado conforme a NBR 10537. 6.3.3 Ensaio de tens&a elCtrica (R) 6.3.3.1 Este ensaio 8 requerido para cabos de qualquertensao de is&m&o. 6.3.3.2 Para cabos unipolares ou multiplexados, sem blinda- gem met~lica ou outra prote$Ho metS.lica sobre a is&@, o ensaio dew ser realizado corn o cabo imerso em &gua, ap6s ter permanecido nesta, porum tempo rGo inferior a 1 h antes do ensaio. A tensBo el&rica dew ser aplicada entre o con- dutoreaAgua. 6.3.3.3 Para cabos unipolares ou multiplexados, corn blin- dagem met&x ou outra prote@o m&lica sobre a isola@o, atensHoel~tricadeveseraplicadaentreocondutoreablin- dagem ou prote#o metilica. 6.3.3.4 Para cabos multipolares a camp0 nZo radial (sem blindagem semicondutora sobre cada veia), a tens& eletrica dew ser aplicada entre condutores n%o conectados, OS conectados entre si e a prote@o metalica coletiva, se &stir. A tens& &trica dew? ser aplicada tantas vezes quanta necess?xrio, deforma a assegurarque todas as veias sejam ensaiadas entre si e contra a prote@o met&lica, se esta &stir. 6.3.3.5 Para cabos multipolares a campo radial (corn blin- dagem semicondutora sobre cada Ma), a tensHo el&rica C6pia impressa pelo Sistema CENWIN IR 7288/i 994 7 dew ser aplicada entre cada condutor e sua blindagem me- tzGlica, ou, na falta desta, entre cada condutor e blindagem mettilicacoletiva. 6.3.3.6 0 cabo, quando submetido ~tens80 elbtrica alternada, freqij&cia 48 Hz a 62 Hz, de valor eficaz dado naTabela 2 do hexo B, pek tempo de 5 min, nHo deve apresentarperfura~~o. 6.3.3.7 Em alternativa, o requisite estabelecido em 6.3.3.6 po- de SW verificado corn tens?~o el&rica continua de valor dado naTabela3doAnexoB,pelotempode5min. 6.3.3.6 0 ensaio dew ser realizadoconforme a NBR 6881. 6.3.4 Ensaio de resisUncia de isolamento A temperatura ambiente(R eT) 6.3.4.1 Este ensaio B requerido para cabos de qualquer ten- s&o de isolamento. 6.3.4.2 A resistgncia de isolamento da(s) veia(s). referida a 20°C e a urn comprimento de 1 km, nHo deve ser inferior ao valorcakuladocom aseguinte f6rmula: Ri = Ki log $ Or& Ri = resist&x% de isolamento, em MI> x km Ki = constante de isolamento igual a: 185 MR x km para o PVG’A, 12000 MR x km para o PE D = diimetro nominal sobre a iso@%, em mm d = diimetro nominal sob a isola@o, em mm Nota: Para condutores de se@ transversal n&x circular, a rela- @o Did dew ser a rela@o entre 05 perimetros nominais sobre a isola@o e sobre condutor (ou sobre sua blin- dagem). 6.3.4.3 A medi@.o da resist&& de isolamento deve ser feita corn ierGo el~trfca continua, de valor300 V a 500 V, aplicada por tempo minimo de 1 mine m6ximo de 5 min. 6.3.4.4 As conex%~ do cabo ao instrumento de medi@o de- vem ser realizadas de acordo corn o indicado para o ensaio de tens& eletrica (ver 6.3.3), conforme o tipo de constru@o docabo. 6.3.4.6 0 ensaio de resist&v% de is&me& dew ser rea- lizado ap6s o ensaio de tensSo el&ica, conforme 6.3.3. No case de o ensaio de 6.3.3 ter sido realizado corn a tensHo &trica continua, a medi@o da resist&ncia de isolamento de- w serf&a 24 h ap6s ter(em) sido o(s) condutor(es) curto- circuitado corn as respectivas blindagens (ou prote@s met&as) ou corn a dgua. 6.3.4.6 Quando a medi$;o da resist&ncia de isolamento for realizada em temperatura do meio diferente de 2o”C, o valor obtido deve ser referido a esta temperatura utilizando OS fato- res de corre@~o dados na Tab& 5 do Anexo B. 0 fabricate deve fomecer previamente o coeficiente por “C a ser utilizado (ver6.3.10). 6.3.4.70 ensaiodeveser realizadoconfomx a NBR 6813. Nota: Quando este ensaiofor realizado coma ensaio de tips, pa- ra cabos n.So blindados individualmente. a medi@o da resls@ncia de isolamento dew ser feita corn o corpo~de- prova constituido par veia imersa em Bgua. peio menos 1 h antes do ensaio. tendo sido retirados todos OS componen- tes exteriores B isola@o. 6.3.5 Ensaio de resistkcia de isolamento a (70 e 2)“C (T) 6.3.5.1 Este ensaio B requerido para cabos de qualquertensBo de Isolamento. 6.3.5.2 A resistencia de isolamento da(s) v&(s) a (70 + Z)“C, referida a urn comprimento de 1 km, 1180 deve ser inferior ao valorcalculadocom af6rmula dada em 6.3.4.2, tomando-se a constante de isolamento ki = 0,185 MR x km, para o PVC/A e12M~1xkm,paraoPE. 6.3.6.3 Para cabos Go blindados individualmente, a tem- peratura no condutor dew ser obtida pela imersSo do corpo- de-prova em bgua, ap& terem sido removidos todos OS componentes exter~ores B isola@o. 0 corpo-de-prova deve ser mantido na bgua, pelo menos par 2 h, B temperatura es- pecificada, antes de efetuar-se a medi&o. 6.3.5.4 Paracabos blindados individualmente, atemperatura nocondutorpodeserobtida pelacoloca@o do corpo-de-prova do cabo complete em Sgua ou estufa. 0 corpo-de-prova deve ser mantido na dgua ou estufa, pelo menos por 2 h, B tempe- ratura especificada, antes de efetuar-se a mediG% A tem- peratura no condutor pode tambern ser obtida atrav&s da circula@o de corrente el&trica pela blindagem metalica in- dividual da(s) v&(s). Neste case, a temperatura pode ser verificadaatrav&da resist&nciael~tricado(s) condutor(es) ou atrav& de medi@o da temperatura na superficie da blindagem metSlica. A medi$Ho deve ser feita aptis a estabiliza@o t&mica do corpo-de-prow+ na temperatura especificada. 6.3.5.5 A medi$Bo da resistenciade isolamento deve serf&a corn tensHo elbtrica continua, de valor 300 V a 500 V, aplicada por urn tempo minimo de 1 mine m&rimo de 5 min. 6.3.5.6 0 comprimento minim0 do corpo-de-prova dew ser de5m. 6.3.6.70 ensaio deveserrealizado conforme a NBR 6813. 6.3.6 Ensaio de tens&o elhtrica de longa duraqiio (E e T) 6.3.6.1 Este ensaio B requerido para cabos de qualquertensHo de isolamento e dew ser realizado B temperatura ambiente. 6.3.6.2 Para cabos nHo blindados individualmente, o ensaio dew serf& em corpo-de-prova constituido por veia retirado do cabo complete, ap6s terem sida removidos todos OS com- ponentes exteriores a isola@o. 0 corpo-de-prow deve ser imerso em dgua pelo menos 1 h antes do ensaio e a tensHo aplicadaentreocondutore a Agua. 6.3.6.3 Paracabos blindados individualmente, o corpo-de-prova dew serconstituido porcabo complete e a tensHo aplicada entrecondutor(es) e blindagem(ens). 6.3.6.4 0 corpo-de-prow, quando submetido B tensHo elbtrica alternada, freqU&ncia de 48 Hz a 62 Hz, de valor eficaz 3 Vo, pelotempode4h, nHodeveapresentarpelfura~80. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6.3.6.5 Oensaio deveserrealizadoconfone a NBR 6681, 6.3.7 Ensaio de envelhecimento em cabo compkto (T) 6.3.7.1 Esle ensaio 6 requerido para cabos de quatquerten- sHo de isolamento e tern a finalidade de verificar a compati- bilidade quimica entre a isola@o e OS demais componentes que constttuem o cabo. 6.3.7.2 A amostra deve ser envelhecida em estufa a ar. a “ma temperaturade(80+2)“C. durante 168 h. 6.3.7.3 OScorpos-de-prova correspondentes a isola@o. capa de separa@o, quando &stir. e cobetiura. retirados da amos- tra do cabo complete ap6s envelhecimento, devem atender aos requisitos de tra@o e alongamento B ruptura, previstos na NBR 6251. Para envelhecimento em estufa a ar. 0 condutor removido da amostra envelhecida MO dew apresentar qual- quer evid&ncia de corro&o quando submetido g inspe@o vi- sual. sem auxilio de qualquer equipamento bptico. Oxida@o ou descolora@o normal do cobre n80 devem ser levadas em considera$Ho. 6.3.8 Ensaio de resist&& a chama (T) 6.3.9.1 Este ensaio B requerido para cabos de qualquer ten- Go de isolamento. 6.3.8.2 Este ensaio Go B aplic~vel a cabos corn cobertura do tip0 ST3. 6.3.9.3 OS corpos-de-prova devem ser constituidos por com- primentossuficientes decabocompleto. 6.3.8.4 Quando submetido ao ensaio, a chama no corpo-de- prow deve auto-extinguir-se e a pate carbonizada nHo dew atingir a regiio correspondente a 50 mm da extremidade in- feriordogrampodefixa~~ossuperfor. 6.3.9.5 0 entio deve ser realizado conforme a NBR 6244. 6.3.9 Ensaio de queima vertical - fogueira (T) 6.3.9.1 Este ens&o dew ser realizado. desde que previamen- te requerido, coma exist6ncia adicional, n80 sendo previsto para cabas corn co!x?rtura do tipo ST3. 6.3.9.2 OS corpos-de-prow devem ser retirados do mesmo cabo, dispostos em uma band+, de modo a perfazer-se 3,5 dm’ de material nao met~liw por metro linear (categoria B da NBR 6812). 6.3.9.3 Quando submetidos ao ensaio. OS corpos-de-prova devem apresentaroseguintecomportamento: a) a regiio de queima dew manter-se em urn tinico foco defogoapattirdachamaignitora; b) ap&saextin@odachama, ascabosdevemserlimp~s e o trecho afetadon%o dew excederaaltura de 2,5 m medidaaparttrdo nivel doqwimador. 6.3.9.4 0 ensaio dew serrealizado conforme a NBR 6812. 6.3.10 Ensaio para determinagio do coeficiente por “C para corre@o da resistkxia de isolamento (T) a NBR 7288/1994 6.3.10.1 Este ensaio pode ser realizado, desde que previa- mente requerido coma exig&ncia adicional. 6.3.10.2 0 corpo-de-prow dew SW preparado e ens&do conformea NBR 6813 e ocoeficiente por”Cobtidodeveser aproximadamente igual ao previamente fomecido pelo fa- brieante. Nota: Certos compostos apresentam elevada conslante de isolamento, 0 que pode dificultar a determina@o de seu coeficiente par “C. Nestes cases. dew ser aceito o menor valor dado na Tab& 5 do Anexo B. 7.1 Insp+nvisual 7.1.1 Antes de qualquer ensaio, dew ser realizada uma insp@o visual sobre todas as unidades de expedi@o. para verifica$Ho das condi@es estabelecidas em 4.5 e 5.11, aceitando-se somente as unidades que satisfizerem OS re- quisitos d&a Norma. 7.1.2 Podem ser rejeitadas, de forma individual, e a crit&io do comprador, as unidades de expedi@o que n%o cumprirem as condiQssestabelecidasem4.5e5.11. 7.2 Ensaiosde recebimento 7.2.1 Ensaio de retina 7.2.1 .l Sobre todas as unidades de expedi@o que tenham cumprido o estabelecido em 7.1, devem ser aplicados OS ensaios de retina dados em 6.1. I, aceitando-se some& as unidades que satisfizerem OS requisitos especificados. 7.2.1.2 Podem ser rejeitadas. de forma individual, e a criteria do comprador. as unidades de expedi@o que Go cumprirem OS requisites especificados. 7.2.2Ensaiosespeciais 7.2.2.1 Sobre as amostras obtidas conforme o critkrio esta- belecido em 6.1.1 devem ser aplicados OS ensaios especiais estabekidos nesta mesma se$Ho. Devem ser aceitos OS lo. tes que satisfizerem OS requisites especificados. 7.2.2.2 Se nos enSaiOS espeCiaiS, corn exce@o do previsto em 6.1.1.9 a), resultarem valores que Go satisfa$am OS requisites especificados, o late do qua1 foi retirada a amostra pode ser rejeitado. a ctft&io do comprador. 7.2.2.3 Nos enSaiOs de verifica@o da constru$8o do cabo, previstos em 6.1.1.9a), se resultarem valores que n80 sa- tisfa$am as requisites especificados, dois novas comprimen- tos suficientes de cabos devem SW retirados das mesmas unidades de expedi@o e novamente efetuados os ensaios pa- ra OS quais o cotpo-de-prova precedente foi insatistat6rio. OS requisites devem resultar satisfatbrios em ambos OS comprimentos de cabo; case conkkio, o late do qua1 foi reti- radaaamostrapodeser rejeitado, acritbrio docompradoc 7.3 Aecuperq%o de lotes para inspe@o 0 fabricate pode recuperar lo&s, compondo urn nova, uma tinicavez, submetendo-o a uma nova inspe@o. ap6s teem sido eliminadas as unidades de expedi@o defeituosas. Em case de nova rejei@o, sHo aplidveis as clksulas contratuais pertinentes. IANEXO A C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 7288/l 994 9 Condutor (Sq.30 S mm? - w Tipo - 1 FE 1 Rc 1 Rc 3 FQ 1 RC 3 Rc 3 Rc 3 ARC 1 Rc - (‘) F = resistente 8. chama WC(V) Sin7 lip0 ‘E(P) NZc V r&2 - V I-a0 P sim fitas (H V P&3 v sim fios(H) P sim f&s(H) v n&l - v sim f&(H) v I& ANEXO A-Tab& de designaqk dos cabos Tab&l -Designa~odoscabosconformeaNBR~ll: Exemplos sola@o Blindagem Metziica 3ia ‘ipo - - jigla - - Sin7 Sim Tipo N% N% tie nso - tie 60 - ti nso sim(o) &o rY.50 r!iio sim(o) sim fios sim(o) sim fitas pl.Wl.35 sim(o) sim fios Pa0 Pi0 T - iglz Fi F Fi - - rip0 - 3T1 ST2 ST3 ST3 ST1 ST1 ST2 ST3 ST1 - igla IncluirsqSo docondutore tens% deisolamentodocabo V 1XS R2VV 0,6 kV/l kV V IXS AcVV 0,6 kV/l kV V 1XS RcPHlV3,6 kVi6 kV V 3XS R2VoV I,6 kV/3 kV V IXS RcVHV 1,8kV/3 kV V 3XS RcPHoFl V3,6 kVi6 kV V 3XS RcVcFV 1,8 kVi3 kV V 3XSARcVHoFlV ,,8 kVi3 kV V 1 XS Rc2VV-F 0,6 kV/l kV (‘) IANEXO B C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 7288/l 994 ANEXO 6 -Tab&s de requisitos el&ricos Tab& 2 - Valores eficazes de tense% el&ica alternada Tens&o de isolanento 0,611 1m VoN Tens& de ensaio 35 65 Nata: OS valores de tens% de ensaio correspondem a (2.5 Vo + 2,O) kV. Unid.: kV 3,6’6 11 Tab& 3 - Valores de tens% continua Mid.: kV TensBode lsolamento TensBode lsolamento VON VON Tens~to de ensaio Tens~to de ensaio 0.60 0.60 1.8/3 1.8/3 3,&e 3,&e 83 83 15,5 15,5 265 265 Nota: OS valores de tensBo elhtrica continua de ensaio correspondem a 2.4 x (2.5 Vo + 2.0) kV Tabela4. Valores de tensfwzdeensaio decentelhamento Espessura da isol’@ T (mm) CA cc 0.8 7,5 IO,5 1.0 IO,0 16,5 1.2 10,o 16,5 I,4 12.5 21.0 116 15,0 24.0 1.8 15.0 24.0 20 22 2?4 26 28 3.0 15.0 15,o 17,5 17.5 17,5 x),0 24.0 24.0 320 30.0 30.0 345 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 7288/l 994 11 TerrpeBhlr "C 1.06 I,07 W 5 0,42 03 02 6 O,M WQ 034 7 0,47 0,41 0,37 8 OSJ W‘J O,‘W 3 03 0.48 0.43 10 OS6 0.51 O,‘E 11 0,59 0.54 0,50 12 053 0,= 03 13 0,67 0,62 03 14 0,70 0,67 463 15 0,75 0,71 OS68 16 0.79 0,76 0,74 17 084 082 0.79 18 0,89 0,87 0.= 19 09 093 033 a3 103 I@ I@ 21 1% 1,07 I,08 22 1.12 1.14 1.17 23 I,19 I.23 I,26 24 1,26 1,31 w 25 13% I,40 I,47 26 I,42 1,50 1,59 27 19 1.61 1,71 28 I,59 1.72 185 29 1,69 I,84 2m 3 1,79 I,97 2,16 31 1,w 2,lO 23 32 2,Ol 2,25 232 33 2,13 2,41 2,72 34 2,26 2,58 294 35 240 2.76 3,17 33 224 2.95 3,43 37 2,69 3,16 3,70 38 285 3.38 4D3 3 303 3P 43-2 40 3,21 3,87 4,66 l- Tab& 5 - Fatores para corre@o da resist&Ma de isolamento em fut-@o da temperatura Coeficientepor 1°C 1,lO 1.11 0,27 0.24 0,21 03 03 0,23 0.33 0.29 0,26 03 0,32 0290,3 035 0,32 09 0,39 0.35 O,@ O,@ 03 W 0.47 0.43 0.55 0,51 09 WI 0% 0,X3 0,66 0.62 0,59 0,71 0,68 O,@ 0,n 0,75 973 O,M OS83 0,81 0,92 0,Ql 0.90 I,00 1,M) I,00 I,09 1,lO 1,ll I,19 1,21 1.23 W 13 1.37 1,41 I,& 132 I,54 1,61 1.69 I,68 1,n I,87 I,= 1,95 w3 139 2,14 233 2,17 z36 256 2,37 2,59 284 23 z85 3.15 2,81 3,14 3s 3,07 3,45 3,88 334 380 4,31 364 4,18 4,78 3,97 4,59 531 4F3 5% 5.90 4,72 5s 6.54 5,14 6,lZ 7,26 5w 6,73 8,c6 1,12 I,13 1.14 0,16 0,16 0,14 0.20 0,18 0,16 0,23 0,20 0.18 0,26 0.23 0.21 O,B 0.26 0.24 03 029 0.26 0.36 OS33 0,31 O,QJ 03 0,35 0,45 W-3 0,40 0,51 0.48 96 0,57 0% 0.52 964 0.61 0.59 0,71 0.69 0.67 O,W 0.78 On 0,89 088 0,87 I@ 1,W I,00 1,12 I,13 1.14 13 1.28 130 140 I,44 I,48 1,57 163 1,69 I,76 184 1,93 1.97 2,08 2.19 2,21 2,35 250 2.48 zf33 2.85 2.77 3,oo 3,25 3,ll 3,39 3.71 3,48 3?34 4,23 3,SO 4,33 4.82 4,36 4,90 5,49 4.89 5,53 6,26 5,47 6,25 7,14 6,13 7.07 8,14 6,87 7,99 9,28 7169 9,@ lo,58 8,61 10,x 12,c6 WJ 11,52 13,74 /continua C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 12 NBR 7288/l 994 TempeBhJ "C a t 1,15 5 0,lZ 6 0,14 7 0,16 8 0,19 9 0.21 10 0,25 11 033 12 03 13 03 14 09 15 03 16 0,57 17 0,= 16 0,76 19 0,87 a 1,oo 21 I,15 22 13 23 I,52 24 I,75 25 2,Ol 26 2,31 27 335 28 3% 29 3,52 3l 405 31 465 32 535 33 6,15 24 706 35 6,14 33 93 37 IO,76 33 12,xJ 39 14,23 40 16,37 1,16 I,17 0,11 409 0,13 0.11 0,15 0,13 0.17 0,15 020 0,18 023 0,21 0,26 0,24 0,31 0,28 035 0,33 0.41 0.39 O,@ O,.= 0,s 03 O,M 0,62 0,74 0,73 O,ffi 0,85 1,~ WQ I,16 I,17 13 I,37 1.56 WI I,81 I,87 2.10 219 244 w7 z&3 3m 3,213 3,51 3w 4,ll 4.41 4,81 5,12 5.62 5,94 6.58 689 7.70 7s9 9,Ol 9,27 IO,54 IO,75 12.33 12,47 14,43 14,46 16.68 16,78 19,75 19,46 23,ll Coeficienteporl"C I,18 I,19 1,20 008 907 O,ffi 0,lO O,W O,N 0.12 0,lO O@ 0.14 0,12 0.11 0,16 0,15 0,13 0,19 0.18 0,16 O,B 0,21 O,l9 0.27 0.25 0,23 0,31 0,X 0,28 0,37 0,35 03 09 O,@ Q‘K OS2 OW 0,48 0,61 0,59 OS3 0,72 0,71 0.69 OES OW Ox83 l,@J w 1,CQ I,18 I,19 I,20 I,39 I,42 I.44 I.64 I,69 I,73 19 2,Ol 2,07 299 2.39 2,49 2,70 284 239 3,19 336 3,5.3 3,76 4,02 4,30 4,44 4,79 516 5,23 5,69 6,19 6,18 6,78 7.43 7129 8,06 8,92 880 Q,EQ IO,70 IO,15 11,42 12,64 11,97 1359 15,41 14,13 16,17 18,4Q 16,67 19,24 22.19 IQ.67 PW 26,62 23,21 27,25 3195 27.39 3z43 38.34 I,21 1.23 0.06 0,05 0.04 0,07 0,06 WE 0.08 O,M 0,07 0,lO O,Q9 0.08 0,lZ 0,ll 0,lO 0.15 0.14 0,13 0.18 0,17 0,16 03 L-,20 0,lQ 0,26 0,25 0,23 0,= 0,30 0.3 0,39 0,37 036 0,47 0345 044 03 0% 054 O@ 0,67 O,@ 083 0,62 0,81 I,00 WQ I.00 I,21 12 1,23 I,46 I,49 1.51 1,n I,62 1,66 2,14 2.22 2.29 2,59 2,70 2,82 3,14 3,30 3,46 380 4,02 4,26 439 4,91 5,24 5s XJQ 6,44 6,73 730 7,93 8,14 8,91 9,75 9.85 IO,87 II,!?9 II,92 13,26 14,75 14,42 16,18 18.14 17,45 19,74 22,31 21,11 24,UQ 27,45 25,55 293 XI,76 XI,91 35,85 41,52 37,4O 43.74 51,07 45,26 533 6262 /ANEXO C C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 7288/l 994 13 Tab& 6 - DeterminagBo do nrimero de amostras Comprimento do cabo (km) Cabos unipolares 4 23 40 60 82 T 10 20 33 40 ED Notas: a) 0 nllmero de amostrascorresponde B quantidade de unidades de eupedi@o retiradas do low sob inspe@ b) Para ardens de compra corn comprimentos superiores de cabos, tomar uma amostra a cada I u km de cabos multipolares ou multiplexados e a cada *O km no case de cabos unipolares. 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