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PORTA DE MADEIRA DE EDIFICACAO 02.253 VERlFlCA(%O DAS DlMENSbES E FORMAT0 DA FOLHA NB!? 8543 MBtodo de ensaio SET11986 SUM/iRlO 1 Objetivo 2 Normas complementares 3 Defini@es 4 Aparelhagem 5 Execugk do ensaio 6 Resultados I OBJETIVO Esta Norma prescreve OS metodos de ensaio para a verificask, em folhas de porta de batente externas ou internas, de: a) dimensoes; b) desvios de forma; c) irregul~aridade de superficie. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na aplica&o desta Norma 6 necessario consultar: NBR 7178 - Dobradisas deabas - Especificagk NBR 8037 - Porta de madeira de edificasao - Terminologia NBR 8542 - Desempenho de porta de madeira de edifica& - Procedimento 3 DEFINI@ES OS tewntx tknicos utilizados nesta Norma es& definidos nas NBR 8037eNBR8542. 4 APARELHAGEM Para a realizagao do ensaio sao necessaries OS seguintes aparelhos: a) cgmara de condicionamento corn controle de temperatura e umidade; b) trena de a~, corn resolu&o de 1 mm, a set usada para a medi& da altura, largura e diagonais da folha de porta; Origem: MB-1786186 CB.2 - Comity? Brarileiro de Construqio Civil. CE-202.02 - Comissk de Estudo de Esquadrias SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TiCNlCAS E QUALIDADE INDUSTRIAL 0 palavras-chave: porta de mad&a. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 692.81:531.717 Todor OS dir&or rewvados 7 pjginas C6pia impressa pelo Sistema CENWIN c) paquimetro corn resolu&de 0,l mm, a set- usado para a med iGSo da espessu ra da folha de porta; d) paquimetro corn resolu$% de 0,02 mm e regua rigida metal ica corn cornprime” - to superior 5s diagonais da folha, a set-em usados para a mediGa”o dos des - vies de xurvatura e de tor&o; e) esquadro rigido metalico corn brasos medindo, respectivamente, 500 e 300 mm e paquimetro corn resolucao de 0,l mm, a serem usados~para a verifica$ao da perpendicularidade entre bordas adjacentes da folha de ~porta; f) Ggua rigida metalica corn comprimento de 200 mm e pente de folgasl ou PC quimetro corn resoluG:o de 0,l mm, a serem usados para a verificaGSo de ir - regularidades localizadas nas faces da folha; g) dois calGos metalicos medindo 15 mm de comprimento, 15 mm de altura e lar - gut-a igual a largura d-a r;gua metal ica citada em “d”; h) estrutura vertical para sustenta&o da Folha de Porta. 5 EXECUCAO DO ENSAIO Cada corpo-de-prova 6 constituido por uma folha em brute, semi-acabada ou acaba - da, nas condi&s normais de comercializaGao. 5.2.1 Condicionar previamente o corpo-de-prova em camara de condicionamento, corn temperatura de 293 k i 2 k (20°C i 2OC) e umidade relativa de (60 i 5)4, por urn period0 de 72 horas consecutivas. 5.2.1.1 No condicionamento a folha deve estar ligada por tres dobradiGas a um suporte vertical, uma localizada no centro de uma das bordas maiores e as outras duas a 200 mm de cada uma das,bordas transversais da folha; utilizar as dobradi - Gas fornecidas pelo fabricante da folha de porta ou qualquer uma das dobrad iGas especificadas na NBR 7178, desde que tenha altura superior a 60 mm. 5.2.2 Completado o period0 de condicci’onamento, retirar a folha de porta do su - Porte vertical; imediatamente ap;s, efetuar as mediG;es. 5.2.3 Tomar as medidas corn o corpo-de-prova apoiado atraves de uma de suas fa ces sobre uma superficie horizontal, evitando-se, assim, deflexoes da folha du rante a opera& de wedi&. 5.2.4 As medidas devem ser tomadas nas posi&es correspondentes aos eixos que aparecem indicadas na Figura 1. 1 0 pente de folgas 6 urn conjunto de la^minas delgadas de a$o, corn espessuras es - calonadas e previamente determinadas. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 85431986 3 5.2.5 A altura da folha 6 considerada coma a media aritmetica de duas determina - 5%~ (eixos a e b-), tomadas as dista^ncias de 20 mm em rela& as suas bordas lon - gitudinais. 20mm _ I t, m,e I I I i ‘f c d FIGIJRA 1 5.2.6 A largura da folha 6 considerada corn0 a media aritm6tica de duas determi - na$es (eixos c e d), tomadas as distsncias de 20 mm em rela& as suas borda s transversais. 5.2.7 As diagonais da folha sao medidas nas posiQ%s correspondentes aos eixos e e f e os resultados apresentados separadamente. 5.2.8 A espessura 6 medida em seis pontos (numeradosde WI a seis na Figura 1) 51 tuados nos eixos 5, b, c e d, sendo dois sobre OS eixos 5 e 4 (no ponto media de - cada urn) e quatro sobre OS eixos 5 e b (nos tewos de cada urn). A espessura da folha 6 considerada coma a media aritmetica das seis determina&s. OS desvios de forma devem ser determiwdos logo apcis o final do condicionamento especificado em 5.2.1. 5.3.1.2 Apoiar sucessivamente a r<gua metal ica nas posi&s correspondentes aos eixos 5, b, 2, d, 5 e f, na face c&cava do corpo-de-prova. 5.3.1.3 Cower o paquimetro por todo o comprimento da regua metalica e regis - trar o maior desvio de curvatura verificado na dire& do comprimento (eixos a e - b-), na dire&io da largura (eixos 5 e 4) e nas posiqoes correspondentes 2s diago - nais (eixos 5 e f). C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR 85a311986 5 . 3 .2 lies?:.io de c:*Yv!? Cl&W iifx iwrdcrs 5.3.2.1 Apoiar a folha de porta de acordo corn 5.2.3. 5.3.2.2 Aplicar a regua metalica especificada no Capitulo 4 alinea d) nas po si &s correspondentes aos eixos a, a, c- e 4, medindo corn paquimetro a dista^ncia entre a regua e a borda da folha, a meio comprimento de cada urn dos seus lados. 5.3.3 Des&n & /,(j&O 5.3.3.1 Fixar os cal~os metal ices ,(item 4, “g”) na rggua metal ica (item 4 I’d”) , urn em uma extremidade da ~regua e outro a uma dis&cia correspondente 5 D/Z, sen - do D a diagonal do corpo-de-prova, conforme Figura 2. FIGURA 2 5.3.3.2 Colocar o corpo-de-prova em posisao vertical, apoiando-o atraves de “ma de suas bordas de maior comprimento. 5.3.3.3 As medidas devem ser. tomadas na face convexa do corpo-de-prova e nas po - si&s correspondentes aos eixos 2 e f que aparecem indicados na Figura 3. He \f FIGURA 3 5.3.3.4 Posicionar a &qua metalica na posiG:o correspondente ao eixo 5, atra - v& do apoio dos calws nos pontos 1 e 2. 5.3.3.5 Medir corn paquimetro a dista^ncia entre a regua e o vertice corresponden te ao ponto 4. 5.3.3.6 Posicionar a regua metalica na posi@ correspondente ao eixo f, atra - v<s do apoio dos cal~os nos pontos 1 e 3. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 85430986 5 5.3.3.7 Medir corn o paquimetro a dista^ncia entre a &qua e o vsrtice correspon - dente ao ponto 5. 5.3.3.8 0 desvio de tor&o & considerado tome sendo a diferenGa aritmetica das duas determinasoes (eixos e e 5). 5.3.3.9 As Figuras 4, 5 e 6 demonstram detalhadamente o mgtodo de medi&o. DEW10 TORCEO PLAN0 + lDESVI0 DE 4 CURVATURA FIGIJRA 4 ,-CALCO B / &WA METbCA CALCO A DIAGONAL 2-4 lINTERSECCiiO DIAGONAIS FIGURA 5 ,-CALCO B DIAGONAIS FIGURA 6 5.3.3.10 As dista^ncias da regua ao piano, nos v<rtices 4 e 3, sao iguais devido ao apoio do calGo B ser comum (interse das diagonais) e ao apoio do calGo A - ser nos vertices 1 e 2, que situam-se no piano. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 8543/1986 5.3.3.10.1 Desta forma temos que: (medida 1) + (espessura do corpo-de-prova) = = (medida 2) + (espessura do corpo-de-prow) - (desvio de tot-&) portanto, desvio de torcao = medida 2 - medida 1 5.3.4.1 Colocar o corpo-de-prova na posicao vertical, apoiando-o subsequentemen - te atraves das was duas bordas de maior comprimento. 5.3.4.2 Aplicar o esquadro metalico subsequentemente nos quatro kgulos do COT po-de-prova; para cada a^ngulo, alinhar o braco do esquadrode 300 mm de compr i - mento corn uma das bordas da folha e medir o afastamento entre a extremidade de seu brace de 500 mm e a borda da folha adjacente ao primeiro. 5.4 verificapio de imcguhkdades de suporficie 5.4.1 As irregularidades de superficie devem ser determinadas logo apes o COT - po-de-prova ter sido submetido ao condicionamento especificado em 5.2.1. 5.4.2 Apoiar subsequentemente o corpo-de-prova atraves de suas duas faces sobre uma superficie horizontal, evitando:se assim deflexoes da folha durante as med i - das. 5.4.3 Trasar em cada uma dessas duas faces urn reticulado com~linhas extremas coincidindo corn as arestas de folha, corn uma linha longitudinal coincidindo corn o eixo da folha e corn tres linhas transversais equidistantes. 5.4.4 Correr a regua corn comprimento de 200 mm sobre cada aresta da folha e so - bre cada uma das linhas intermediarias do reticulado, verif icando corn as la^minas do pente de folgas se os afastamentos existentes entre a superficie da folha e a borda da regua superam a 0,4 mm; no case de ocorrerem afastamentos que excedam a esse limite, registrar 0s seus valor-es e as posicoes em que ocorreram. 6 RESULTADOS 6.1 0s resultados sao apresentados em numero inteiro de milimetros: a) para a altura da folha determinada conforme 5.2.5; b) para as diagonais da folha .determinada conforme 5.2.7. 6.2 OS resultados sao apresentados corn arrendondamento para decimo de milimetro: a) oara a espessura da folha determinada conforme 5.2.8; b) para os desvios de curvatura determinados conforme 5.3.1 e 5.3.2; c) para o desvio de torcao determinado conforme 5.3.3; d) para o desvio de esquadro determinado conforme 5.3.4. 6.3 Na verificacao de irregularidades de superficie (de acordo corn 5.4) C.3SO nao se tenha verificado afastamentos superiores a 0,4 mm (determinados conforme C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 8!i43/1986 7 5.4.41, esta observa$ deve constituir o resultado do ensaio,; em case positivo, os valores dos afastamentos sa"o apresentados em,d&imos de milimetros e as posi .- &es em que OS mesmo~ ocorreram sao esquematicamente indicadas. 6.3.1 No case de ocorret-em afastamentos corn valores que excedam a espessura da maior la^mina do pente de.folgas, os mesmos podem ser determinados corn superposi - 5% de la^minas e OS resultados 5% apresentados corn arredondamento para d&imo de milimetro. IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO
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